29 de abril de 2023

Plano de Aula Bíblica Adultos/Betel – Lição 05: A necessidade da reconexão entre o ser humano e Seu Criador

✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.

Mestre, Obreiro(a) ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
Que esta aula seja portadora de grandes bençãos para vida de seus alunos(as).
A AULA VAI COMEÇAR
👉 Vejam estas sugestões abaixo:
PLANO DE AULA
ANTES DA AULA
 O capítulo 3 de Gênesis. nele encontramos um dos relatos mais tristes da história da humanidade: A queda de Adão e Eva. Deus não foi pego de surpresa com o pecado do primeiro casal, pois as escrituras sagradas afirma que desde a fundação do mundo a morte Redentora de Jesus, pela salvação da humanidade, já havia sido determinada (Ap 13.8). O primeiro casal pecou de modo deliberado contra Deus ao desobedecer a única restrição. Contudo, o criador não deixou entregue a sua própria sorte, Ele providenciou sua Redenção. Por intermédio da história de Adão e Eva, podemos ver que as consequências que vieram sobre eles ao cederem à tentação, foram as piores possíveis. Uma delas foi o sentimento de culpa, algo novo e terrível para o primeiro casal que havia sido formado sem pecado, no estado de Inocência. Que estejamos sempre alerta e vigilantes, sabendo discernir tudo que vem do inimigo para que não venhamos sucumbir diante das tentações que temos que enfrentar diariamente.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Sugerimos que você reproduza o quadro abaixo. 
Utilize-o para mostrar aos seus alunos o plano de satanás contra nós. Precisamos estar vigilantes para que não venhamos cair nas muitas ciladas do inimigo.
O PLANO DE SATANÁS
Dúvida/ Faz você questionar a palavra de Deus e a sua bondade.

Desencorajamento/ Faz você olhar para os seus problemas e não para Deus.

Desvio Faz as coisas erradas parecerem atraentes a ponto de você desejar-las mas que as coisas certas.

Derrota Faz você sentir-se um fracassado e não ter ânimo de sequer tentar.

Demora Faz você adiar algo de modo que nunca consiga terminá-lo.
(Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal Rio de janeiro: CPAD.p.11).
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MODELO DO QUADRO

•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

- Perguntem como passaram a semana.

- Escutem atentamente o que eles falam.

- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.

👉 Lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.

 Momento do louvor
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Harpa de Ouro - Oh, Jesus Me Ama (Com Letra)


UM PECADOR REMIDO -171 - HARPA CRISTÃ - Carlos José (LEGENDADO)


Harpa Cristã 172 - Ó Vem Te Entregar


Shirley Carvalhaes - De Coração pra Coração


Jesus Cristo Mudou Meu Viver


Grupo Nova Dimensão - Viverei e viverás

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TEXTO ÁUREO
E buscar-me-ei, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração. 
Jeremias 29.13.


VERDADE APLICADA
Ao longo das Escrituras vemos Deus se revelando e chamando o ser humano ao arrependimento, visando a restauração da comunhão com Ele.


OBJETIVOS DA LIÇÃO
- MOSTRAR a busca do homem para se reatar com Deus.
- DESTACAR que o homem não vive bem longe de Deus.
- RESSALTAR que Deus provê os caminhos de volta para Ele.


TEXTOS DE REFERÊNCIA
Gênesis 4. 1-2;25e26.
1- E conheceu Adão a Eva, sua mulher, a ela concebeu, e teve a Cairn, e disse: Alcancei do Senhor um varão.

2- E teve mail a seu irmão Abel; e Abel foi pastor de ovelhas, e Caim foi lavrador da terra.

25- E tornou Adão a conhecer a sua mulher; e ela teve um filho, e chamou o seu nome Sete; porque, disse ela, Deus me deu outra semente em lugar de Abel; porquanto Caim o matou.

26- E a Sete mesmo também nasceu um filho, e chamou o seu nome Enos. Então se começou a invocar o nome do Senhor.


LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA Lv 26.40-45
Promessas de Deus para o povo de Israel.

TERÇA Dt 4.29-31
O dever de buscar a Deus de todo coração.

QUARTA 2Cr 7.7-14
O caminho do arrependimento.

QUINTA Is 55.6-13
Buscar o Senhor enquanto se pode achar.

SEXTA At 17.24-27 
Deus não habita em templo feitos por homens.

SÁBADO Tg 4.6-10 
Devemos nos humilhar perante o Senhor.


MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que possamos enxergar com mais clareza o valor de Deus.


ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRUDUÇÃO
1- O desenvolvimento da religião
2- Um nascimento da esperança
3- Um novo começo com Deus
CONCLUSÃO


INTRODUÇÃO
Esta lição tem por objetivo mostrar que Deus não abandonou o homem, mesmo depois de pecar. Em toda a história do Antigo Testamento, vemos o desenvolvimento do plano divino para resgatar o ser humano a as diferentes respostas deste ao Criador.


