Esse material é dirigido para professores nas igrejas, mas você que é papai ou mamãe também pode aproveitar essas dicas para ensinar os pequeninos em casa. Vale a pena começar a falar desde cedo sobre o amor de Deus!
* Tenha sua Bíblia sempre aberta sobre a mesa e use-a sempre que for ler um versículo, ou para apontar onde a história da lição está escrita. A criança precisa saber que a história é verdadeira e você não a inventou;
*Receba as crianças sempre com bastante alegria, perguntando-lhes sobre a semana e fazendo-as sentirem-se importantes e necessárias;
* Tire momentos para louvores e oração conjunta ensinando que deve ser feita com os olhos fechados. Estimule a todos para que orem.
* Separe um tempo para a memorização do versículo da lição. Procure fazê-lo em cartazes bem coloridos.
* Devemos ensinar a memorização de versículos para que a criança aprenda e acostume-se a usar a Palavra de Deus.
* É sempre importante explicar o significado de cada palavra que forma o versículo para que possa ser compreendido e não meramente decorado.
* O versículo pode ser repetido durante a aula, fixado na parede da classe e dado a cada criança um pequeno cartão, que será levado para casa.
Endereço na descrição dos vídeos:
Momento do louvor:
Cante:
Cante:
Movimente-se com as crianças, cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Cante:
Soldadinho de Jesus - 3Palavrinhas
DEUS É BOM PRA MIM - 3PALAVRINHAS
Queridas tias e tios.
É um privilégio podermos servir ao Senhor no trabalho com as crianças.
Permita que as crianças 'sirvam' uns aos outros como ajudantes na aula, seja para tirar a oferta, fazer oração, distribuir folhas de atividades, servir lanchinho, ajudar a arrumar a sala após a aula, etc.
Jesus nos deixou o exemplo de SERVIR aos outros.
Somos discípulos de Jesus.
Quem é discípulo segue os passos do Mestre.
Deus te abençoe!!
Permita que as crianças 'sirvam' uns aos outros como ajudantes na aula, seja para tirar a oferta, fazer oração, distribuir folhas de atividades, servir lanchinho, ajudar a arrumar a sala após a aula, etc.
Jesus nos deixou o exemplo de SERVIR aos outros.
Somos discípulos de Jesus.
Quem é discípulo segue os passos do Mestre.
Deus te abençoe!!
Dica de musica para oferta.
Ofertinha da Viuvinha - Aline Barros
Vaneyse - Ofertando Com Amor (Music Session)
Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que ao término, seu aluno conscientizar-se Deus ama a todos igualmente, não faz acepção de pessoas.
Professor (a) ministre sua aula de forma que ao término, seu aluno conscientizar-se Deus ama a todos igualmente, não faz acepção de pessoas.
Memorizando:
“"Será que uma mãe pode esquecer do seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa se esquecer, eu não me esquecerei de você!
Faças todas as atividades de rotina da sua turminha (boas vindas - marcação de frequência - avisos - oração - tirar ofertas - louvor)
Material necessário:
- Balde médio com um pouco de tinta preta no fundo
- Um saquinho de chup-chup amarrado (ou geladinho ou dim-dim...) - um para cada aluno, cheio de água (filtrada - para o caso de alguém cismar de beber)
Se reúnam em um circulo em volta do balde.
Cada um irá pedir perdão por algo.
Comece pelo professor, que pede perdão por algo que tenha feito, mas que está arrependido e não fará mais.
Em seguida o Prof. estoura o saquinho dentro do balde derramando todo o conteúdo. Jogue fora o saquinho (deixe a lata de lixo ao lado do balde).
Assim será um por um.
Cuide para que tudo seja feito com reverência, seriedade e quebrantamento. Nada de palhaçadas - Prof, mantenha uma postura séria.
Depois de todos terem feito, e ouvido o compromisso de cada um, o professor pega o balde e pergunta se alguém quer tomar aquela água suja (remexa o fundo da água para que a tinta escura se misture e a água fique mais escura, com aspecto de sujeira).
É claro que ninguém vai querer beber daquela água.
Então explique que quando confessamos nossos pecados, Deus nos perdoa e Ele lança fora tudo o que fizemos de ruim.
Da mesma forma, todos nós não devemos ficar mais pensando neles.
Então jogue a água fora daquele balde, se possível, acompanhada das crianças.
