28 de outubro de 2019

Lição 05: Os discípulos são livres da prisão: Dinâmica: Videos aulas, Subsídios: Cpad: Jovens

TEXTO DO DIA
Mas, de noite, um anjo do Senhor abriu as portas da prisão e, tirando-os para fora, disse: Ide, apresentai-vos no templo e dizei ao povo todas as palavras desta vida. Atos 5.19,20.




SÍNTESE
Por anunciarem o nome de Jesus, os apóstolos foram presos, mas o anjo do Senhor abriu as portas do cárcere e os libertou.


AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA — Lc 21.12
Jesus avisa que sofreríamos pelo seu nome
TERÇA — Tg 3.16
A inveja traz todo tipo de confusão e obra perversa
QUARTA — Ap 3.8
É Deus que abre portas
QUINTA — Mt 16.18
Nada pode deter o avanço da Igreja
SEXTA — Ne 4.7,8
Sempre haverá oposição na obra de Deus
SÁBADO — 2Tm 4.2
Pregar a Palavra em tempo e fora de tempo

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
ANALISAR a oposição enfrentada pela igreja do primeiro século;
DESTACAR o agir de Deus na libertação dos discípulos da prisão;
ENFATIZAR que a obediência a Deus traz alegria e vitória.




INTERAÇÃO
Infelizmente ainda vemos notícias a respeito da perseguição religiosa contra cristãos. Já no início da igreja cristã, a perseguição começou com os judeus, depois com o Império Romano e tantos outros grupos ao longo da história. O Diabo sempre buscou uma forma de impedir o avanço da Igreja e seu propósito aqui na terra. E muitas vezes ele usa pessoas, até mesmo religiosas para esse fim. No entanto, podemos estar certos de que Deus é poderoso e estará sempre com aqueles que o servem. A obediência aos mandamentos do Senhor deve ser incondicional, mesmo que isso traga alguma consequência ruim. É gratificante saber que Jesus ressaltou, antes de subir aos céus, que Ele tem toda a autoridade e, em razão disso, poderíamos sair e pregar a todos o Evangelho (Mt 28.18-20). Jesus Cristo continua cuidando da sua igreja em todos os momentos, mesmo quando ela passa por provações diversas.


ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Pesquise e faça um resumo das principais perseguições que a Igreja teve ao longo da história. Destaque desde o judaísmo, passando por impérios e regimes que tentaram impedir que o Evangelho fosse propagado. Também enfatize o fato de que Deus comanda a história e que exemplos como a queda do comunismo têm levado muitos a Cristo. A Igreja no ocidente é livre, mas enfrenta a perseguição ideológica. Discuta com seus alunos a respeito da Igreja Perseguida. Se desejar utilize o material da SENAMI (Secretaria Nacional de Missões / www.senami.org.br).


TEXTO BÍBLICO
Atos 5.17-24.
17 — E, levantando-se o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele (e eram eles da seita dos saduceus), encheram-se de inveja,

18 — e lançaram mão dos apóstolos, e os puseram na prisão pública.

19 — Mas, de noite, um anjo do Senhor abriu as portas da prisão e, tirando-os para fora, disse:

20 — Ide, apresentai-vos no templo e dizei ao povo todas as palavras desta vida.

21 — E, ouvindo eles isto, entraram de manhã cedo no templo e ensinavam. Chegando, porém, o sumo sacerdote e os que estavam com ele, convocaram o conselho e a todos os anciãos dos filhos de Israel e enviaram servidores ao cárcere, para que de lá os trouxessem.

22 — Mas, tendo lá ido os servidores, não os acharam na prisão e, voltando, lho anunciaram,

23 — dizendo: Achamos realmente o cárcere fechado, com toda a segurança, e os guardas, que estavam fora, diante das portas; mas, quando abrimos, ninguém achamos dentro.

24 — Então, o capitão do templo e os principais dos sacerdotes, ouvindo estas palavras, estavam perplexos acerca deles e do que viria a ser aquilo.



INTRODUÇÃO
O livro de Atos revela que muitos prodígios e sinais eram feitos pelas mãos dos apóstolos. O povo os tinha em grande estima e a multidão dos que criam aumentava cada dia mais (At 5.12-14). O mover de Deus chamou a atenção dos habitantes que viviam nas cidades ao redor de Jerusalém, e as pessoas passaram a levar até lá os enfermos, atormentados e todos eram curados. No entanto, os líderes religiosos saduceus encheram-se de inveja e decidiram lançar os apóstolos na prisão.

A inveja é um sentimento diabólico e que traz efeitos terríveis. Porém, Deus, que vê todas as coisas, não permitiu que os apóstolos ficassem na prisão e realizou um grande milagre libertando-os. É sobre esse episódio extraordinário que vamos estudar na lição de hoje.