PONTO DE PARTIDA
O homem não pode viver bem longe de Deus.


1- O DESENVOLVIMENTO DA RELIGIÃO
A religião (latim: “religare”) traz a ideia de religar algo que se rompeu. Da necessidade de Deus depois da queda nasce então a tentativa do homem em reatar seu relacionamento com Deus.


1.1. Acesso negado.
De todas as consequências do primeiro pecado do homem, a pior delas com certeza foi a ruptura da comunhão com Deus. O relacionamento foi rompido e a intimidade de antes se perdeu [Gn 3.8-10]. O Jardim, o qual Deus “passeava (…) pela viração do dia’; tem agora seu acesso negado à sua entrada vigiada por querubins guardiões [Gn 3.22-23]. A mensagem é clara:     O acesso a Deus não era mais livre. Mesmo assim, vemos ao longo da história da humanidade que o ser humano, criado para Deus, continuou procurando reconectar-se com o Criador.

- O Novo Comentário da Bíblia – F. Davidson: “É possível que essa árvore tenha sido qualquer árvore, tão somente simbólica da “vida” que o homem, se não tivesse pecado, poderia ter desfrutado em comunhão com Deus. E coma e viva eternamente [Gn 3.22]. O tomar e comer são expressões simbólicas da maneira de como desfrutamos da vida eterna. Mas dessa vida não podia Adão agora desfrutar; por conseguinte, em figura, a “árvore” posta fora do alcance do homem, ainda que ela, durante sua inocência, tivesse sido símbolo de sua benção”


1.2. Sinais de misericórdia.
O casal foi lançado fora do jardim, mas o Senhor Deus, com cuidado, misericórdia e graça, continuou se revelando e interagindo com a humanidade por diversos meios. Eva entendeu que Deus ter-lhe dado um filho depois do pecado era sinal do favor e interesse de Deus e esperança para a humanidade [Gn 4.1]. Adão e Eva ensinam seus filhos sobre Deus e o dever de adorá-lo [Gn 4.3-4]. Cada qual trouxe o que parece ser sua primeira oferta a Deus, dando assim sinais de reconexão do homem com Deus. Porém, a Escritura nos diz que “(…) atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta, mas para Caim e para a sua oferta não atentou” [Gn 4.4-5].

-Para nos reconectarmos com Deus, não adianta simplesmente cumprir obrigações religiosas. É necessário obedecer a vontade de Deus do jeito de Deus [Gn 4.6-7]. Abel estava mais alinhado com o princípio divino. De qualquer forma, Hebreus 11.4 diz que “Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo”. Sua oferta, porém, nos aponta para uma mais excelente, que é a de Cristo, o verdadeiro justo de Deus [Hb 12.24].


1.3. Um “amor” por Deus sem amor pelo próximo?
A devoção de Caim por Deus se mostrou meramente religiosa no fato de que o ato de adoração se tornou um motivo para um ato de crueldade ao seu próximo [Gn 4.5-8]. Como o coração de Caim mudou tão rapidamente? Na verdade, não mudou. O amor verdadeiro por Deus necessariamente estabelece em nós um amor pelo próximo [1Jo 4.19-21]. Uma religiosidade que não ama o próximo é uma religiosidade de Satanás, por mais sacrificial que ela pareça [1Jo 3.12]. Quando fazemos da nossa adoração uma forma de sermos aceitos por Deus, nos desligamos do evangelho de Cristo, que é o que nos torna aceitos por Deus [Gl 5.4]. E isso nos desliga do próximo [Ef 2.14-16].

- “Onde está Abel, teu irmão” [Gn 4.9]. O nosso problema de relacionamento com Deus afeta o nosso relacionamento com o próximo. Caim matou seu irmão, porque estava mal com Deus. E é isso que somos capazes de fazer. Talvez não cheguemos ao homicídio físico, mas chegamos ao homicídio espiritual. Não só ativamente, mas também passivamente. A pergunta de Deus “Onde está Abel, teu irmão?” é: Como está o seu irmão? Caim era o irmão mais velho. Deveria cuidar do seu irmão mais novo. Com a nossa relação com Deus afetada, só conseguimos pensar em nós mesmos. Quando Deus perguntou a Caim por Abel, veja o que ele respondeu: “Não sei; sou eu guardador do meu irmão?” [Gn 4.9].

- Deus sempre deixa rastros divinos para que o homem tenha a chance de reencontrá-lo.


2- UM NASCIMENTO DA ESPERANÇA
O nascimento de Enos, neto de Adão, traz uma nova esperança para que a humanidade se volte para Deus. O homem criado à imagem de Deus não pode seguir bem a vida longe dEle.


