31 de maio de 2017

Lição 10 - Respeitando os anciãos: Revista Conectar +(Betel - Jovens)

através deste site.Almeida Revista e Atualizada
Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. através deste site.
BÍBLIA ONLINE

    Texto de referência
Eclesiastes 12.1-14
Versículo do dia
“Semelhantemente vós, mancebos, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros, e revesti-vos de humildade (...).” 1Pe 5.5

Objetivos da lição
● Aceitar que a lei da vida não isenta a ninguém.
● Buscar aprender com os anciãos.
● Entender que o princípio de semeadura e colheita se aplica a todos os homens.

Para impactar


Quando desvalorizamos os idosos, estamos corroborando a ingratidão àqueles que se esforçaram a fim de nos proporcionar vida, desenvolvimento e ensinamentos valiosos.

Momento de oração

Pedirmos a Deus que não nos deixe de ser gratos aos idosos ao nosso redor por tudo quanto fizeram por nós e clamarmos a Ele pela salvação, cura e fortalecimento dos nossos queridos anciãos.

  Leitura Semanal
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
2Cr 10.6 Tt 2.2 Ec 12.1 Zc 3.8 Tg 4.17 Lm 4.16


Introdução
Nos dias de hoje é comum se notar na sociedade o desprezo quando o assunto é a pessoa idosa. Muitos têm vivido abandonados, sem condições dignas e deixados à própria sorte. Deixar os anciãos esquecidos é o mesmo que queimar enciclopédias sem nunca tê-las lido.

Ponto chave

“Tratemos os anciãos da mesma forma que gostaríamos de ser tratados se estivéssemos em seu lugar, porque muitos de nós um dia estaremos lá.”

1. Perdendo o vigor
1.1. A canseira e o enfado
A Bíblia nos relata no Salmo 90.10 que a vida nesta terra é passageira e que, na velhice, uma das nossas aquisições é o cansaço e o enfado.
Muitas pessoas não compreendem que com o passar dos anos o ser humano via necessitando de alguns cuidados peculiares e especiais, pois o vigor físico vai cedendo espaço às consultas médicas frequentes, aos medicamentos, ao desânimo e tantos outros fatores.
Como jovens cristãos, devemos compreendê-los, ajuda-los e trazer um pouco de alegria e conforto a estes que tanto fizeram sobre esta Terra.

1.2. As principais doenças que acometem os idosos
Mal de Parkinson – é uma doença progressiva que atinge o sistema neurológico e que afeta principalmente o cérebro. Sendo um dos principais e mais comuns distúrbios da terceira idade, é caracterizado, principalmente, por prejudicar a coordenação motora, provocando tremores e dificuldade para caminhar e se movimentar.
Mal de Alzheimer – é uma doença neurodegenerativa que provoca o declínio das funções intelectuais, reduzindo a capacidade de trabalho e de relacionamento social, interferindo no comportamento.
Ajudar o semelhante é um dever cristão que demonstra sensibilidade diante do sofrimento alheio. O vigor da juventude pode ajudar de forma considerável alguém que não goza da mesma saúde e da mesma força.

Para refletir e adorar
“De fato, o cristianismo é velho, cada vez mais velho, ano após ano. No entanto, ele é também novo, cada vez mais novo, manhã após manhã.” John Stott.

2. Aprendendo com os anciãos
2.1. Muito a ensinar
O Antigo Testamento demonstra a importância dos homens mais velhos em geral. Levítico 19.32 ensina: “Diante das cãs te levantarás, e honrarás a presença do ancião, e temerás o teu Deus. Eu sou o SENHOR”.
Deus considera importante respeitar os mais velhos, começando pelos próprios pais, pois este é o primeiro mandamento com promessa: “Honra teu pai e tua mãe para que se prolonguem os dias sobre a terra que o teu Deus te dá” (Êx 20.12).
Este respeito não vem simplesmente pelo tempo decorrido na terra e sim pelas experiências que os idosos adquiriram. Se ouvíssemos os mais velhos, com certeza, sofreríamos muito menos, pois erraríamos muito menos.