I. A OPOSIÇÃO À OBRA DE DEUS
1. A oposição dos religiosos.
Sempre que a obra de Deus avança surgem oposições. O Diabo tentará usar de suas artimanhas para deter o progresso da Igreja, levantando tiranos, criando leis maléficas e trazendo perseguições. Contudo, neste caso a oposição veio justamente daqueles que deveriam se render e apoiar os discípulos de Jesus. Os religiosos opositores eram os saduceus, partido dos sacerdotes que controlavam o Templo e seu ser viço. Não foi à toa que Jesus criticou duramente os falsos religiosos que aparentavam piedade, mas não conheciam o poder de Deus (Mt 23). De fato, o próprio Senhor já havia predito aos seus discípulos de que seriam expulsos das sinagogas por eles (Jo 16.1-3).


2. A inveja que corrói.
Os líderes religiosos se levantaram contra Pedro e João, pois encheram-se de inveja. A Palavra de Deus retrata a inveja como um sentimento terrível, um ácido que corrói e que causa todo tipo de comportamentos ruins: “Porque, onde há inveja e espírito faccioso, aí há perturbação e toda a obra perversa” (Tg 3.16). Como cristãos, temos de nos livrar de toda inveja e nos encher do amor de Deus, que é paciente e bondoso. O invejoso se sente mal diante do sucesso dos outros, e isso Deus desaprova. Foi justamente esse sentimento maquiavélico que aqueles homens tiveram para com o trabalho que Deus estava fazendo por meio dos apóstolos. Que Deus nos guarde.


3. A injustiça dos homens.
Aqueles homens invejosos não se limitaram ao seu sentimento abominável diante da obra do Senhor, mas lançaram os apóstolos na prisão (At 5.18). Quanta injustiça. Vivemos dias em que a injustiça impera em nosso mundo. Pessoas sendo injustiçadas em todos os âmbitos da sociedade, porém Deus não tem prazer na iniquidade (Sl 5.4). Mesmo vivendo em um mundo marcado pelas injustiças, podemos e devemos viver como santos, pois fomos alcançadas pela graça de Deus e mediante a fé crermos na justiça do Senhor revelada no Evangelho (Rm 1.17). Como discípulos de Jesus temos a certeza de que um dia Deus trará justiça plena a este mundo.


Pense!
Por que o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele possuíam um sentimento tão destrutivo a ponto de lançar homens inocentes na prisão?


Ponto Importante
Os saduceus eram religiosos cegos e de corações endurecidos. Eles não conheciam o Deus verdadeiro.


II. A LIBERTAÇÃO DA PRISÃO
1. Um anjo do Senhor liberta os apóstolos.
Depois de serem presos injustamente, o anjo do Senhor abriu as portas da prisão e tirou os apóstolos para fora. A Carta aos Hebreus diz que os anjos são “espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação” (Hb 1.14). Podemos nos alegrar no Senhor pelo fato de que nada e nem ninguém pode reter o propósito dEle para sua Igreja. Mesmo que venhamos a ser perseguidos, presos, as portas do inferno não prevalecerão jamais contra a Igreja (Mt 16.18). Jesus disse que Ele mesmo edificaria sua Igreja. O Evangelho tem chegado a muitos lugares hostis e verdadeiros milagres têm acontecido para a propagação da mensagem de salvação. Governos totalitários têm caído e a Palavra de Deus tem entrado transformando pessoas e comunidades.


2. A perplexidade dos incrédulos.
Pela manhã, o sumo sacerdote convocou o Sinédrio e mandou buscar os apóstolos que estavam presos. Porém, os guardas não os acharam no cárcere. Relataram aos seus superiores que as portas estavam fechadas com toda segurança, as sentinelas em seus postos, mas quando abriram a cela, estava vazia. Isso deixou a todos perplexos, pois não conseguiam entender o que havia acontecido (At 5.24). Sabemos que muitas pessoas, mesmo presenciando os milagres de Jesus, não creram nEle (Jo 12.37). Os líderes religiosos estavam diante de mais um milagre, mas mesmo assim ficaram somente na perplexidade e não creram na interferência divina. O comentarista bíblico Matthew Henry diz que “infelizes são aqueles que se sentem angustiados pelo êxito do Evangelho. Não podem deixar de ver que a Palavra e o poder do Senhor estão contra eles, e tremendo pelas consequências, mesmo assim seguem adiante”.


3. Da prisão ao Templo.
O anjo ordenou aos apóstolos que, quando livres, deveriam se apresentar no Templo e anunciar ao povo as palavras desta vida (At 5.20). E assim fizeram quando chegaram cedo pela manhã no Templo para ensinar. Com tal milagre aprendemos que não há cárcere tão escuro e nem tão seguro em que Deus não possa entrar, fazer um milagre, salvar e transformar. Mesmo que passemos por momentos tenebrosos, podemos ter a certeza de que Deus nos alcançará com sua mão poderosa para proclamarmos as maravilhas de seu amor, misericórdia e bondade. Assim como disse o salmista: “Tirou-me dum lago horrível, de um charco de lodo; pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos; e pôs um novo cântico na minha boca, um hino ao nosso Deus; muitos o verão, e temerão, e confiarão no SENHOR” (Sl 40.2,3).


