30 de outubro de 2020

Lição 05: Livro dos Salmos - Parte II (Sl 42—72) Central Gospel

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TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Salmo 42.1,3-11
1 Assim como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!

3 As minhas lágrimas servem-me de mantimento de dia e de noite, enquanto me dizem constantemente: Onde está o teu Deus?

4 Quando me lembro disto, dentro de mim derramo a minha alma; pois eu havia ido com a multidão. Fui com eles à casa de Deus, com voz de alegria e louvor, com a multidão que festejava.

5 Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei pela salvação da sua face.

6 Ó meu Deus, dentro de mim a minha alma está abatida; por isso lembro-me de ti desde a terra do Jordão, e desde os hermonitas, desde o pequeno monte.

7 Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas catadupas; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado sobre mim.

8 Contudo o Senhor mandará a sua misericórdia de dia, e de noite a sua canção estará comigo, uma oração ao Deus da minha vida.

9 Direi a Deus, minha rocha: Por que te esqueceste de mim? Por que ando lamentando por causa da opressão do inimigo?

10 Com ferida mortal em meus ossos me afrontam os meus adversários, quando todo dia me dizem: Onde está o teu Deus?

11 Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face, e o meu Deus.




Texto Áureo: 
Hebreus 11.13
Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra.
OBJETIVOS
CONHECER as principais características do segundo volume do Livro dos Salmos;
APRENDER com os salmistas a lidar com a intolerância e a persecução de maneira a exalarmos o amor de Jesus;
RECONHECER que, mesmo quando somos tentados por forças externas, a responsabilidade do pecado é inteiramente nossa.

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INTRODUÇÃO
Nesta lição, analisaremos o livro II (Sl 42—72), também conhecido como salmos de Salomão. O rei Salomão, filho de Davi, escreveu apenas o Salmo 72, mas a ele é atribuída toda a compilação deste tomo. Nesta seção, encontramos preciosas lições para a vida espiritual e emocional do cristão.



1. O CRISTÃO E A ADVERSIDADE
Passaram por grandes angustias”, isso combate a ideia do evangelho triunfalista que ensina que o crente não pode passar por dificuldades, os falsos pregadores desse tipo de doutrina afirmam que o crente que passa por aflição não tem fé ou não sabe exercitar a fé.

A enfrentar os momentos de dor”, professor(a), diga aos alunos que as lutas passam e a vida do home e da mulher de Deus deve seguir adiante, porque existem alguns crentes que remoem as aflições no coração, por isso estão sempre pra baixo. As palavras desses salmos são um auxílio para enfrentar essas provas.

Reconhecendo a soberania e misericórdia de Deus”, significa entender que tudo está no controle de Deus, isso ajuda a acalmar o coração.



1.1. O dia da angústia
Suas lágrimas servem de mantimento”, essas palavras declaram duas coisas, uma é que o salmista não come em decorrência da aflição e a outra é que ele chora constantemente.

Limiar da morte”, limiar significa fronteira, beirada. Como se Jó dissesse que para morrer, basta estar vivo.



1.1.1. O cristão e o sofrimento
Mensagens monotemáticas”, são mensagens com temas e assuntos repetidos. Com a riqueza de conselhos, exortações, exemplos, parábolas, figuras e diversos textos com que Deus fala ao homem, ainda assim alguns pregadores conseguem falar a mesma coisa sobre determinadas passagens.

Triunfalismo”, sistema de doutrinas que ensinam que o cristão deve sempre – “apesar de bem-intencionada”, podemos arriscar a dizer que nem todos são bem-intencionados com essas mensagens.

Fortaleza nas fraquezas”, o crente também sente tristeza, é enganoso a afirmação de alguns que dizem que o crente não se entristece, porque no reino de Deus a fartura de alegria. A diferença é que a tristeza do crente não é permanente e sim temporária.


1.2. O silêncio de Deus
Compreender o silencio de Deus”, é fato que em algumas ocasiões o Senhor não fala conosco ou demora a responder e em outros casos a resposta não é favorável.

De quem acredita ter sido esquecido por Deus”, embora esses servos tenham questionado o Senhor, não pecaram nisso, pois o fizeram pela intimidade que tinham com o Pai e como se vê nesses Salmos a soberania de Deus é sempre colocada em primeiro plano.


1.2.1. As lições da voz que se faz silente
Maior evidência de fé...não se cumpre nessa vida”, a fé é o combustível do crente, ela só pode ser notada quando Deus se cala, quando recebemos a vitória a fé é fortalecida momentaneamente, mas se não investirmos ela estaciona. Essa fé será extremamente necessária nos períodos em que o Senhor não falar conosco.- “verdades que lhe são exclusivas”, quer dizer que nem tudo Deus nos revela, nem sempre o Senhor irá falar. Alguns crentes se enfraquecem quando Deus não usa um profeta pra ele, isso acontece porque eles são fracos na fé.



