27 de junho de 2019

Noticia: Filme blasfemo imagina Brasil evangélico com drive-thru de oração e “orgias santas”

Cineasta diz que filme retrata “projeto de poder” dos evangélicos.

Elogiado por críticos de esquerda, o filme “Divino Amor” é um ataque franco contra os evangélicos, ou aquilo que o cineasta pernambucano Gabriel Mascaro chama de “projeto de poder evangélico”. Ele admite ter recorrido a ficção cientifica e pornografia para a composição do projeto.

“Me inspirei em uma transformação que aconteceu no meu bairro, em Recife, e que me chamou a atenção pro projeto de poder evangélico. Quis levar isso para o cinema. Acabei recorrendo ao sci-fi e pornografia, que possuem estéticas pouco lembradas, mas que podem dialogar com essa história”, disse em entrevista coletiva, segundo o site Esquina da Cultura.

A trama se passa no ano 2027, quando os evangélicos dominam o cenário nacional. O Carnaval não é mais comemorado, mas sim a Festa do Amor Supremo, onde os atores satirizam os evangélicos dançando contra a luz a espera da vinda de um messias, em uma “rave de Cristo”.

O filme apresenta os evangélicos como cidadãos em busca de poder e influência política, impondo costumes que acabaram por destruir a cultura do Brasil. Ao invés de apresentar uma obra demonstrando os trabalhos sociais e as mudanças positivas que a sociedade viveria com maioria evangélica, o cineasta criou uma caricatura do que seria o país gospel.

A atriz Dira Paes encara o papel principal, onde uma evangélica chamada Joana e cuida de divórcios, procura dissuadir os casais da separação. Com a burocrata atuando contra a dissolução de casamentos, o autor procura fazer uma crítica sobre a laicidade do Estado, insinuando que seria errado o uso da profissão para aconselhar pessoas.

Quando alcança resultados em seus aconselhamentos, a personagem leva as pessoas que atende para um grupo de apoio de casais, onde versículos de Coríntios são lidos — onde fala sobre o amor que tudo sofre, crê, espera e suporta.

No grupo a terapia consiste em um marido transar com a mulher do outro, destrocando no momento em que vão ter um orgasmo, cena avaliada pela crítica como “suingue do Senhor”. A personagem principal também luta para ter um filho, orando constantemente por esse desejo, sem a resposta divina.

“Venho de uma família de classe média baixa da periferia do Recife. Para mim, foi muito significativo ver a paisagem do meu bairro se modificando a partir de uma igreja evangélica e ver meus amigos de infância se convertendo”, diz Mascaro.

No longa “Divino Amor”, os evangélicos avançam no campo político para difundir valores, mas tudo isso apresentado de forma crítica, insinuando uma tomada do Estado para imposição destes valores, assim como transformação e uso da cultura para mudar toda a nação.

As cenas mais fortes são de sexualização do cristianismo, introduzindo rituais profanos para o que o autor chama de “manutenção da família cristã”. “Eles percebem no filme que a sexualidade é fundamental para a manutenção da família cristã. E é importante pensar em práticas de erotismo para alimentar isso”, afirma Mascaro.

Em entrevista a Folha de São Paulo, o cineasta afirma que os evangélicos tem um “projeto hegemônico” e são capazes de “se apropriar da cultura pop, da sedução”.
Michael Cacere
Fonte: Gospel Prime




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Lição 13: Conhecendo Cantares - Jovens: Conectar+ 2º Trimestre de 2019 - Betel

TEXTO DE REFERÊNCIA
Cantares  6.1-4
1 Para onde foi o seu amado, ó mais linda das mulheres? Diga-nos para onde foi o seu amado e o procuraremos junto com você!
2 O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de especiarias, para descansar nos jardins e colher lírios.
3 Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele descansa entre os lírios.
4 Minha querida, você é linda como Tirza, bela como Jerusalém, admirável como um exército e suas bandeiras. 



VERSÍCULO DO DIA
Cantares 2.1
1 Sou uma flor de Sarom, um lírio dos vales. 



OBJETIVOS DA LIÇÃO
Conhecer o livro de Cantares;
Compreender a simbologia do livro;
Entender que Cantares incentiva o amor verdadeiro e não fingido entre um homem e uma mulher.


Para impactar
O livro de Cantares é uma poesia que narra a história de amor de Salomão e Sulamita, sua esposa. É também a representação do amor de Deus por Israel.


Introdução
Falar do livro de Cantares, é falar do amor entre homem e mulher, um amor verdadeiro, intenso e vivo, porém, em alguns momentos, assim como nos outros sessenta e cinco livros bíblicos, podemos ver em alguns versículos o apontamento para Jesus.
Tanto Cantares de Salomão como o título alternativo “O Cântico dos Cânticos” vêm do primeiro versículo do livro. O cabeçalho Cântico dos Cânticos é uma tradução literal do hebraico “shir hashirim”. Essa linguagem coloca a ênfase na qualidade superlativa — portanto o cântico é descrito como o melhor ou o mais excelente cântico.

Nas escrituras hebraicas, Cantares é o primeiro de cinco livros curtos chamados “Rolos” (Megilloth). Os outros quatro são Rute, Lamentações, Eclesiastes e Ester. Cada um desses livros era lido em um dos grandes festivais anuais judeus, sendo que Cantares era usado na época da Páscoa dos judeus.


Ponto chave
“Um homem de Deus deve respeitar a individualidade de sua amada, pois isso demonstra um verdadeiro amor."


1. COMPREENDENDO CANTARES
E disse três mil provérbios, e foram os seus cânticos mil e cinco.",1 Rs 4.32 Salomão escreveu mil e cinco cânticos, mas com certeza esse foi o que mais repercutiu na História, pois fala do amor de um homem e uma mulher, e por diversas vezes as passagens apontam para Cristo. 