Enfatize que assim como Deus perdoa e se esquece dos nossos pecados e ofensas, assim também nós devemos perdoar os coleguinhas, irmãozinhos, quem quer que nos tenha feito algum mal.
Faça uma oração simples com a classe. E comece imediatamente a lição.
Hoje conheceremos Jefté, um homem muito corajoso que Deus usou para livrar o seu povo dos amonitas. Tinha tudo para ser um fracasso.Era filho de um soldado, mas sua mãe era prostituta, por esta causa ele foi expulso de casa por ser bastardo (filho ilegítimo), e acolhido por bandidos.
História Bíblica:
Vamos ler o que a Bíblia diz:
Juízes – Capítulo 11. 1-33
1 Jefté, da região de Gileade, era um soldado valente. O seu pai se chamava Gileade, e a sua mãe era uma prostituta.
2 A esposa de Gileade também teve filhos. Quando cresceram, eles expulsaram Jefté, dizendo: – Você não vai herdar nada do nosso pai porque é filho de outra mulher.
3 Jefté fugiu dos seus irmãos e foi morar na terra de Tobe. Lá alguns homens ordinários se juntaram a ele, e andavam juntos.
4 Algum tempo depois os amonitas foram guerrear contra o povo de Israel.
5 Quando isso aconteceu, os chefes de Gileade foram buscar Jefté na terra de Tobe
6 e disseram: – Venha com a gente e seja o nosso chefe na guerra contra os amonitas.
7 Jefté respondeu: – Eu sei que vocês me odeiam; e odeiam tanto, que me fizeram sair da casa do meu pai. Como é que vocês vêm me pedir ajuda, agora que estão em dificuldade?
8 – Nós viemos falar com você porque queremos que comande todo o povo de Gileade na luta contra os amonitas! – responderam eles.
9 Jefté disse: – Se me levarem de volta para casa a fim de lutar contra os amonitas, e se o SENHOR Deus me der a vitória, eu serei o governador de vocês. Está certo?
10 Eles responderam: – Sim. Nós faremos como você diz. O SENHOR é a nossa testemunha.
11 Aí Jefté foi com os chefes de Gileade, e o povo o colocou como governador e chefe. E em Mispa, na presença do SENHOR, Jefté fez o povo jurar que faria tudo o que havia sido dito.
12 Então Jefté enviou mensageiros ao rei dos amonitas. Os mensageiros disseram: – O que é que vocês têm contra mim? Por que invadiram o meu país?
13 O rei dos amonitas respondeu: – Quando os israelitas saíram do Egito, tomaram a minha terra, desde o rio Arnom até os rios Jaboque e Jordão. Agora, sem luta, vocês devem devolver a minha terra.
14 Jefté mandou outros mensageiros ao rei dos amonitas
15 com a seguinte resposta: – O povo de Israel não tomou a terra de Moabe nem a terra de Amom.
16 Quando os israelitas saíram do Egito, foram pelo deserto até o golfo de Ácaba e daí até Cades.
17 Eles mandaram mensageiros ao rei dos edomitas, pedindo licença para passar pelas suas terras, mas ele não deixou. Então os israelitas pediram a mesma coisa ao rei de Moabe, porém ele também não deixou. Por isso os israelitas ficaram em Cades.
18 – Eles foram pelo deserto. Rodearam a terra dos edomitas e dos moabitas e chegaram até a parte leste de Moabe, no outro lado do rio Arnom. Acamparam ali, mas não atravessaram o rio porque estava na fronteira de Moabe.
19 Aí os israelitas mandaram mensageiros a Seom, o rei amorreu de Hesbom, e pediram licença para atravessar aquele país a fim de poderem chegar à sua terra.
20 Mas Seom não deixou. Levou todo o seu exército, acampou em Jasa e atacou o povo de Israel.
21 Mas o SENHOR, o Deus de Israel, fez com que os israelitas derrotassem Seom e todos os seus homens. E assim os israelitas conquistaram toda a terra que era dos amorreus.
22 Tomaram toda a terra dos amorreus: desde o rio Arnom, ao Sul, até o rio Jaboque, ao Norte; e, desde o deserto, a Leste, até o rio Jordão, a Oeste.
23 Assim, foi o SENHOR, o Deus de Israel, quem expulsou os amorreus para o seu povo, os israelitas.
24 E agora vocês querem tentar tomar a terra de volta? Podem ficar com tudo o que Quemos, o deus de vocês, lhes deu. Mas nós vamos ficar com tudo o que o SENHOR, nosso Deus, conquistou para nós.