3. Jovens hoje, velhos amanhã

3.1. Tratando e sendo tratado
“Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que cheguem os dias difíceis e se aproximem os dias da velhice, em que dirás: Não tenho mais satisfação em meus dias!” (Ec 12.1).
Este versículo é muito claro e autoexplicativo. Tratemos os anciãos da mesma forma que gostaríamos de ser tratados, se estivéssemos em seu lugar, porque muitos de nós um dia estaremos lá, e naqueles dias, a única coisa que nos restará será a colheita de uma vida de plantações. Se plantarmos a caridade, colheremos misericórdia, se plantarmos bons amigos, colheremos mais do que irmãos e se plantarmos respeito e obediência, colheremos o maior de todos os dons: o amor.

3.2. Recebendo a graça

A Bíblia é clara no que concerne à submissão e trato com os idosos, pois este é mais um segredo para que nós nos encontremos debaixo da graça de Deus.
“Rogo igualmente aos jovens: sede submissos aos que são mais velhos; outrossim, no trato uns com os outros, cingi-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede sua graça. Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte.” (1Pe 5.5-6).

Subsídio para o educador
Professor demonstre aos alunos que as pessoas de idade avançada também erram e também falham, mas Deus nos instrui a cuidar deles, amá-los e respeitá-los. Mesmo que tenhamos que exortar a um idoso por um erro cometido, Paulo, o apóstolo, nos exorta a fazê-lo com zelo.
“Não repreendas ao homem idoso, antes, exorta-o como a pai; aos moços, como a irmãos; às mulheres idosas, como a mães; às moças, como a irmãs, com toda a pureza.” (1Tm 5.1-2).

Conclusão


Honremos aqueles que já trilharam um vasto caminho, e que muito colaboraram para que a ciência se multiplicasse e a tecnologia se desenvolvesse e, o mais importante, para que o Evangelho se proliferasse.
Toda história só chega ao fim porque um dia teve um começo, nós só estamos aqui hoje porque, lá atrás muitas pessoas iniciaram projetos, sonhos. Cabe a nós continuar com essas realizações. Devemos dar o devido valor a homens como: Daniel Berg, Gunnar Vingren, Paulo Leivas Macalão, Manoel Ferreira e tantos outros que contribuíram e contribuem para que nossa história termine da melhor forma possível.

Fica adica
O desenvolvimento físico na meia idade (40 a 65 anos) contempla alguns paradoxos: se por um lado há a satisfação conjugal e profissional, por outro lado se evidencia o declínio físico. É evidente que a forma física e as condições de saúde dependerão da história do indivíduo, aqueles que se cuidaram mais fisicamente terão mais benefícios e longevidade na terceira idade.



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Pré aula aqui! Revista EBD Conectar+ 2º Trimestre de 2017 - Betel: “O jovem e os seus relacionamentos”


Editora Betel - Conectar + - Revista da Escola Bíblica Dominical – 2º Trimestre de 2017 – Ano 1 – Nº 1.

Slides: Lição 10: O profeta desce a casa do Oleiro: Adultos

 






















Fonte: Revista de Escola Bíblica Dominical, Betel, Jeremias – Deus convoca Seu povo ao arrependimento, Jovens e Adultos, edição do professor, 2º trimestre de 2017, ano 27, Nº 103, publicação trimestral, ISSN 2448-184X. www.revistaebd.com/betel

Pré - aula: Lição 10: O profeta desce a casa do oleiro: Adultos

 

Aqui lições, slides, pré aulas, e mais...Revista Adultos - 2º Trimestre de 2017

Pré - aula: Lição: 10 - As Duas Portas e os Dois Caminhos: Jovens

Noticia: Governo de Israel faz reunião nos túneis do Muro das Lamentações

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, realizou neste domingo a reunião semanal de seu Executivo nos subterrâneos do Muro das Lamentações, na tentativa de evidenciar o que Israel chama de "reunificação" da cidade, em alusão à ocupação da metade oriental, em 1967.
"Convoquei hoje uma reunião especial do gabinete nos túneis do Muro", o lugar mais sagrado do judaísmo, "e aprovamos uma série de decisões importantes para fortalecer a nossa capital, Jerusalém", declarou ele sobre o encontro, no subsolo da Cidade Velha, na parte oriental da cidade, ocupada durante a Guerra dos Seis Dias.

