31 de outubro de 2016

Dinâmica: A Pressão - Lição 06: Uma conversa franca - Pré-adolescente de 11 e 12 anos: 4º Trimestre de 2016 - CPAD

  

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Dinâmica: A Pressão
Lição 06: Uma conversa franca

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: Uma conversa franca.
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição. Lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “A Pressão”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

  Dinâmica: A Pressão

Objetivo: Refletir sobre a importância do diálogo na família, do ensino de valores cristão no lar e na Igreja, em oposição à pressão dos colegas não crentes.
Material:
10 bexigas
Procedimento:
- Dividam a turma em 02 grupos.
- Para o grupo 01, orientem para fazer um círculo e distribuam 05 bexigas, peçam para que
encham e em seguida eles devem escrever nos balões valores que a família ensina para os filhos.

- Para o grupo 02, orientem para fazer um círculo e distribuam 05 bexigas, peçam para que encham e em seguida eles devem escrever nos balões o que os colegas dizem para que eles façam.
- Depois, o grupo 01 deve fazer um círculo que não deixe brecha. Os balões devem ficar dentro do círculo e os componentes vão defender seus valores, não deixando que pessoas do grupo 02 penetrem e/ou coloquem outras bexigas com outros valores.
- O grupo 02 deve fazer um círculo ao redor do grupo 01. Seu objetivo é romper o círculo do grupo 01 e colocar outras bexigas com valores diferentes.
- Depois da realização dessa atividade, perguntem:
O que podemos tirar de lição com esta atividade?
Como foi o ataque e a defesa dos dois grupos?
Quais as dificuldades para defender os valores?
Como o grupo 01 se sentiu pressionado pelo grupo 02?
- Depois, peçam para que eles leiam quais os valores do grupo 01(família) e do grupo 02(amigos).
- Para finalizar, enfatizem a importância do tempo que os pais precisam ter para dialogar com seus filhos, como também a importância do envolvimento do jovem crente com os trabalhos da igreja, específicos para sua faixa etária. 
Por Sulamita Macedo, adaptação feita por Adália Helena.


VEJA TODAS AS LIÇÕES AQUI<< Pré-adolescente de 11 e 12 anos: 4º Trimestre de 2016 - CPAD. Família e Relacionamentos

Dinâmica: A Fonte da Alegria- Lição 06: Alegrias e felicidades - Adolescentes - de 13 a 14 anos: 4º Trimestre de 2016 - CPAD

  

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Dinâmica: A Fonte da Alegria
Lição 06: Alegrias e felicidades

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: Alegrias e felicidades.
- Depois, utilizem a dinâmica “A Fonte da Alegria”.
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição. Lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula


  Dinâmica: A Fonte da Alegria
Objetivo: Estudar sobre a alegria cuja fonte está em Deus.
Material:
02 bexigas
Procedimento:
- Dividam a turma em 03 grupos, distribuam para cada grupo uma das perguntas abaixo:
Em que momentos vocês se sentem alegres?
O que a alegria proporciona?
O que pode servir de impedimentos para sentir alegria?
Estipulem um tempo de 05 minutos para os grupos.
- Depois, organizem a turma em círculo e solicitem que cada grupo leia a pergunta e apresentem as respostas de forma objetiva.
- Falem: Existe uma alegria ocasionada por situações diversas e há outra diferente, que é aquela proporcionada pelo Espírito Santo, que permanece mesmo em situações difíceis.
- Para exemplificar, utilizem duas bexigas(bolas de aniversário).
Encham uma e vão soltando o ar devagar, enquanto vocês falam:
Há pessoas que ficam alegres, isto é, com a bola cheia, mas o que sentem é algo passageiro(neste momento a bola já deve estar vazia) e depois estão assim com a bola murcha.
Encham outra bola e deem um nó e falem: Há pessoas que estão sempre alegres, em qualquer circunstância (neste momento, brinquem com a bola, jogando para cima e depois batam nela, demonstrando situações de alegria e tristeza).
- Para concluir, falem: Aqui nesta demonstração há dois tipos alegria. Ambas são importantes, mas há uma alegria superior, cuja fonte está em Deus.
Leiam: “Resta, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor.” (Fp 3.1). 
Por Sulamita Macedo, adaptação feita por Adália Helena.


VEJA TODAS AS LIÇÕES, DINÂMICAS, PRÉ - AULA AQUI<<Adolescentes - de 13 a 14 anos: 4º Trimestre de 2016 - CPAD. Aprendendo com as Cartas

Dinâmica: Convite de Casamento - Lição 06: As Bodas do Cordeiro: Juvenis - de 15 a 17 anos: 4º Trimestre de 2016 - CPAD

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Apresentem o título da lição: As Bodas do Cordeiro.
- Trabalhem o significado da palavra “Bodas” e depois da expressão “Bodas do Cordeiro”.
Bodas: termo usado para festa ou aniversário de casamento.
Bodas do Cordeiro: Festa de casamento de Jesus com sua noiva, a Igreja.
- Reflitam com os alunos sobre a organização de um casamento, antes, durante e depois da cerimônia. As tarefas realizadas para esta celebração, os detalhes, há um sem fim de pontos previstos e executados para que a festa aconteça a melhor forma possível.
Agora, façam uma relação entre o casamento terreno com as Bodas do Cordeiro, enfatizando a importância da preparação da noiva, a Igreja, para o encontro com o noivo, Jesus.
- Agora, trabalhem o conteúdo proposto na lição, contextualizando o tema com o tipo de aluno que você tem, buscando durante a aula, a participação e envolvimento do aluno. Dessa forma, a aprendizagem será mais significativa.
- Depois, utilizem a dinâmica “Convite de Casamento”.
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição. Lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!