1.3. Qual deve ser a resposta do cristão diante dos momentos de angústias?
Uma manifestação teofânica”, é a manifestação da divindade em forma humana.

É seu próprio consolo”, essa esperança é a fé, pois ele espera aquilo que não vê, por isso a resposta do cristão nos momentos de angústias é ter fé.



2. O GRITO DO ÍMPIO
A lidar com a intolerância”, essa intolerância pode ser exemplificada já no Salmo 42, veja: “enquanto me dizem constantemente: Onde está o teu Deus?” Sl 42.3

Exalarmos o amor do Mestre”, quando tratamos os ímpios com tolerância, confiando em Deus e deixando tudo nas mãos de Deus, passamos para as pessoas que Jesus é bom e que seus servos expressam a Sua bondade.

Persecução”, é o mesmo que “perseguição.


2.1. A perseguição por causa da justiça

Além de sofrerem escárnio, sem causa aparente”, é interessante notarmos que a zombaria e o escárnio são realidades para muitos crentes, por isso os Salmos é um livro atual.


2.2. A vida cristã e a perseguição

O evangelho nunca foi extinto”, quanto mais foi perseguido mais se espalhou. Foram nos momentos de perseguição que o evangelho teve um maior crescimento.

Os olhos fitos em Cristo”, quando o cristão está focado em Jesus ele sente pouco as perseguições. Podem até doer, mas não param a caminhado de quem está olhando para Cristo.


2.3. A resposta ao ímpio e ao perseguidor
Sermão do Monte”, também conhecido como sermão das bem-aventuranças, está em Mateus 5,6 e 7.

A lógica vigente”, é a lógica da lei, do olho por olho e dente por dente. Hoje a lógica é do bateu levou.

Proposição revolucionária”, essa proposta de Jesus já conta quase dois mil anos e ainda hoje é desafiador para todos os crentes.

Época em que...incentivam a vingança”, se referindo à época atual em que os hinos clamam pela vingança contra os inimigos dos servos de Deus, e ensinam que há um monte de invejosos nas igrejas.



3. O PECADO E ARREPENDIMENTO NA VIDA CRISTÃ
Texto penitencial”, texto que ressalta a penitência, a obediência.

Contexto do poema”, é a situação que Davi estava vivendo naquele momento, o profundo arrependimento pelo pecado.


3.1. O homem é passível ao erro
Isso não impediu que ele cometesse adultério”, isso mostra que não importa o quanto somos fiéis, ou tenhamos cargos nas igrejas, ou sejamos usados por Deus, se não vigiarmos poderemos cair em tentação.

Espiritualmente confortáveis”, são aqueles momentos em que deixamos de orar, jejuar e até de ira a igreja, achamos que estamos fortes.


3.2. O ser humano é responsável pelo pecado
Tente a colocar a culpa de suas transgressões”, logo após pecar Adão já colocou isso em prática, culpando Eva e Deus pelo seu erro.

Pela sua própria concupiscência”, a concupiscência é o deseje exagerado do ser humano, os desejos do homem podem ser controlados até um certo ponto, mas quando se tornam concupiscência a pessoa não consegue mais controlar.


3.3. Os perigos da iniquidade
Está pronto a nos perdoar”, isso porque o Senhor quer se aproximar do ser humano, e por isso disponibilizou para nós uma forma de conseguir o perdão, através do sacrifício de Cristo.

Nos torna livres”, é a liberdade do domínio do pecado, algumas pessoas gostariam de servir a Deus, mas acreditam que jamais conseguirão se libertar das garras do pecado.


CONCLUSÃO
No decorrer da jornada cristã, enfrentamos lutas, dificuldades e adversidades; quando estas batem à nossa porta, devemos saber faceá-las, de forma a receber alento e consolo do Altíssimo, rendendo-Lhe louvor e adoração.