A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) qualificou o ato de "provocação".
"O governo israelense decidiu marcar os 50 anos de ocupação e começo do mês sagrado do Ramadã enviado uma clara mensagem ao povo palestino de que as violações sistemáticas dos seus direitos inalienáveis continuarão. A reunião de hoje na zona oriental ocupada de Jerusalém é uma tentativa do governo israelense de normalizar a ocupação, opressão e colonização sobre a terra e as pessoas da Palestina", declarou o secretário-geral da OLP, Saeb Erekat, em comunicado.
De acordo com a OLP, "o governo israelense insiste em sabotar os esforços internacionais".
Apesar da comunidade internacional jamais ter reconhecido tal ação, o parlamento israelense aprovou em 1980 uma resolução estabelecendo que Jerusalém unificada é a "capital eterna e indivisível do Estado de Israel".
A reunião ministerial quis destacar o meio século do que consideram a "reunificação" de Jerusalém, que Israel comemorou na quarta-feira passada, um ato que, segundo a lei internacional, constituí uma anexação produto de uma ocupação que não tem validade legal do ponto de vista jurídico.
O governo israelense aprovou hoje o projeto para a construção de um teleférico que passará pela zona oriental de Jerusalém e ligará o Muro das Lamentações ao Monte das Oliveiras e que entrará em funcionamento em 2021.
Fonte: EFE via Terra


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Noticia: Os 500 anos do desafio de Lutero ao Vaticano

A intransigência do papa Alexandre VI levou a décadas de carnificina em nome da fé
Publicadas meio milênio atrás, as 95 teses do líder da Reforma Protestante ainda se mostram atuais.

