29 de junho de 2020

Lição 01: Daniel ora por um despertamento: Subsídios, Dinâmica: Videos - aulas, Adultos

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TEXTO ÁUREO
Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. Tiago 5.16.


VERDADE PRÁTICA
O crente dedicado à oração pode exercer influência no Céu, na Terra e até sobre os poderes malignos.

 Bíblia online
 Bíblia sagrada online

LEITURA DIÁRIA
Segunda — Lc 11.5-13
A certeza do atendimento à oração

Terça — Dt 9.8-21
A oração de Moisés pelo povo

Quarta — 2Sm 7.18-29
Davi ora para edificar o templo

Quinta — 1Rs 8.22-61
A comovente oração de Salomão

Sexta — Ef 3.14-21
A oração de Paulo pelos Efésios

Sábado — Hc 3.1-19
Habacuque ora pelo livramento



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Daniel 9.1-3
1 — No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da nação dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus,

2 — No ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.

3 — E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e rogos, com jejum, e saco e cinza.



Daniel 6.10

10 — Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como também antes costumava fazer.


Daniel 2.17-19

17 — Então Daniel foi para a sua casa, e fez saber o caso a Ananias, Misael e Azarias, seus companheiros.

18 — Para que pedissem misericórdia ao Deus do céu, sobre este segredo, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem, com o resto dos sábios de Babilônia.

19 — Então foi revelado o segredo a Daniel numa visão de noite. Então Daniel louvou o Deus do céu.



Esdras 1.1-5.

1 — No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a palavra do Senhor, por boca de Jeremias) despertou o Senhor o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo:

2 — Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor Deus dos céus me deu todos os reinos da terra; e ele me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que é em Judá.

3 — Quem há entre vós, de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém, que é em Judá, e edifique a casa do Senhor, Deus de Israel; ele é o Deus que habita em Jerusalém.

4 — E todo aquele que ficar em alguns lugares em que andar peregrinando, os homens do seu lugar o ajudarão com prata, e com ouro, e com fazenda, e com gados, afora as dádivas voluntárias para a casa do Senhor, que habita em Jerusalém.

5 — Então se levantaram os chefes dos pais de Judá e Benjamim e os sacerdotes e os levitas, com todos aqueles cujo espírito Deus despertou, para subirem a edificar a casa do Senhor, que está em Jerusalém.





HINOS SUGERIDOS

Harpa Cristã: 84






Harpa Cristã: 296







Harpa Cristã: 577 
OBJETIVO GERAL
Conscientizar os alunos sobre a necessidade de estudar a Palavra e orar em busca de um despertamento, proveniente de Deus, nesses dias trabalhosos.





OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com seus respectivos subtópicos.
I. Apresentar os motivos que levaram Daniel a ser despertado para a oração;
II. Pontuar a resposta divina às orações de Daniel;
III. Destacar o resultado de um despertamento proveniente de Deus.


INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Vamos iniciar mais um trimestre com a graça do nosso Senhor Jesus. Estudaremos “Os Princípios Divinos em Tempos de Crise: A Reconstrução de Jerusalém e o Avivamento Espiritual como Exemplos para os nossos Dias”, um assunto que não pode ser negligenciado e muito menos esquecido pela igreja do Senhor, principalmente nos dias em que a perseguição sutil vem, de forma crescente, abatendo sobre nós. Sempre que o povo ele Deus passava por momentos difíceis, o despertamento mostrara-se o melhor caminho para a vitória dos servos de Deus sobre os seus inimigos. Que o Senhor da Seara desperte sobre nós o avivamento puro e genuíno, capaz de mudar o cativeiro dos servos fiéis, fortalecendo-os na Palavra, incentivando-os a uma vida de oração e capacitando-os a levar o arrependimento a este mundo que caminha em densas trevas.

Ao introduzir a lição, apresente o comentarista deste trimestre, o saudoso pastor Eurico Bergstén, que comentou esta lição ainda na década de 90, cujo assunto permanece tão atual e necessário para os crentes de todas as épocas. Eurico Bergstén muito contribuiu com a literatura evangélica brasileira, sendo autor da Teologia Sistemática que leva o seu nome, bem como autor de diversos livros e comentarista de lições bíblicas. Vale a pena citar que o pastor foi o comentador que teve mais comentários publicadas pela CPAD, 35 ao todo. São comentários que, até hoje, continuam abençoando e edificando vidas para a glória de Deus! É o que poderemos confirmar neste trimestre.





INTRODUÇÃO
Os crentes fiéis brilham como a luz (Mt 5.15) e resplandecem no meio de uma geração corrompida e perversa (Fp 2.15). Assim era Daniel. Quando no ano 606 a.C. foi levado cativo para a Babilônia (Dn 1.1-4,6), era ainda muito jovem, tinha cerca de 15 anos. Muitos anos depois, Daniel gozava de elevado conceito no reino da Babilônia.




✍.PONTO CENTRAL
Precisamos estudar a Palavra e orar por despertamento espiritual.


I. DANIEL FOI DESPERTADO PARA ORAR

Ao ler o profeta Jeremias (Jr 29.10), ele observou que os 70 anos de cativeiro na Babilônia estavam para findar. Todavia, ainda não era possível notar qualquer sinal de que alguma coisa estivesse acontecendo na direção de uma mudança radical (Dn 9.2).

Assim, Daniel começou a orar com jejum, cobrindo-se de saco e cinza, em sinal de profunda tristeza (Dn 9.1-3) e orou com perseverança.



1. Daniel vivia uma vida consagrada a Deus.
Isto dava-lhe condições de orar. A Bíblia diz: “A oração dos retos é o seu contentamento” (Pv 15.8) e Ele “escutará a oração dos justos” (Pv 15.29). Daniel não se misturou com o paganismo, e vivia conforme sua consciência, no temor do Senhor. Daniel é considerado como um exemplo e um modelo para os crentes de todos os tempos (Dn 1.8).


2. A estatura espiritual de Daniel capacitava-o para enfrentar verdadeiros combates em oração.
Muitos crentes não conseguem servir de ajuda decisiva com as suas orações, porque nunca chegaram a experimentar o que significa combater em oração, o que significa perseverar firmemente em oração (Rm 12.12; Fp 1.30; Cl 2.1). Somente “visitam”, de vez em quando, o culto de oração. Daniel, porém, tinha por hábito orar três vezes ao dia (Dn 6.10). Quando sua própria vida, bem como a de seus amigos e a de todos os sábios da Babilônia estava em perigo, Daniel alcançou o livramento e a vitória através da oração (Dn 2.18-20). Daniel era, portanto, experiente na vida de oração.


3. Coincidindo com o período de oração de Daniel, profundas mudanças estavam para acontecer na Babilônia.

O reino da Babilônia estava em guerra com os medos e os persas. O rei da Babilônia era na época Nabonido. Seu filho Belsazar estava na capital, a cidade de Babilônia, cuidando dos assuntos administrativos do governo. Belsazar organizou uma festa para seus grandes. Estando já embriagado, mandou trazer os vasos sagrados que o rei Nabucodonosor havia trazido do Templo de Deus em Jerusalém, e havia colocado no templo pagão da Babilônia. Ele e todos os seus convidados beberam vinho nestes vasos santos (Dn 5.2-4).

Houve então uma intervenção divina. O rei viu que dedos de mão de homem escreviam na parede, defronte do castiçal (Dn 5.5). Acabou-se a alegria da festa. Os joelhos do rei tremiam. Sábios e astrólogos não puderam interpretar a mensagem escrita na parede. Finalmente Daniel foi introduzido na festa (Dn 5.13) e interpretou o texto escrito na parede. Entre outras coisas, estava escrito: “Dividido foi o teu reino, e deu-se aos medos e aos persas” (Dn 5.28).

“Naquela mesma noite, foi morto Belsazar, rei dos caldeus” (Dn 5.30).





SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Tudo o que aconteceu na vida de Daniel foi resultado de uma vida consagrada a Deus. Era através da oração que Daniel alcançava livramento e vitória contra seus inimigos.


SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“Daniel foi um jovem hebreu da classe nobre, levado cativo à Babilônia por Nabucodonosor, rei do Império. Acerca de sua genealogia não sabemos muita coisa, apenas aquilo que é depreendido do livro que traz seu nome. Não era sacerdote, como Jeremias e Ezequiel, mas era, como Isaías, da tribo de Judá e provavelmente da Casa Real (cf. 1.3-6), isto é, da descendência de Davi.