Ter fé em Deus, responder às perseguições com amor e temer ao Senhor é a tríade de que precisamos para trilhar o caminho eterno em justiça e paz.
Deus abençoe sua vida!
Fonte:
Créditos-Revista: Central Gospel - nº 45
Comentarista: Pastor Joá Caetano




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O CRISTÃO E A ADVERSIDADE
O dia da Angústia. 
O livro de Salmos mostra de uma forma bem humana, os problemas de seus autores e do povo de Deus. Às vezes estão animados, outras vezes deprimidos, outras vezes cantando e outras vezes chorando. Na lei e nos profetas Deus está falando conosco, no livro de Salmos nós falamos a Deus. No salmo 42 percebemos que o salmista está infeliz, confuso, perturbado emocionalmente, por isso, diz a si mesmo: “Por que estás abatida ó minha alma, e porque te perturbas em mim?”. Esta declaração aparece duas vezes, versículos 5 e 11, e também no salmo seguinte, o 43, o que leva alguns a dizerem que os dois formam um único salmo. Este detalhe não é o mais importante para nós, e sim, sabermos como o salmista entrou neste estado de alma e os passos que tomou para sair dele. É muito importante tratar disso, porque muitos cristãos vivem uma boa parte de suas vidas neste mundo em tal situação. Não significa que não são cristãos, e sim, que estão perdendo muito na vida espiritual. Deus realiza sua obra através do seu povo, portanto, precisamos aprender com o salmista a sermos libertos desta situação e condição de inquietação, desconforto e perturbação, para que as pessoas que nos observam não tenham a impressão de que ser crente significa ser infeliz, triste, abatido e sem vida. A Bíblia revela que Jesus nos trouxe vida com qualidade e quantidade. Ela é eterna e ao mesmo tempo abundante para o presente (João 10:10).


As Circunstâncias Históricas do Salmo 42. 
Ocorreu durante a revolta de Absalão. 
A composição musical ficou a cargo dos filhos de Coré (II Cr 20:19). Este salmo retrata bem o estado de espírito de Davi. Pelos versículos 6 e 7 ficamos sabendo que ele estava ao norte da Palestina, perto da nascente do rio Jordão. O Jordão transbordava devido à neve que estava derretendo. Isto transformava o Jordão em um rio inquieto e de correnteza forte. Assim era o estado de sua alma. Ele sente como se as águas estivessem passando por cima dele, moendo-o, ferindo-o mais ainda (versículo 7). Veja isto também no Salmo 124:4-5.
Lendo um salmo como este se torna fácil entender porque Davi foi chamado de homem segundo o coração de Deus. Percebem os anelos do coração de Davi? Ele queria Deus, ele anelava e gritava por Deus, ele não via a hora em que estaria diante do Seu Rei! Além disso, Davi se preocupava com a glória de Deus, acima de tudo! Qual é o motivo de suas lágrimas, do derramar de sua alma, da ferida mortal em seus ossos? "todo o dia me dizem: Onde está o teu Deus?"! Ver o nome de Deus sendo profanado e desonrado era a pior tragédia para Davi, ao passo que ver Deus sendo louvado e adorado era o seu maior contentamento. A sua preocupação era com a glória de Deus, ele vivia com essa perspectiva. Davi entendia a dignidade e o valor infinito de Deus; ele O conhecia muito bem, participava de Sua intimidade, tinha tido visões de Seu caráter perfeito. Davi era um homem apaixonado por Deus, e estava tão seduzido, encantado e admirado por Deus que não podia ter outros sentimentos que não fossem desejá-Lo mais e mais e buscar a Sua glória.
Assim como a água é essencial à vida física, assim também Deus e sua presença são essenciais à satisfação e à normalidade da vida. O verdadeiro crente terá fome e sede de Deus e da sua graça, bênção e operação sobrenatural na sua vida. (1) sem sede, a pessoa morre espiritualmente. Não devemos permitir que coisa alguma faça diminuir nosso anelo pelas coisas de Deus. Acautele-se dos cuidados desse mundo, da busca pelas coisas terrenas e dos prazeres que tiram a fome e sede de Deus e o desejo de buscar a sua face em oração. (2) devemos orar para que aumente nosso anseio pela presença de Deus, que nosso desejo pela plena manifestação do Espírito Santo cresça, e que se aprofunde a nossa paixão pela plenitude do reino de Deus e a sua justiça, até clamarmos por ele de dia e de noite, com sede sincera, assim como cervo "brama pelas correntes das águas" em tempos de seca. Aqueles que tem sede de Deus e anseia por uma manifestação maior da sua presença pode vir a experimentar certa demora. Mesmo assim, o crente fiel continuará tendo sede de Deus e buscando a sua presença. O Senhor tem prometido que abençoará aqueles que tem fome e sede de justiça, os quais não se contentam com menos do que a plenitude e a bênção divina. Em meio ao silêncio de Deus, devemos persistir em conhecê-lo e experimentar uma manifestação maior do Espírito Santo. Não devemos desanimar, mas sim, por nossa esperança em Deus e confiar no seu imutável amor.