Dinâmica: Convite de Casamento
Objetivo: Realizar fechamento do estudo sobre as Bodas do Cordeiro.

Material:
Convites de casamento
01 quadro e 01 cartolina ou 02 cartolinas
01 pincel atômico ou marcador para quadro branco
Procedimento:
- Apresentem para os alunos alguns convites de casamento.
- Peçam para que os alunos leiam e observem com atenção o conteúdo.
- Agora, proponha para que eles confeccionem um convite de casamento para as Bodas do Cordeiro, utilizando uma cartolina, 01 pincel atômico e as sugestões do tópico seguinte.
- Escrevam no quadro ou cartolina os principais elementos para este convite. Depois do estudo sobre as Bodas do Cordeiro, ficará fácil a elaboração com os pontos sugeridos a seguir:
Nome da noiva e do noivo: Igreja e Jesus
Local de realização: No Céu
Duração da festa: 7 anos aproximadamente
Dia e hora: Ninguém sabe, mas será após o Arrebatamento e o Tribunal de Cristo. Então, esteja preparado.
Convidados: Os salvos de todas as épocas.
Tipo de vestimenta: Vestes brancas, linho fino, puro e resplandecente.
Cântico: Encontra-se em Ap. 5. 9 – 11
Cardápio: Surpresa, mas será servido um jantar.
- Depois, enfatizem a importância da preparação da noiva para este evento tão especial, pois já recebemos o convite para esta festa de casamento.
- Depois, coloquem este convite em local visível. É interessante que os nome da classe e dos professores sejam colocados, para que haja divulgação da produção da turma. 
Por Sulamita Macêdo.

Dinâmica: Entrando no Tabernáculo! - Lição 06: A institucionalização da adoração e do louvor: Jovens - 4º Trimestre de 2016 - CPAD

  

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Dinâmica: Entrando no Tabernáculo!
Lição 06: A institucionalização da adoração e do louvor

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: A institucionalização da adoração e do louvor.
- Lembrem-se de que ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “Entrando no Tabernáculo”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

   Dinâmica: Entrando no Tabernáculo!
Objetivo: Concluir estudo sobre o Tabernáculo.
Material:
A Bíblia
01 figura do Tabernáculo
Palavras digitadas:
O Pátio – Corpo
O Lugar Santo – Alma
O Santo dos Santos – Espírito
01 cartolina
01 tubo de cola
0bservação: organizem um cartaz utilizando a cartolina e as palavras digitadas.
Procedimento:
1 - Após a explanação da lição sobre o tabernáculo, falem: Nós somos comparados a um Tabernáculo(mostrem a figura do tabernáculo).
- Leiam, 2 Coríntios 5:1:
“Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus”.
- Falem: Então, o que pode representar as partes do Tabernáculo em relação ao corpo humano?
Para melhor compreensão, apresentem o cartaz:
O Pátio – parte externa: representa nosso corpo
O Lugar Santo – parte interna: representa a alma
O Santo dos Santos – parte mais interna: representa o Espírito
- Falem: Somos Tabernáculo de Deus, pois temos o Espírito Santo que habita e está em nós e gozamos da comunhão e presença do Senhor. Para termos este privilégio, nós entramos pela porta que é Jesus.
- Leiam: João 10:9:
“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens”.
2 - Peçam para que os alunos formem 01 círculo.
3 - Falem: Vamos dar um passo a frente, simbolizando nossa entrada pela porta no Tabernáculo – lugar de adoração ao Senhor.
4 - Falem: Este círculo representa nosso estado ou situação dentro do Tabernáculo. Podemos estar no Pátio, no Lugar Santo ou no Santo dos Santos.
5 – Para entrar no Pátio: este é o segundo passo(todos devem dar um passo para frente)
- Falem:
É lugar de adoração a Deus com santidade, separado do mundo.
Havia o Altar do Holocausto: Jesus ofereceu o sacrifício único, perfeito e completo, morrendo por nós, perdoando nossos pecados.
Havia também a Pia de Bronze: representa a limpeza de ação e pensamentos.
- Agora, realizem uma leitura do salmo 15:
“SENHOR, quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo monte?
Aquele que anda sinceramente, e pratica a justiça, e fala a verdade no seu coração.
Aquele que não difama com a sua língua, nem faz mal ao seu próximo, nem aceita nenhum opróbrio contra o seu próximo;
A cujos olhos o réprobo é desprezado; mas honra os que temem ao Senhor; aquele que jura com dano seu, e contudo não muda.
Aquele que não dá o seu dinheiro com usura, nem recebe peitas contra o inocente. Quem faz isto nunca será abalado”.
6 - Para chegar no Lugar Santo: é necessário o terceiro passo((todos devem dar um passo para frente).
- Falem:
Nele lugar, encontramos o Castiçal de Ouro: representa Jesus, a luz do mundo.
Leiam João 8:12:
“Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida”.
- Já andamos na luz que é Jesus. Temos o Espírito Santo que habita em nós, aqui simbolizado pelo azeite que alimentava a chama do castiçal.
Leiam Ef 5.18b:“...Enchei-vos do Espírito”.
- Falem: Havia também uma mesa com os Pães da Proposição, que nos remete a Cristo, o pão da vida. Precisamos nos alimentar diariamente de sua Palavra.
Leiam João 6:48: “Eu sou o pão da vida”.
- Falem: Havia o Altar do Incenso – lugar de oração e adoração ao Senhor. Devemos fazer o que está escrito no salmo 141.2: “Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde”.
7 - Finalmente para chegar no Santos dos Santos – é o quarto passo((todos devem dar um passo para frente)
Nele havia a Arca da Aliança, que simbolizava a presença de Deus. Este lugar era específico para o sumo sacerdote, que entrava 01 vez ao ano.
Mas, hoje entramos no santuário através da obra redentora de Jesus. O Véu que separava a entrada foi rasgado.
- Leiam Hebreus 10:19-23:
“Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus,
Pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne,
E tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus,
Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa,
Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu.”
- Para concluir, falem: Devemos desejar a presença de Deus no Santo dos Santos. Começando primeiro pelo pátio, depois pelo Lugar Santo e por fim no Santo dos Santos - lugar de comunhão na presença do Senhor.
Por Sulamita Macedo,adaptação feita por Adália Helena.