Pense!
Por que Deus não evitou que os apóstolos fossem presos?


Ponto Importante
Deus permitiu que os apóstolos fossem presos para revelar o seu poder e a sua soberania.


III. O QUE MAIS IMPORTA É OBEDECER A DEUS

1. A Lei de Deus está acima das leis humanas.
Depois de terem encontrados pelas autoridades no Templo os apóstolos foram levados ao conselho. E mais uma vez o sumo sacerdote os interrogou, dizendo que já os tinha admoestado para que parassem de ensinar acerca de Jesus, pois estavam enchendo Jerusalém com a nova doutrina. Aqueles homens, tão obscurecidos por seu orgulho e pecado, não compreendiam que Jesus havia vindo para salvá-los. Apesar de mais uma advertência para deixarem de ensinar a respeito de Cristo, Pedro categoricamente declara: “Mais importa obedecer a Deus do que aos homens” (At 5.29). Pedro não estava desobedecendo à lei, mas também não estava disposto a negociar a verdade para agradar os homens. Sabia que Deus estava acima de qualquer lei humana quando essa entrasse em conflito com os mandamentos divino (At 4.19).


2. Um conselho prudente, com um julgamento equivocado. 
Diante da determinação dos apóstolos de que continuariam a falar a respeito de Cristo e os muitos sinais que eram operados por eles, os líderes se enfureceram ainda mais e queriam matá-los. Porém, Gamaliel se levantou e deu um sábio conselho a todos. Gamaliel era um renomado fariseu, mestre de Paulo, representante da escola de Hilel, que favorecia uma interpretação mais liberal e humanizada da lei. Ele disse que outros movimentos já haviam se levantado em Israel, mas logo acabaram. Então, afirmou que se o movimento dos cristãos fosse coisa de homens, também iria se dissolver. Mas se fosse algo de Deus, não poderiam destruir ou fazer parar, pois seria como lutar contra o próprio Deus (At 5.34-38). E todos concordaram com ele. O conselho foi prudente por não incitar mais violência.


3. Perseguidos, mas triunfantes.
As autoridades chamaram os apóstolos, açoitaram-nos, mandaram que não falassem mais no nome de Jesus e os deixaram ir. Mais uma vez a perseguição, a afronta e o sofrimento não impediram que eles propagassem o nome de Jesus. Será que os apóstolos ficaram desanimados, lamentando pelo que havia ocorrido? Não! O versículo 41 diz que eles saíram da presença do conselho se regozijando por terem sofrido por causa do nome de Jesus. Essa é a alegria que o mundo não compreende. Eles estavam certos de que essa passageira tribulação produziria um peso de eterna de glória (2Co 4.17).

Pense!
Você consegue se alegrar mesmo sofrendo por amor a Cristo?


Ponto Importante
Mesmo perseguidos por amor a Cristo somos mais que vencedores (Rm 8.37).


CONCLUSÃO
Aprendemos com o milagre da soltura dos apóstolos da prisão que o Senhor cuida de sua obra e daqueles que lhe pertencem. Nada pode impedir o avanço da Igreja do Senhor na terra, pois o próprio Cristo disse que a edificaria (Mt 16.18). Diante de tantas afrontas e sofrimentos os apóstolos não cessaram de falar, no Templo e nas casas, a respeito de Jesus. Que tenhamos a certeza de que Jesus jamais nos deixa sozinhos em meio a uma situação difícil. Que o nome de Jesus seja glorificado em tudo que fizermos.

HORA DA REVISÃO
1. Por que os líderes religiosos estavam tão enfurecidos e invejosos a ponto de prender os apóstolos e depois querer matá-los?
Aqueles homens, em razão de sua incredulidade, não conseguiram ver que o movimento que havia iniciado era algo vindo de Deus (Mt 22.29).




2. Quem abriu as portas da prisão?
A Bíblia nos diz que os anjos são “espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação” (Hb 1.14) e foram eles que abriram a porta do cárcere.




3. O que aconselhou Gamaliel?
Ele disse que se o movimento dos cristãos fosse de homens, se dissolveria. Mas se fosse algo de Deus, não poderiam destruir ou fazer parar, pois seria como lutar contra o próprio Deus.



4. Explique como os discípulos puderam sair alegres da prisão?
Eles saíram alegres, pois se sentiram bem-aventurados por terem sido considerados dignos de sofrer por causa de Cristo, lembrando as palavras do Mestre no Sermão do Monte (Mt 5.11,12).