25 Você pensa que é melhor do que Balaque, filho de Zipor, que era rei de Moabe? Será que alguma vez ele desafiou Israel? Quando foi que ele guerreou contra nós?
26 Durante trezentos anos o povo de Israel morou em Hesbom e Aroer. Morou também nas cidades vizinhas e em todas as outras cidades das margens do rio Arnom. Por que foi que vocês não tomaram essas cidades de volta durante todo esse tempo?
27 Não! Eu não fiz nada de errado contra vocês. Vocês é que fazem mal, querendo lutar contra mim. O SENHOR é o juiz. Ele decidirá hoje entre os israelitas e os amonitas.
28 Mas o rei dos amonitas não quis ouvir a mensagem que Jefté havia mandado.
29 Então o Espírito do SENHOR dominou Jefté, e ele atravessou Gileade e Manassés e voltou para Mispa, em Gileade. Dali foi para Amom
30 e prometeu ao SENHOR o seguinte: – Se fizeres com que eu vença os amonitas,
31 eu queimarei em sacrifício aquele que sair primeiro da minha casa para me encontrar quando eu voltar da guerra. Eu o oferecerei em sacrifício a ti.
32 Então Jefté atravessou o rio para lutar contra os amonitas, e o SENHOR lhe deu a vitória.
33 Ele derrotou os amonitas desde Aroer até perto de Minite – vinte cidades ao todo – e continuou até Abel-Queramim. Houve uma grande matança, e os israelitas derrotaram os amonitas.
Era, então, Jefté, o gileadita, homem valente, porém filho de uma prostituta; Gileade gerara a Jefté. Também a mulher de Gileade lhe deu filhos, os quais, quando já grandes, expulsaram Jefté e lhe disseram: Não herdarás em casa de nosso pai, porque és filho doutra mulher. Então, Jefté fugiu da presença de seus irmãos e habitou na terra de Tobe; e homens levianos se ajuntaram com ele e com ele saíam.
Jefté era homem valente!
Quero atribuir o adjetivo “valente” não somente no sentido de coragem; e sim de valor. Jefté era um homem de valor, era sincero e temente a Deus. Esse homem era nobre por excelência. Jefté serviu como um dos Juízes de Israel por um período de seis anos (Jz 12.7) entre a conquista de Canaã e o primeiro rei de Israel – Saul.
Jefté viveu em Gileade e foi um membro da Tribo de Manassés. Depois de ser expulso de casa por seus meio-irmãos, ele foi viver em Tobe, a leste de Gileade. Algum tempo depois os amonitas foram guerrear contra o povo de Israel. Quando isso aconteceu, os chefes de Gileade foram buscar Jefté na terra de Tobe e disseram:
— Venha com a gente e seja o nosso chefe na guerra contra os amonitas.
Jefté respondeu:
— Eu sei que vocês me odeiam; e odeiam tanto, que me fizeram sair da casa do meu pai. Como é que vocês vêm me pedir ajuda, agora que estão em dificuldade?
— Nós viemos falar com você porque queremos que comande todo o povo de Gileade na luta contra os amonitas! —responderam eles.
Jefté disse:
— Se me levarem de volta para casa a fim de lutar contra os amonitas, e se o SENHOR Deus me der a vitória, eu serei o governador de vocês. Está certo?
Eles responderam:
— Sim. Nós faremos como você diz. O SENHOR é a nossa testemunha.
Aí Jefté foi com os chefes de Gileade, e o povo o colocou como governador e chefe. E em Mispa, na presença do SENHOR, Jefté fez o povo jurar que faria tudo o que havia sido dito. Então Jefté enviou mensageiros ao rei dos amonitas. Os mensageiros disseram:
— O que é que vocês têm contra mim? Por que invadiram o meu país?
O rei dos amonitas respondeu:
— Quando os israelitas saíram do Egito, tomaram a minha terra, desde o rio Arnom até os rios Jaboque e Jordão. Agora, sem luta, vocês devem devolver a minha terra.