Daniel foi um profeta de Deus cujos temas são de alcance muito vasto. Vaticinou acontecimentos que ainda vão surgir na história do Planeta, os quais estamos estudando à luz do contexto do seu próprio livro. Ele, naquela corte, ganhou muita celebridade. O primeiro acontecimento pelo qual obteve influência na corte babilônica foi a interpretação que deu ao sonho do rei. Ele foi, realmente, um homem escolhido por Deus para tão grande tarefa espiritual” (SILVA, Severino Pedro. Daniel Versículo por Versículo: As visões para esses últimos dias. 28ª impressão, RJ: CPAD, 2018, p.12).



II. A RESPOSTA ÀS ORAÇÕES DE DANIEL
Daniel havia orado, lembrando-se da promessa de Deus registrada pelo profeta Jeremias: “Vos visitarei e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando-vos a trazer a este lugar” (Jr 29.10).

Com a queda do reino babilônico, e com o início do governo do rei Ciro, as coisas evoluíram com muita rapidez, deixando todos surpreendidos e admirados.



1. A Bíblia relata o que realmente aconteceu.
“No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a palavra do SENHOR, por boca de Jeremias), despertou o SENHOR o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo: Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra; e ele me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que é em Judá. Quem há entre vós, de todo o seu povo, seja Deus com ele, e suba a Jerusalém, que é em Judá, e edifique a Casa do SENHOR, Deus de Israel; ele é o Deus que habita em Jerusalém” (Ed 1.1-3).


2. Conforme essa declaração de Ciro, estava cumprida a promessa divina dada através do profeta Jeremias.

Mas tudo foi como diz a Bíblia: “Tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos” (Ef 3.20). Vejamos, pois, o que estava para acontecer:

a. Todos os judeus seriam liberados para voltarem a Judá, caso quisessem (Ed 1.3);

b. Receberam permissão para reedificar o templo;

c. Todas as despesas da construção do Templo poderiam ser tiradas dos tributos de além do rio;

d.
Os vasos sagrados devem ser entregues aos cuidados de Zorobabel, nomeado governador dos judeus pelo rei Ciro, para serem transportados de volta para Jerusalém (Ed 1.7).




SÍNTESE DO TÓPICO (II)
A resposta divina às orações de Daniel incluía levantar Ciro para abençoar o povo, permitindo, entre outras ações, que o povo retornasse para Judá e reconstruísse o Templo.


SUBSÍDIO BÍBLICO

“Oração
A terminologia da oração é rica e variada na Bíblia Sagrada. O termo geral hebraico é tepilla , de uma forma do verbo palal ; o termo grego é proseuchomai . A ideia básica da palavra hebraica é a intercessão, e da palavra grega é o voto, mas essa etimologia não é mais determinante de seu significado. As duas palavras devem ser usadas de forma abrangente para qualquer tipo de solicitação, intercessão ou ação de graças. A oração é descrita como o ato de ‘invocar o nome do Senhor’ desde os dias de Sete (Gn 4.26) até a época em que o ‘Senhor’ se revelou como o Salvador, Jesus Cristo (cf. Jl 2.32, com Rm 10.9,12,13). Os cristãos identificam-se com aqueles que invocam seu nome (1Co 1.2). Outras expressões do AT são ‘suplicar’ ou ‘procurar favor’ de Jeová ( pi‘el de hala , literalmente ‘tornar-se agradável à sua face’), ‘curvar-se em adoração’ ( sasha ), ‘aproximar-se’ ( nagash ), ‘ver’ ou ‘encontrar’ para suplicar ( paga’ ), ‘implorar’ ( za’aq ) para reparar uma falta, ‘pedir’ ( sha’al ), ‘suplicar’ ( ‘athar ) ou ‘comparecer perante a face do Senhor’. Além de proseuchomoai , os autores do NT usam os termos ‘implorar’ ( deomai ), ‘solicitar’ ( aiteo ) ou simplesmente ‘pedir’ ( erotao ) quando se referem à oração. Ao contrário de proseuchomai , essas palavras não são caracteristicamente ‘religiosas’ e podem denotar pedidos dirigidos tanto aos homens quanto a Deus. Entre as palavras mais específicas para oração estão entygkano (‘interceder’), proskyneo (‘adorar’), e eucharisteo (‘dar graças’)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. RJ: CPAD, 2006, pp.1419,1420).


III. O RESULTADO DE UM DESPERTAMENTO PROVENIENTE DE DEUS
1. O rei Ciro foi despertado em seu espírito.
“Despertou o Senhor o espírito do rei Ciro” (Ed 1.1). Talvez por meio de seu contato com Daniel é que Ciro veio a conhecer a Deus, e talvez até mesmo o adorasse. Ciro teve uma experiência pessoal com Deus no seu coração, e passou a compreender as realidades de Deus que ele antes ignorava.

a. Ciro passou a ver a Deus como o SENHOR DOS CÉUS (Ed 1.2). O grande rei Nabucodonosor demorou a aprender esta lição (Dn 4.30-37). Cada despertamento verdadeiro faz com que o homem veja a majestade de Deus, sentindo a sua própria pequenez, o seu pecado e a sua baixeza. Saulo assolava, perseguia, fazia e desfazia, mas quando se encontrou Jesus, no caminho de Damasco, caiu por terra e apenas pôde perguntar: “Quem és Senhor?” (At 9.5). A Bíblia diz que ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor se não for pelo Espírito Santo (1Co 12.3).

b. Ciro teve uma experiência com Deus, que é Santo. Os vasos sagrados haviam sido roubados do Templo de Jerusalém, por Nabucodonosor, e guardados no templo pagão da Babilônia (2Cr 36.18). Ciro era, agora, o responsável por eles, e mesmo sendo esses vasos muito valiosos, ele queria voluntariamente devolvê-los (Ed 1.7-11).

Assim acontece sempre em cada despertamento verdadeiro. Quando Zaqueu teve um encontro com Jesus, quis devolver o que havia ganho com usura (Lc 19.8).



2. O rei Ciro recebeu bênçãos espirituais.
O profeta Isaías, 200 anos antes, profetizou acerca de Ciro, chamando-o de “ungido do Senhor” (Is 45.1). Isso nos permite entender que o Espírito Santo deve ter-lhe proporcionado alguma bênção espiritual. Cada despertamento traz bênçãos para o coração do crente.




SÍNTESE DO TÓPICO (III)
O rei Ciro veio a conhecer a soberania divina e ver Deus como o Senhor dos céus e por isso foi muito abençoado pelo Todo-Poderoso.



SUBSÍDIO HISTÓRICO

“[…] Ciro, um general de inteligência estratégica admirável, passou parte de sua vida desferindo ataques-relâmpago contra vários adversários, tanto próximos quanto distantes. Com a experiência de guerra, Ciro cercou Babilônia, tornando-a praticamente sem resistência em 539 a.C. O rei Nabonido tinha o hábito de ausentar-se da capital, e fazia-o até mesmo (ou especialmente) nas comemorações de Ano Novo, quando como de costume participava dos rituais tradicionais. Suas ausências eram cada vez mais frequentes e demoradas, de forma que o real governo da cidade estava na mão de seu filho Belsazar. Foi esse desafortunado vice-rei que presenciou o colapso da nação com a chegada de Gubaru, o comandante persa e governador de Gutium. Parece que Belsazar morreu durante ou pouco depois do conflito, enquanto seu pai Nabonido foi capturado e em seguida solto condicionalmente. Duas semanas depois, Ciro marchou triunfantemente pela cidade e celebrou com alegria a derrota de seu rival, tornando-se o senhor absoluto do oriente.

Ciro pôs em prática uma política beneficente, permitindo a todos os exilados o retorno para suas terras. Os judeus, é claro, também estavam incluídos, e viram nesse decreto a bênção de Deus, como cumprimento da palavra profética. Para eles, esta libertação não era menos significativa que aquela do êxodo sob a liderança de Moisés. Na verdade, a linguagem dos profetas, por exemplo Isaías 40-66, está repleta de imagens do êxodo. É verdade que a maioria dos judeus da dispersão preferiu permanecer em suas casas, especialmente os que moravam em Babilônia, mas aqueles que tinham seus olhos voltados para o propósito eterno de Deus viram no cativeiro um instrumento de correção. E o retorno à pátria era o sinal de que ainda tinham um papel redentor a desempenhar” (MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6ª Edição. RJ: CPAD, 2007, pp.503,504).