5. Você crê que Deus continua a realizar milagres?
Resposta pessoal.




SUBSÍDIO
Não há cárcere tão escuro nem tão seguro em que Deus não possa entrar e visitar os seus, e se lhe agrada, tirá-los dali. A recuperação das enfermidades e a libertação dos problemas nos são concedidos, não para que desfrutemos das consolações da vida, mas para que Deus seja honrado com os serviços de nossa vida. Não é próprio que os pregadores do Evangelho de Cristo se escondam em lugares distantes quando têm a oportunidade de pregar a uma grande congregação. Devem pregar aos mais vis, cujas almas são tão preciosas para Cristo quanto às almas dos mais nobres. Falai a todos porque todos estão incluídos. Falai como aqueles que decidem defender, viver e morrer por algo. Dizei todas as palavras desta divina vida celestial, comparada à qual, esta vida atual terrena não merece o nome de vida. Falai as palavras de vida que o Espírito Santo coloca em vossas bocas. As palavras do Evangelho são palavras de vida; palavras pelas quais podemos ser salvos. Quão infelizes são aqueles que se sentem angustiados pelo êxito do Evangelho! Não podem deixar de ver que a Palavra e o poder do Senhor estão contra eles, e tremendo pelas consequências, mesmo assim seguem adiante!” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2002, p.892).
4º Trimestre de 2019- Cpad.
Título: Poder, Cura e Salvação — O Espírito Santo agindo na Igreja em Atos
Comentarista: Henrique Pesch


BÍBLIA ONLINE


Videos aulas, Com vários professores.
O endereço na descrição dos videos.





CPAD
ANO: 2019

  Jovens: Cpad - 4° Trimestre de 2019 - Tema: Poder, Cura e Salvação: O Espírito Santo Agindo na Igreja em Atos



 Jovens: Cpad - 3° Trimestre de 2019 - Tema: A razão da Nossa Esperança: Alegria, Crescimento e Firmeza nas Cartas de Pedro




 Jovens - 2° Trimestre de 2019 - Tema: Cobiça e Orgulho - Combatendo o Desejo da Carne, o Desejo dos Olhos e a Soberba da Vida



Resultado de imagem para Lição 1 - O livro de números - caminhando com Deus no deserto  Revista Jovens - 1° Trimestre de 2019 - Tema: Rumo à terra prometida - A Peregrinação do Povo de Deus no Deserto no Livro de Números



CPAD
ANO: 2018


 Revista Jovens - 4° Trimestre de 2018 - Tema: O vento sopra onde quer – O Ensino Bíblico do Espírito Santo e sua operação na vida da Igreja


 Revista Jovens - 3° Trimestre de 2018 - Tema: Milagres de Jesus - A Fé Realizando o Impossível - Cpad


 Revista Jovens - 2° Trimestre de 2018 - Tema: A Igreja do Arrebatamento – O Padrão dos Tessalonicenses para estes Últimos Dias - Cpad


 Revista Jovens - 1° Trimestre de 2018 - Tema: Seu Reino Não Terá Fim: Vida e Obra de Jesus Segundo o Evangelho de Mateus - Cpad



CPAD
ANO: 2017 


  Escola Bíblica Dominical







O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus
Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus
Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.

Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas
Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática.
Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

Dinâmica: Perseguição - Ontem e Hoje: Lição 05: Os discípulos são livres da prisão

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: Os discípulos são livres da prisão.
- Em seguida, apliquem a dinâmica “Perseguição - Ontem e Hoje”.
- Depois, trabalhem o conteúdo da lição.
Lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!




Dinâmica: Perseguição - Ontem e Hoje
Objetivo: Refletir sobre os tipos de perseguição que a igreja tem sofrido.
Material:
Objetos para representar obstáculos
Papéis com nomes dos tipos de perseguição
01 rolo de fita adesiva
Procedimento:
- Organizem um caminho com bastantes obstáculos. Nos obstáculos, coloquem os nomes dos tipos de perseguição que a igreja sofria.
- Falem que os cristãos sofriam perseguições dos mais variados tipos. Estes obstáculos no caminho representam os tipos de perseguição que a igreja vem sofrendo ao longo de anos, inclusive as perseguições atuais.
- Peçam para que um aluno ande pelo caminho com obstáculos e retire um dos nomes, atravessem todo o caminho e no final leiam para a turma qual o tipo de perseguição.
Relatem para turma sobre este tipo de perseguição. Os alunos também podem falar sobre situações que conhecem ou vivenciam.
Depois, outros alunos fazem o mesmo procedimento até concluir.
- Agora, trabalhem os pontos levantados na lição.
Por Sulamita Macedo.
Fonte: Blogatitudedeaprendizblogspot.com



Jovens: Cpad - 4° Trimestre de 2019 - Tema: Poder, Cura e Salvação: O Espírito Santo Agindo na Igreja em Atos

Lição 05: A Instituição da Monarquia em Israel: Subsidio, Dinâmica: Videos - aulas, Slides - Adultos

TEXTO ÁUREO
Então, todos os anciãos de Israel se congregaram, e vieram a Samuel, a Ramá, e disseram-lhe: Eis que já estás velho, e teus filhos não andam pelos teus caminhos; constitui-nos, pois, agora, um rei sobre nós, para que ele nos julgue, como o têm todas as nações. 1 Samuel 8.4-5.



VERDADE PRÁTICA
Antes de tomar uma decisão, o crente precisa buscar a orientação de Deus, para que não venha a sofrer dolorosas consequências.