O silêncio de Deus (Sl 44.9). O salmista crê que o povo de Deus está sofrendo e sob derrota porque Deus o abandonou. Contudo, está perplexo porque não vê pecados que motivem semelhante rejeição, pois permanecem fiéis a Deus e ao seu concerto. Tal situação exemplifica a experiência dos filhos de Deus que, mesmo retos e inculpáveis como Jó, não deixam de passar por grandes adversidades, por períodos difíceis de provação e momentos em que a presença de Deus parece ter-se retirado. A resposta vem no verso 22.


O GRITO DO ÍMPIO
A perseguição por causa da justiça (Sl 55.6). 
Quando oprimidos pelos maus, ou por inimigos espirituais, ou quando as preocupações da vida nos causam medo ou angústia, ou ansiedade opressiva (vv 2-5), nós, muitas vezes gostaríamos de fugir desses males daqui e, assim obter descanso e alívio. Na maioria dos casos, porém, não nos é possível fugir de tais situações. A verdadeira solução está somente no refúgio em Deus. podemos fazer então como fazia o salmista - invocar a Deus de tarde, de manhã e ao meio dia (vv 16-18), e lançar nosso fardo sobre o Senhor, confiando nele para nos suster.


A vida cristã e a perseguição (Sl 44.22). 
O Espírito Santo revela que o sofrimento vem ao povo de Deus por causa da sua fidelidade a Ele num mundo hostil. O apóstolo Paulo cita este versículo em Romanos 8.36, para nos ensinar que todos os que se identificam com Cristo e que não se conformam com o mundo ímpio, enfrentarão aflições, perseguição e outros sofrimentos. Ao mesmo tempo, o povo de Deus tem como certa a vitória em Jesus Cristo, sabendo que sofrimento algum pode separá-lo amor de Deus.

"Invoca-me no dia da angústia" (Sl 50.15). O Senhor chama todos os fiéis para que sempre o busquem em tempos de necessidade e lutas. Deus deseja atender nossas orações, ajudar-nos, e ter seu nome conhecido como Deus que livra o seu povo. Bíblia de Estudo Pentecostal, nota.


O PECADO E ARREPENDIMENTO NA VIDA CRISTÃ
Por não ter vigiado, Davi caiu em pecado de adultério. Como um abismo chama outro abismo, ele ainda foi levado a mentir, enganar e a cometer homicídio. Mas como tivesse humildade para reconhecer o seu erro diante de Deus, foi perdoado. Mas até o fim de sua vida sofreria os efeitos daqueles momentos de prazer pecaminoso. Repreendido por Natã devido ao gravíssimo pecado, Davi não se fez de inocente. De imediato, confessou: "Pequei contra o Senhor" (II Sm 12.13a). 

(1) A súplica. 
No Salmo 51, Davi começa por suplicar a Deus por misericórdia. Ele não procura desculpa alguma para justificar seu ato. Antes, roga ao Senhor que lhe apague as transgressões, segundo a benignidade e a misericórdia divinas. Ele ainda implora que o Senhor lhe lave da terrível iniquidade e o purifique do horrendo pecado (v.2). 

(2) Confissão. 
(v.3-4). Amargurado, Davi confessa reconhecer as suas transgressões, pois o seu pecado está continuamente diante de si. Ele reconhece e confessa: "Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que aos teus olhos é mau" (v.4a). O que concluímos dessa passagem? Quando alguém peca, peca contra Deus, E Deus jamais terá o culpado por inocente (Na 1.3). 