VEJA AQUI TODAS AS LIÇÕES, SLIDES, DINÂMICAS, PRÉ - AULA <<Jovens - 4º Trimestre de 2016 - CPAD. Em Espirito e em verdade: A Essência da Adoração Cristã.

Texto Pedagógico: A utilização de mapas nas aulas da EBD

Os mapas são representações do espaço geográfico, geralmente planos, e também de aspectos históricos e servem de ferramenta de ensino para contextualizar o tema em estudo, promovendo facilitação no processo de ensino e aprendizagem.
A utilização de mapas nas aulas da EBD é importante quando há necessidade de apresentar cidades, localidades específicas ou fatos ocorridos nestes locais, tornando a apresentação documentada, atraindo a atenção dos alunos e aumentando a retenção do tema em estudo.
Como utilizá-los? Vejam algumas sugestões:
1 - Apresentar um mapa e apontar para o local que você deseja mostrar para os alunos, utilizando uma caneta ou um apontador específico. A caneta servirá apenas para apontar e não para riscar, lembrem-se de que os mapas precisam ser bem utilizados para que possam ser usados muitas vezes.
Exemplo:
Apontar para o rio Jordão e falar: foi neste rio que Jesus foi batizado.
Apontar para o deserto da Judéia e falar: após o batismo, ele foi para o deserto da Judéia, onde foi tentando por 40 dias.
Apontar para a Galiléia e falar: Ele voltou para a Galiléia e iniciou seu ministério.
2 - Colocar um mapa sobre uma mesa ou no piso da sala.
Organizem os alunos ao redor do mapa.
Falem o nome de uma cidade e peçam para que os alunos apontem no mapa.
Exemplo: Procurar a cidade de Filipos, falar das características da cidade e informar que hoje neste local se situa a Turquia.
3 - Montar um mapa no piso da sala, antes dos alunos chegarem para a aula. Como assim? Isto mesmo, para isto vocês precisarão de durex colorido, o mapa pequeno que servirá de referência e nomes de cidades digitados.
Vejam como fazer, observando este exemplo:
Colocar no piso o nome do Mar Morto e fazer um desenho dele semelhante ao do mapa com durex azul.
Colocar no piso o nome do Lago de Tiberíades e fazer um desenho dele semelhante ao do mapa com durex azul.
Fazer a ligação entre o Mar Morto e o Lago com durex azul e colocar o nome rio Jordão.
Colocar o nome da cidade de Nazaré perto do Lago de Tiberíades(Mar da Galiléia) e o nome da Cidade de Belém próximo ao Mar Morto(orientem-se pelo mapa).
Com o durex colorido vermelho, unir as cidades de Belém a Nazaré( local do nascimento de Jesus e a cidade onde foi criado), demonstrando deslocamento.
Aproveitar este mapa e trabalhar outros pontos da vida de Jesus, como seu batismo no Rio Jordão, lugares por onde Jesus passava e ensinava, como também o lugar da crucificação e ressurreição.
4 - Colocar no piso da sala figuras grandes de pé direito e esquerdo, formando um caminho.
Exemplo: Trabalhar acerca dos fatos sobre Jesus, utilizando o caminho formado pelos pés, com nomes das principais cidades ou milagres, observando um mapa.
5 – Apresentar mapa utilizando Power Point, para isto é interessante local adequado e os equipamentos necessários e saber como utilizá-los.
Alguns cuidados que devem ser observados com os mapas:
Os mapas devem ser bem guardados, de preferência numa pasta; os que são grandes, normalmente são dobrados e para que não se desgastem nas dobras, é recomendável passar um durex transparente largo na parte posterior do mapa. Há mapas que são organizados em álbuns espiralados e para uma boa conservação é necessário colocá-los numa pasta grande.
Que tal escolher uma destas formas de uso de mapa na próxima oportunidade, nas aulas da Escola Bíblica Dominical?