A “festa conjunta para Jesus Cristo”, organizada pela Federação Luterana Mundial e pelo Vaticano, é um ato notável de união depois de meio milênio de inimizade e derramamento de sangue. Ela estava em preparativos na Páscoa em toda a Europa continental, mas a festa não aconteceu. De modo geral, as comemorações neste ano do 500º aniversário da publicação, por Martinho Lutero, de suas 95 teses – o texto-chave em seu ataque ao abuso do poder e das Escrituras pelo papa – deverão passar despercebidas. O que é muito injusto com Lutero.
Quando o novo protestantismo – palavra inventada pelos inimigos de Lutero na Dieta de Speyer em 1529 – chegou à Inglaterra, depois que Henrique VIII isolou Roma, talvez não fosse especificamente luterano, mas não teria existido se não fosse por Lutero, ao afirmar que era possível adorar a Deus seguindo as Escrituras e não o papa. O rei explorou a brecha que Lutero havia criado nas defesas de Roma para lançar uma igreja nacional, embora, de início, ajudado e incentivado por Thomas More, tenha atirado farpas contra “essa serpente venenosa” que desafiava o domínio da Igreja Católica na Europa.
Vivemos hoje em um tempo secular, cético, científico, quando a religião é habitualmente considerada irrelevante. Por isso, Lutero tende a ser desprezado como austero, distante e bidimensional, mais adequado às páginas empoeiradas dos livros de história do que ao século XXI. Tanto que ele é muitas vezes confundido com Martin Luther King, cuja importância é compreendida muito mais facilmente.
Como um dos formadores da Europa contemporânea, porém, e um populista que ganhou proeminência em uma onda de descontentamento com o establishment entre os que se sentiam isolados e esquecidos (parece familiar?), sua história nunca teve uma ressonância mais imediata.
Em sua Alemanha natal, pelo menos, ainda se aprecia isso. Cerca de 30% da população continua luterana, incluindo a chanceler Angela Merkel, que é filha de um pastor luterano. Recentemente, um modelo de Playmobil do frade agostiniano segurando a sua pena e a Bíblia, tornou-se o brinquedo de vendagem mais rápida que seu fabricante já colocou no mercado local, com 34 mil vendidos nas primeiras 72 horas de comercialização.
Um caso de celebração de um herói local? Faz parte, mas é pouco. A relevância contemporânea de Lutero para todos nós está em compreender como e por que um monge obscuro de uma universidade do interior, a anos-luz dos corredores do poder na Roma renascentista, orquestrou uma revolução tão intensa que pôs de joelhos o catolicismo até então todo-poderoso.
Certamente, não foi por causa da originalidade de seus argumentos teológicos. Nenhum deles era novo. Tudo tinha sido aventado antes, alguns por santos, muitos pelos chamados de heréticos por Roma por sua inconveniência, que tiveram suas vidas extintas em fogueiras nas praças de maneira tão fortuita quanto as velas em seus altares dourados.
O que Lutero fez nas 95 teses – que, incidentalmente, foram enviadas ao arcebispo local, e não pregadas a uma porta, um exagero imaginoso proposto por seus seguidores após sua morte – foi aproveitar uma profunda veia de alienação entre os pobres em uma Alemanha fragmentada. Eles estavam decepcionados não só com os excessos e a corrupção do papa e de sua Igreja, mas também com seus governantes no quebra-cabeça de Estados que formavam seu país.
Lutero tocou um acorde em uma congregação que se sentia explorada e ignorada: de um lado, forçada a pagar por basílicas luxuosas em Roma, pela venda de peças inúteis de pergaminho conhecidas como indulgências, que “garantiam” um lugar no céu aos entes queridos (ou a si próprios), e, de outro, no mundo secular, ao ver os velhos meios de que dependia sua subsistência derrubados pela ascensão de uma economia monetária.
As 95 teses – e grande parte do que Lutero disse posteriormente em público conforme sua mensagem se espalhava pelo continente, até sua excomunhão em 1521 – foram obra de um revolucionário clássico, que, nos termos atuais, queria secar o “pântano do Vaticano”.
Fluente na língua das ruas, o inegavelmente carismático Lutero escreveu a maioria de seus textos mais conhecidos e inflamatórios não no latim da Igreja, mas em alemão, chegando a produzir, em 1522, a primeira tradução do Novo Testamento em alemão coloquial e, em 1534, uma tradução de toda a Bíblia.
Os que se sentavam nos bancos não precisavam mais confiar na palavra dos padres e bispos, em vez da palavra de Deus. Ele percebeu a força de apelar acima dos “especialistas” muito antes de Michael Gove descobrir isso no movimento pelo Brexit.
Ao trabalhar com os donos de novíssimas imprensas, Lutero foi um dos primeiros a identificar o potencial do que era a rede social de sua época como um meio alternativo de disseminar seu novo Evangelho anti-establishment. Panfletos de versões editadas de seus textos se espalharam como marolas pela Alemanha, depois a Europa, Roma e até a Inglaterra. Em uma era de analfabetismo generalizado, ele garantiu o envolvimento dos que não sabiam ler incluindo ilustrações, usando xilogravuras cruas, muitas vezes satíricas, do ateliê de seu amigo e colega de Wittenberg Lucas Cranach, o Velho.
Assim, quando ele se postou diante do sacro imperador romano-germânico e dos príncipes e prelados da Alemanha na Dieta de Worms, em 1521, defendendo seus textos sob risco de morte, Lutero tinha multidões nas ruas movidas em sua defesa, instigadas por panfletos e cartazes que enchiam a cidade.
Por mais que quisesse se livrar daquele “monge insignificante”, como o rotulou o papa Alexandre VI, a sociedade estabelecida não podia entregá-lo a seu destino por medo de incendiar uma revolta. Assim, ao contrário de possíveis reformistas anteriores, Lutero viveu para pôr em prática suas teorias.
Todos os que atraem o apoio popular, entretanto, inevitavelmente o perdem um dia. Para Lutero, esse momento foi em 1525, quando a insatisfação que havia muito fermentava entre os pobres da Alemanha ferveu na Guerra dos Camponeses. Lutero foi obrigado a escolher um lado e apostou sua sorte com os príncipes que haviam abraçado seu protestantismo (e alguns que não o haviam).
Não foi uma questão de autopreservação. Sua doutrina dos “dois reinos” – deixar ao Estado as questões terrenas e à Igreja as buscas espirituais, que eram o sangue vital de Lutero – era sinceramente postulada, mas sua aplicação foi considerada uma cruel traição por muitos entre os rebeldes que tinham depositado suas esperanças nele como salvador.
As consequências da rebelião de Lutero, entretanto, não se limitaram a um período particular, à Alemanha ou mesmo a uma religião organizada. Sua mensagem essencial era que, no fim da vida, cada fiel se postava nu diante de Deus para aguardar o julgamento eterno, tendo somente a Bíblia e a fé a protegê-lo. As “boas obras” que o catolicismo encorajava – ganhar pontos por ir à missa, fazer peregrinações, rezar para relíquias e contribuir para os cofres da Igreja – eram irrelevantes na salvação.
Ele estava assim desafiando toda a maneira medieval de fazer as coisas e o resultado foi notavelmente moderno. Pois Lutero defendia a consciência informada pela leitura das Escrituras, mais que os ditames das regras da Igreja. Leia a Escritura e tome a sua decisão. Isso, por sua vez, abriu a porta nos séculos XVII e XVIII às ideias iluministas de liberdade humana, livre expressão e até de direitos humanos, as quais moldam a Europa atual. Nossa capacidade de ler a palavra de Deus e rejeitá-la vem de Lutero – um resultado que ele não poderia ter previsto e que certamente o teria horrorizado.
Se isso soa abstrato demais, entretanto, há um último aspecto de Martinho Lutero que lhe dá uma relevância e um apelo tridimensionais. Quanto à coragem pura e altruísta, é impossível superá-lo. Ele pode ser lembrado como um frade rechonchudo da história, mas durante mil anos, antes do surgimento de Lutero, a Igreja Católica tinha sido uma das maiores potências da Terra, tão poderosa que definiu o calendário que o mundo usa até hoje, tomando como seu eixo o nascimento de Jesus Cristo.
Ele teve a coragem de enfrentar uma Igreja monolítica, na plena expectativa de que lhe custaria a vida, mas o fez assim mesmo, enfrentando o poderio da primeira religião realmente universal, em pessoa e muitas vezes sozinho, com uma paixão, intensidade e energia extraordinárias. O mais notável de tudo é que Lutero não apenas sobreviveu, como também triunfou, e somos todos melhores por causa dele.
Fonte: The Observer via Carta Capital