2.1. O início da adoração comunitária.
Como Caim matou Abel e passou a viver a vida fugindo de Deus [Gn 4.16], Deus dá a Adão outro filho, chamado Sete. Interessante notarmos que, após o nascimento de Enos, as pessoas começaram a invocar o nome do Senhor [Gn 4.25-26]. Gênesis 5.1 nos lembra que Adão e Eva foram criados à semelhança de Deus, sem pecado. Aos 130 anos Adão gerou “um filho à sua semelhança” [Gn 5.3]. Isso pode significar que Sete herdou do seu pai Adão tanto a imagem de Deus quanto as máculas da queda do Éden. Sete substituiu Abel morto não apenas como filho de Adão, mas como herdeiro de uma fé genuína e amor a Deus. Há uma clara distinção de relação com Deus entre os descendentes de Caim e os de Sete.

- Comentário Bíblico Broadman – Gênesis: “Em contraste com a linhagem de Caim, uma nova direção tem início, com o nascimento de Sete a Adão e Eva. Desta vez, a alegria de Eva é misturada com tristeza, e ela usa um termo mais impessoal para referir-se a Deus. Quando nasceu um filho a Sete, que lhe deu o nome de Enos (fraqueza), os homens começaram a invocar o nome do Senhor (Yahweh). Em sua força, a linhagem de Caim não sentirá necessidade de Deus; em sua fraqueza, Enos reconheceu que tinha necessidade dele. A força de Caim por fim de nada lhe adiantaria. Enos iria estabelecer uma linhagem que nunca teria fim.


2.2. Andar com Deus.
Descendendo de Sete se destaca uma figura: Enoque [Gn 5.8-18]. Ser alguém piedoso não garante que toda sua descendência será. Porém, a narrativa de Gênesis mostra como Deus sempre levanta em gerações futuras alguém que siga o caminho de devoção dos seus antepassados. Enoque andou com Deus [Gn 5.22]. Não diz que começou a andar, mas que sua vida foi um andar com Deus, mesmo vivendo neste mundo e tendo filhos. As coisas do mundo não o atraíam. Enoque se encaixa no anseio do salmista [Sl 73.25]. Deus, portanto, tomou para si aquele que não via no mundo motivo de satisfação. Seu anseio por Deus foi tamanho que a maldição do “morrerás” lançada sobre Adão e seus descendentes pulou sua vida.

- Comentário Bíblico Champlin – Gênesis: “O propósito da genealogia do quinto capítulo do Gênesis é expor diante de nós a linhagem piedosa de Sete, em contraste com a linhagem de Caim [Gn 4.17-19]. Ambas as linhagens descendem de Adão: a linhagem piedosa e a linhagem ímpia. Da linhagem piedosa viria o povo de Israel e o Cristo. A outra linhagem produziria uma sociedade pecaminosa. A genealogia remonta à criação, chegando até Noé e seus filhos, o que arma o palco para o dilúvio, quando Deus cansou-se de tanta iniquidade que viera a permear ambas as linhagens que descendiam de Adão.”


2.3. Tempo de renovação.
Enoque, antes de ser tomado pra Deus, gerou o avô daquele que seria usado por Deus para preservar a humanidade da completa extinção: Noé. Nos tempos de Noé o quadro da humanidade só piorava [Gn 6.5]. Temos uma sociedade que poderia ser dividida entre filhos dos homens (linhagem ímpia de Caim) e filhos de Deus (linhagem piedosa de Sete) [Gn 6.1-3]. Porém, esta última começa a se misturar com a primeira, multiplicando assim no mundo a impiedade [Gn 6.12]. Lameque profetiza que o nascimento do seu filho Noé traria consolo à terra amaldiçoada em Adão [Gn 5.29]. O consolo pode significar a destruição das cidades com o dilúvio trazendo consolo ao solo, como a própria limitação da maldade com o encurtamento da vida após o dilúvio.

- Novo Comentário Bíblico: “A coisa mais importante pela qual Lameque é lembrado é seu descendente Noé, cujo significado do nome é o único comentado pelo narrador deste capítulo (este nos consolará acerca de nossas obras e do trabalho de nossas mãos, por causa da terra que o SENHOR amaldiçoou). A palavra Noé (hb. Noach, repouso) vem de um verbo que significa descansar, e está associado a alívio. O nascimento de Noé, para seu progenitor, significava uma inversão de curso para a humanidade.”

-Deus sempre desperta um remanescente que tem sede dEle.


3- UM NOVO COMEÇO COM DEUS
A tentativa do homem em se religar a Deus não pode ser bem-sucedida sem que antes aja uma iniciativa divina. Deus mesmo precisa prover os caminhos de volta para Ele.