(3) Clamor pela restauração. Davi não conhecia o poder purificador do sangue de Jesus, mas sabia que, quando alguém era considerado imundo por ter tocado em um cadáver (Nm 19.6), ou em um leproso (Lv 14.4), precisava, de acordo com a Lei, passar pela cerimônia de purificação, na qual o sacerdote tomava um molho de hissopo, molhava -o na água da separação, e as espargia sobre o transgressor. Assim, Davi considerava-se tão imundo, que precisava passar por esse processo. Hoje, na nova aliança, "o sangue da aspersão" (Hb 12.24), ou seja: o sangue de Cristo, purifica as nossas consciências das obras mortas (Hb 9.14) e de todo o pecado (I Jo 1.7).
Porque os Salmos são poesia, eles usam a chamada licença poética. Trata -se de uma maneira figurada de expressar o sentimento do poeta. Quando Davi disse: "em pecado me concebeu a minha mãe" Sl 51.5), ele não tencionava que essa frase fosse vista como uma declaração formal da doutrina do pecado original, da imoralidade, das relações sexuais ou algo assim. Ele só estava fazendo uma confissão como pecador, pecador desde sempre. A mesma licença poética dos salmos vai chamar Deus de Escudo, Sol, Pastor, Rocha; vai dizer que os montes saltam como carneiro e os rios (ou povos) devem bater palmas. E pode ter certeza:o salmista não pensou nem um instante sobre a questão moderna de bater palmas durante cânticos ou não. Foi outra intenção dele ao usar essa linguagem. Para conhecer o sentido verdadeiro será preciso acompanhar o pensamento desde o começo e respeitar a linguagem figurada. O motivo e intenção do poeta tem de ser pesquisados.
"O meu coração está dorido dentro de mim" (Sl 55;4). Talvez Davi tenha escrito esse Salmo logo após ter sido traído por seu filho Absalão, que deste modo tentou usurpar seu trono. A rebelião de Absalão foi uma das muitas terríveis consequências do pecado de Davi com Bate-Seba que ele teve que suportar. Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal, Salmo 55.4, nota.
http://www.sermao.com.br/sermoes/Quando_nossa_alma_se_abate/
http://teologia-vida.blogspot.com.br/2009/01/meditao-sobre-o-salmo-42.html
Bíblia de Estudo Pentecostal - ed. CPAD, Salmo 42, nota.

Lição 05: A Ética Cristã no namoro: Conectar+ Jovens

Textos de Referência.
Gênesis 2.18, 20-23
18 E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.

20 E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.

21 Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar;

22 E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.

23 E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.

Versículo do dia
A casa e a fazenda são herança dos pais; mais do Senhor vem a mulher prudente. Provérbios 19.14

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Verdade aplicada
O namoro cristão prima pelo conhecimento mútuo não pela intimidade sexual.



Objetivos da Lição
- Mostrar que Deus se interessa pela nossa realização emocional;
- Conscientizar sobre a seriedade do namoro;
- Estabelecer parâmetros para um namoro sadio.



Introdução
Um dos momentos mais encantadores em nosso ciclo de vida consiste em compartilhar sentimentos e emoções com alguém do sexo oposto, visando o grande projeto de Deus, que é a constituição de uma família. O namoro é uma decisão que mudará a nossa vida.



Ponto chave
Que o namoro tenha Deus como mentor e a Sua vontade prevalecendo nos corações.



1. DEFININDO O NAMORO
A palavra namoro vem da expressão espanhola "estar en amor" de onde derivou a palavra "enamorar", dando a ideia de pessoas comprometidas por um um sentimento. Podemos dizer que namorar é um compromisso entre pessoas do sexo oposto, visando o crescimento e conhecimento em todos os âmbitos da vida.



1.1. O namoro na História bíblica

Em Gênesis 24, encontramos Abraão pedindo a seu mordomo para arrumar uma noiva para seu filho Isaque. Uma das maiores preocupações do pai era com a parentela da mulher de seu filho. Parentela aqui, se refere a vários aspectos, mormente questões religiosas, pois Abraão sabia da promessa que repousava em sua descendência. É fundamental que, em nossas escolhas para a vida a dois, venhamos levar em consideração as promessas de Deus em nossa vida.



1.2. O namoro na tradição judaico-cristã
Em Mateus 1.18,19, quando a Bíblia diz que Maria estava desposada com José, podemos extrair algo sobre o namoro. Era muito comum nos tempos de Jesus o "ketubah", que era um contrato celebrado entre os pais acerca do relacionamento de seus filhos. O que queremos focar aqui é a anuência dos pais em relação ao namoro de seus filhos. Ter a bênção paterna é fundamental para que tenhamos um relacionamento próspero. Infelizmente, a noção de pseudo independência tem levado pessoas a se decepcionarem em seus relacionamentos e até mesmo contribuído para muitos desgastes familiares.




Refletindo
O que vale a pena ter, vale a pena esperar. Desconhecido



2. O NAMORO E A VONTADE DE DEUS
Sabendo que a nossa vida é regida pelos propósitos de Deus, necessitamos buscar a vontade de Deus no direcionamento de nossos sentimentos e emoções. A vontade de Deus vai trazer paz e segurança aos nossos relacionamentos amorosos.



2.1. Uma atitude de oração
Todos queremos ser bem-aventurados em nossos caminhos, mas esquecemos de que para isso, precisamos buscar o direcionamento de Deus. Uma das maneiras é buscando resposta em Deus através da oração e do jejum. O homem mais forte que já existiu, Sansão, tomou decisões baseadas na visão carnal, conforme Juízes 14.3, "ela agrada aos meus olhos", e seu fim foi trágico. Que Deus ilumine o nosso coração e confiemos a Ele o nosso futuro.