Jefté mandou outros mensageiros ao rei dos amonitas com a seguinte resposta:
— O povo de Israel não tomou a terra de Moabe nem a terra de Amom. Quando os israelitas saíram do Egito, foram pelo deserto até o golfo de Ácaba e daí até Cades. Eles mandaram mensageiros ao rei dos edomitas, pedindo licença para passar pelas suas terras, mas ele não deixou. Então os israelitas pediram a mesma coisa ao rei de Moabe, porém ele também não deixou. Por isso os israelitas ficaram em Cades.
Eles foram pelo deserto. Rodearam a terra dos edomitas e dos moabitas e chegaram até a parte leste de Moabe, no outro lado do rio Arnom. Acamparam ali, mas não atravessaram o rio porque estava na fronteira de Moabe.
Aí os israelitas mandaram mensageiros a Seom, o rei amorreu de Hesbom, e pediram licença para atravessar aquele país a fim de poderem chegar à sua terra. Mas Seom não deixou. Levou todo o seu exército, acampou em Jasa e atacou o povo de Israel. Mas o SENHOR, o Deus de Israel, fez com que os israelitas derrotassem Seom e todos os seus homens. E assim os israelitas conquistaram toda a terra que era dos amorreus. Tomaram toda a terra dos amorreus: desde o rio Arnom, ao Sul, até o rio Jaboque, ao Norte; e, desde o deserto, a Leste, até o rio Jordão, a Oeste. Assim, foi o SENHOR, o Deus de Israel, quem expulsou os amorreus para o seu povo, os israelitas. E agora vocês querem tentar tomar a terra de volta? Podem ficar com tudo o que Quemos, o deus de vocês, lhes deu.
Mas nós vamos ficar com tudo o que o SENHOR, nosso Deus, conquistou para nós. Você pensa que é melhor do que Balaque, filho de Zipor, que era rei de Moabe? Será que alguma vez ele desafiou Israel? Quando foi que ele guerreou contra nós? Durante trezentos anos o povo de Israel morou em Hesbom e Aroer. Morou também nas cidades vizinhas e em todas as outras cidades das margens do rio Arnom. Por que foi que vocês não tomaram essas cidades de volta durante todo esse tempo? Não! Eu não fiz nada de errado contra vocês. Vocês é que fazem mal, querendo lutar contra mim. O SENHOR é o juiz. Ele decidirá hoje entre os israelitas e os amonitas.
Mas o rei dos amonitas não quis ouvir a mensagem que Jefté havia mandado. Então o Espírito do SENHOR dominou Jefté, e ele atravessou Gileade e Manassés e voltou para Mispa, em Gileade. Dali foi para Amom e prometeu ao SENHOR o seguinte:
— Se fizeres com que eu vença os amonitas, eu queimarei em sacrifício aquele que sair primeiro da minha casa para me encontrar quando eu voltar da guerra. Eu o oferecerei em sacrifício a ti.
Então Jefté atravessou o rio para lutar contra os amonitas, e o SENHOR lhe deu a vitória. Ele derrotou os amonitas desde Aroer até perto de Minite — vinte cidades ao todo — e o que ele prometeu ao SENHOR ele cumpriu, em agradecimento por Deus ter ouvido sua petição.
Recursos visuais:
Trabalho manual:
Quebra-cabeça (molde abaixo)
Brincadeira
JOGO DA VELHA DIFERENTE
Elabore uma quantidade grande de perguntas referentes à lição do dia. O jogo poderá ser repetido com novas perguntas.
Risque no quadro-negro a base do jogo:
É sorteado quem vai iniciar o jogo.
Cada grupo terá uma marca (X , 0, número, letra, etc.)
A resposta certa dará o direito de colocar a sua marca no lugar de sua escolha.
O grupo que conseguir completar uma horizontal, vertical ou diagonal, ganha o jogo.
Caso um grupo não saiba a resposta, passa a vez para o outro.
Variação:
As perguntas são colocadas em cada um dos quadrados no quadro-negro ou cartolina grande. Tem que ficar visíveis à distância. Podem ser várias cartelas que ficarão cobertas até o início do jogo. O grupo sorteado irá indicar a pergunta que deverá ser respondida pelo adversário. Caso erre ou não saiba respondê-la, vai permitir que o grupo "perguntador" anote a sua marca acima da pergunta. Acertando é o grupo "respondedor" que marca. Naturalmente, deve haver uma preocupação para que o grupo contrário não "feche" o jogo, indicando as perguntas mais difíceis. De qualquer forma, o grupo que faz a pergunta deverá saber a resposta. Errando o outro, ele terá que respondê-la para poder marcar os pontos, caso contrário, passará a vez.