O Cântico dos Cânticos que é sobre ou relaciona-se com Salomão”; segue o ponto de vista tradicional que tem sido o de considerar o Rei Salomão como o autor do Hino. Considerando que o conteúdo do livro está plenamente em harmonia com os grandes dons da sabedoria que sabemos que Salomão possuía (I Rs 4:32, 33), não temos terreno suficiente para nos desviarmos desta posição histórica.

A unidade do livro dificilmente poderia ser desafiada. Refrões semelhantes aparecem em 2:7; 3:5; 8:4; as imagens são as mesmas através de todo o livro; e os mesmos personagens aparecem repetidas vezes.


1.1 Um grande amor
O livro de cantares narra a história de amor entre Salomão e a Sulamita, mostra seus momentos de intimidade, de respeito e de cumplicidade com a amada.
Estudiosos dividem o livro de Cantares em três fazes: namoro, noivado e casamento.
Este livro deixa conselhos de como o amor entre o homem e a mulher devem ser conduzidos.
Salomão trata sua amada como amiga:
"Eis que és formosa, ó meu amor, eis que és formosa; os teus olhos são como os das pombas.", Ct 1.15 Salomão trata sua amada como alguém pura:
"Porém uma é a minha pomba, a minha imaculada, a única de sua mãe, e a mais querida daquela que a deu à luz; viram-na as filhas e chamaram-na bem-aventurada, as rainhas e as concubinas louvaram-na.", Ct 6.9


Como você é linda, minha querida! Ah, como é linda! Seus olhos são pombas. Ct 1.15

Mas ela é única, a minha pomba, minha mulher ideal! Ela é a filha favorita de sua mãe, a predileta daquela que a deu à luz. Quando outras jovens a veem, dizem que ela é muito feliz; as rainhas e as concubinas a elogiam. Ct 6.9

O esposo retoma a palavra, elogiando novamente a notável beleza de sua esposa. Aparentemente é a resplandecente beleza dos olhos da esposa e não a sua pureza e inocência que faz o amado pensar nas pombas, pois nesta passagem é a beleza física da esposa que está sendo enfatizada. O intérprete alegórico insistirá que a beleza da esposa é um dom da graça de Deus.

Mas entre todas estas mulheres e virgens, a Sulamita se destaca pela virtude de sua beleza imaculada, tal como o rei se distingue entre dez mil (Ct 5:10). A única (ou a muito amada ou querida) de sua mãe.


1.2. Respeito pelo amor
Salomão deixa claro em Cantares o valor de se respeitar a quem se ama:
"Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.", Ct 2.7 Ele diz que o amor deve ser despertado por sua amada de acordo com sua vontade, respeitando tempo e espaço.
Um homem de Deus deve respeitar a individualidade de sua amada, pois isso demonstra um verdadeiro amor.
Um homem respeitador é reconhecido por sua amada:
"Eis que és formoso, ó amado meu, e também amável; o nosso leito é viçoso.", Ct 1.16


Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o amor, até que ele o queira. Ct 2.7

Os sentimentos de amor podem criar intimidade que dominam a razão. Os jovens frequentemente têm pressa para desenvolver uma relação íntima apoiada em seus fortes sentimentos. Mas os sentimentos não são suficientes para sustentar uma relação duradoura. Este versículo nos respira a que não forcemos o romance para que os sentimentos de amor não cresçam mais rápido que o compromisso necessário para fazer que o amor perdure.Espere com paciência para que os sentimentos de amor e compromisso se desenvolvam juntos. Há uma expectativa sobre a honra e o respeito do tempo e espaço no relacionamento de Salomão e sua Sulamita.

Ai vem a resposta de Sulamita.

Eis que és formoso, ó amado meu, como amável és também; o nosso leito é viçoso. Ct 1.16

Para refletir e adorar

"Acredito que a família foi estabelecida muito antes da igreja, e o meu dever é primeiro com minha família. Não devo negligenciar minha família". D.L. Moody




2. APONTANDO PARA CRISTO
Esta é a voz do meu amado; ei-lo aí, que já vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros. Ct 2.8


2.1. A rosa de Saron
Apesar de não haver uma conotação expressa de Cristo ser a rosa de Saron e nem o lírio dos vales, uma grande corrente teológica trata como uma simbologia de Jesus, já que a rosa no deserto de Saron era conhecida por sua fragrância inigualável, assim como Cristo, que também é inigualável.
João Batista tratou sobre quem era Jesus e o quanto Ele é inigualável:
"E pregava, dizendo: Após mim vem aquele que é mais forte do que eu, do qual não sou digno de, abaixando-me, desatar a correia das suas alparcas.", Mc 1.7

"...demonstrando que o amor entre o homem e a mulher é comparado ao amor entre Jesus e a Igreja."


2.2. A vinda do Senhor
Cantares 2.8 é considerado uma passagem que traz, em sua essência, uma profecia sobre a vinda de Cristo, e ainda trata do Seu poder e glória, quando se refere ao termo "saltando pelos montes".
É muito interessante compara esta passagem com a passagem de Jeremias que trata do Senhor dos Exércitos como aquele que vem em meio aos montes.
"Vivo eu, diz o rei, cujo nome é o Senhor dos Exércitos, que certamente como o Tabor entre os montes, e como o Carmelo junto ao mar, certamente assim ele virá.", Jr 46.18


3. UM AMOR SINCERO

"As muitas águas não podem apagar este amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens de sua casa pelo amor, certamente o desprezariam.", Ct 8.7


3.1. Salomão e a Sulamita
Dentre tantas juras de amor entre Salomão e a Sulamita, o capítulo oito no versículo sete nos chama a atenção pelo fato de tratar esse amor acima de qualquer bem material, acima dos próprios interesses, demonstrando que o amor do esposo pela esposa deve ser sincero e acima de interesses, de bens, sem vaidades, apenas amor.