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Noticia: Muçulmanos invadem a Baixada e assustam moradores de Pinheiro e Santa Helena, no Maranhão

Desde segunda-feira que diversos muçulmanos chegaram em cidades da Baixada do Maranhão.A primeira foi Santa Helena, onde vários moradores se refugiaram em suas casas pensando tratar-se de terroristas. Ontem à tarde eles chegaram até Pinheiro e houve até correria. Também imaginando que eram membros do Estado Islâmico.
Aos poucos as pessoas foram se familiarizando aos novos estrangeiros, barbudos, com as túnicas branca e nas mãos o Alcorão. Por onde andaram chamavam a atenção e até oraram e pregaram, como mostram as imagens acima e abaixo:


Fonte: Luiz Cardoso Blog


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Noticia: Número recorde de judeus no monte do Templo em Jerusalem

Ate agora, nunca vi nada assim no Monte do Templo!" - afirmou extasiado o rabi Medan, um dos muitos judeus que aproveitaram as celebrações do "Dia de Jerusalém."
E foram cerca de 1.000 judeus a ascender ao Monte do Templo nesse dia! Nada visto até agora depois da destruição do Templo no ano 70 d.C.
Neste "Dia de Jerusalém" - Quarta-Feira passada, 24 de Maio no nosso calendário ocidental - os judeus israelitas celebram a libertação e reunificação de Jerusalém, há precisamente 50 anos atrás, durante a mítica "Guerra dos Seis Dias."
O maior número de judeus que num só dia tinham ascendido ao Monte até agora tinha sido 495 pessoas.

"Ponto de Viragem"?
Os organizadores deste evento expressaram incontida satisfação, chegando até a considerar-se estarmos a chegar a um "dramático ponto de viragem" em relação ao Monte do Templo.
O apoio a este evento foi enorme, e surgiu a partir de rabis, estudantes e até de ministros do governo.
Muito público também é positivo em relação à possibilidade de mais e mais judeus poderem ascender ao Monte do Templo, o lugar mais sagrado para o judaísmo.
Poderemos estar a assistir a mais um passo profético na concretização das profecias? Talvez. Uma coisa é certa: passo a passo, Jerusalém está sendo deixada de ser "pisada pelos gentios."
O que significa que a redenção dos judeus está próxima.
Fonte: halom Israel




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Noticia: Estado Islâmico cria “grupo para armas químicas” na Síria

E ouvireis de guerras e de rumores de guerras: Mateus 24:6
O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) está criando uma nova “célula para armas químicas” na Síria, informou um oficial dos Estados Unidos à emissora norte-americanaCNN na noite desta quarta-feira (17).

De acordo com a reportagem, os jihadistas estão reunindo todos os especialistas no setor que possui e que estão em cidades do Iraque e da Síria para uma única unidade às margens do Rio Eufrates, entre as cidades de Mayadin e Al-Qa’im. O militar informou que essa é a “nova capital” do califado instaurado pelos terroristas depois que Raqqa foi tomada por forças locais do governo e da coalizão internacional. A fonte citada pela emissora ainda acredita que o líder do grupo, Abu Bakr al-Baghdadi, esteja escondido nessa mesma região.