Brincadeira
Batata na Colher
Dê uma colher e uma batata para cada grupo. Um espaço amplo e plano onde possa ser marcada uma linha de chegada. Forme uma fila com cada grupo; determine o trajeto da corrida - ir até a parede e voltar, por exemplo. O primeiro da fila coloca o cabo da colher na boca (ou segura com ambas as mãos) e equilibra a batata na colher (as mãos não podem tocar a batata depois que ela estiver na colher); anda até a parede e volta. Deve então, com as mãos, entregar a colher e a batata para o próximo da fila e sentar-se; assim sucessivamente. O grupo que terminar primeiro ganha.
Elabore uma quantidade grande de perguntas referentes à lição do dia. O jogo poderá ser repetido com novas perguntas.
Risque no quadro-negro a base do jogo:
É sorteado quem vai iniciar o jogo.
Cada grupo terá uma marca (X , 0, número, letra, etc.)
A resposta certa dará o direito de colocar a sua marca no lugar de sua escolha.
O grupo que conseguir completar uma horizontal, vertical ou diagonal, ganha o jogo.
Caso um grupo não saiba a resposta, passa a vez para o outro.
Variação:
As perguntas são colocadas em cada um dos quadrados no quadro-negro ou cartolina grande. Tem que ficar visíveis à distância. Podem ser várias cartelas que ficarão cobertas até o início do jogo. O grupo sorteado irá indicar a pergunta que deverá ser respondida pelo adversário. Caso erre ou não saiba respondê-la, vai permitir que o grupo "perguntador" anote a sua marca acima da pergunta. Acertando é o grupo "respondedor" que marca. Naturalmente, deve haver uma preocupação para que o grupo contrário não "feche" o jogo, indicando as perguntas mais difíceis. De qualquer forma, o grupo que faz a pergunta deverá saber a resposta. Errando o outro, ele terá que respondê-la para poder marcar os pontos, caso contrário, passará a vez.
Brincadeira
Batata na Colher
Dê uma colher e uma batata para cada grupo. Um espaço amplo e plano onde possa ser marcada uma linha de chegada. Forme uma fila com cada grupo; determine o trajeto da corrida - ir até a parede e voltar, por exemplo. O primeiro da fila coloca o cabo da colher na boca (ou segura com ambas as mãos) e equilibra a batata na colher (as mãos não podem tocar a batata depois que ela estiver na colher); anda até a parede e volta. Deve então, com as mãos, entregar a colher e a batata para o próximo da fila e sentar-se; assim sucessivamente. O grupo que terminar primeiro ganha.
Preste atenção a que os grupos tenham número igual de participantes.
Aquele que deixar a batata cair pode colocá-la de novo na colher e recomeçar.
Aquele que deixar a batata cair pode colocá-la de novo na colher e recomeçar.
Criança de jesus tem energia pra gastar
ORE SEMPRE COM AS CRIANÇAS
Conclusão
Professor (a) enfatize aos pequenos que como Jefté devemos ser perseverantes e corajosos diante das humilhações e adversidades, pois Deus que tudo vê nos fará vencedores.
Peça que as crianças façam o mesmo em casa, que sempre agradeçam a Deus.
Prof. Faça o convite as crianças que ainda não são salvas, dando oportunidade para receberem a Jesus como Salvador.
Fale da importância da oração.
Que precisamos orar sempre.
Ore com as crianças agradecendo.
Ore com as crianças agradecendo.
*Ao Senhor agradecemos
Que tal uma salada de frutas?
Sirva um lanche nutritivo e gostoso.
Aproveite o momento para orar e agradecer a Deus porque ele é bom.
Aproveite o momento para orar e agradecer a Deus porque ele é bom.
Peça a uma das crianças para fazer esta oração.
Conclusão:
Lembrando que houve um objetivo para esta aula.
Deus te abençoe!
* Convide a todos para retornarem no próximo domingo.
* Ganhando as Crianças Para a Glória de Deus.
* Deus abençoe você prof. Sua família, a sua aula e os seus alunos e as famílias deles.
* Ganhando as Crianças Para a Glória de Deus.
* Deus abençoe você prof. Sua família, a sua aula e os seus alunos e as famílias deles.
Ovelhinhas de Cristo.
Leia a Bíblia
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Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
gosto muito destas ferramentas
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