3.2. Cristo e a Igreja

Muitos estudiosos não aceitam que se compare o amor entre Cristo e a Igreja com o amor entre Salomão e a Sulamita, já que um fala de amor entre homem e mulher e o outro do homem para com Deus.
Porém, a própria Bíblia, através da carta de Paulo aos Efésios faz esse comparativo, tratando o homem como uma simbologia de Cristo e a mulher simbolizando a Igreja; demonstrando que o amor entre o homem e a mulher é comparada ao amor entre Jesus e a sua Igreja.
"Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela.", Ef 5.25


Conclusão
O livro de Cantares é um manual poético de como um relacionamento entre o homem e a mulher pode ser sincero e verdadeiro, assim como o relacionamento de Cristo com a sua Igreja, um amor verdadeiro.



Aprendeu
1. Do que trata o Livro de Cantares?



2. Como é visto Cantares 2.8? 



3. Muitos estudiosos não aceitam qual comparação?







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Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

Lição 13: Peculiaridades da Autoridade Espiritual: Pré - aula - Editora: Central Gospel

TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Atos 2:42-47
42 - E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
43 - E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos.
44 - E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum.
45 - E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister.
46 - E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
47 - Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.


TEXTO ÁUREO

E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina;
Porquanto os ensinava como tendo autoridade; e não como os escribas. Mt 7.28,29


COMENTÁRIO

Palavra introdutória
Nas lições abordamos diversos pontos de vista acerca da autoridade espiritual. Verificamos que o poder absoluto pertence, exclusivamente, a Deus (Sl 24.1-10).
Averiguamos que a Igreja foi edificada sob a Palavra de Cristo (Cl 3.16), o evangelho (Mt 4.23), e capacitada para utilizar os dons espirituais (1 Co 14.12).
Analisamos como o corpo de Cristo tornou-se o instrumento principal por meio do qual se estabelece o Reino de Deus (Ap 1.6). Vimos as potestades derrotadas enquanto aguardamos a volta de Cristo!
Neste derradeiro estudo, depreenderemos do perfil da Igreja primitiva algumas características que se constituem marcas genuínas de autoridade espiritual para os cristãos hodiernos.


1. PERSEVERANÇA NOS IDEAIS APOSTÓLICOS

No texto bíblico básico, encontram-se os pilares pedagógicos da Igreja primitiva: os apóstolos (1 Co 12.28). Desse modo, depreenderemos a importância dada ao dever cristão de perseverar na doutrina dos apóstolos (At 2.42a), a primeira característica que marca uma geração de cristãos cheios da autoridade e do poder de Deus (Mt 24.13; Mc 13.13).
Dentre as razões que podemos enumerar para a perseverança nessa marca espiritual, estão:


1.1 As aspirações apostólicas são as de Cristo
Lucas ressalta, em Atos 5.14, que essa doutrina ensinada por eles era falar no nome de Jesus. A base do ensino apostólico procede de Cristo (At 1.2) e, inclusive, hábito salutar que eles praticavam era a prestação de contas ao Mestre acerca de tudo que faziam e ensinavam (Mc 6.30; Lc 9.10).


1.2. O testemunho padrão pela pregação
Os apóstolos foram colocados em primazia por Deus na Igreja para testemunhar de Cristo, Sua morte na cruz e Sua ressurreição (At 4.33; Ap 21.14).
Essa mensagem ideal continha tanto as profecias messiânicas quanto o mandamento do Senhor e Salvador (2 Pe 3.2), além das instruções preparatórias sobre as duras provas que seguiriam a decisão por Jesus (Jd 1.17). Assim, a Igreja crescia, edificada sobre o fundamento de sua mensagem salvífica (Ef 2.20).



2. ÊNFASE NA COMUNHÃO COM OS IRMÃOS

Comunhão (Gr. koinonia) significa aquilo que se tem em comum. O refere-se a efetiva participação dos cristãos no Corpo de Cristo (At 2.42b,44,64). A Igreja primitiva era composta por um grupo de cerca de três mil irmãos, os quais eram ensinados e conduzidos a uma convivência de amor, unidade e partilha com outros necessitados.


2.1. Relações comuns

A perseverança no ato de compartilhar entre os irmãos é uma demonstração viva do poder do Espírito Santo no meio deles (Hb 13.16). Paulo incentiva esse sentimento na carta aos Filipenses, dizendo aos cristãos: sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa (Fp 2.2).


2.2. Identidade de crenças

A uniformidade da crença em relação ao Senhor Jesus, baseada no testemunho de Seus seguidores, era tão essencial à comunhão da Igreja primitiva como o é hoje. Os cristãos tem em comum o fato de desfrutar da relação direta e íntima com Deus, pela fé em Cristo (Jo 17.23). Essa identidade evangélica foi proposta por Jesus aos apóstolos e, depois, por meio destes, estendeu-se a cada cristão.


3. APETITE PELA ORAÇÃO

Lucas evidencia o importante papel da oração na vida comunitária da Igreja, que se reunia cotidianamente no templo com essa finalidade (At 2.42c). De fato, o poder de Deus manifesta-se como marca indelével na vida do cristão que ora continuamente (Lc 21.36).


3.1. A intercessão do Espírito
Os cristãos devem orar com eficácia (Rm 8.26; Jd 1.20). Para que tal qualidade ocorra em nossas orações, precisamos ter apetite por essa atividade (1 Ts 5.17; 1 Tm 2.8); e crer na ininterrupta ajuda do Espírito, pois o Consolador atua em intercessão constante por nós (Rm 8.26,27).


4. CULTIVO PERMANENTE DO TEMOR AO SENHOR

Em Atos 2.43a, Lucas afirma que em cada alma havia temor (Gr. phobos, reverência). Essa é a outra marca distintiva da autoridade e do poder de Deus na vida do cristão: ele reverencia a trindade santa: Deus Pai (Lc 5.26), Deus Filho (Cl 2.9) e Deus Espírito Santo (Rm 8.15).