É necessário que estejamos abertos para receber aconselhamento por parte de nossos pais, líderes espirituais e pastores.




2.2. Aconselhem-se com pessoas idôneas
Quando estamos envolvidos num relacionamento, a proximidade nos tira a possibilidade de críticas, por isso, pessoas que estão nos observando conseguem ter uma visão mais sensata. A Bíblia diz que onde existem conselhos, os projetos são prósperos.
É necessário que estejamos abertos para receber aconselhamento por parte de nossos pais, líderes espirituais e pastores.




3. LIMITES DO NAMORO CRISTÃO
Nossa sociedade é dominada pela concupiscência dos olhos e da carne e soberba da vida, conforme registrado em 1 João 2.18, por isso, existe necessidade de que o namoro tenha limites delineado pelos princípios bíblicos. Os limites devem ser colocados com franqueza e clareza, pois eles objetivam a proteção e não simplesmente a proibição.



3.1. Evite ficar a sós com a pessoa amada
Um dos parâmetros básicos que precisa ser respeitado é não ficar sozinho com seu namorado(a). Por mais que sejamos maduros ou espirituais, a Bíblia nos recomenda a fugir dos desejos da mocidade.
Quando se fala em fugir, a ideia transmitida é de anular qualquer oportunidade que nos faça pecar contra Deus.




3.2. Cuidado com os beijos e carícias
Um dos momentos mágicos do relacionamento é o primeiro beijo, mas este traz consigo um perigo ao relacionamento.
Todos sabemos do poder arrebatador do beijo e com ele a famosa "mão boba", buscando áreas suscetíveis ao toque, conhecidas como zonas erógenas. A Bíblia adverte para fugir dos desejos da mocidade e buscar a santidade, pois esta é a vontade de Deus.



Conclusão
O namoro cristão precisa ser pautado nas ordenanças bíblicas e não no relativismo promiscuo que impõe a sociedade.



Eu aprendi que:
O namoro cristão é regido por normas e precisamos buscar a vontade de Deus e estabelecer limites em nosso relacionamento.



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Dez Mandamentos do Namoro Cristão
Namoro é uma fase muito bonita. É a época de conhecer, galantear, cortejar e procurar inspirar amor em alguém. O namoro cristão, tenha a idade que tiver, deve ser uma convivência afetiva preliminar que amadurece e prepara o casal para um possível compromisso mais profundo. O contrário disso, longe dos princípios de Deus, pode resultar em uma experiência nociva e traumática.

Observe alguns princípios que ajudam a manter o seu namoro dentro do ponto de vista de Deus:

1. Não namore por lazer: namoro não é passatempo e o cristão consciente deve encarar o namoro como uma etapa importante e básica para um relacionamento duradouro e feliz. Casamentos sólidos decorrem de namoros bem ajustados.

2. Não se prenda em um jugo desigual (2Co 6:14-18): iniciar um namoro com alguém que não tem temor a Deus e não é uma nova criatura pode resultar em um casamento equivocado. E atenção: mesmo pessoas que frequentam igrejas evangélicas podem não ser verdadeiros convertidos ou não levarem o relacionamento com Deus a sério.

3. Imponha limites no relacionamento: o namoro moderno, segundo o ponto de vista dos incrédulos, está deformado, e nele, intimidade sexual ou práticas que levam a uma intimidade cada vez maior são normais. Mas o namoro do cristão não deve ser assim, o que nos leva ao próximo mandamento.


4. Diga não ao sexo: Deus criou o sexo para ser praticado entre duas pessoas que se amam e têm entre si um compromisso permanente. É uma bênção para ser desfrutada plenamente dentro do casamento; fora dele é impureza.


5.
Promova o diálogo e a comunicação: conversar é essencial. Estabeleça uma comunicação constante, franca e direta e não evite conversar sobre qualquer assunto.


6. Cultive o romantismo: a convivência a dois deve ser marcada por gentileza, cordialidade e romantismo. Isso não é cafona, nem é coisa do passado e traz brilho ao relacionamento.


7. Mantenha a dignidade e o respeito: o namoro equilibrado tem um tratamento recíproco de dignidade, respeito e valorização. O respeito é imprescindível para um compromisso respeitoso e duradouro. Desrespeito é falta de amor.


8. Pratique a fidelidade: infidelidade no namoro leva à infidelidade no casamento. Fidelidade é elemento imprescindível em qualquer tipo de relacionamento coerente à vontade de Deus, que abomina a leviandade.