PARA REFLETIR
A respeito de “Daniel ora por um despertamento”, responda:
1. Com quantos anos, aproximadamente, foi Daniel levado à Babilônia?
Daniel era ainda muito jovem, tinha cerca de 15 anos de idade.





2. Que escritura profética levou Daniel a orar e jejuar?

A profecia de Jeremias (Jr 29.10).





3. O que a escritura dizia?

A escritura profética dizia estar chegando ao fim o cativeiro dos judeus.




4. O que aconteceu no primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia?
O Senhor despertou o coração deste rei em favor do povo de Judá, favorecendo o retorno deste à Terra Prometida.





5. Cite um exemplo bíblico de um despertamento verdadeiro.
Quando Zaqueu teve um encontro com Jesus.







Sugestão: 
Para concluir

👉 -   Dinâmica: Caminhando em Oração
Objetivo:
Compartilhar motivos de oração e agradecer as bênçãos recebidas.
Contextualizar o tema da aula com a vida dos alunos.
Material: um tapete, rosas, pedras grandes e pequenas, versículos bíblicos sobre oração.
Procedimento:
- Organizem o material da dinâmica, no meio da sala de aula da seguinte forma: tapete no chão, e sobre ele as rosas, as pedras e os versículos bíblicos.
- Expliquem o que cada objeto representa:
Tapete: caminho da vida cristã
Rosas: bênçãos recebidas
Pedras: as dificuldades que enfrentamos
Os versículos: a Palavra de Deus, na qual confiamos
- Peçam para que cada aluno passe pelo tapete e escolha dois objetos que representam o que ele está vivenciando, por exemplo:
Ele pode pegar uma pedra grande, por considerar o seu problema de difícil solução e ainda escolher um versículo, representando sua fé em Deus, que tudo pode.
Ele pode pegar uma pedra e uma rosa, o primeiro indica um problema que já teve e o segundo a vitória já alcançada.
- Para finalizar, façam uma oração de intercessão pelas dificuldades apresentadas e agradeçam pelas bênçãos já alcançadas.
Observações:
- Se sua classe funcionar dentro da Igreja e não houver outro espaço para realizar a dinâmica com o material já descrito, sugiro que utilize figuras de pedras e de rosas, coloque-as dentro de uma cesta, acrescentando os versículos. E mesmo sentados, passem a cesta e façam o mesmo procedimento anterior.
Ideia original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
Fonte da dinâmica blog-atitudedeaprendiz.blogspot.com






SUBSÍDIOS PARA O PROFESSOR
SUBSÍDIO CRONOLÓGICO
Daniel foi levado a Babilônia por volta do ano 596 a.C. Segundo a cronologia bíblica, no ano de 538 a.C., o profeta ainda se encontrava na corte da Mesopotâmia. Foi entre ambas as datas que ele exerceu o ministério profético.


SUBSÍDIO HISTÓRICO
Depois da cisão do Reino de Israel, ocorrida em 931 a.C., os israelitas foram perdendo a visão de sua missão sacerdotal. Adotaram deuses e costumes cananeus, quebrantaram a Lei de Moisés, e levaram os gentios a blasfemarem do nome de Jeová. Não obstante a repreensão dos profetas, os filhos de Jacó porfiaram em trilhar aquele caminho maligno. Por isto, o Senhor resolveu entregá-los nas mãos dos gentios.

Em 722 a.C., vieram os assírios e acabaram com o Reino do Norte. Dispersaram as dez tribos e, estas, até o dia de hoje, ainda se encontram nos mais distantes rincões do planeta. Em 586 a.C., foi a vez do Reino de Judá. Os babilônios, comandados por Nabucodonosor, subjugaram Judá, destruíram Jerusalém e arrasaram o Santo Templo. Foi a primeira grande tragédia sofrida pelos judeus. Até o dia de hoje, eles se lembram da desdita do santuário construído por Salomão. De acordo com os teólogos, foi exatamente neste ano que teve início o tempo dos gentios.

Quando da destruição de Jerusalém, o profeta Daniel já se encontrava em Babilônia: para lá fora levado há aproximadamente dez anos.


DIFICULDADE BÍBLICA
Em Jeremias 25.11, lemos: “Toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto; estas nações servirão ao rei de Babilônia setenta anos”. Como entender esta profecia? Se levarmos em conta a primeira investida dos babilônios contra Jerusalém, no ano 606 a.C., este período de setenta anos de que fala Jeremias terminou em 536 a.C. Esta, aliás, é a interpretação mais aceita pelos teólogos judeus e cristãos. Neste último ano, os judeus receberam permissão de Ciro para voltar à terra de Israel e reconstruir sua nacionalidade. Durante este período, a terra de Israel ficou descansando para compensar todos os anos sabáticos, que os israelitas deixaram de guardar, desde a entrada em Canaã até o exílio.

E foi observando a profecia de Jeremias que Daniel, por volta do ano 538 a.C., concluiu que o tempo do retorno estava próximo.

Como se vê, a disciplina imposta por Jeová sobre os filhos de Israel tinha duplo objetivo: levá-los a deixar a idolatria e permitir a recuperação da terra. Quando o grupo comandado por Esdras voltou a Jerusalém, os israelitas não mais voltaram à prática da idolatria. Cometeram outros erros; inúmeras vezes se desviaram por caminhos nada recomendáveis, mas jamais voltaram à prática da idolatria. É por isto que a Bíblia afirma que Deus castiga a quem ama.


SUBSÍDIO BIOGRÁFICO
Daniel, cujo nome significa Deus é o meu Juiz, foi um dos maiores personagens do Velho Testamento. Ezequiel apontou-o como um dos três mais destacados justos de todos os tempos (Ez 14.14). Colocando-se ao lado de Noé e Jó, constituiu-se num raríssimo exemplo de fé e altruísmo.

Sua história começa em 596 a.C., ocasião em que é levado cativo a Babilônia, juntamente com outros dez mil judeus. Nessa época, tinha cerca de 16 anos, apenas. Em virtude de sua ascendência nobre, é destacado pelo governo babilônico para aprender a língua e a ciência da Caldeia. Demonstrando já uma fidelidade absoluta aos preceitos de Jeová, resolve firmemente em seu coração não se contaminar com as iguarias reais. Solicita, pois, ao chefe dos eunucos que lhe permita optar por uma dieta de legumes e água. Os resultados desse regime alimentar são surpreendentes.

No final dos três anos de treinamento, Nabucodonosor achou Daniel, juntamente com seus três companheiros, dez vezes mais sábios do que os mais ilustradíssimos homens de Babilônia. Por causa disso, foram designados para exercer elevados cargos na administração pública. Além da sabedoria natural e enciclopédica, possuía Daniel o dom profético. Interpretou sonhos e decifrou enigmas. Sob a inspiração do Espírito Santo, avançou no futuro e descortinou a eternidade. Seu livro é um inestimável tesouro de conhecimentos proféticos.

Sob a proteção de Deus, atravessou os reinados de Nabucodonosor, Nabonido e Belsazar. Viu o Império Babilônico desfazer-se ante a formidável máquina de guerra medo-persa. Sob o cetro de Dario, atingiu proeminentes posições.

No outono de seu ministério, aplicou-se a estudar os vaticínios de Jeremias. Desse judicioso esquadrinhamento, chegou à esta conclusão: “Entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos” (Dn 9.2). Inteirou-se, pois, de que não estava distante o retorno a Sião. Dar-se-ia em poucos anos. Ele, porém, jamais voltaria a contemplar a formosa terra.

Para consolá-lo, diz-lhe o anjo do Senhor: “Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim. Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão. Tu, porém, vai até ao fim; porque repousarás, e estarás na tua sorte, no fim dos dias” (Dn 12.9-11).