4.1. Fonte da sabedoria
No primeiro capítulo de Provérbios, Salomão afirma que o temor do Senhor é o princípio da ciência (Pv 1.7), a qual tem sua expressão nos atos de discernir (Pv 1.2), administrar (Pv 1.3) e proceder (Pv 1.4, sempre de maneira hábil, com bom senso e pureza de coração (Tg 3.17).
A religião cristã e espiritualidade individual tem seu começo, meio e fim no temor do Senhor (Sl 111.10). Um homem néscio (Hb. nabhal, que não usa a razão) não pode temer a Deus, pois vive como se Deus não existisse (Sl 14.1) concentrado em pensamentos vãos (1 Co 3.20; Tg 1.5).
O culto a Deus não pode ser minimizado nem menosprezado (Cl 3.16; Dt 30.20). Uma igreja carnal será, por definição, um corpo enfermo (1 Co 3.1-3). Entretanto, a partir da conversão pela fé e arrependimento dos pecados (At 20.21), o corpo de Cristo tem a possibilidade de trilhar um caminho segura em direção a saúde mental e espiritual (At 2.42), bem como buscar o amadurecimento e crescimento espirituais (Ef 4.16).


5. ESPÍRITO SOLIDÁRIO
A solidariedade é a marca identitária daqueles que se preocupam com os outros (At 4.32-35). Esse sentimento foi amplamente divulgado por Jesus aos discípulos sob a égide do amor (Jo 13.34; 1 Ts 5.15).
A caridade compõe a estrutura da vida cristã. O fracasso em desenvolvê-la conduz a desintegração do corpo de Cristo, o que pode ocorrer devido à pressão das perseguições e da ignomínia do mundo. Por isso são necessárias repetidas exortações à vigilância e ao cuidado mútuo, uma vez que o amor fraternal mantém a Igreja pura e forte (WILEY, Central Gospel, 2008, p. 538).
Atos 2.44,45 narra um testemunho histórico do trabalho desenvolvido pela Igreja desde seus primórdios, caracterizado pela cordialidade, pela compaixão e pelo amor cristão. Tal comportamento era resultado do poderoso revestimento que os primeiros cristãos receberam do Espirito Santo (At 2.1-4).
Na Igreja primitiva as necessidades econômicas de grande parte dos convertidos provocou um movimento solidário, a partir do qual os apóstolos puderam exercer o cuidado pastoral (At 2.45). Demonstrações de generosidade e altruísmo, como as que estão descritas no texto bíblico básico de Atos 2, ilustram bem os laços de união fraternal que une os cristãos.


6. INTREPIDEZ PARA EVANGELIZAÇÃO
Deus confirmava as ações evangelísticas realizadas pela igreja dos apóstolos com maravilhas e sinais (At 2.43). A alegria de ser uma igreja multiplicadora os encorajava a prosseguir, a despeito de todas as barreiras culturais (At 23.11), sociais (At 4.13), políticas (At 4.29) e, principalmente, os impedimentos de ordem espiritual (1Ts 2.18).
Aquele mesmo poder, tão evidente na Igreja primitiva, ainda atua no mundo (2 Co 9.8).


6.1. Ousadia no falar de Cristo
Deus concede autoridade aos Seus servos, independentemente de sua condição social ou formação cultural. Pedro e João, apóstolos muito próximos do Mestre, eram homens iletrados e indoutos, mas cheios do poder e da autoridade do Espírito Santo para proclamar, com muita ousadia, Cristo aos pecadores (At 4.13). Essa mesma coragem acompanhava o ministério do apóstolo de Cristo que possuía maior conhecimento da Lei, Paulo de Tarso (2 Co 3.12).
A autoridade espiritual produz coragem coletiva, pois os cristãos são conduzidos por Deus em poder, não em timidez (2 Tm 1.7; Ag 2.4). Debaixo da autoridade espiritual, cristãos não podem deixar de falar do que têm visto e ouvido (At 4.20). Para tal, devem orar a Deus e pedir-lhe que os conduza neste mister (At 4.29).



Vídeo aula: 

CONCLUSÃO
A Igreja cristã é a noiva de Cristo (Ap 19.7), selada com o Espírito Santo (2 Co 1.22), ataviada para as bodas do Cordeiro (Ap 19.9). Portanto, todos os esforços para marcar esta geração com ações embasadas na autoridade divina serão tremendamente abençoadores. Devemos ser conduzidos pela certeza de que não há autoridade espiritual sem fidelidade doutrinária, espírito solidário, verdadeira adoração e uma comunhão viva, com Deus e com nossos irmãos, para a glória e honra de Cristo, nosso Senhor.



ATIVIDADE PARA FIXAÇÃO
1. Quais são as duas realidades produzidas pelo temor a Deus, na Igreja?








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Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14

Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
“E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz. Romanos 13:11,12” (Bíblia Sagrada)


"A EBD É AMIGA DA INFÂNCIA, A INSPIRAÇÃO DA MOCIDADE, A FORÇA DA MATURIDADE E O CONFORTO DA VELHICE".

Meu amigo e irmão Jesus disse em sua palavra
Que aquele que não nascer de novo da água e do Espírito
Não pode jamais ver o Reino de Deus
E hoje Ele te convida a fazer de você uma nova criatura
E escrever uma nova história , fazer morada em seu coração
Assim como Ele mudou a minha vida e de milhares de pessoas
Ele quer mudar a sua também e fazer de você um campeão
Aleluia!

O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.

Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática.

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus

Lição 13: A Igreja e as últimas coisas: Pré - aula, Slides - Adultos: Betel

Texto Áureo
"Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus.", Rm 8.19



Verdade Aplicada
Nós, como igreja e noiva do Senhor, devemos ansiar pela Sua vinda. 