LEITURA DIÁRIA
Segunda — Ef 1.6,7
Procure corresponder à sua vocação espiritual
Terça — Nm 27.15-18
Deus é quem escolhe a liderança de sua Igreja
Quarta — Mt 9.37,38
Para uma liderança de qualidade é preciso orar
Quinta — Lc 6.12-14
Jesus escolheu os seus discípulos em oração
Sexta — Lc 4.18
Para fazer a obra de Deus é preciso unção do Espírito Santo
Sábado — Js 1.8
Alimentar-se da Palavra é o segredo para o sucesso do ministério



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

1 Samuel 8.4-7
4 — Então, todos os anciãos de Israel se congregaram, e vieram a Samuel, a Ramá,

5 — e disseram-lhe: Eis que já estás velho, e teus filhos não andam pelos teus caminhos; constitui-nos, pois, agora, um rei sobre nós, para que ele nos julgue, como o têm todas as nações.

6 — Porém essa palavra pareceu mal aos olhos de Samuel, quando disseram: Dá-nos um rei, para que nos julgue. E Samuel orou ao SENHOR.

7 — E disse o SENHOR a Samuel: Ouve a voz do povo em tudo quanto te disser, pois não te tem rejeitado a ti; antes, a mim me tem rejeitado, para eu não reinar sobre ele.
 



1 Samuel 10.1-7.
1 — Então, tomou Samuel um vaso de azeite, e lho derramou sobre a cabeça, e o beijou, e disse: Porventura, te não tem ungido o SENHOR por capitão sobre a sua herdade?

2 — Partindo-te hoje de mim, acharás dois homens junto ao sepulcro de Raquel, no termo de Benjamim, em Zelza, os quais te dirão: Acharam-se as jumentas que foste buscar, e eis que já o teu pai deixou o negócio das jumentas e anda aflito por causa de vós, dizendo: Que farei eu por meu filho?

3 — E, quando dali passares mais adiante e chegares ao carvalho de Tabor, ali te encontrarão três homens, que vão subindo a Deus a Betel: um levando três cabritos, o outro, três bolos de pão, e o outro, um odre de vinho.

4 — E te perguntarão como estás e te darão dois pães, que tomarás da sua mão.

5 — Então, virás ao outeiro de Deus, onde está a guarnição dos filisteus; e há de ser que, entrando ali na cidade, encontrarás um rancho de profetas que descem do alto e trazem diante de si saltérios, e tambores, e flautas, e harpas; e profetizará

6 — E o Espírito do SENHOR se apode-rará de ti, e profetizarás com eles e te mudarás em outro homem.

7 — E há de ser que, quando estes sinais te vierem, faze o que achar a tua mão, porque Deus é contigo.


HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã: 78




Harpa Cristã: 207




Harpa Cristã: 342



Dinâmica: Vontade de Deus: Lição 05: A Instituição da Monarquia em Israel



- Para introduzir o estudo, exibam o vídeo “Profeta Samuel unge Saul Rei de Israel”, que tem a duração de 9 minutos e 34 segundos
Vocês encontram neste link> https://www.youtube.com/watch?v=nGgj-Q8Tu1s
Vejam as condições para apresentar o vídeo e local adequado.





OBJETIVO GERAL
Mostrar que para tomar decisões, o crente deve pedir orientação a Deus.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Conceituar monarquia;
II. Explicitar a escolha de Saul como rei;
III. Especificar o rei que o povo escolheu.


INTERAGINDO COM O PROFESSOR
A vida cristã passa pela tomada de decisões. Tomá-las sem buscar a direção de Deus pode nos trazer grandes prejuízos. Assim, a lição desta semana trata de um tema importante do Antigo Testamento. O povo de Israel pediu um rei para ser igual às outras nações. A decisão do povo foi marcada pela aparência humana e dados superficiais. Tal pedido, mais adiante, trouxe graves consequências espirituais ao povo de Israel através do rei Saul. Aqui, encontra-se uma ótima oportunidade para refletirmos acerca do grau de dependência que temos do Senhor. Boa aula!

INTRODUÇÃO
Ao tratar da instituição da monarquia em Israel, não podemos ignorar a soberania de Deus ao estabelecer essa forma de governo. Embora a monarquia fosse um desejo nacional, Deus interveio e, segundo a sua vontade, estabeleceu essa forma de governo. Outrora, Ele levantava juízes em diversas regiões, mas agora Ele levantaria uma monarquia em Israel. Nesse sentido, estudaremos a razão da monarquia, a escolha do rei Saul, o primeiro rei de Israel e o mérito dessa escolha.






PONTO CENTRAL
O crente deve pedir direção a Deus para tomar qualquer decisão.
I. POR QUE A MONARQUIA?
1. Um sentimento de orgulho nacional (8.4,5).
O desvio de Israel teve origem em sua desobediência a Deus. Os israelitas só o buscavam em tempos de crise; então, davam ouvidos à mensagem divina. Segundo a Bíblia, Deus chamou Israel para ser líder espiritual do mundo (1Cr 17.21; Jo 4.22), mas a nação enveredou pelo mesmo caminho das outras nações. Assim, por meio do orgulho nacional, os israelitas foram levados a pedir um rei antes da hora. Nesse caso, adotar o regime monárquico, segundo o modelo pagão, significava rejeitar a liderança divina representada por Samuel. Dessa forma, os israelitas escolheram uma política meramente humana, fugindo de sua real vocação sacerdotal e profética.