Por Sulamita Macedo, adaptação feita  por Adália Helena.



Artigos para escola dominical

Texto de Reflexão: O Galão de Leite

Eram aproximadamente 22 horas quando um jovem começou a se dirigir para casa. Sentado no seu carro, ele começou a pedir:
- Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo. Farei tudo para obedecê-lo.
Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho:
- Pare e compre um galão de leite.
Ele balançou a cabeça e falou alto:
- Deus? É o Senhor?
Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente, surgiu o pensamento:
- Compre um galão de leite. Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite.
O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa. Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido:
- Vire naquela rua.
Isso é loucura, pensou ele e passou direto pelo retorno. Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua. No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se a sétima rua. Meio brincalhão ele falou alto
- Muito bem, Deus. Eu farei.

 
 Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar. Ele brecou e olhou em volta. Era uma área mista de comércio e residência. Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estava escura, as pessoas já tinham ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa. Novamente, ele sentiu algo:
- Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua.
O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta do carro, mas voltou a sentar-se.
- Senhor, isso é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?
Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Finalmente, ele abriu a porta...
- Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui. Ele atravessou a rua e tocou a campainha. Ele pode ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança. A voz de um homem soou alto:
- Quem está aí? O que você quer?
A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir. Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta. Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira.
- O que é?
O jovem entregou-lhe o galão de leite e disse:
- Comprei isto para vocês.
O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto. Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha. O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava. Lágrimas corriam pela face do homem e ele começou a falar, meio soluçando:
- Nós oramos... Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso bebê. Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite.
Sua esposa gritou lá da cozinha:
- Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco de leite... Você é um anjo?
O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem. Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face. Ele teve certeza que Deus responde as orações.
Autoria desconhecida.

Dinâmica: Na Fornalha: Lição 06: Deus: o nosso provedor: Adultos - 4º Trimestre de 2016 - CPAD

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Dinâmica: Na Fornalha
Lição 06: Deus: o nosso provedor

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: Deus: o nosso provedor.
- Depois, leiam o texto “O Galão de leite”(postado abaixo), reflitam sobre o caso relato no texto e enfatizem a provisão de Deus para aquela família.
- Lembrem-se de que ao trabalhar o conteúdo da lição, vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Apresentem um mapa semelhante a este abaixo para mostrar as localidades que percorreu Isaque, como: Gerar, Egito...

Para saber como utilizar mapas, leiam o texto pedagógico “A utilização de mapas nas aulas da EBD”(postado abaixo).
- Para concluir, utilizem a dinâmica “Na Fornalha”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
  Dinâmica: Na Fornalha
Objetivo: Refletir e reconhecer que nas dificuldades Jesus está conosco.
Material:
01 caixa de palitos de fósforos(tipo longo).
Procedimento:
- Leiam Daniel 3. 12, 15, 17, 19, 20, 21, 24, 25, 27.
- Solicitem que os alunos acompanhem em suas Bíblias a leitura citada.
- Falem: Lemos o relato sobre 03 jovens judeus que foram jogados na fornalha, mas neste momento de extrema dificuldade tiveram a companhia do 4º. Homem(Deus), que estava com eles, guardando-os na fornalha e não da fornalha.
Há momentos que também nos sentimos como se estivéssemos na fornalha, Jesus não nos prometeu ausência de problemas, mas que estaria conosco, conforme lemos em João 16.33 e Mateus 28.20b.
- Solicitem agora para que alguns alunos contem uma situação difícil, que eles sentiram como se estivessem na fornalha. Para tanto, peçam para que os alunos risquem o fósforo e, enquanto a chama estiver acesa, contem qual foi o problema e a solução e como se sentiu amparado por Jesus. Caso a chama se apague antes do aluno terminar o relato, deixe que ele conclua.
Dessa forma, isto é, com o fósforo aceso, o aluno deverá ter mais objetividade no relato e o fogo se apresenta como um símbolo de ter estado na fornalha da aflição.
- Ao término de cada relato, leiam Isaías 48.10b “...Provei-te na fornalha da aflição”.
- Para concluir, façam uma oração pelos alunos que estão passando por problemas, isto é, estão na fornalha da aflição.
Por Sulamita Macedo.
  Texto de Reflexão
O Galão de Leite
Eram aproximadamente 22 horas quando um jovem começou a se dirigir para casa. Sentado no seu carro, ele começou a pedir:
- Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo. Farei tudo para obedecê-lo.
Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho:
- Pare e compre um galão de leite.
Ele balançou a cabeça e falou alto:
- Deus? É o Senhor?
Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente, surgiu o pensamento:
- Compre um galão de leite. Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite.
O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa. Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido:
- Vire naquela rua.
Isso é loucura, pensou ele e passou direto pelo retorno. Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua. No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se a sétima rua. Meio brincalhão ele falou alto
- Muito bem, Deus. Eu farei.
 
 Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar. Ele brecou e olhou em volta. Era uma área mista de comércio e residência. Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estava escura, as pessoas já tinham ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa. Novamente, ele sentiu algo:
- Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua.
O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta do carro, mas voltou a sentar-se.
- Senhor, isso é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?
Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Finalmente, ele abriu a porta...
- Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui. Ele atravessou a rua e tocou a campainha. Ele pode ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança. A voz de um homem soou alto:
- Quem está aí? O que você quer?
A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir. Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta. Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira.
- O que é?
O jovem entregou-lhe o galão de leite e disse:
- Comprei isto para vocês.
O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto. Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha. O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava. Lágrimas corriam pela face do homem e ele começou a falar, meio soluçando:
- Nós oramos... Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso bebê. Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite.
Sua esposa gritou lá da cozinha:
- Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco de leite... Você é um anjo?
O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem. Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face. Ele teve certeza que Deus responde as orações.
Autoria desconhecida.


  Texto Pedagógico

A utilização de mapas nas aulas da EBD

Os mapas são representações do espaço geográfico, geralmente planos, e também de aspectos históricos e servem de ferramenta de ensino para contextualizar o tema em estudo, promovendo facilitação no processo de ensino e aprendizagem.
A utilização de mapas nas aulas da EBD é importante quando há necessidade de apresentar cidades, localidades específicas ou fatos ocorridos nestes locais, tornando a apresentação documentada, atraindo a atenção dos alunos e aumentando a retenção do tema em estudo.
Como utilizá-los? Vejam algumas sugestões:

1 - Apresentar um mapa e apontar para o local que você deseja mostrar para os alunos, utilizando uma caneta ou um apontador específico. A caneta servirá apenas para apontar e não para riscar, lembrem-se de que os mapas precisam ser bem utilizados para que possam ser usados muitas vezes.
Exemplo:
Apontar para o rio Jordão e falar: foi neste rio que Jesus foi batizado.
Apontar para o deserto da Judéia e falar: após o batismo, ele foi para o deserto da Judéia, onde foi tentando por 40 dias.
Apontar para a Galiléia e falar: Ele voltou para a Galiléia e iniciou seu ministério.
2 - Colocar um mapa sobre uma mesa ou no piso da sala.
Organizem os alunos ao redor do mapa.
Falem o nome de uma cidade e peçam para que os alunos apontem no mapa.
Exemplo: Procurar a cidade de Filipos, falar das características da cidade e informar que hoje neste local se situa a Turquia.
3 - Montar um mapa no piso da sala, antes dos alunos chegarem para a aula. Como assim? Isto mesmo, para isto vocês precisarão de durex colorido, o mapa pequeno que servirá de referência e nomes de cidades digitados.
Vejam como fazer, observando este exemplo:
Colocar no piso o nome do Mar Morto e fazer um desenho dele semelhante ao do mapa com durex azul.
Colocar no piso o nome do Lago de Tiberíades e fazer um desenho dele semelhante ao do mapa com durex azul.
Fazer a ligação entre o Mar Morto e o Lago com durex azul e colocar o nome rio Jordão.
Colocar o nome da cidade de Nazaré perto do Lago de Tiberíades(Mar da Galiléia) e o nome da Cidade de Belém próximo ao Mar Morto(orientem-se pelo mapa).
Com o durex colorido vermelho, unir as cidades de Belém a Nazaré( local do nascimento de Jesus e a cidade onde foi criado), demonstrando deslocamento.
Aproveitar este mapa e trabalhar outros pontos da vida de Jesus, como seu batismo no Rio Jordão, lugares por onde Jesus passava e ensinava, como também o lugar da crucificação e ressurreição.
4 - Colocar no piso da sala figuras grandes de pé direito e esquerdo, formando um caminho.
Exemplo: Trabalhar acerca dos fatos sobre Jesus, utilizando o caminho formado pelos pés, com nomes das principais cidades ou milagres, observando um mapa.
5 – Apresentar mapa utilizando Power Point, para isto é interessante local adequado e os equipamentos necessários e saber como utilizá-los.
Alguns cuidados que devem ser observados com os mapas:
Os mapas devem ser bem guardados, de preferência numa pasta; os que são grandes, normalmente são dobrados e para que não se desgastem nas dobras, é recomendável passar um durex transparente largo na parte posterior do mapa. Há mapas que são organizados em álbuns espiralados e para uma boa conservação é necessário colocá-los numa pasta grande.
Que tal escolher uma destas formas de uso de mapa na próxima oportunidade, nas aulas da Escola Bíblica Dominical?