Objetivos da Lição

1 - Explicar o que é escatologia e o que é "os últimos dias";
2 - Mostrar que o julgamento do cristão é somente para o galardão e não para a condenação;
3 - Descrever o que vai acontecer depois da volta do Senhor.



Textos de referencia
1 Tessalonicenses 4.15-18
15 - Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem.
16 - Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
17 - Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
18 - Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras




HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã: 17



Harpa Cristã: 25



Harpa Cristã: 334
Motivo de Oração
Ore para que a Igreja brasileira se mobilize cada vez mais pela Igreja Perseguida.


Introdução
A esperança e a expectativa na volta do Senhor são o alento de todo discípulos de Cristo.


1. Escatologia
O cristianismo é uma religião que se projeta para o futuro. Jesus falou diversas vezes sobre as coisas que iriam acontecer. A escatologia é uma parte de Teologia Sistemática que estuda as últimas coisas, o fim da história como a conhecemos.

O que é Escatologia?
"[Do gr. escathos, últimas coisas + logia, discurso racional] Estudo sistemático e lógico das doutrinas concernentes às últimas coisas. Compreendida como um dos capítulos da dogmática cristã, a escatologia tem por objeto os seguintes temas: Estado Intermediário, Arrebatamento da Igreja, Grande Tribulação, Milênio, Julgamento Final e o estado perfeito eterno". (Dicionário Teológico, CPAD, p.165.)
Professor deixe claro que existem diferentes escolas ou Correntes de Interpretações Escatológicas. Abaixo segue explicação detalhada sobre o assunto, que evidentemente se abordado, deve ser de forma sintética utilizando no Max. 5 min., para não prejudicar o roteiro didático cuidadosamente montado pelo nosso comentarista.
Quais são as Escolas ou Correntes de Interpretações Escatológicas?

1.Futurista.
Esta corrente de interpretação por ser a mais adequada à realidade das profecias sobre os últimos tempos, entende-se que: Maior parte das profecias ainda vai se cumprir começando com o arrebatamento da Igreja e demais fatos subsequentes.
O que os Futuristas dizem sobre a ocasião do arrebatamento da Igreja ?
Sobre a ocasião do arrebatamento da Igreja, os Futuristas se dividem em três outras correntes:
a) Pré-tribulacionista. São aqueles Futuristas que afirma que o Senhor Jesus arrebatará sua Igreja antes da Grande Tribulação de sete anos (Jo 14.1-3; 1 Ts 4-5).
b) Midi-tribulacionistas. Ou Meso-Tribulacionistas são aqueles Futuristas que afirmam que a Igreja será arrebatada no meio da tribulação.
c) Pós-tribulacionistas. São aqueles Futuristas que acreditam que a Igreja vai passar pela Grande Tribulação. No entanto, esse ensino não tem base sólida na Palavra de Deus, Paulo ensina que devemos "[...] esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura" (1 Ts 1.10) o que dizer de Ap 3:10 "Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra". (Particularmente não creio que a Igreja passará por aflições, concordo que o proposito da grande tribulação não é preparar a igreja para estar com Cristo, mas, preparar Israel para a restauração do plano de Deus).
O que os Futuristas dizem sobre o Milênio ?
Referente ao Milênio os Futuristas são da corrente Pré-milenista: Essa corrente conclui que a vinda de Cristo ocorrerá Antes do milênio, quando Cristo virá reinar sobre a terra por um período de mil anos. Em Apocalipse 20 a bíblia fala sobre este reinado milenial de Cristo, onde Jesus Cristo estabelecerá um governo teocrático com a presença pessoal e reinando como Rei.
2. Histórica. 
Considera que o Apocalipse é um livro histórico, cujos fatos já se cumpriram na sua maior parte. Mas tal entendimento não corresponde à
realidade bíblica.
3.Preterista.
Os preteristas entendem que o Apocalipse já se cumpriu totalmente na época do Império Romano, incluindo a destruição de Jerusalém, no ano 70 a.C. Entretanto, as profecias bíblicas sobre os fins dos tempos indicam que diversos eventos escatológicos ainda não se cumpriram, como o Arrebatamento da Igreja (1 Ts 4.17), a Grande Tribulação ou "a hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo" (Ap 3.10), a Vinda de Cristo em glória (Mt 16.27) e o milênio (Ap 20.2-5).
4. Simbolista.
É também chamada de interpretação idealista ou espiritualista. Tudo é "espiritualizado", simbólico; nada é histórico, mas apenas uma alegoria da luta entre o bem e o mal. Nessa linha de pensamento, há o ensino:
a) amilenista, segundo o qual não haverá um período literal de mil anos para o reinado de Cristo. Ensinam que a Igreja está vivendo um milênio simbólico. (Particularmente vejo na bíblia referências que indicam que o milênio será literal e ocorrerá de fato, leia Ap 20.2-5; Hc 2.14).
b) pós-milenistas. que pregam que Jesus só voltará depois do milênio. Os textos bíblicos, porém, indicam uma ordem diferente dos acontecimentos escatológicos. A ressurreição dos mortos salvos ocorrerá na vinda de Cristo (1 Ts 4.13-17). A volta de Jesus é tão literal quanto o foi a sua Ascensão (cf. At 1.9,11).