De acordo com a Inteligência norte-americana, o Isis ou Daesh (como também é conhecido o EI) estaria “consolidando” suas competências com armas químicas para se proteger de novas incursões internacionais ou locais contrárias.

Um porta-voz da coalizão norte-americana e europeia, Ryan Dillon, não confirmou as informações da CNN , mas confirmou que o EI usou armas com agentes químicos “no passado”.

Sabemos que o Isis está disposto a usar armas químicas. Não queremos que eles se tornem bons nisso”, disse Dillon.

Suspeita-se que os extremistas tenham feito cerca de 15 ataques com armas químicas, desde o dia 14 de abril, na região iraquiana de Mosul. Todos tiveram alcances “limitados”.

Desde o ano passado, o Daesh vem perdendo grande parte de seu território de Califado na Síria e no Iraque após uma série de ações militares tanto patrocinadas pela coalizão ocidental liderada pelos EUA como por aquelas que contam com o apoio russo.
Fonte: Ansa/Terra


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Noticia: A islâmica Turquia ambiciona um maior controle sobre o monte do templo

Sabe-se de fonte segura que a Turquia tem ultimamente andado a competir com a Jordânia pela influência sobre os árabes que vivem em Jerusalém oriental, bem como sobre o controle do Monte do Templo.
Tem-se conhecimento também de que a Turquia tem andado a despejar milhões de dólares em ONGs - organizações não governamentais - sediadas em Jerusalém oriental, de forma a fortalecer a influência de Ancara sobre os residentes árabes, às custas da Jordânia e de Israel.

Cerca de 320.000 árabes moram de Jerusalém, com cerca de 50 mil oriundos da Judeia e Samaria residindo ilegalmente na Capital ou aproveitando-se do do estatuto do reagrupamento familiar. A população árabe na capital constitui cerca de 37% do total dos habitantes, representando 20% do total da população árabe em todo o país.

A vasta maioria da população árabe em Jerusalém é muçulmana. Somente entre 10 a 15 mil é que são cristãos.

"O crescente envolvimento do regime de Erdogan (presidente turco), que é o principal patrono da "Irmandade Muçulmana" em todo o mundo, demonstra que as ações turcas em Jerusalém são parte de um processo mais amplo de criar uma hegemonia turca na região às custas de outros intervenientes" -
escreveram os conselheiros municipais ligados às questões de Jerusalém oriental, acrescentando: "O maior perdedor com a crescente presença turca é a Jordânia, que por muitos anos tem desfrutado do estatuto de "custódia dos lugares sagrados" e protetor dos residentes de Jerusalém oriental.
A grande ameaça ao reino hashemita no Monte do Templo vem da Turquia."

APELO DE ERDOGAN À INVASÃO ISLÂMICA DO MONTE DO TEMPLO

No início deste mês o presidente turco Recep Erdogan tinha vociferado condenações a Israel por alegadamente "massacrar os palestinianos", apelando aos turcos para que visitassem a mesquita de al-Aqsa, no Monte do Templo, e classificando o controle de Israel sobre Jerusalém como "um insulto." O ditador turco também atacou os alegados planos de Donald Trump para deslocar a embaixada norte-americana para Jerusalém e declarou que "todos os muçulmanos têm de defender Jerusalém."
Segundo os relatos comprovados, "a Turquia de Erdogan desfruta atualmente de uma popularidade sem precedentes entre os residentes de Jerusalém oriental. Vêem-se muitas vezes bandeiras turcas penduradas dos telhados das casas de Jerusalém oriental e até no Monte do Templo, e a cultura turca está sendo revivificada através de cursos de língua turca, música e culinária turcas."

Há um sentimento cada vez maior em muitos estudiosos das profecias bíblicas de que o "mal do Norte" denunciado em profecias do Antigo Testamento poderá referir-se à atual Turquia. Claro é que a Turquia - a bíblica Togarma - fará parte das nações que invadirão Israel nos últimos dias.

Por outro lado, a crescente ascensão do ditador Erdogan, um declarado inimigo de Israel, é um contributo não menos preocupante para este xadrez profético...
Fonte: Shalom, Israel!


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