9. Assuma publicamente seu relacionamento: uma pessoa madura e coerente com a vontade de Deus não precisa e nem deve lutar contra seus sentimentos ou escondê-los.

10. Forme um triângulo amoroso: namoro realmente cristão só é bom a três: o casal e Deus. Ele deve ser o centro e o objetivo do namoro.

Deixe Deus orientar e consolidar seu namoro. Viva integralmente as bênçãos que Deus tem para você através do namoro. E seja feliz.
Fonte: megafone.
Fonte: Revista Betel Conectar

29 de outubro de 2020

Lição 05: Mente, vontade e emoções restauradas pelo Senhor: Vídeos - aulas, Slides, Betel: Adultos

Hinos Sugeridos
Harpa Cristã: 69




Harpa Cristã: 83




Harpa Cristã: 96
Bíblia sagrada online
Texto Áureo
Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor. 
Efésios 5.17



Verdade Aplicada
Devemos buscar a Deus em todas as nossas decisões para saber qual é a Sua vontade e assim trilhar por esta.



Objetivos da Lição
- Conhecer as três áreas da alma.
- Ensinar sobre a liberdade de escolha.
- Falar sobre as emoções e sua vulnerabilidade.



TEXTOS DE REFERÊNCIA
Filipenses 4
6. Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças.
7.E a paz de Deus, que excede o todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.
8.Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
9.O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco.




Introdução
Na explanação sobre as áreas da alma que precisam de cura, destacaremos a mente, vontade e as emoções, sabendo que, enquanto estamos neste mundo, podemos contar com a ação do Espírito Santo e da Palavra de Deus para lidarmos, também, com estas faculdades da alma.
1.As três áreas da alma
Nesta lição, estudaremos as áreas da alma que estão ligadas à nossa essência e que precisam ser curadas. Billy Graham, em seu livro Mundo em Chamas, descreveu precisamente a condição que se encontra o ser humano ao detectar a enfermidade que há na alma em função de muitos sentirem um vazio existencial: "O clima intelectual em que vive o homem moderno constitui um paradoxo. A tecnologia cria invenções fabulosas, mas deixa de satisfazer-nos as necessidades mais íntimas.
1.1. Mente, a líder da alma.
Em Romanos 12.2 vemos que para experimentarmos "a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" para nossa vida é preciso uma mudança de mente. A palavra grega aplicada no texto para isto é "metamorphoõ", que implica na transformação tanto na mente como no coração. Romanos 8.5 torna isso claro: "Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito." Sem uma mudança na mente gerada pela Palavra, não desfrutaremos do conhecimento pleno do Pai.
1.2. O poder da mente.
A mente humana pode ser comparada com a maior hidrelétrica do mundo. É algo fantástico que Deus deu ao homem. Imagine a mente de Adão em seu estado original; a mente era utilizada em todo seu potencial. Hoje, o homem não usa dez por cento de sua capacidade mental, e veja os inventos do homem utilizando apenas esta porcentagem. São inúmeros, desde os mais necessários à existência quanto os que promovem a autodestruição, pois infelizmente a mente foi canalizada para o mal, corrompida pelo pecado e hoje é um campo de batalha [Ef 6.12].
1.3. A disputa pelo controle da mente.
Há duas pessoas distintas disputando nossa mente: uma do lado de dentro - o Espírito Santo; e uma do lado de fora - Satanás. O Espírito Santo habita no seu espírito e quer levar sua mente cativa a Cristo, a submeter-se a Deus. Ele não obriga, não invade sem permissão, e usará todo tipo de sutileza para dominá-la e utilizá-la para o mal. Seu objetivo principal é a distorção da verdade de Deus [2Co 4.4;11.3]. Tendo passado pela experiência do novo nascimento, temos responsabilidade quanto ao que estará sendo alimentado em nossas mentes. Nossos pensamentos também precisam refletir a fé que professamos [Cl 3.1-2].
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2. Vontade e escolha
É através da vontade que o homem decide o seu destino e faz suas escolhas. Há um provérbio chinês que diz que uma viagem começa com o primeiro passo. A vontade é assim. Quando ativada, dá o passo rumo àquilo que foi escolhido. Deus deu ao homem o poder de escolher corretamente em obedecê-lo e amá-lo. No entanto, ele tomou o caminho inverso e a partir daí a vontade se tornou imperfeita.
2.1. Somos capacitados para escolher.
O ser humano foi criado com a capacidade de escolher: vida ou morte, bem ou mal etc. A vida de uma pessoa é consequência de suas escolhas. O presente e o futuro são consequências das escolhas do passado. O discípulo de Cristo pode escolher entre obedecer a Deus ou não obedecer. Não escolhemos as consequências, nós colhemos as consequências. Precisamos aprender a fazer boas escolhas. Para tomar decisões corretas, precisamos conhecer a vontade de Deus [Rm 12.2]. Ao perder a comunhão com Deus, o homem ficou sem a base correta na qual pudesse tomar decisões. Somente agindo conforme a vontade de Deus podemos acertar o alvo.
2.2. Alguns defeitos da vontade.
Ao enganar Eva, a serpente disse: "Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus sabendo o bem e o mal" [Gn 3.4-5]. Este quadro se repete por diversas por diversas vezes quando somos tentados por aquilo que vemos e acabamos trocando o certo pelo duvidoso. Nossa vontade é imperfeita e tendenciosa a escolhas erradas. Somos por inúmeras vezes induzidos à inconstância, falta de iniciativa, procrastinação, derrotismo, medo de fracassar, falta de acabativa, obstinação, indecisão vontade frouxa etc. Por isso o ser humano caminha tropeçando nas próprias pernas, sempre se sentindo perdido; mas não admite ou não tem disposição para andar no caminho correto, caminha como se só existisse neblina diante de seus olhos.