3.1. As marteladas da longanimidade divina.
Enquanto toda a humanidade se desviava de Deus e se entregava à impiedade, Noé seguiu os caminhos do seu avô Enoque e andava com Deus [Gn 6.9]. Ele não foi tomado para Deus como foi Enoque, mas foi preservado por Deus no dilúvio, junto com sua família [Gn 6.18]. Noé foi a única voz sensata num mundo perdido e cego pelo pecado. Foi considerado o pregador da justiça de Deus não em uma civilização injusta, mas em um mundo de injustiça [2Pe 2.5]. O longo tempo da construção da arca unido às marteladas de Noé nas madeiras da arca consistiam em uma pregação da longanimidade de Deus em dar aos homens a chance de se arrependerem [1Pe 3.20]. Ainda assim não creram nEle.

- Comentário do Novo Testamento – Simon Kistemaker: “Quando Deus esperou pacientemente”. Uma tradução literal dessa parte do versículo é “quando a paciência de Deus continuava aguardando” (NASB), ou seja, a longanimidade de Deus durou 120 anos antes que ele destruísse a humanidade, exceto por oito pessoas, com o dilúvio. A construção da frase traduzida como “Deus esperou pacientemente” enfatiza a leniência de Deus antes de executar sua sentença sobre a raça humana (comparar com Gênesis 6.3). Desde o tempo de Adão até o dia em que Noé entrou na arca, Deus exercitou sua paciência


3.2. Adoração após o dilúvio.
Após o dilúvio que limpou a terra, de Sem, um dos filhos de Noé, descendeu a linhagem abençoada e piedosa [Gn 10.1; 11.10]. Após baixarem as águas do dilúvio, Noé levanta um altar ao Senhor e sacrifica animais limpos em holocausto [Gn 8.20]. Vemos aqui não apenas uma manifestação de gratidão pelo livramento, mas também a necessidade do homem de reconexão com Deus. O perfume da gratidão de Noé agradou a Deus a ponto dEle fazer uma aliança com Noé e prometer não mais destruir a terra com águas [Gn 8.21-22; 9.1-19]. Mas isso não parou o caudal do pecado [Gn 9.20-29]. A intemperança de Noé é imprudência e indiscrição do seu filho Cam dividiu o destino das três civilizações pós-diluvianas.

- Comentários Bíblicos – Gênesis – João Calvino: “Aqui, porém, Moisés, em conformidade com seu costume, apresenta Deus com um caráter humano com o propósito de acomodar-se à capacidade de um povo ignorante. Pois nem mesmo se deve presumir que o rito do sacrifício, em si mesmo, fosse agradável a Deus como um ato meritório, senão que devemos considerar o propósito da obra, e não nos confinarmos à forma externa. Pois, a que mais Noé se propôs, senão reconhecer que havia recebido sua própria vida, e a dos animais, como dádiva somente da graça de Deus? Essa piedade exalou um bom e suave cheiro diante de Deus.


3.3. A fé como um novo caminho pra Deus.
De Noé nasceu Sem e de Sem descendeu o grande patriarca Abrão [Gn 11.10, 26-27]. O nascimento de Abrão marcaria um novo rumo para a relação do homem com Deus. As maiores bênçãos prometidas a humanidade seriam dadas a Abrão. A esperança se renova porque finalmente uma nação, e não apenas alguns indivíduos, seria reconectada à comunhão com Deus por meio de Suas promessas e caminhos. Abrão, séculos depois, seria identificado como “pai de todos os que crêem” [Rm 4.11]. Deus se revelou a Abrão, o chamou, lhe deu ordens e promessas. Abrão creu e obedeceu [Hb 11.8]. Um verdadeiro exemplo para nós hoje: “Mas o justo viverá da fé” [Hb 10.38]. Fé não apenas no momento da conversão, mas fé em todo o tempo ao longo da jornada, assim como foi com Abraão [Hb 11.9, 11, 13, 17]. Deus é fiel à Sua Palavra e cumprirá Seus propósitos.

- Comentário Bíblico Adam Clarke: “A fim de manter esta linhagem distinta, encontramos um cuidado especial que foi tomado por Deus. Onde havia dois ou mais filhos de uma família, Deus escolhia sempre alguém especialmente projetado para ser o canal que vai trazer o Seu Filho ao mundo. Assim, na família de Adão, Sete foi escolhido. Na família de Noé, Sem. Na família de Abraão, Isaque. Na de Davi, Salomão e Natã. Todas essas coisas são o zelo de Deus em uma providência especial, mostrando desde o início que Cristo veio com a promessa por graça divina e não pela descendência natural.

- O dilúvio e a salvação de Noé e sua família trouxeram um novo rumo para o relacionamento com Deus.