Em Babilônia, permaneceu Daniel mais de setenta anos. Morreu aos oitenta e oito anos, aproximadamente, e foi sepultado na Caldeia. Alguns afirmam que a sua sepultura encontra-se em Susã; outros, indicam a própria Babilônia. Daniel deixou-nos uma obra de suma-importância. Introdutor do estilo apocalíptico nas Escrituras Sagradas, legou-nos vaticínios de alcance imensurável, cujo significado vem sendo estudado por sucessivas gerações. No seu livro, fala acerca da soberania de Deus na história.

(Para maiores informações acerca do profeta Daniel, leia o livro Merecem Confiança as Profecias?, de autoria do pastor Claudionor de Andrade, e editado pela CPAD).


SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO
Acerca da oração, escreve Samuel Young: “Oração é o retorno consciente do homem que procura se comunicar com Deus e buscar o seu socorro em tempos de necessidade. O homem pode ser impelido a contatar Deus por um anelo íntimo, pelas emergências da vida, pelas necessidades cotidianas ou por sua incapacidade para enfrentar situações difíceis. A fome e o perigo também podem levá-lo a procurar o Todo-poderoso. Orar pode ser um suspiro, um lamento, ou um choro desarticulado.

A visão que temos da oração é influenciada pela nossa concepção de Deus. De acordo com a maneira hebraico-cristã de orar, Deus é mais do que uma tradição ou uma mera descoberta: Ele é o Pai Celestial, cuja imagem está refletida em Cristo, que presta atenção ao clamor de seus filhos. Ele está sempre pronto a atender-nos desde que os seus reclamos morais sejam atendidos. Dedicar-se a Deus em oração é um dos aspectos da junção daqueles termos morais. A oração, portanto, deve ser confessional. Mas o anseio por Deus pode ser sufocado pelos próprios pecados do homem que o levam a esquivar-se do real objetivo em seu diálogo com Deus. Isto o leva a fazer uma oração superficial.

Jesus é o nosso mais autorizado Mestre no que tange a oração. Seus discípulos pediram-lhe uma orientação nesta importante área da vida. Ele deu-lhes uma oração-modelo que nós chamamos de ‘Oração Dominical’ (Mt 6.9-13). Suas maiores orações incluem João 17.1-26 e a agonia no Getsêmani (Lucas 22.39-46). Nestas orações Ele se coloca como o nosso maior exemplo. Vejamos o que disse Fénelon acerca da oração: ‘Orar é… desejar; mas desejar o que Deus teria desejado para nós. Aquele que não deseja do fundo do coração, oferece uma oração enganosa’.

Jesus sondou os seus seguidores quando os instruiu acerca da oração. Ele insistiu sobre a sinceridade e transparência diante de Deus, mesmo em nossos momentos de isolamento. A oração deve ser feita diretamente a Deus sem qualquer intermediário.

Orar, portanto, é a maneira elementar de se ter acesso tanto a Deus quanto ao seu poder. A teologia da oração resulta em algumas dificuldades e desafios. Não obstante, podemos dizer que a oração leva-nos à esfera da atividade divina, para que nos tornemos participantes reais no grande drama da redenção”.

Lições Bíblicas Cpad
Jovens e Adultos
3º Trimestre de 2020
Título: Os princípios divinos em tempos de crise — A reconstrução de Jerusalém e o avivamento espiritual como exemplos para os nossos dias
Comentarista: Eurico Bergstén



Jovens e Adultos: Edição Especial - 3° Trimestre de 2020: Cpad - Tema: Os princípios divinos em tempos de crise - A reconstrução de Jerusalém e o avivamento espiritual como exemplos para os nossos dias



Adultos - 2° Trimestre de 2020: Cpad - Tema: A igreja eleita – Redimida pelo sangue de Cristo e selada com o Espírito Santo da promessa.



Adultos - 1° Trimestre de 2020: Cpad - Tema: A Raça Humana: Origem, Doutrina e Redenção...


Adultos: Lições Bíblicas, dinâmicas, slides, subsídios, pré - aulas: Arquivo

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27 de junho de 2020

Noticia: República Democrática do Congo, o país que enfrenta surtos de ebola, Covid-19 e sarampo ao mesmo tempo

A República Democrática do Congo tem enfrentado graves desafios na saúde pública. Além da Covid-19, que assolou o mundo inteiro em 2020, o país africano convive com surtos recorrentes do vírus Ebola e do sarampo.

Desde 2018, o governo local tenta diminuir o número de contaminados e mortos pelo ebola. De acordo com a revista científica “The Lancet”, de 1º de agosto de 2018 até 28 de maio de 2020, havia 3.406 casos confirmados com 2.243 mortes pela doença.

Embora a situação atual esteja mais controlada em relação a anos anteriores, quatro novas mortes pelo ebola foram confirmadas no dia 1º de junho de 2020 na cidade de Mbandaka, deixando em alerta as autoridades locais.

O caso chamou a atenção do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesu, que na ocasião alertou em seu Twitter: “Esse surto é um lembrete de que a Covid-19 não é a única ameaça à saúde que as pessoas enfrentam. A OMS continua monitorando e respondendo a muitas emergências de saúde”, escreveu.

O sarampo, por sua vez, apareceu com força na República Democrática do Congo em 2011 e o número de contaminados cresce ano após ano. Em 2013, por exemplo, eram 88.381 casos confirmados. Até o fim do ano passado, esse número saltou para 311.471.

Covid-19

A mais nova batalha da epública Democrática do Congo é com a Covid-19. O primeiro caso confirmado foi diagnosticado no dia 10 de março de 2020. No dia 24 daquele mês, o governo já declarava estado de emergência no país.


As experiências com outros surtos de doenças, como o ebola e o sarampo, foram fundamentais para o Congo lidar com o coronavírus. Líderes e instituições comunitárias fazem um trabalho de conscientização e prevenção com a população.

Por já ter enfrentado situações semelhantes em outras ocasiões, o país adequou a infraestrutura e profissionais de saúde empenhados em outros surtos para auxiliar no combate à pandemia do coronavírus.

Equipes de enfermeiros, médicos, estudantes de medicina e profissionais de saúde foram realocados e aproveitados para fazer atividades de sensibilização, triagem e testes da Covid-19. Há dificuldade, porém, na resposta rápida dos resultados, já que todas as amostras precisam ser enviadas para Kinshasa, capital do país.

De acordo com a Universidade Johns Hopkins, a República Democrática do Congo registrava mais de 6 mil casos e 142 mortes pelo coronavírus até a tarde desta quarta-feira. Com as dificuldades na realização de testes e nos resultados, há suspeita de que haja número considerável de subnotificação.
A questão sócio-econômica do país é um fator preocupante no combate ao vírus. Grande parcela da população não tem acesso a saneamento básico e condições adequadas de higiene, como lavar as mãos, umas da maneiras de evitar o contágio do novo coronavírus.

Além disso, o alto índice de comorbidades, como hipertensão, diabetes, HIV e AIDS e tuberculose, são agravantes na luta contra a mortalidade.
Fonte: G1.

Noticia: Tropas turcas atacam exército sírio e forças curdas em Alepo

O Exército turco lançou ataque contra as tropas sírias e milicianos curdos-sírios na província de Aleppo, no norte do país árabe.

A artilharia pesada turca bombardeou posições do Exército Sírio e da milícia curda das Unidades de Proteção do Povo (YPG, iniciais curdas) na cidade de Tel Rifaat, localizada a 15 quilômetros da fronteira com a Turquia, na tarde de quarta-feira, de acordo com relatórios coletados pelo portal sírio Al-Masdar News.

A mídia síria lembra que Ancara descreve os combatentes curdos como “terroristas” e se reserva o direito de aniquilá-los dentro do território sírio, sem a permissão de Damasco. No entanto, ataques turcos são dirigidos com bastante frequência a posições do exército sírio.

De fato, o jornal destaca que a ofensiva turca de ontem atingiu intencionalmente alvos do Exército Sírio, já que, além de estarem em seu próprio território, estavam em uma zona diferente das posições dos milicianos do YPG, que são parte integrante do as chamadas Forças Democráticas da Síria (SDS), apoiadas pelos EUA.

O Al-Masdar News destaca que, por alguns meses, o Exército turco intensificou seus ataques contra as forças sírias, sem observar a trégua acordada em 5 de março entre os presidentes da Rússia e da Turquia, Vladimir Putin e Recep Tayyip Erdogan, respectivamente.