Por Sulamita Macedo, adaptação feita  por Adália Helena.


VEJA AQUI TODAS AS LIÇÕES, SLIDES, DINÂMICAS, PRÉ- AULA< Adultos - 4º Trimestre de 2016 - CPAD. O Deus de toda a Provisão: Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio às crise

Lição 6 - A institucionalização da adoração e do louvor - Jovens - 4º Trimestre de 2016 - CPAD

  

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Lição 6 A institucionalização da adoração e do louvor
06 de novembro de 2016

Texto do dia.
(Sl 79.13)
"Assim, nós, teu povo e ovelhas de teu pasto, te louvaremos eternamente; de geração em geração cantaremos os teus louvores."

Síntese.
A institucionalização da adoração e do louvor foi um processo pelo qual o povo de Israel teve de passar para enfrentar o desafio do crescimento e amadurecimento no meio de sua jornada no deserto.

Agenda de leitura
SEGUNDA - Êx 25.8 A prescrição para a confecção do Tabernáculo
TERÇA - Lv 9.7 Ordenanças de sacrifícios pelo povo e pelos sacerdotes
QUARTA - Nm 3.10 A instituição do sacerdócio
QUINTA - Lv 23.2 As solenidades sagradas de Israel
SEXTA - Dt 10.8 Levi, a tribo vocacionada para o serviço da adoração
SÁBADO - Êx 29.46 A finalidade dos sacrifícios

Objetivos
EXPLICAR as razões da institucionalização da adoração em Israel.
APRESENTAR as principais repercussões da institucionalização sobre a adoração e o louvor do povo de Israel.
DISCUTIR aspectos gerais da institucionalização na Igreja contemporânea.

Interação
Nossa aula tem como foco principal buscar compreender os efeitos da institucionalização da adoração e do louvor em Israel. Apesar de aparentemente muito complexo, nosso tema pode suscitar excelentes debates. Por isso, não perca a oportunidade de aproximar seus educandos dessa temática atualíssima.
Partindo do exemplo histórico de Israel, procure desmistificar a imagem de que toda instituição é uma máquina burocrática e, por isso, alheia às necessidades das pessoas. Construa em sala de aula um espaço de discussão construtivo, de modo que ao final da aula, seus educandos percebam que apesar de institucionalizada, a Igreja é um organismo vivo, o próprio corpo de Cristo.

Orientação Pedagógica
O objetivo principal da atividade proposta a seguir é demonstrar aos membros de sua sala de aula a necessidade mínima de organização prévia, ou porque não dizer institucionalização para o desenvolvimento de qualquer atividade em grupo.
Inicie sua aula propondo a seus educandos que um deles vai ministrar o conteúdo em seu lugar e que este será escolhido aleatoriamente; depois da óbvia celeuma que vai se constituir, torne o contexto mais complexo ainda, afirme que cada um dos presentes será responsável pela apresentação de uma parte da lição. Provavelmente, depois de instantes de insegurança e apreensão para alguns deles, revele que tudo não passa de um experimento.
Finalize essa ação introdutória destacando a importância da existência de uma estrutura institucional em sua igreja local, e especialmente, na Escola Dominical, por meio da qual cada um dos participantes da turma pode reconhecer seu papel.

Texto bíblico
Deuteronômio 12.1-7
1. Estes são os estatutos e os juízos que tereis cuidado em fazer na terra que vos deu o SENHOR, Deus de vossos pais, para a possuirdes todos os dias que viverdes sobre a terra.
2. Totalmente destruireis todos os lugares onde as nações que possuireis serviram os seus deuses, sobre as altas montanhas, e sobre os outeiros, e debaixo de toda árvore verde;
3. e derribareis os seus altares, e quebrareis as suas estátuas, e os seus bosques queimareis a fogo, e abatereis as imagens esculpidas dos seus deuses, e apagareis o seu nome daquele lugar.
4. Assim não fareis para com o SENHOR, vosso Deus,
5. mas buscareis o lugar que o SENHOR, vosso Deus, escolher de todas as vossas tribos, para ali pôr o seu nome e sua habitação; e ali vireis.
6. E ali trareis os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e os vossos votos, e as vossas ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das vossas ovelhas.
7. E ali comereis perante o SENHOR, vosso Deus, e vos alegrareis em tudo em que poreis a vossa mão, vós e as vossas casas, no que te abençoar o SENHOR, vosso Deus.