1.1. Os últimos dias
Quando o Espírito Santo desceu sobre os cristãos no dia de Pentecostes, Pedro, citando o profeta Joel, identificou seu tempo como os "últimos dias" por estar se cumprindo a profecia (At 2.17). Para os profetas, "os últimos dias" foi uma expressão para designar o tempo do Reino de Deus, a era messiânica. Nos quais, o domínio de Deus será estabelecido em toda a terra, todas as nações adorarão o Deus de Israel e a paz prevalecerá sobre todos os homens (Is 2.2-4). Será o tempo quando Israel será salvo sob o sagrado domínio de Davi, seu rei (Os 3.5). Pedro reinterpreta Joel, ao afirmar que a outorga do Espírito também pertence aos últimos dias. E, ao fazer isso, ele também reinterpreta o próprio significado dos últimos dias; separa os últimos dias do Dia do Senhor e os coloca no âmbito da história. Os últimos dias chegaram. Os últimos dias são os dias do Espírito, que agora foi outorgado. No sentido real da palavra, a era messiânica chegou, a salvação escatológica está presente. Contudo, o Dia do Senhor permanece como um evento futuro.

1.2. A esperança da Igreja
A vinda do Senhor nos é apresentada como a grande esperança da Igreja. Nem a morte, nem a conversão do mundo são a "esperança" do cristão, segundo as Escrituras, mas, sim, a volta do Senhor ( At 23.6; Rm 8.24-25; Gl 5.5; Tt 2.13; 1Pe 1.3; 2Pe 3.9-13). É na vinda do Senhor que a Igreja tem sua vitória suprema.


A vinda do Senhor nos é apresentada como a grande esperança da Igreja.

Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo;(Tito 2:13)
"Se só nesta vida esperarmos em Cristo, somos os mais miseráveis de todos os homens" (1Co 15:19).
"Na casa do meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito: vou preparar-vos lugar. E se eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também" (Jo 14:2,3).
Paulo ressalta dois aspectos da vida cristã, que devem ser enfatizados hoje. Devemos viver "neste presente século [...], aguardando a bem-aventurada esperança". Os dois aspectos: viver e aguardar a esperança - são essenciais para nossa sanidade cristã, nessa era maligna.
A vida é suportável, porque vivemos com Deus, procurando edificar seu reino com os dons que Ele nos deu. E é esse mesmo reino que esperamos, ansiosamente.
Enquanto vivemos e aguardamos, temos a expectativa de três grandes benefícios do retorno de Cristo:
(1) A presença pessoal de Cristo. Nós ansiamos por estar com Ele.
(2) A redenção de nossa natureza pecaminosa, nós esperamos o fim da batalha contra o pecado e nossa perfeição em Cristo
(3) A restauração da criação, nós esperamos o governo total da graça, quando a imagem de Deus estiver nas pessoas de uma forma plena, e quando a ordem criada for restaurada
(Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - ARC - CPAD - 2009 - 4 Edição)
1.3. O arrebatamento
É o que ocorrerá com os discípulos de Cristo que estiverem vivos por ocasião da segunda vinda do Senhor (1Ts 4.17). Será repentino, ao soar da trombeta de Deus (1Co 15.52; Ts 4.16). Somente os que estiverem em Cristo serão arrebatados, os quais não passarão pela morte física (1Co 15.51). Então haverá um grande encontro nas nuvens entre os que irão ressuscitar, os arrebatados e o Senhor. Como o arrebatamento precede a tribulação, portanto, ele é iminente. É nele que os corpos naturais se transformarão em corpos espirituais, semelhante ao corpo do Cristo ressurreto (1Co 15.44). O arrebatamento ser o propósito de "buscar" os seus, julgar e galardoar, e livrar do juízo vindouro que cairá sobre o mundo durante a tribulação.


É o que ocorrerá com os discípulos de Cristo que estiverem vivos por ocasião da segunda vinda do Senhor (ITs 4.17). Será repentino, ao soar a trombeta de Deus (ICo 15.52; ITs 4.16). Somente os que estiverem em Cristo serão arrebatados, os quais não passarão pela morte física (ICo 15.51).
Nota:
1 - Arrebatamento da Igreja será invisível para o mundo (para os infiéis, para os ímpios, inclusive para Israel). No tópico 3 veremos detalhes deste acontecimento.

2. Ressurreições e tribunal de Cristo
O retorno do Senhor Jesus desencadeará outros acontecimentos escatológicos. Os discípulos de Cristo estarão para sempre com o Senhor, porém serão submetidos a julgamentos diante de Sua presença (Rm 14.10-12; 1Co 3.12-15; 2Co 5.10).
O retorno do Senhor Jesus Cristo desencadeará outros acontecimentos escatológicos. 

veja quadro abaixo:
2.1. As ressurreições
A Bíblia afirma que existem duas ressurreições distintas: a "Primeira Ressurreição" (Ap 20.5) é aquela pela qual o cristão que dorme no Senhor passará (1Ts 4.16). Este ressuscitará com corpo transformado (1Co 15.51-52), para viver eternamente com o Senhor. Entretanto, a "Segunda Ressurreição" é aquela que passará os ímpios que não alcançaram a salvação (Ap 20.13-15).
A Bíblia afirma que existem duas ressurreições distintas: 

A "Primeira Ressurreição" (Ap 20.5) é aquela pela qual o cristão que dorme no Senhor passará (ITs 4.16). Este ressuscitará com o corpo transformado (ICo 15.51-52), para viver eternamente com o Senhor. Entretanto, a "Segunda Ressurreição"é aquela que passará os ímpios que não alcançaram a salvação (Ap 20.13-15).
Ressurreição dos Mortos
Amados, quanto a ressurreição dos mortos, haverá duas ressurreição, a saber:
Primeira Ressurreição: Só para os cristãos fiéis que partiram no Senhor e que serão ressuscitados (1 Ts 4:14) no dia da volta de Jesus na primeira fase, ou seja, no dia do arrebatamento da Igreja. Durante a grande tribulação haverá conversão e reconciliação de crentes que não foram arrebatados, estes farão parte do grupo de "mártires" e estes também farão parte desta primeira ressurreição.
Segunda Ressurreição: Os mortos sem Jesus Cristo, ou seja, os ímpios serão ressuscitados após o milênio (Ap 20:5,6). Tem um espaço enorme de tempo entre a primeira e segunda ressurreição, Este mortos são os ímpios que ressuscitarão para vergonha e desprezo eterno (Dn 12:2), ressurgirão para o julgamento no trono branco. A própria Bíblia enfatiza que a primeira ressurreição é para o bem aventurado, os santos que reinarão com Cristo no milênio, em Apocalipse 20:6 diz "Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com Ele mil anos". Os textos mencionados acima faz a distinção clara entre a ressurreição entre justos e ímpios.