No entanto, a fonte acrescenta que nem as forças sírias nem as curdas-sírias responderam ao relâmpago da Turquia que flagrantemente “violou” a trégua declarada nas “zonas de redução da tensão”.

O governo do presidente sírio Bashar al-Asad, que denuncia a presença estrangeira, promete expulsar todas as forças ilegítimas do país, uma vez que o terrorismo que conta com o apoio de certos países regionais e ocidentais, como a Turquia e os EUA, foi completamente erradicado, de acordo com relatórios irrefutáveis.

A Turquia de Erdogan, de fato, veio de uma política externa baseada na premissa “zero problemas com vizinhos”, para que não haja vizinho com quem ele não tenha problemas. Essa mudança política, que passou de laços pacíficos e amigáveis ​​com os vizinhos para intervenções militares ou não militares diretas ou indiretas na Síria, Iraque e Líbia, lembra a teoria do “retorno à era otomana”.
Fonte: HispanTv.



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E ouvireis de guerras e de rumores de guerras. Mateus 24:6

Noticia: Rússia envia navio de guerra fortemente armado para a Síria

O Exército russo está enviando um navio de guerra fortemente armado para as águas do Mar Mediterrâneo, quando se aproxima a ofensiva antiterror da Síria em Idlib.

Este é o navio de guerra Almirante Makarov, pertencente ao projeto 11356 (classe Almirante Grigorovich) da Marinha Russa, que cruzou o Estreito de Bósforo (perto da cidade de Istambul, noroeste da Turquia) na quarta-feira, com destino à costa síria.

Conforme relatado por Yörük Işık, fotógrafo e observador do estreito mencionado, o almirante Makarov, um navio lançador de mísseis da frota russa do Mar Negro, entrou nas águas do mar Mediterrâneo oriental.

O destino exato do navio de guerra russo, que carrega um grande número de armas e equipamentos militares, é até agora desconhecido. No entanto, o envio das armas ocorre em meio ao reforço militar do exército sírio no sul de Idlib para lançar uma nova ofensiva contra grupos terroristas naquela província noroeste da Síria.

Conforme relatado por vários meios de comunicação locais, citando fontes presentes, as Forças Armadas da Síria estão se preparando para iniciar uma nova operação em larga escala em Idlib, com o objetivo de recuperar o controle da região estratégica de Yabal Al-Zawiya de mãos de extremistas.

O Exército Sírio não anunciou oficialmente uma data para o início da ofensiva antiterror, mas estima-se que ocorra nas próximas semanas.

O presidente sírio, Bashar al-Asad, deixou claro várias vezes que suas forças não abandonarão as operações até a liberação total da última fortaleza terrorista no noroeste do país árabe, apesar da pressão das potências ocidentais.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, por sua vez, defendeu o direito inalienável de Damasco de libertar todo o seu território das mãos de grupos extremistas e armadas e expressou todo o apoio de Moscou ao governo e ao exército sírios para alcançar esse objetivo.
Fonte: HispanTv.


E ouvireis de guerras e de rumores de guerras. Mateus 24:6

Noticia: Os vírus não fazem pausas’, diz Tedros ao citar ebola no Congo

O diretor-geral da OMS (Organização Mundial da Saúde), Tedros Adhanom, escreveu um texto ao The Guardian celebrando o fim de um surto de ebola no Congo.

Na mensagem, o pesquisador nascido na Eritreia celebrou a vitória do país, mas pediu cautela ao explicar que os “vírus não fazem pausas”, citando um novo caso no local.

“Quinta-feira marcou 42 dias desde que a última pessoa com ebola recebeu alta, o dobro do tempo máximo necessário para que os sintomas apareçam. É um momento de comemoração, mas não de complacência. Os vírus não fazem pausas. O décimo surto de ebola no Congo pode ter chegado ao fim, mas um 11º, na parte noroeste do país, foi detectado em 1º de junho”, disse Tedros.

Ele aproveitou para citar a crise causada pela pandemia do coronavírus, mas também enfatizou o sarampo como pivô de outro problema sanitário no continente africano.

“Além da covid-19, o maior surto de sarampo do mundo está causando estragos, matando mais de 6.850 pessoas em menos tempo do que o ebola levou para reivindicar 2.280 vidas”, iniciou, antes de abordar a questão da disseminação das doenças.

“A pandemia de covid-19 mostra que as fronteiras não podem nos proteger e somos tão fortes quanto nosso elo mais fraco”, concluiu Tedros ao jornal britânico.
Fonte: UOL.



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E pestes. Mateus 24:7

Noticia: A outra epidemia que afeta a América Latina ‘em silêncio’: 1,6 milhão de infecções e 580 mortes

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) revelou que durante este ano na América Latina foram notificados 1,6 milhão de casos de dengue, uma epidemia que já deixou um saldo de 580 mortes e continua a se expandir na região.

Em seu relatório ‘Atualização epidemiológica: dengue e outros arbovírus’, a agência explicou que o país mais afetado é o Brasil, pois registra 65% dos casos, seguido pelo Paraguai (14%), Bolívia (5,0%), Argentina (5,0%) e Colômbia (3,0%), com altas incidências também em Honduras, México e Nicarágua, e com menor impacto na América Central e no Caribe.

Esses dados, alertou, destacam a necessidade de os países da região continuarem com as ações para eliminar os criadouros dos mosquitos transmissores da dengue, ao mesmo tempo em que a pandemia de coronavírus está se desenvolvendo, o que causou uma emergência. saúde em todo o mundo.

“Embora existam medidas de distanciamento social, o trabalho conjunto dentro e fora das casas deve ser incentivado a eliminar a água parada, reduzir e eliminar os resíduos sólidos e garantir a cobertura adequada de todos os recipientes de armazenamento de água. Essas medidas podem ser feito como uma atividade familiar “, disse a OPAS.

A coexistência de ambas as doenças se reflete, por exemplo, em países como o Brasil, onde existem 1.085.000 casos de coronavírus e 1.040.000 infecções por dengue. Em outras palavras, o impacto foi semelhante.

No Paraguai, por outro lado, existem apenas 1.392 casos de coronavírus em comparação com 218.798 dengue; na Bolívia, a comparação é 24.388 versus 82.460; e na Argentina, de 42.785 a 79.775.
Epidemia descendente, mas ainda grave

A OPAS esclareceu que os números sobre a dengue representam uma queda de 10% em comparação com o mesmo período de 2019, que foi um ano epidêmico.

Além dessa doença, ele acrescentou, durante os primeiros cinco meses de 2020, foram registrados 37.279 casos de chikungunya, 95% deles no Brasil e 7.452 casos de zika.

Segundo a agência, a pandemia de covid-19 impõe um ônus significativo aos sistemas de saúde, mas isso não deve reduzir os esforços para combater a dengue e outros arbovirais com ações de gestão, epidemiologia, atendimento ao paciente, laboratório e ações de gestão. Vetor e ambiente integrados.

Luis Gerardo Castellanos, chefe da Unidade de Doenças Negligenciadas, Doenças Tropicais e Doenças Transmitidas por Vetores da OPAS, explicou que as pessoas que têm sintomas de dengue, incluindo febre e dores de cabeça graves, devem procurar atendimento médico e estar atentas. sinais de alerta de gravidade desta doença, seja vômito persistente, dor abdominal e tontura.

“Estar confinado também é uma boa oportunidade para limpar locais de reprodução de mosquitos. Se todos agirmos sistematicamente para eliminá-los, podemos atingir a dengue, reduzindo o número de mosquitos e o risco de transmissão”, disse ele.

O relatório destacou a necessidade de os estados aproveitarem os recursos disponíveis, pois o pessoal da saúde, equipamentos e suprimentos provavelmente priorizariam a pandemia de coronavírus.

“Os programas de dengue nos Ministérios da Saúde devem ter como objetivo reduzir a transmissão e procurar identificar preditores precoces de dengue grave nos serviços de atenção primária à saúde. A identificação e o gerenciamento precoce de casos com sinais de alerta reduzirão o número de casos. dengue que requer hospitalização, aliviando a carga adicional em níveis mais complexos de atendimento que fornecerão atendimento para casos graves de infecção por Covid-19”, afirmou o documento.
Fonte: RT.