Há perigo quando o povo de Deus deixa a sua verdadeira vocação para imitar as instituições terrenas. Embora seja bíblico cumprir nossas obrigações políticas e sociais, a vocação da Igreja é espiritual, como afirmou Jesus: “O meu Reino não é deste mundo; se o meu Reino fosse deste mundo, lutariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas, agora, o meu Reino não é daqui” (Jo 8.36).

2. O fracasso dos filhos de Samuel.
Este era o contexto dos israelitas: a Arca da Aliança não estava mais com o povo; havia ameaças constantes dos filisteus e os filhos de Samuel não andavam em caminhos retos. Nesse sentido, o pedido dos anciãos tocou o coração do profeta; pois ele sabia que os seus filhos não tinham condições morais nem espirituais para substituí-lo. Samuel era um líder fiel, sincero, verdadeiro e, embora fosse duro ouvir, ele sabia que os anciãos falavam a verdade.

Biblicamente, não há problema em um filho de pastor vir a substituir o pai no ministério. Entretanto, isso não pode se dar por causa do amor paterno, mas pela vocação dada por Deus e confirmada pela Igreja de Cristo (1Tm 3.1-7; Tt 1.5-9). O dono da obra é o Senhor!

3. Rejeitando os planos de Deus (10.6,7).
Escolher a monarquia, naquele contexto, era rejeitar o propósito divino. Foi algo deliberado do povo contra o plano estabelecido por Deus desde quando Israel ocupou a Terra de Canaã. Deus é onisciente. Ele sabia que esse momento chegaria (Dt 17.14). Assim, no tempo certo, o próprio Deus daria um rei com as qualidades necessárias. É preciso seguir essa diretriz no processo de sucessão de líderes. Não podemos perder a perspectiva de que é Deus que dá seus líderes à Igreja (Mt 9.38; Lc 10.2).


SÍNTESE DO TÓPICO (I)
O sentimento de orgulho nacional, o fracasso dos filhos de Samuel e a rejeição do plano de Deus contribuíram para o estabelecimento da monarquia.
II. A ESCOLHA DE SAUL COMO REI
1. Por que Saul?
Quando lemos o livro de 1 Samuel, logo percebemos que o foco do autor sagrado é Davi, e não Saul. Se Saul foi o primeiro rei de Israel, por que o foco da narrativa não recaiu sobre ele? Podemos considerar que, num primeiro momento, o rei Saul foi ungido pela soberana vontade de Deus. Entretanto, ele reinou indiferente aos mandamentos divinos; era um rei falho, egoísta e ciumento. O propósito do autor sagrado é contrastá-lo com Davi, um homem segundo o coração de Deus.
2. A unção de Saul por Samuel (10.1).
Na unção de Saul, alguns detalhes devem ser destacados. Samuel o beijou em sinal de afeição e admiração pessoal. A unção era feita com azeite de oliva. A cerimônia simbolizava a investidura divina para o exercício do cargo.

Os que são separados, por Deus, para a sua Obra, têm a unção do Espírito Santo — a capacidade que vem do alto para o exercício do Santo Ministério (Ef 4.11-14). Hoje, não necessitamos do azeite para a separação de obreiros para o ministério da Palavra; basta a imposição de mãos do presbitério (1Tm 4.14; 2Tm 1.6).



3. Os sinais de confirmação da unção (10.2-7).
Três são os sinais que confirmaram a unção de Saul como o rei de Israel: 
(1) Saul encontra as jumentas perdidas de seu pai; 
(2) ele encontra três homens no Monte Tabor, um levando três cabritos, outro, três bolos de pão, e o outro, um odre de vinho; (3) a capacidade de profetizar pelo Espírito de Deus.

O primeiro sinal representava o trabalho que o rei teria; 
O segundo apontava para o sustento divino para a tarefa de Saul; 
E o terceiro, o rei reinaria sob o Espírito de Deus e, assim, salvaria Israel de seus inimigos.

Quem é chamado para o ministério precisa aplicar-se ao trabalho (Jo 5.17); 
Sustentar-se pelo alimento sagrado, a Palavra de Deus (Dt 8.3; Mt 4.4); 
E estar cheio do Espírito Santo (Ef 5.18). A jornada ministerial é pesada; por isso, é preciso estar centrado em Deus em todo o exercício ministerial.




SÍNTESE DO TÓPICO (II)
Saul foi ungido rei por Samuel pela vontade soberana de Deus.
III. O REI QUE O POVO ESCOLHEU
1. Uma escolha pautada na aparência.
Saul rejeitou a Palavra do Senhor, assim, brevemente, Deus daria ao povo um rei segundo o Seu coração (1Sm 13.13; 15.23). Entretanto, para o povo, Saul era um candidato que enchia os olhos. Fisicamente, era um homem notável (1Sm 9.2). O povo não via nada além que a aparência humana; mas Deus, que sonda todas as coisas, conhecia o coração de Saul. Mesmo não sendo o rei ideal do ponto de vista divino, Deus o designou e o nomeou.