2.2. O julgamento do cristão
Cristo virá para julgar as obras dos cristãos e outorgar galardões. O cristão não será julgado com relação aos seus pecados (Jo 5.24); eles serão julgados na pessoa e na obra de Jesus (Is 53.5-6; 2Co 5.21). O cristão não será chamado a prestar contas deles quando Cristo voltar, mas somente de como utilizou seus talentos (Mt 25.14-30) as minas (Lc 19.11-27), e as oportunidades (Mt 20.1-16) que lhe foram confiadas. Paulo indica que, embora sejamos salvos pela graça, somos salvos para as boas obras (Ef 2.8-10).


Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida. (João 5:24)

Enquanto a Grande Tribulação acontece na terra; no céu, os santos estarão recebendo a recompensa por aquilo que cada um fez em vida pela causa do evangelho (l Co 3.12-15; Ap 22.12). É o chamado Tribunal de Cristo (2 Co 5.10), a premiação dos salvos. Não se trata de um julgamento para a salvação ou condenação. Todos os presentes já são salvos em Jesus, visto que a salvação é pela graça; aqui se trata de mais uma bênção aos salvos. Em seguida, virá a festa das bodas do Cordeiro (Ap 10.9), o grande banquete que celebrará a união de Cristo com a sua Igreja.

2.3. O galardão
A palavra galardão vem do grego e significa: "salário pago por um trabalho" ou "recompensa, fruto natural do trabalho árduo e esforçado". As Escrituras falam de diversas coisas que levam a um galardão. Como despenseiros dos mistérios de Deus (1Co 4.1-5), o cristão tem que prestar contas dessa tarefa. Aqueles que forem fieis no uso dos talentos, das minas, como administradores de seus bens, serão recompensados segundo a maneira como utilizaram os mesmos. Certamente, não devemos fazer a obra pensando nas recompensas, entretanto, sabemos que tudo que fazemos não passa desapercebido aos olhos de Deus. Poi o nosso trabalho no Senhor não é vão (1Co 15.58).

3. A vinda do Senhor
São consideradas duas vindas de Cristo: a primeira, no Seu ministério terreno, no qual Ele se fez carne (Jo 1.14), e a segunda acontecerá em duas partes: que se caracterizam como arrebatamento da Igreja e no julgamento das nações.

3.1. Característica da segunda Vinda
A volta de Cristo é dividida em duas partes. A primeira parte é caracterizada com a vinda do Senhor nos ares. A declaração mais clara encontra-se em 1Tessalonicenses 4.16, onde lemos que Cristo descerá do céu e os mortos ressuscitarão e os cristãos serão arrebatados para um encontro com Ele nos ares. A primeira parte da Segunda Vinda pode acontecer a qualquer momento (Mt 24.27). A segunda parta da Vinda do Senhor será quando Ele descer sobre o monte das Oliveiras (Zc 14.4-5), esta será visível (Ap 1.7). Enquanto que a primeira é invisível ao mundo, neste momento, a Igreja, já transformada, volta com Ele para reinar por mil anos. Jesus vence o Anticristo e aprisiona Satanás, restaura a natureza a sua condição original e cumpre as promessas feitas a Israel.


3.2. As Bodas do Cordeiro
Quando Jesus aparecer para destruir o Anticristo e suas tropas, os exércitos dos céus seguirão a Jesus, montados em cavalos brancos (que simbolizam triunfo) "e vestidos de linho fino, branco e puro" (Ap 19.14). Esse fato identifica-os com a noiva do Cordeiro (Ap 19.7-9). Isto significa que já estiveram no céu e já estão plenamente vestido da "justiça dos santos" (Ap 19.8). Esse fato também deixa subentendido que aqueles atos de justiça já estão completos, e que os cristãos foram ressuscitados, transformados e levados ao céu. Ficando subentendido, também, que já tinham comparecido diante do Tribunal de Cristo (2Co 5.10). Que tempo de alegria e deleite aquelas bodas serão!

A expressão "bodas" significa casamento ou núpcias. A bem-aventurança do reino do Messias é representada pela figura de uma festa nupcial. (revista do professor)

I - AS BODAS DO CORDEIRO
1. O que será? Será o encontro glorioso, já nos céus, entre Cristo e sua Igreja amada:"Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do cordeiro, e já a sua esposa se aprontou"(Ap 19:7).Os chamados "casamentos do século" nem de longe podem comparar-se às Bodas do Cordeiro. Jesus previu esse acontecimento:"E eu vos destino o Reino, como meu Pai mo destinou, para que comais e bebais à minha mesa no meu Reino"(Lc 22:29,30). Na visão do Apocalipse, João teve o privilégio de registrar o anúncio do grande acontecimento, que marcará para sempre a união entre Cristo e sua Igreja.

2. Quem poderá participar destas bodas? Todos os salvos em Jesus Cristo. João viu a multidão incalculável de remidos por Cristo que estarão com Ele nos céus (Ap 5:11). A Noiva do cordeiro (a Igreja) é composta dos cristãos verdadeiros e dos crentes de todas as épocas (Lições CPAD Jovens e Adultos » 2016 » 1º Trim.)

“Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou” (Ap 19.7).
Professor, nesse tópico seria interessante explicar que somos a noiva de Jesus, já considerada como esposa devido ao compromisso que temos com o Senhor. Vejam:
Por que as palavras “esposo” e “esposa”? No Oriente, o noivado é tão sério quanto o casamento. Na história bíblica a mulher comprometida em noivado era chamada esposa e, apesar de não estar unida fisicamente ao noivo, ela estava obrigada à mesma fidelidade como se estivesse casada (Gn 29.21; Dt 22.23,24; Mt 1.18,19). A Igreja é a esposa de Cristo porque está comprometida com Ele (Ap 19.7; 21.9; 22.17). (Lições CPAD Jovens e Adultos » 1998 » 3º Trim.)

O relacionamento entre o noivo e a noiva é baseado primeiramente no amor que ambos sentem um pelo outro (Ct 8.7). Eles sentem desejo de
estarem juntos e sonham pelo grande dia do casamento. (Revista do professor, EBD BETEL, 2018)
O Espírito Santo tem um papel primordial no preparo da noiva:

O Espírito e a noiva dizem: Vem! E quem ouve, diga: Vem! Se alguém tem sede, venha! E quem quiser, receba de graça a água da vida!» Apoc. 22,17

3.3. A Igreja e o milênio
Apocalipse 20.1-3 e os versículos do 7-10 tratam da condenação de Satanás. Ficará preso no abismo durante mil anos. 

Depois, será solto por um pouco de tempo, antes de seu castigo eterno no lago de fogo. Entre esses dois eventos, a Bíblia fala em Apocalipse 20.4-6 daqueles que são sacerdotes de Deus e de Cristo, e que reinam com Ele durante mil anos. Durante esse reino, haverá o cumprimento de muitas profecias. Em Apocalipse 20.4 trata de dois grupos de pessoas. O primeiro assentava-se em tronos para julgar. A mensagem para todas as igrejas (Ap 3.21-22) indica que são os crentes provenientes da Era da Igreja, que permanecem fies, sendo vencedores (Ap 2.26-27; 3.21; 1Jo 5.4). Entre eles, conforme a promessa de Jesus, estão os doze apóstolos, julgando (governando) as doze tribos de Israel (Lc 22.30). Além dos vencedores provenientes da Era da Igreja, João viu "almas", ou seja, pessoas que teriam sido martirizadas durante a Grande Tribulação (Ap 6.9-11; 12.17). Esses dois grupos ficam juntos para reinarem com Cristo durante os mil anos. Será um período de paz e de bênçãos, durante o qual prevalecerá a justiça (Is 2.2-4; Mq 4.3-5; Zc 9.10).
"A palavra 'milênio' vem dos termos latinos mille('mil') e annum('ano'). A palavra grega Chilias, que também significa 'mil', aparece por seis vezes em Apocalipse 20, definindo à duração do Reino de Cristo antes da destruição do velho céu e da velha terra. O Milênio, portanto, refere-se aos mil anos do futuro Reino de Cristo sobre a terra que virá imediatamente antes da eternidade. Durante o Milênio, Cristo reinará no tempo e no espaço"" (LAHAVE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica,1.ed.Rio de Janeiro: CPAD,2008.pp.316)

"O Milênio será um tempo de controle tanto político como espiritual. Politicamente, ele será universal (Dn 2:35), discricionário (Is 11:4) e caracterizado pela retidão e justiça. Será zeloso para com os pobres (Is 11:3-5), mas trará recriminação e juízo para quem transgredir as ordenanças do Messias (Sl 2:10-12). Este reino literal de Cristo sobre a terra também terá características espirituais. Acima de tudo, será um reino de justiça, onde Cristo será o Rei e governará com absoluta retidão (Is 23:1). Será também um tempo em que se manifestará a plenitude do Espírito e a santidade de Deus (Is 11:2-5)" (LAHAYE, Tim. Enciclopedia Popular de Profecia Bíblica,1.ed.Rio de Janeiro:CPAD,2008,pp.318)




Vídeo aulas




CONCLUSÃO
Que a nossa esperança seja viva e nossa expectativa contagiante! Jesus Cristo voltará para nos livrar da morte e nos levar para Sua presença eternamente. Maranata! Ora vem, Senhor Jesus.



Questionário
1. Qual é a grande esperança da Igreja ?
R: A vinda do Senhor (Tt 2.13).


2. Onde foram julgados nossos pecados ?
R: Na pessoa e na obra de Jesus (Is 53.5-6,10; 2Co 5.21).



3. Como despenseiro dos ministérios de Deus, o que o cristão tem que fazer ?
R: Tem que prestar contas dessa tarefa (1Co 4.1-5).



4. Quando foi a primeira vinda de Cristo ?
R: No Seu ministério terreno, quando Ele se fez carne (Jo 1.14).



5. Do que Apocalipse 20.1-3 e os versículos do 7-10 tratam ?
R: Da condenação de Satanás (Ap 20.1-3,7-10).






 Através deste site.Almeida Revista eAtualizada
 Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. através deste site.
 BÍBLIA ONLINE

Slides:




















Fontes:
Slides: www.revistaebd.com
ebd-betel.blogspot.com
Videos aulas: you tube com vários professores.
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volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
“E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz. Romanos 13:11,12” (Bíblia Sagrada)


"A EBD É AMIGA DA INFÂNCIA, A INSPIRAÇÃO DA MOCIDADE, A FORÇA DA MATURIDADE E O CONFORTO DA VELHICE".


Meu amigo e irmão Jesus disse em sua palavra
Que aquele que não nascer de novo da água e do Espírito
Não pode jamais ver o Reino de Deus
E hoje Ele te convida a fazer de você uma nova criatura
E escrever uma nova história , fazer morada em seu coração
Assim como Ele mudou a minha vida e de milhares de pessoas
Ele quer mudar a sua também e fazer de você um campeão
Aleluia!


O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.

Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE

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