INTRODUÇÃO
Ao salvar Israel da opressão da terra do Egito, o Senhor Deus investiu sistematicamente na reeducação espiritual do povo, transmitindo-lhe seus estatutos e mandamentos especialmente com relação ao louvor e a adoração. Percebemos assim, a partir da saída do Egito até a chegada em Canaã, um esforço de Jeová em criar instituições, normas e regras que conduzissem Israel a uma adoração genuína e livre das influências estrangeiras. Por isso, é criado todo um sistema de sacrifícios - com significados e razões próprias. É confeccionado um centro de adoração móvel, através do qual o povo pudesse crer que a presença divina não lhes abandonara. É separada toda uma tribo para cuidar dos elementos do culto e uma família inteira para o ofício sacerdotal.
Esta série de prescrições devocionais exigidas de Israel deve levar-nos à reflexão a respeito da seriedade com que encaramos nossos momentos de louvor e adoração em nossas igrejas.

I - ISRAEL, UM POVO CUJO ESTILO DE VIDA RESUME-SE EM ADORAÇÃO.

1. A pormenorização dos elementos devocionais em Israel. Após a saída do povo do Egito, Deus tratou rapidamente de transmitir a Moisés, que retransmitiria ao povo, os preceitos centrais da adoração que deveria ser apresentada por Israel a Deus. Era necessário garantir que a influência de 430 anos no Egito não geraria prejuízos espirituais no povo (Êx 24-31). Aquilo que para alguns pode parecer um exagero detalhista era, na verdade, expressão do amor zeloso de Deus por seu povo. As orientações a Moisés, que eram jurídicas, cerimoniais, sociais e devocionais, tinham como objetivo último orientar a descendência de Abraão na fuga do politeísmo e na dedicação a uma vida exclusivamente voltada a Jeová.

2. A institucionalização da adoração. Até aquele momento histórico, os filhos de Israel utilizavam-se das mesmas práticas tradicionais compartilhadas pelas sociedades do oriente antigo para prestarem o seu culto a Jeová. Inicia-se então um longo processo de aprendizagem onde o Senhor, pacientemente, vai fundando as instituições que regulamentarão a adoração do povo de Israel. Se antes todo tipo de oferta e sacrifício era feito aleatoriamente, segundo o desejo de cada adorador; agora o Senhor institui o sacerdócio, e através da corporação de homens dedicados exclusivamente a Deus, institui regras, dias, horários e exigências para àqueles que desejam prestar-lhe um culto autêntico (Êx 28.1-29). A adoração deixa de ser algo episódico e isolado, e passa a relacionar-se com tudo o que se cultiva, cria, trabalha, ou seja, o louvor a Deus conecta-se diretamente com a vida cotidiana.

3. Tudo é do Senhor. Uma das características fundamentais do culto que passa a ser estabelecido no meio do povo liberto do Egito é a gratidão. As ofertas, celebrações e rituais apontam para o grande amor de Jeová, que foi importantíssimo no tempo da escravidão e que continuará absolutamente relevante durante toda a história do povo. As três grandes festas judaicas eram festividades estabelecidas para desenvolver continuamente uma consciência grata ao Senhor (Êx 34.22-24). Deste modo, deve-se compreender que a institucionalização da fé judaica teve como objetivo estabelecer um conjunto de garantias que assegurariam o desenvolvimento de uma fé saudável e equilibrada entre o povo de Deus.

Pense
Se Deus não tivesse estabelecido um conjunto mínimo de normas e cerimoniais para a organização do culto a Ele, como comportar-se-ia aquela multidão de pessoas que caminhava no deserto no momento de adorar a Deus?

Ponto Importante
A institucionalização parece ser um processo inevitável para todo agrupamento de pessoas que cresce numericamente.

II - CRITÉRIOS, NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A ADORAÇÃO EM ISRAEL

1. Ofertas e sacrifícios específicos. Aquele que desejava trazer algo como sinal de sua adoração deveria observar uma série de exigências. Se fosse um sacrifício animal, havia animais puros e impuros (Lv 11.47). Dependendo da cerimônia o sacrifício deveria ser feito com um animal próprio àquele momento (Nm 7.15-17). O ofertante deveria ainda ter ciência de que algumas partes do animal seriam descartadas enquanto outras seriam valorizadas (Lv 4.4-12). O animal sacrificado não poderia ter falhas ou doenças (Dt 15.19-23). Se, ao invés de animal, a oferta fosse vegetal ou de produtos de origem vegetal, o adorador deveria ter atenção quanto à quantidade a ser trazida e a qualidade do que era trazido (Lv 6.20; Nm 5.15; Dt 18.4). Essa série de requisitos exigia daquele que iria adorar a Deus um cuidado contínuo, o que o levaria a pensar em Deus diariamente, enquanto envolvido em seus afazeres cotidianos.

2. Lugares especiais. A adoração cerimonial foi concentrada em um lugar comunitário, através do qual homens e mulheres, ricos e pobres, todos podiam adorar ao mesmo Deus. Num contexto multipoliteísta, a designação de um só local para adoração oficial reforçava, nos corações e mentes dos israelitas, que só havia um Deus a ser reverenciado. Inicialmente este "local" foi o tabernáculo, o ambiente de adoração portátil que o Senhor ordenou que Moisés construísse (Êx 25.8,9). Posteriormente este local de adoração foi "fixado" no Templo em Jerusalém (2 Cr 7).