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E pestes. Mateus 24:7

26 de junho de 2020

Lição 13: Promessa de vida eterna: Betel conectar

Versículo do dia
E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna.
1 João 2.25



Verdade aplicada
Dentre as muitas promessas feitas por Jesus, a da vida eterna é a que mais nos traz esperança em um mundo tenebroso. Vai valer a pena ser fiel e aguardar em Cristo esta promessa, pois ela será a grande recompensa dos justos.


Textos de Referência.
Lucas 10. 25 - 28 
25 E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?

26 E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês?

27 E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.

28 E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso, e viverás.


Bíblia online
Bíblia sagrada online

Introdução
A sociedade é influenciada pelo capitalismo e consumismo onde se deve viver na busca do ter, possuir e de conquistar, porém, nosso foco maior deve estar pautado na eternidade, um tesouro preparado por Cristo.



Ponto chave
A vida eterna é uma promessa feita por Cristo a todos os salvos, mas, para herdá-la é preciso ter perseverança, fidelidade e santificação.


1. ENTENDENDO A VIDA ETERNA
Quando a Bíblia relata sobre a vida eterna, ela se refere ao período pós-vida terrena, para aqueles que são salvos na pessoa de Jesus Cristo, e consequentemente é o antônimo daquilo que a própria Bíblia trata como condenação eterna.


1.1. Uma promessa condicional

Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida.", Jo 5.24
Jesus prometeu uma recompensa a todo aquele que crê em Sua Palavra: a vida eterna na Cidade Celestial.
Essa é uma promessa condicional, em que a conduta do homem o leva a um dos dois caminhos: a vida eterna ou a condenação eterna; nessa promessa não há neutralidade, se não estiver em um caminho, automaticamente estará no outro.
"Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo,Conservai-vos a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna. Judas 1.20,21



1.2. Reafirmando a promessa
Jesus expôs essa promessa por inúmeras vezes em Suas ministrações, e Seus discípulos deram continuidade. Essa promessa está inteiramente ligada à obra vicária de Cristo. Ele morreu no lugar dos pecadores, para que todos tivessem a oportunidade de não mais serem condenados por seus pecados, mas que pudessem desfrutar da eternidade ao lado do Seu Senhor.
Paulo foi um dos apóstolos que muito ressaltou sobre isso. Veja o que ele enviou aos gálatas:
"Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna. Galatas 6.7-8
Paulo trata da promessa da vida eterna, como também mostra sobre o direito de o homem escolher qual caminho deseja trilhar.
Mas, é importante ressaltar que as decisões que tomamos nessa terra, definem em qual lugar da eternidade estaremos.



Refletindo
Todos os meus sofrimentos, pelo cuidado admirável do Deus Onipotente, cooperam para promover meu bem espiritual e eterno...Glória seja a Ti, Senhor. Suzana Wesley


2. CIDADÃO DO CÉU

Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Filipenses 3.20


2.1. No Antigo Testamento
O salmista Davi deixa muito claro, que é quase como um outdoor sobre como se tornar um cidadão do céu.
A análise está no Salmo 15, que tem o tema de verdadeiro cidadão dos céus.
Dentro das regras básicas para se tornas esse cidadão, é necessário praticar a justiça, ser sincero, verdadeiro, não falar e nem fazer mal ao próximo, honrar aqueles que temem ao Senhor, manter a palavra, não agir com agiotagem e nem aceitar suborno para se levantar contra um inocente. Quem dessa forma procede tem características de um cidadão do céu, porém, o NT complemente essa passagem de forma harmônica e perfeita.

...algo incrível que nem olhos viram, nem ouvidos ouviram... 1 Corintios 2.9.




2.2. No Novo Testamento
O NT tem inúmeras passagens; demonstrando o que é necessário para se adquirir a vida eterna: Santidade.
Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;  Hebreus 12.14
Para ser um cidadão do céu, ou para ter direito a vida eterna, não se pode ter mágoa de pessoas, é preciso ser alguém perdoador, ter empatia, e principalmente se separar do mundo, buscando a Santificação, atentando para a vontade de Deus.
Um cidadão do Céu não tem como padrão de conduta o que o mundo oferece, mas sim o que a Palavra de Deus determina.
"E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. Romanos 12.2.



3. ALGO INEXPLICÁVEL
Mas, como está escrito:As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu,e não subiram ao coração do homem,são as que Deus preparou para os que o amam. 1 Coríntios 2.9


3.1. Ele mesmo nos encontrará
No texto de 1 Tessalonicenses 4.17 nos garante que os salvos serão arrebatados e aqueles que morreram na esperança ressuscitarão, e que iremos ao encontro do Senhor nos ares, isso significa que seremos recepcionados pelo próprio Senhor Jesus para recebermos a vida eterna.
Estaremos para sempre junto ao Senhor Jesus, O veremos como Ele é, tocaremos em Suas mãos e ao Seu lado desfrutaremos da promessa de vida eterna preparada para os salvos.



3.2. O melhor está por vir
A Bíblia nos garante que, na eternidade que Cristo prometeu, nenhum tipo de sofrimento nos alcançará. Na cidade Santa só haverá alegria, gozo e paz. A cidade não necessitará de sol, nem de lua que brilhem sobre ela, pois a glória de Deus a iluminará (Ap 21.23).
Vai valer a pena perseverar nessa promessa. O Senhor está preparando algo fabuloso para os Seus filhos (Ap 21.4), algo incrível que nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais o coração humano planejou (1 Co 2.9).
Que possamos estar firmados nas promessas de Deus, vigilantes a todo o momento, buscando a santificação para o grande evento que surpreenderá toda a terra. Maranata, ora vem Senhor Jesus!




Conclusão
Jesus fez a promessa de vida eterna, e esta é a esperança dos salvos em Cristo.
Perseveremos em fidelidade e santificação ao Senhor, pois o dia está próximo. Em breve, nos encontraremos com Ele nos ares, rumo à Cidade Celestial, onde nunca mais sofreremos.



Eu aprendi que:
A promessa de vida eterna feita por Jesus, é a maior esperança para todos os salvos, mas para herdá-la é preciso perseverança, fidelidade e santificação.




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24 de junho de 2020

Noticia: Satanistas convocam eventos para criação de um Governo Mundial Único

O movimento luciferiano global convocou eventos em todo o mundo no domingo, durante o eclipse solar. O mais notável talvez tenha sido o evento programado para ser realizado no Muro das Lamentações, em Jerusalém, que pedia um Terceiro Templo Satânico como parte do processo para trazer a paz entre Israel e os palestinos.

“Saudações aos cidadãos de Jerusalém”, dizia o convite no Facebook em hebraico, inglês e árabe. “Nós somos os discípulos de Lúcifer. E estamos aqui para cumprir as Profecias das Revelações e começar o fundamento de formar um Governo Mundial Único. Estamos pedindo a todos os cidadãos da Terra que apoiem a formação do governo mundial único. Então, em 21 de junho de 2020, convidamos todos os cidadãos da Terra a iniciar marchas em todo o lugar, em apoio à formação de um governo mundial. Por onde começa, como você pode ajudar a criar seu próprio capítulo nas marchas do plano da cidade e espalhar a palavra de formar um governo mundial, contar a seus amigos, sua família, seus colegas de trabalho e pessoas aleatórias nas ruas o tempo para formar um governo mundial único é agora o momento de cumprir a profecia é agora. Ajude sua parte a apoiar a formação de um governo mundial para realizar eventos para 21 de junho.

“Convocamos todos os palestinos e israelitas a chegarem ao Muro das Lamentações em Jerusalém, no dia 21 de junho, às 14h. Cumpriremos a profecia e construiremos o novo Templo de Salomão, e este novo templo de Salomão será para todos os israelenses palestinos e qualquer estrangeiro a única maneira de o conflito israelense palestino terminar é que um governo mundial seja iniciado. Todos os palestinos e israelitas são convidados para a Marcha Luciferiana por um governo mundial fazer sua parte para ajudar com o governo mundial único.”

As marchas, realizadas em dezenas de locais ao redor do mundo, têm como objetivo criar o caos. A maioria dos protestos ocorrerá nas capitais e especula-se por alguns que os manifestantes podem até tentar erguer monumentos satânicos em locais existentes onde foram confiscados confederados e outras estátuas supostamente racistas.