CONCLUSÃO
A religião é a tentativa do homem de se aproximar de Deus. A redenção é a iniciativa de Deus em trazer o homem novamente para um relacionamento consigo.

Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
HARPA CRISTÃ: As Firmes Promessas 459


Hino 312 - Harpa Cristã - A Vinda de Cristo


NA ROCHA ETERNA FIRMADO - 258 HARPA CRISTÃ - Carlos José

Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Seja imitador de Deus.
O fim de todas as coisas está próximo. Portanto sejam criteriosos e estejam alertas. (1 Pedro 4.7).
“Deixe o ímpio seu caminho e converta-se ao Senhor.” 
(Isaías 55.7).
“E conheça a verdade e a verdade vai libertar você!”
(João 8.32).

28 de abril de 2023

Plano de Aula Bíblica Jovens/ Conectar+ Betel – Lição 05: Conhecendo os Patriarcas

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PLANO DE AULA
ANTES DA AULA
👉 Vejam estas sugestões abaixo:
A vida dos patriarcas mostra o cuidado de Deus em relação à Promessa feita a Abraão no momento de sua chamada, quando diz: "Far-te-ei uma grande nação (Gn 12.3). A vida de Abraão, Isaque e Jacó é tangenciada por um fato comum. Quando averiguamos pormenores na vida das esposas dos patriarcas, constatamos que as três eram formosas, contudo, eram estéreis. Em Gn 16.1, encontramos que Sara não podia gerar filhos; em Gn 25.21, o texto diz que Rebeca era estéril, e Raquel, a mulher que era alvo do amor de Jacó tinha o mesmo problema (Gn 30.1). Naquela época, a mulher estéril era considerada como alguém que tinha o desfavor de Deus sobre sua vida. Do ponto de vista humano, poderia ser uma coincidência, mas para Deus seria um meio de mostrar que a linhagem patriarcal não seria levada adiante pelo esforço humano e sim pelos milagres de Deus. Todas elas, no tempo certo, foram visitadas
por Deus e geraram a linhagem que daria prosseguimento as Promessas de Deus, dentre elas o Salvador do mundo.

 Momento do louvor
Movimente-se cante com alegria .
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Crédito endereço na descrição dos vídeos:

Jonas Vilar - Abraão


Aliança - Davi Sacer (Som de Davi)


Enquanto Espero - Aliança do Tabernáculo - Legendado

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A AULA VAI COMEÇAR!
PERGUNTE AOS ALUNOS: POR QUE OS PATRIARCAS SÃO IMPORTANTES TAMBÉM PARA NÓS. QUE SOMOS CRISTÃOS?
    APÓS A INTERAÇÃO DA CLASSE PEÇA QUE LEIAM JUNTOS GÁLATAS 3.29.
AO FINAL RESSALTE QUE A PROMESSA FEITA POR DEUS A ABRAÃO DE FAZEER DELE UMA GRANDE NAÇÃO PASSAVA POR CADA PATRIARCA, PELA NAÇÃO DE ISRAEL, E TAMBEÉM JÁ CONTEMPLAVA CADA UM DE NÓS.
-MESMO QUE HÁ CENTENAS DE ANOS.
Para iniciar utilizem a:
Dinâmica: Patriarcas
Objetivo:
Realizar pesquisa orientada sobre os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, utilizando a Metodologia ativa de Aprendizagem.

Material:
Celular ou notebook dos alunos

Procedimento:
Durante a semana:
Utilizando o grupo de WhatsApp da turma, solicitem que os alunos pesquisem sobre os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, delimitando-se aos seguintes pontos:

Quem era Abraão, Isaque e Jacó?

Eram parentes?

O que eles têm a ver com a formação do povo hebreu?

Por que são chamados de Patriarcas?
No dia da aula:

- Organizem os alunos em um semicírculo.

- Escrevam no quadro a primeira pergunta.

- Solicitem para que os alunos falem sobre o que pesquisaram.

Escutam atentamente as respostas e escrevam palavras ou pequenas expressões que representem o que aos alunos falaram.

- Depois, escrevam no quadro a segunda pergunta e realizem o mesmo procedimento da pergunta anterior e ainda com as outras perguntas.

- Reflitam sobre as respostas, acrescentem outras informações deixando claro qual a importância destes patriarcas.
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo///blog/atitudedeaprendiz.blogspot.com  
Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
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Tenham uma excelente aula!
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TEXTO DE REFERÊNCIA:
  Hebreus 11.8-21
8 Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia.

9 Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa.

10 Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus.

11 Pela fé também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber, e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido.

12 Por isso também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar.

13 Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra.

14 Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria.

15 E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar.

16 Mas agora desejam uma melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade.

17 Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito.