2.3. Jesus buscava a vontade do Pai.
Jesus sempre agradou ao Pai porque nunca fez Sua própria vontade [Lc 22.42; Jo 8.29]. Ele sempre se sujeita a cumprir a vontade do Pai. Este é o caminho que devemos trilhar, seguindo o exemplo do Mestre: abrindo mão de nossas vontades para cumprir a Dele, seguindo Sua orientação à luz da Sua Palavra [Sl 119.115]. Na Palavra encontramos a manifestação da vontade de Deus revelada para nossas vidas e, também, direcionamento pessoal que Ele revelará a nós em uma busca de submissão e oração. E assim passamos a experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Este caminho nos levará a viver uma vida de convicção e fé genuína.
3. Emoções: expressando os sentimentos
Por meio das emoções expressamos amor, ódio, tristeza, alegria etc. Elas podem ser agradáveis ou desagradáveis. Deus não quer que sufoquemos nossas emoções, mas também não quer que caminhemos por elas. Nossas emoções precisam ser restauradas.
3.1. A vulnerabilidade das emoções.
Não podemos basear nossa comunhão com Deus nas emoções, pois elas vão e vem, podemos estar emocionados ou não. Mas isso não altera a nossa condição para com Ele. Elas podem ser válidas e bonitas, mas não servem como base [Jr 17.9]. Nossas emoções precisam ser restauradas. Nossa fé precisa sobrepor aos dias maus e bons. 
3.2. Restaurando nossos sentimentos.
Podemos ter nossos sentimentos restaurados a partir do momento que olharmos as circunstâncias do ponto de vista de Deus. Josué e Calebe viram a possibilidade de vencer os inimigos e tomar a terra; já os demais espias viram os gigantes e foram dominados pelo medo. O erro não é ter medo, mas ser dominado e paralisado pelo mesmo. È possível a confiança em Deus sobrepor o medo [Nm 14.6-9]. Outro exemplo é Davi e Golias; os israelitas viram que Golias era grande demais para ser enfrentado e permaneceram acuados pelo sentimento de impotência. Davi não ignorou a realidade da grandeza do oponente, mas confiou que o Senhor Deus era Poderoso para garantir a vitória [1Sm 17.10-11,45,49]. Muitos cristãos se preocupam demais com seus sentimentos e tornam os problemas maiores do que realmente são.
3.3. Andemos por fé e não por sentimentos.
Sabemos que temos que andar pela fé e não pelos sentimentos, mas é muito comum voltar ao hábito de tomar decisões e julgar nossos valores pessoais, ou nossa espiritualidade, baseados no que estamos sentindo. É importante compreendermos que somos obra das mãos de Deus. Fomos criados com razão, emoções, sentimentos etc., mas, também, com capacidade de crermos e nos relacionarmos com Deus. Após a entrada do pecado, todas as dimensões do ser humano foram afetadas. Por isso, precisamos da ajuda do Espírito Santo e da Palavra de Deus para lidarmos com as emoções e os sentimentos de maneira saudável e para a glória de Deus.



CONCLUSÃO 
Que possamos ajustar a nossa mente, vontade e emoção aos propósitos de Deus, sabendo que Ele deseja que vivamos Sua boa, agradável e perfeita vontade e desfrutemos de uma vida em abundância. Numa fé sólida, baseada em tudo que a Palavra diz, pois, a Palavra permanece para sempre.
Fonte:
Crédito
Revista Betel



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