A organização tem capítulos em todo o mundo e marchas foram realizadas em vários locais no domingo. O convite para a principal marcha dos EUA em Raleigh, Carolina do Norte, pedindo uma Nova Ordem Mundial não mencionava o Templo em Jerusalém ou a paz entre Israel e os palestinos.

O evento coincidiu com um raro eclipse solar anelar de fogo poucas horas após o solstício anual de verão. Os luciferianos acreditam que um eclipse solar é um bom presságio pressagiando a ascensão do mal, pois é um evento caótico no qual as leis regulares da natureza são subvertidas. É de fato e em ideologia a vitória da lua e da escuridão sobre o sol e a luz.

O solstício de verão marca o início do verão no hemisfério norte e o início do inverno no hemisfério sul. Ele marca o ponto em que a luz do dia é mais extrema por mais tempo. Muitos rituais satânicos e idólatras estão relacionados aos ciclos lunar e solar. O solstício de verão é um feriado alto para os luciferianos, uma celebração do deus romano Saturno.

A Western Heritage Heritage Foundation, que administra o site, respondeu a uma pergunta sobre o evento, dizendo: “Não temos conhecimento do grupo ou do evento, mas qualquer um pode vir rezar no kotel (Western Wall)”.

Um grupo de crentes israelenses em Jesus estava no Muro das Lamentações, esperando para confrontar os luciferianos, mas nenhum apareceu na hora marcada. Um dos participantes judeus explicou que a escatologia cristã, conforme descrita no Novo Testamento, descreve uma tentativa subversiva de criar uma ordem mundial unificada no final dos dias. Por esse motivo, eles estavam à disposição para orar pelos luciferianos e tentar convencê-los “por amor” a abandonar seu objetivo.

O repórter da Breaking Israel News estava no local para informar sobre o evento. Ele viu um grupo de menos de dez pessoas vestindo camisetas pretas com símbolos satânicos. Os luciferianos não entraram no Western Wall Plaza e não está claro se eles realizaram o evento.

Em sua discussão sobre eclipses , o Talmud (Sukkot 29a) descreveu especificamente os eclipses solares como um mau presságio para as nações que baseiam seus calendários no ciclo solar. No final desta seção, descrevendo os presságios contidos nos eclipses, o Talmude declara: “Quando Israel faz a vontade de Deus, eles não têm nada a temer com tudo isso”, citando o profeta Jeremias como fonte.


Assim disse Hashem: Não aprenda a seguir o caminho das nações, e não se assuste com os presságios no céu; Deixe as nações ficarem consternadas com eles! Jeremias 10:2

Embora associado ao satanismo, uma filosofia baseada na interpretação cristã do anjo caído, o luciferianismo difere por não reverenciar apenas a figura do diabo ou Satanás, mas a figura mais ampla de Lúcifer, uma entidade que representa várias interpretações da “estrela da manhã” como entendido por culturas antigas, como gregos e egípcios. Nesse contexto, Lúcifer é um símbolo de iluminação, independência e progressão humana e é frequentemente usado de forma intercambiável com figuras semelhantes de crenças antigas, como o titã grego Prometeu. Na Bíblia Satânica, Lúcifer é descrito como um dos quatro príncipes da coroa do inferno, particularmente o do Oriente, o “senhor do ar”.“, E é descrito como o portador da luz, a estrela da manhã, o intelectualismo e a iluminação. Para os luciferianos, a iluminação é o objetivo final. Os princípios luciferianos básicos destacam a verdade e a liberdade de vontade, adorando o eu interior e o seu potencial máximo.
Fonte: Breaking Israel News.



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Noticia: A ascensão chinesa e a profecia de Gogue e Magogue

Enquanto boa parte da mídia está focada nos distúrbios nos EUA e na Europa, a China vem avançando silenciosamente em sua agenda de dominação mundial. Mas, assim como o assassinato de um duque menor desencadeou a Primeira Guerra Mundial, a Guerra de Gogue e Magogue antes do Messias pode começar com algum evento despercebido.

ÍNDIA VERSUS CHINA NOS HIMALAYAS
A fronteira de 2.170 milhas entre China e Índia é disputada em 20 locais diferentes. As tensões começaram a subir na fronteira do Himalaia entre China e Índia no início de maio, quando as forças chinesas se opuseram à construção de estradas indianas no vale do rio Galwan. Milhares de soldados dos dois países enfrentam-se a poucas centenas de metros um do outro na região de Ladakh, controlada pelos índianos.

Isso veio à tona no início deste mês, quando estouraram os combates. Os acordos proíbem o uso de armas de fogo, de modo que o conflito foi restrito ao combate corpo a corpo. Eventualmente, até 600 homens foram envolvidos em combate usando pedras, bastões, barras de ferro e outras armas improvisadas. A mídia indiana informou que as tropas chinesas represavam os córregos das montanhas, que eles desbloqueavam quando as tropas indianas se aproximavam. A onda de água derrubou muitos deles, e então os soldados chineses atacaram, usando gravetos incrustados de pregos. A luta, que ocorreu na escuridão quase total, durou até seis horas. Segundo oficiais militares indianos, as tropas chinesas usavam cassetetes embrulhados em arame farpado e porretes presos com pregos.

Os combates resultaram na morte de 20 soldados indianos. A inteligência dos EUA acredita que 35 soldados chineses morreram, incluindo um oficial sênior, de acordo com um relatório do US News. 10 soldados indianos foram capturados e libertados e um número não especificado de soldados chineses também foi capturado pelo lado indiano.

Em 20 de junho, a Índia removeu as restrições ao uso de armas de fogo para soldados indianos ao longo deste trecho da fronteira.

Apesar de iniciar sua nova encarnação independente em 1947, com reivindicações de fraternidade com a China, a disputa de fronteira tem sido uma grande fonte de disputa entre os dois países. Depois que um acordo de paz foi alcançado em 1950, eclodiu uma guerra na área entre China e Índia em 1962. Após um período de calma, os confrontos nas fronteiras em 1967 culminaram na retirada das forças militares chinesas. Em 1993, os dois países assinaram um acordo sobre a “Manutenção da paz e tranquilidade” ao longo do que é conhecido como Linha de controle real ao longo de sua fronteira. As tensões quase se transformaram em um conflito militar em 2017.

Ao todo, a China reivindica cerca de 90.000 quilômetros quadrados de território no nordeste da Índia, incluindo o estado indiano de Arunachal Pradesh, com sua população tradicionalmente budista.

A Índia diz que a China ocupa 38.000 quilômetros quadrados de seu território no platô de Aksai Chin, no oeste do Himalaia, incluindo parte da região de Ladakh.

A China tem financiado ativamente projetos econômicos no Paquistão, Mianmar, Sri Lanka e Nepal – vizinhos mais próximos da Índia -, que temem em Nova Délhi o receio de que Pequim esteja tentando cortar sua influência na região.


Note-se que ambos os países têm arsenais nucleares, com a China possuindo cerca de 104 mísseis. Embora a Índia não tenha feito nenhuma declaração oficial sobre o tamanho de seu arsenal nuclear, estimativas recentes sugerem que a Índia possui 140 a 150 armas nucleares e produziu plutônio suficiente para 150 a 200 armas nucleares.

CHINA VERSUS TODOS OS OUTROS
Tensões recentes começaram a infiltrar-se entre os EUA e a China em relação ao COVID-19, aumentando as reivindicações de longa data do roubo chinês de propriedade intelectual dos EUA. A Austrália, que desempenhou um papel de liderança ao reivindicar a responsabilidade chinesa pelo coronavírus, também se aliou à Índia nas recentes tensões. Hong Kong está revoltada e a imposição de Pequim de uma lei de segurança provocou indignação internacional.

As autoridades chinesas também iniciaram uma guerra comercial com a Austrália por suas demandas por uma investigação sobre as origens do Covid-19 e estão em conflito com o Canadá pela extradição de um executivo sênior da gigante de tecnologia Huawei.

RABBI SPIRO: UM NOVO INIMIGO
O rabino Ken Spiro, historiador e conferencista e pesquisador sênior da Aish HaTorah Yeshiva, vê a China como o novo inimigo que representa um perigo totalmente sem precedentes.