2. Os direitos do novo rei.
O profeta Samuel esclareceu que o rei teria os seguintes privilégios: todos estariam sob o poder do novo rei e prontos para servi-lo na guerra, no trabalho do campo e da cozinha real, na implantação de impostos, no confisco de escravos para o trabalho, na produção de perfumes, e na cobrança dos dízimos da produção — no Antigo Testamento essa é a única vez que se trata de dízimo cobrado pelo rei (1Sm 8.10-17).

Assim, as exigências descritas por Samuel faziam parte do novo sistema político que o povo tanto desejava, um padrão desenvolvido pelas nações gentílicas. No Novo Testamento, há recomendação evangélica de como o cristão deve se portar na forma de governo político-temporal vigente (Rm 13.1-7; 1Pe 2.13-17).

3. O novo sistema político e o aspecto teológico.
Deus sempre cuidou de Israel; deu-lhe mandamentos, escolheu lideranças para representá-lo em momentos ímpares, fez com que o povo se arrependesse e se voltasse para Ele muitas vezes. Agora, não seria diferente. O Senhor não se afastaria da nação. Se originalmente esta não era a vontade de Deus, o Criador usaria esse modelo para guiar o seu povo. Ele já preparara um rei segundo o coração dEle (1Sm 13.14).

Neste novo modelo, a liderança seria centralizada na pessoa do rei; sacerdotes e profetas representariam o conselho de Deus para o governo monárquico. Assim, o Altíssimo conduziria o seu povo pela história.

SÍNTESE DO TÓPICO (III)
A escolha do rei Saul foi pautada pela aparência. Ele tinha privilégios e estabeleceu o novo sistema político em Israel.
CONCLUSÃO
Deus é o Senhor da história. Muitas vezes não conhecemos seus caminhos nem propósitos, mas sabemos que sua vontade é sempre a mais perfeita e agradável. Não podemos perder de vista que o Pai é quem governa a nossa vida. Como cristãos, devemos buscar a bênção de que a nossa vontade e escolhas estejam sempre bem alinhadas com as de Deus.



PARA REFLETIR
A respeito de “A Instituição da Monarquia em Israel”, responda:
Onde teve origem o desvio de Israel?
O desvio de Israel teve origem em sua desobediência a Deus.



Qual era o contexto dos israelitas quando pediram um novo rei?
Este era o contexto dos israelitas: a Arca da Aliança não estava mais com o povo, havia ameaças constantes dos filisteus, os filhos de Samuel não andavam em caminhos retos.



Qual o propósito do autor sagrado ao enfatizar o rei Davi e não o rei Saul?
O propósito do autor sagrado é contrastá-lo as atitudes do rei Davi, que mostram um comportamento completamente diferente do de Saul.



Cite os três sinais que confirmaram o reinado de Saul.
Três são os sinais que o texto menciona para confirmar a unção de Saul como o rei de Israel: (1) Saul encontraria as jumentas perdidas de seu pai; (2) ele encontraria três homens no Monte Tabor, um levando três cabritos, outro, três bolos de pão, e o outro, um odre de vinho; (3) a capacidade de profetizar pelo Espírito de Deus.



Cite, ao menos, três privilégios do rei de Israel.
Todos estariam sob o poder do novo rei e prontos para servi-lhe na guerra, no trabalho forçado na terra, no trabalho da cozinha real, na apropriação de terras para que fossem dadas aos ministros do rei.






SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Ao introduzir a lição de hoje, que tem como tema a instituição do primeiro reinado de Israel, faça uma síntese a respeito de como Deus conduzia o seu povo até aquele derradeiro momento. Como sugestão para essa síntese, use o seguinte texto como auxílio: “[…] Desde os dias de Moisés Deus governava Israel através de sacerdotes e juízes especialmente dotados com poder e habilidade. Quando Samuel, o último dos juízes, envelheceu, o povo pediu um rei para que eles fossem como as nações que estavam ao seu redor. O repúdio que demonstravam estava dirigido a Deus e a uma caminhada de fé. Eles desejaram imitar as nações não simplesmente no governo, mas também no espírito, dependendo de suas próprias possibilidades e poder ao invés de depender do Senhor (1Sm 8)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. RJ: CPAD, 2010, p.1775).






SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“[…] Quando Saul se virou para partir em direção à sua casa, Deus lhe mudou o coração em outro (9). O humilde trabalhador rural estava a caminho de tornar-se um líder militar e civil. O Espírito de Deus se apoderou dele (10) e os seus conhecidos, ao vê-lo, perguntavam uns aos outros: Está também Saul entre os profetas? (11), uma frase destinada a tornar-se famosa em uma época posterior, sob as mais extremas manifestações de 19.23-24. Tornou-se provérbio (12) não significa necessariamente a partir daquele momento, mas pode ter sido na época posterior narrada no capítulo 19. Os versos 6-11 mostram ‘A criação de um novo homem’, pois Samuel disse a Saul: te mudarás em outro homem, 6. Aqui temos (1) Redenção — Deus lhe mudou o coração em outro, 9; (2) Renovação — O Espírito de Deus se apoderou dele, 10; e (3) Reconhecimento — todos os que dantes o conheciam viram que eis que com os profetas profetizava; então disse o povo, cada qual ao seu companheiro: Que é o que sucedeu ao filho de Quis?” (Comentário Bíblico Beacon: 2 Josué a Ester. RJ: CPAD, 2005, p.197).


SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“Todos os anciãos de Israel (4) vieram até Samuel, para demonstrar uma ampla insatisfação com a situação. A sua exigência de um rei se baseava em duas razões: já estás velho, e teus filhos não andam pelos teus caminhos (5), além do desejo de que o rei pudesse ser o seu juiz ou líder e de que eles pudessem ser como todas as nações. Este desejo de adequar-se aos outros, rebelando-se contra as características divinas, foi uma fonte de problemas para o povo de Deus em todas as épocas.

O descontentamento de Samuel (6) não ocorreu porque o povo julgou que ele estava velho e que os seus filhos não eram dignos de sucedê-lo, mas porque pediram um rei — fato no qual ele via claramente implicações profundas com envolvimentos morais e espirituais. Os seus receios se confirmaram quando o Senhor lhe disse: o povo não te tem rejeitado a ti; antes, a mim me tem rejeitado, para eu não reinar sobre ele (7). A nação já tinha uma triste história de rebelião e idolatria, e estava, agora, apenas fazendo a Samuel o que já havia feito ao Senhor (8). Esperava-se que o profeta concordasse com o pedido, mas ele protestou e claramente informou os líderes do resultado da sua escolha (9)” (Comentário Bíblico Beacon: 2 Josué a Ester. RJ: CPAD, 2005, p.193).






SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
A INSTITUIÇÃO DA MONARQUIA EM ISRAEL
A lição desta semana procura mostrar a tensão entre o desejo de uma nação e a vontade de Deus. Muitas vezes o desejo humano está na contramão da vontade de Deus. Nesse sentido, só há duas decisões possíveis: abandonar a vontade humana e abraçar a divina; insistir com a vontade humana e ignorar a divina. Assim, para sair dessa tensão, as Escrituras nos ensinam que buscar a direção de Deus é a melhor decisão a tomar em qualquer área da vida.





Resumo da Lição
Os três tópicos da lição têm os seguintes objetivos:
I. Conceituar a palavra monarquia;
II. Explicitar a escolha de Saul como rei;
III. Especificar rei que o povo escolheu. 
No primeiro tópico, é importante destacar que o orgulho nacional, o fracasso dos filhos de Samuel e a rejeição ao plano de Deus contribuíram para o estabelecimento da monarquia. No segundo tópico, é importante registrar que a despeito da decisão do povo estar na contramão da vontade de Deus, Saul foi ungido rei pela vontade soberana de Deus. 
No terceiro tópico, ressalte que o povo estava mais pautado pela aparência do rei, que teria privilégios num novo sistema político em Israel.





Aplicação da lição
O Antigo Testamento relata que Deus sempre governou o seu povo por meio de sacerdotes e juízes. Tempos depois, houve uma transição para o governo marcado pela teocracia monárquica. Nesse sentido, o reinado de Israel ficaria parecido com os modelos monárquicos de outras nações. Aqui, é muito interessante fazermos uma reflexão acerca de nossa vida cristã. Quem a rege é o Senhor Jesus por meio do Espírito Santo. Logo, até que ponto se pode negociar os valores do Evangelho a fim de ser “melhor interpretado” pelo mundo?

A história da Igreja mostra que podemos, sim, ser relevantes ao mundo. Mas não podemos, ao mesmo tempo, nos iludir, achando que o mundo nos aceitará quando conhecer o que realmente cremos e pregamos acerca do pecado, da nova vida com Cristo, do ensino sobre os padrões bem delimitados para a ética e moral cristã que vão na contramão do “progressismo” cultuado pelas classes falantes de hoje.

Portanto, qualquer decisão que tomemos em nossa vida pessoal, ou de ação da igreja local, deve estar aos pés de Cristo, pedindo-Lhe orientação e direção para que tudo o que fizermos, Deus seja glorificado.
4º Trimestre de 2019-Cpad
Título: O Governo Divino em Mãos Humanas — Liderança do Povo de Deus em 1º e 2º Samuel
Comentarista: Osiel Gomes


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Elaboração dos slides: Pastor: Ismael Pereira de Oliveira.



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1. Se alegrar em Deus
Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
Atenção! 
Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas.
Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.

4. Pôr em prática.

Saber não basta. 
Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE

Seja imitador de Deus
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 2Timóteo 2.15.
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.