18 Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar;

19 E daí também em figura ele o recobrou.

20 Pela fé Isaque abençoou Jacó e Esaú, no tocante às coisas futuras.

21 Pela fé Jacó, próximo da morte, abençoou cada um dos filhos de José, e adorou encostado à ponta do seu bordão.

 

VERSÍCULO DO DIA
E disse mais, Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó. E Moisés encobriu o seu rosto, porque temeu olhar para Deus. 
  Êxodo 3.6.


OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Identificar as Promessas de Deus para Abrāo.
- Compreender a importância dos Patriarcas.
- Aplicar as Verdades Espirituais em sua vida.


VERDADE APLICADA
A história patriarcal nos mostra a Fidelidade de Deus, ao pacto em cumprir Suas promessas no tempo determinado.


MOMENTO DE ORAÇÃO
Oremos para que venhamos ter a fé de Abraão, a paciência de Isaque e a decisão de Jacó em mudar de atitude.


LEITURA SEMANAL
Seg Gn 12.1-3
Deus chama a Abrão.
Ter Gn 22.12
Abraão e seu amor a Deus.
Oua Gn 21.1-3
O nascimento de Isaque.
Qui Gn 27.19
Isaque é enganado por Jacó.
Sex Gn 27.42
Jacó foge para não morrer.
Sab Gn 32.28
Deus muda o nome de Jacó.

INTRODUÇĀO
Na história dos Patriarcas vemos como Deus escolheu um homem e sua descendência, fazendo os prósperos, e se tornarem uma nação eleita por Ele.


PONTO CHAVE
Cada um dos Patriarcas deixa o seu legado na História, revelando o poder e o cuidado de Deus, no cumprimento da Promessa.


1 - ABRAĀO, UMA CAMINHADA DE FÉ
Abraão é o primeiro dos Patriarcas e foi chamado pelo próprio Deus para uma caminhada de fé e coragem. O escritor aos Hebreus chegou a adjetivá-lo, como herói da fé, por ter confiado em Deus (Hb l1.8-10).


1.1. A promessa de um herdeiro
Abraão é um dos personagens de grande importância na História dos hebreus, pois nele começa o propósito de Deus com a nação de Israel. Deus promete a Abrão um herdeiro, porém as condições dele e de sua esposa, Sarai, eram adversas devido a idade avançada. Em meio as dificuldades humanas, Deus, no tempo certo, fez com que Abraão e Sara abraçassem um filho em sua velhice. O filho da Promessa, por nome de Isaque. Abraão recebeu a Promessa divina, evidenciando que, para Deus, não existe nada impossível (Gn 18.14; Lc 1.37), quando Ele promete, é fiel para cumprir. Podem passar anos e as circunstâncias serem adversas, mas Deus é fiel para cumprir Suas promessas.


1.2. Deus em primeiro lugar
Abraão estava realizado pelo cumprimento das Promessas de Deus, quando o Senhor lhe pede seu filho em sacrifício, conforme registrado em Gênesis 22. Abraão, ainda que com o coração partido não hesitou, acordou bem cedo, albardou o jumento e foi realizar o sacrifício. No momento em que Abraão estava prestes a sacrificar Isaque, eis que o Anjo do Senhor brada, impedindo-o de cometer tal ato (Gn 22.12). Em nossa caminhada com Deus, muitas vezes teremos que "sacrificar" coisas que tentam roubar a primazia de Deus em nossos corações. Abraão nos ensina que as bênçãos de Deus não pọdem corromper o nosso amor por Ele.


REFLETINDO
A história de Abraão nos ensina que viver a vontade de Deus, inclui em obedecer a Sua voz, esperar pelo cumprimento de Suas promessas e colocar Deus acima de nossos Sonhos e conquistas. Bispo Abner Ferreira


2 - ISAQUE, UM HOMEM DE PACIÊNCIA
Isaque, que significa riso, foi o filho da Promessa de Abraão com Sara. E diferente de seu pai Abraão e seu filho Jacó, foi o único patriarca que não teve seu nome mudado por Deus, pois foi Ele que anunciou seu nome antes do seu nascimento. 
Gênesis 17-19).


2.1. A obediência de Isaque
Isaque demonstra obediência aos seus pais, principalmente na ocasião de seu sacrifício. Imagine um jovem sendo amarrado pelo próprio pai, para ser sacrificado e em nenhum momento reclama, demonstrando, assim, sua submissão ao pai, Abraão. Isaque neste episódio é considerado um tipo de Cristo, pois como ovelha muda foi levada ao matadouro e não abriu a sua boca. Assim como Isaque foi obediente, a Bíblia diz que Jesus foi obediente até a morte e morte de cruz (Fp 2.8). Isaque também demonstrou obediência ao aceitar casar-se com a noiva que seu pai escolheu para ele (Gn 24.67), tipificando a Igreja que o Pai deu a Cristo. Para Isaque, Deus se revelou como um Deus provedor, quando providenciou o cordeiro para o sacrifício. Isaque saiu ileso e Abraão, aprovado em obediência e fé.
2.2. A família de Isaque
O Senhor manteve o seu pacto com Isaque, que foi fruto de uma das promessas feitas a Abraão. Aos 40 anos, Isaque casou-se com Rebeca, mas ambos tiveram que esperar por longos 20 anos por filhos, pois Rebeca era estéril. Isaque já estava com 60 anos quando Rebeca deu à luz aos gêmeos Esaú e Jacó. Com o tempo, a preferência de Isaque por Jacó, trouxe sérias consequências à família. Contudo, Deus tem o controle e nenhum de seus projetos podem ser frustrados.