“Acho que o mundo sempre subestimou a ameaça que a China representa”, disse o rabino Spiro ao Breaking Israel News. “Eles nunca estiveram no radar militar do mundo porque nunca foram diretamente expansionistas em relação ao território. Eles são muito mais nefastos.

“A China tem uma economia poderosa e ambições ainda maiores. A Rússia nunca foi realmente uma ameaça econômica. A Rússia queria governar o mundo ideologicamente e militarmente, mas a China quer controlar o mundo tecnologicamente e economicamente. E eles estão muito melhor situados para fazer isso do que a Rússia já esteve. Eles têm uma economia de superpotência e roubam a tecnologia de outros países.”

“A guerra costumava ser algo simples. Nas guerras futuras, a tecnologia desempenhará um papel importante. Com a tecnologia certa, você pode desativar completamente outro país sem disparar um tiro.”

“Se houver uma Terceira Guerra Mundial em um futuro próximo, seria contra a China. Mas não seria uma guerra de tiros direta. Os EUA têm um exército tão grande que não vejo a China enfrentando-os diretamente nessa frente. Eles nem sequer financiam guerras por procuração como a Rússia.”

“Eles podem explorar a tecnologia e a infraestrutura de outros países. Através da tecnologia da China, tudo pode ser observado.”

Apesar da ameaça representada pela China, o rabino Spiro enfatizou um conflito interno como a chave para combater qualquer conflito futuro.

“Estamos vendo uma grande mudança na humanidade, uma grande fenda no mundo ocidental entre universalismo versus particularismo. Tudo está sendo politizado nesse sentido. Nas guerras mundiais e na Guerra Fria, o Ocidente tinha uma frente unificada. Mas agora, esse conflito interno está destruindo o mundo ocidental e é isso que impedirá a capacidade dos EUA de competir com a China.”

O rabino Spiro observou que a iniciativa OBOR (One Belt One Road) era a principal arma do plano chinês de dominação global.

UM CINTO UMA ESTRADA: DOMINAÇÃO GLOBAL CHINESA
A iniciativa OBOR é uma estratégia de desenvolvimento global adotada pelo governo chinês em 2013, envolvendo desenvolvimento de infraestrutura e investimentos em quase 70 países e organizações internacionais na Ásia, Europa e África. O projeto é abrangente e abrangente, focado na criação de infra-estrutura comercial de transporte e telecomunicações, com o objetivo de criar uma economia global baseada na China.

A China investiu mais de US $ 210 bilhões no OBOR até o momento, mas a implementação completa exigirá até US $ 900 bilhões em investimentos em infraestrutura por ano durante a próxima década. Mas o governo chinês está decidido a tornar o OBOR uma realidade e o incorporou em sua constituição. Alguns observadores veem isso como um impulso para o domínio chinês nos assuntos globais com uma rede comercial centrada na China. O projeto tem uma data de conclusão prevista para 2049, que coincide com o 100º aniversário da República Popular da China.

A retórica oficial é que o projeto está aberto à participação global e beneficiará as economias dos países participantes. Mas a verdade é que o domínio da China no setor de construção é feito às custas dos contratados locais nos países parceiros. As empresas chinesas garantiram mais de US $ 340 bilhões em contratos de construção ao longo do Cinturão e Rota. E os países participantes, muitos deles pobres ou subdesenvolvidos, devem investir no projeto.

O projeto coincide com a expansão militar da China. Analistas dizem que quase todos os portos e outras infraestruturas de transporte que estão sendo construídas podem ser de uso duplo para fins comerciais e militares.

Anteriormente chamado de One Belt One Road, o nome foi alterado em 2016 quando o governo chinês considerou que a ênfase na palavra “one” era propensa a erros de interpretação. No entanto, “One Belt One Road” ainda é usado na mídia em chinês.

O presidente Trump tem trabalhado silenciosamente para se opor ao OBOR com um programa intitulado Estratégia Indo-Pacífico Livre e Aberta (FOIP). A União Européia apoia o OBOR, apesar das objeções de vários países membros.

A Iniciativa One Belt também tem conexões com a liderança das Nações Unidas e, em particular, com a Organização Mundial da Saúde da ONU, embora a iniciativa seja especificamente focada nos interesses econômicos chineses e não tenha um interesse claro na saúde global. Uma foto postada no feed de Twitter de Tedros Adhanom Ghebreyesus, como diretor-geral da OMS, inexplicavelmente o mostrou se encontrar com autoridades chinesas da iniciativa OBOR enquanto estava sentado na frente de um ídolo de um deus hindu chamado Shiva, o Destruidor. A OMS foi acusada de servir aos interesses da China na recente pandemia.

De fato, existem pelo menos 25 organizações da ONU oficialmente afiliadas ao OBOR, incluindo o Banco Mundial, Organização Meteorológica, Organização Marítima Internacional, União Internacional de Telecomunicações, Organização Mundial da Propriedade Intelectual, União Mundial da Propriedade Intelectual, União Postal Universal e e a Organização da Aviação Civil Internacional.

CHINA COMO MAGOG
Europeus na China Medieval relataram descobertas de suas viagens ao Império Mongol. Alguns relatos e mapas começaram a colocar as “montanhas do Cáspio” e Gogue e Magogue, nos arredores da Grande Muralha da China. É interessante notar que, de acordo com a tradição mongol, sua nação era descendente de Magogue. O Império Mongol já incluiu seções da Rússia, China e Coréia do Norte . Os chineses e todos os grupos minoritários que vivem na China são da raça mongolóide, que deriva do filho de Noé, Jafé. Os etimologistas conjeturaram que o nome Mongol é derivado do nome Magog .

A Bíblia também pode conter uma referência anacrônica à China.

Derramarei minha ira sobre Sin, a fortaleza do Egito, e destruirei a riqueza do No.; porei fogo no Egito; O pecado se contorcerá em angústia e não será despedaçado; e Nof [enfrentará] adversários em plena luz do dia Ezequiel 30: 15-16

No hebraico moderno, ‘Sin’ (סין) é o nome da China.

RABBI WINSTON: ALIANÇA FINAL DO DIA
O rabino Pinchas Winston, um prolífico autor do fim dos dias, acredita que a China poderia muito bem ser o líder unificador de Gog e Magog.

“Se a China fosse o chefe da Guerra Gog e Magog, eles certamente teriam aliados, por medo, senão por um acordo ideológico. Imagino que o Irã e a Coreia do Norte serão aliados, pois têm um inimigo ideológico comum que é o “Ocidente”. Isso pode incluir a Rússia.”

O rabino Winston aprende isso com a explicação do comentarista francês medieval conhecido pelo acrônimo Rashi no versículo bíblico em Êxodo.


Yisrael acampou ali em frente à montanha, Êxodo 19:2

Como o verbo ‘acampado’ está no singular, Rashi explica que Israel era “como um homem com um coração”. Isso é semelhante a um verso que descreve os egípcios.


Quando o faraó se aproximou, os israelitas avistaram os egípcios avançando sobre eles. Êxodo 14:10

Da mesma forma, o verbo neste versículo também é singular, mas Rashi o explica como “um coração como um homem”.

“Quando se trata de pessoas más, desde que haja um inimigo comum, elas podem agir como um”, explicou o rabino Winston. “Mesmo que eles não tenham uma ideologia comum. Mesmo em questões internacionais como guerra e política, são contrabandistas por natureza, mas podem adiar o tempo suficiente para atacar um inimigo comum.”

“Isso explica por que a esquerda pode fazer alianças hipócritas com entidades, como o Islã e a China, que trabalham contra valores liberais. Se os valores são egoístas, eles não são realmente valores e podem ir contra eles.”

“O perigo real é que a América esteja se destruindo”, disse o rabino Winston. “Mas ele já está estragado. A única maneira de a humanidade se reiniciar é através da Guerra Mundial. A reinicialização final será Gog e Magog. Isso não significa uma guerra militar. Significa também uma guerra militar. É também uma batalha ideológica e envolve aspectos que nunca foram pensados ​​como armas militares. Ao longo da história, o homem conheceu apenas a guerra. Mesmo que o problema seja ideológico ou teológico, sempre ocorrerá através de conflitos físicos. ”
Fonte: Breaking Israel News.



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