3 - JACÓ, UM HOMEM TRANSFORMADO
O terceiro patriarca do povo judeu é um dos mais conhecidos personagens da Bíblia. Da descendência de Jacó, originaram-se as doze tribos de Israel.


3.1. Um passado de engano
O nome de Jacó significa aquele que segura o calcanhar; que mais tarde ficou conhecido como "enganador ou. suplantador":
Quando ainda estava na casa de seu pai, Jacó o enganou para roubar a bênção de seu irmão Esaú (Gn 27.19). Ao ser descoberto, sua alternativa foi fugir para não ser morto, pois seu irmão o procurava para matá-lo (Gn 2742). Este engano fez Jacó perder o convívio com a família e desenvolver intimidade com seus pais. Infelizmente, existem práticas que nos levam: a perder muitas coisas, inclusive a própria vida. Que venhamos entender que nenhuma prática espúria vale a pena, pois as perdas são bem maiores.


3.2. Resolvendo os problemas do passado
Jacó tinha recebido Promessas de Deus, mas teria que enfrentar seus medos e resolver os problemas gerados pelo engano no passado. Assim como Jacó enganou seu pai, seu sogro Labão o enganou também, no que tange ao tempo trabalhado, pago por suas filhas, Lia e Raquel (Gn 29.18-27). Mas, o maior problema de Jacó era seu irmão Esaú e estava na hora de resolver. Deus mandou Jacó retornar a terra de seus pais (Gn 31.3). O tempo passou, Jacó havia constituído família e se torna do próspero, mas precisava pedir perdão a seu irmão Esaú. Aquilo que atormentava Jacó durante anos foi resolvido com o
perdão (Gn 33.1-4). Que Deus nos ajude e nos dê força para enfrentar os medos e pedir perdão, a fim de prosseguir rumo às Promessas de Deus.


CONCLUSÃO
Os patriarcas receberam Promessas de Deus, passaram por um período de amadurecimento e capacitação para viverem o propósito de Deus na aliança que fora estabelecida.
É perceptível na vida dos patriarcas uma predileção a algum filho em detrimento de outro, o que gerou um processo transgeracional e causou grandes problemas nos círculos familiares.
Abraão amava Isaque e não Ismael, Isaque amava Esaú e Rebeca, a Jacó e Jacó, por sua vez, amava a José.
Abraão, Isaque e Jacó obtiveram destaque na história bíblica por manterem a aliança com Deus para o cumprimnento da Promessa.
Fonte: Revista Betel Conectar

Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa.
João 4:35.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
2 Timóteo 2.15.
- O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.
- Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.

Aula Bíblica Novos Convertidos, cpad – Lição 05: Crendo em Deus Pai

  ✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
Esses materiais vão te auxiliar.
Pesquise.
É importante que os alunos sejam incentivados a participar no processo de aprendizagem.

Trabalhe o conteúdo da lição. 
– Para isso é importante que você apresente estratégias que estimule a participação dos alunos, valorize o conteúdo, reforce as aplicações e facilite a aprendizagem. Portanto, para não perder de vista o alvo da lição, use a criatividade, apresente domínio da matéria e observe se os alunos estão entendendo o assunto.
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Momento do louvor
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
Viverei,Viverás 1988 Grupo Nova Dimensão

Aquele que está feliz - (Comunidade de Nilópolis) / Legendado

•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

- Perguntem como passaram a semana.

- Escutem atentamente o que eles falam.

- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.· 
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.



- Em seguida, trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.







Créditos. Discipulando – Novos Convertidos//Cpad
Para o encerramento da aula, aplique a:
Dinâmica: Conhecendo a Deus Pai
Objetivo:
Refletir sobre a importância de conhecer a Deus.

Material didático:
Folhas de papel A4 ou ofício, lápis ou canetas.

Atividade didática:
1. Distribua as folhas e lápis (ou canetas) a cada um e peça que escrevam na folha uma breve descrição sobre si mesmo, seus projetos de vida, seus gostos, etc.
2. A seguir peça todos os papeis misture tudo e distribua entre os alunos
3. Peça que cada aluno vá a frente leia o papel que está em suas mãos e identifique pela descrição quem é o aluno que escreveu aquele papel.
4. Chame a atenção dos alunos para o fato de que os alunos que conseguiram identificar o nome do aluno que escreveu o papel tem um certo conhecimento um conhecimento do outro do que aqueles que não o fizeram.
5. Encerre a dinâmica mostrando que com Deus é da mesma forma, se quisermos conhecê-Lo melhor precisamos ler o que Ele deixou escrito acerca de Si e de Seus planos para nós: a sua Palavra, a Bíblia; Diga-lhes que as Escrituras Sagradas constitui-se na maior de todas as fontes para que o cristão possa ter um conhecimento de Deus mais aprofundado.
“Conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor: como a alva será a sua saída: e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra" (Oséias 6:3).
Por Roberto José///http://www.ensinadorcristao.com.br
Fonte: Da dinâmica///por Sulamita Macedo///atitudedeaprendiz.blogspot.com

Dinâmica: Deus Pai
Objetivos:
- Introduzir o estudo sobre Deus Pai.
Fortalecer relações interpessoais.
Material:
¼ da folha de papel ofício para cada aluno e caneta.

Procedimento:
- Distribuam um pedaço da folha de papel ofício para cada aluno.

- Solicitem aos alunos para que escrevam duas características de uma pessoa da classe.

- Perguntem:

Alguém encontrou dificuldade? Por quê?

Também perguntem para os que tiveram facilidade e rapidez.

Espera-se que nesse questionamento haja consenso de que podemos indicar características de alguém quando conhecemos e convivemos com a pessoa.

- Então falem que eles também precisam conhecer Deus. Para isto, é necessário estudar sobre Ele, como Deus Pai.
- Comecem o estudo sobre o conteúdo da lição.
Fonte: Da dinâmica///por Sulamita Macedo///atitudedeaprendiz.blogspot.com


Discipulado Diversos - Com vários temas Bíblicos Arquivo
Conhecendo Jesus e o Reino de Deus – Novos Convertidos
Justificativa: A nova Revista Discipulando está estruturado em 4 Ciclos, isto é, são quatro trimestre ao longo de um ano de curso.
1. Revista 1: 
Conhecendo Jesus e o Reino de Deus
2. Revista 2: 
Conhecendo as Doutrinas Cristãs
3. Revista 3: 
Vivendo as Verdades da Fé
4. Revista 4: 
Portando uma nova identidade
Considerando o caráter permanente do Discipulado Cristão, à luz do Novo Testamento, o nome do curso de Discipulado mudou para DISCIPULANDO, bem como a sua extensão de 2 para 4 ciclos, conforme demonstrado acima. Com essa estruturação, apresentaremos ao novo convertido, em primeiro lugar, a pessoa sublime de Jesus de Nazaré (“Quem ele foi?”; “O que ensinou?”; “O que ele fez?”). Em seguida, levaremos o novo convertido a conhecer a doutrina bíblica do Reino de Deus, isto é, seu conceito e as implicações para a vida daquele que é vocacionado por Jesus a impactar o mundo. 

Ao final da revista 1, o novo convertido terá conhecido Jesus e o seu ensino inspirador sobre o Reino de Deus, pois conhecer Jesus e a sua mensagem é o fundamento que todo novo convertido de conhecer.

Em segundo lugar, na revista de número o novo convertido conhecerá a doutrina cristã de caráter pentecostal, tais como: a Bíblia, Deus, o Espírito Santo, o Batismo com o Espírito Santo etc. Assim, ele terá uma visão panorâmica da fé que abraçou. 

Em terceiro, a revista demonstrará as implicações práticas dos ensinamentos básicos doutrinários estudados na revista anterior para a vida do novo convertido. Por isso o título: “Vivendo as Verdades da Fé”. Por último, afirmamos que o novo convertido tem de ter a consciência da nova identidade que ele passou a portar. É uma vivência totalmente diferente a da sua vida pregressa. Chamo atenção para o título da lição 13 da Revista Discipulando 4: “É hora de Agir”. Aqui, se deseja mostrar que o discipulado não é um trabalho pronto e acabado, muito pelo contrário: ele é contínuo e permanente.

Portanto, poderíamos assim destacar os objetivos do presente currículo de Discipulando:
• Formar o novo convertido como discípulos de Jesus à luz do Evangelho.

• Conceituar o Reino de Deus e expressar os seus aspectos e implicações para vida do novo convertido.

• Conhecer as principais doutrinas bíblicas com ênfase na experiência pentecostal clássica.

 Estimular o novo convertido a aplicar os ensinos bíblicos doutrinários à sua vida cotidiana.

 Conscientizar o novo convertido de sua nova identidade, a cristã.

Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.