3. Pessoas separadas. Um outro aspecto significativo da institucionalização da adoração em Israel foi a separação de uma tribo inteira para os serviços relativos ao louvor e adoração e mais especificamente de uma família para o exercício do sacerdócio (Nm 3.6-10). É claro que isso era um enorme privilégio, contudo, não se pode negar o grande sacrifício que estava ligado a essa honraria. Os filhos de Levi não teriam parte na herança que todo o povo receberia (Dt 10.9; 12.12; 14.27; Js 18.7). Se todo o povo vivia impulsionado pela fé, muito mais os levitas. Basta levar em consideração que em tempos de crise, quando a colheita era escassa, consequentemente as ofertas também eram reduzidas e em última instância a alimentação dos levitas e sacerdotes estava comprometida. Assim sendo, além das honras havia muitos sacrifícios.

Pense
Você estaria disposto a abrir mão de todo conforto e bem-estar pessoal para viver inteiramente para o serviço de Deus?

Ponto Importante
Como acabamos de estudar, a institucionalização do judaísmo fortaleceu os vínculos sociais e enfraqueceu o politeísmo.

III - A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA FÉ HOJE

1. A inevitável institucionalização. Assim como Israel - que cresceu vertiginosamente no Egito - as igrejas evangélicas brasileiras multiplicaram-se de maneira notável durante o século XX. De denominações que se reuniam em casas, geralmente da periferia, tornaram-se em grandes instituições espalhadas em todo o território nacional, presentes inclusive nas mídias. A partir do momento em que as igrejas deixaram de realizar apenas atividades espirituais e precisaram atuar civilmente - na aquisição de imóveis, contratação de pessoal, compra de bens móveis - sua institucionalização foi algo irreversível. A natureza essencial da Igreja é espiritual, por isso mesmo, quando ela trata de assuntos materiais deve fazer tudo com ética, lisura e justiça (Mt 22.17-21; Tt 3.1; 1 Pe 2.13-15).

2. "Na minha igreja, só quem canta e prega são os oficiais". Infelizmente esta frase sintetiza a realidade de muitas igrejas locais; aquilo que aparentemente é fruto de uma maior organização e preparo, muitas vezes é apenas formalidade. A Bíblia deixa bem claro que através da obra de Cristo somos todos sacerdotes da Nova Aliança (Ap 1.6; 20.6), por isso universalmente capacitados para falar de Cristo. A beleza do pentecostalismo sempre foi a espontaneidade da participação leiga, isto é, daqueles que, sem uma formação específica, mas cheios de Deus, anunciam publicamente as obras de Jesus.

3. Perigos contemporâneos da igreja enquanto instituição. A relação Igreja-Estado-Sociedade Civil torna-se perniciosa quando existe troca de favores, deixando de obedecer a Palavra de Deus. Nesse caso, a ética cristã é ferida, priorizando mais os homens que o Reino de Deus. Tais relações trazem escândalos e são uma das principais causas de abandono da fé. Algumas pessoas, erroneamente, chegam a afirmar que a estrutura "igreja" já faliu e está ultrapassada. Discordamos absolutamente deste ponto de vista, a vida em comunidade é a essência do Cristianismo (Jo 17.22).

Pense
Sem dúvida alguma os "desigrejados" não possuem fundamento real para suas argumentações, isto porque a razão de nossa fé é Cristo e ninguém mais.

Ponto Importante
A natureza espiritual e o aspecto legal são duas faces inegáveis desse plano amoroso criado por Deus para a humanidade denominado Igreja. Já houve um tempo, quando as instituições civis eram menos desenvolvidas, que a Igreja não necessitava de estrutura institucional, hoje isso não é mais possível.

A beleza do pentecostalismo sempre foi a espontaneidade da participação leiga, isto é, daqueles que, sem uma formação específica, mas cheios de Deus, anunciam publicamente as obras de Jesus.

SUBSÍDIO I
"O Tabernáculo
Além dos lugares sagrados onde Deus se revelara, um lugar central de adoração passou a existir. Durante o período do Êxodo, ele podia ser melhor descrito como uma tenda-templo, que era a estrutura mais conveniente para o povo que estava viajando ou acampado na região de Cades-Barneia (Nm 13.26; 14.38). A tenda-templo era conhecida como Tabernáculo. O santuário central era feito de tábuas revestidas de ouro, apoiadas por um sistema de vigas, encaixes e pesadas bases de prata firmadas no chão. Isso formava uma estrutura de três lados com trinta côvados (15m) de comprimento e quinze côvados (7m) de largura, aberta para o céu em sua extremidade mais estreita a leste. O teto era provido por cortinas de linho branco, bordadas com figuras de querubins, protegidas por várias camadas de pano de saco, peles vermelhas de carneiro e peles de cabra (Êx 26.1-30). No interior, o aposento de 30 côvados (15m) era dividido em dois por uma cortina pendurada em pilares dourados, a fim de criar o 'Santo dos Santos' (5 x 5 x 5m) e um 'Lugar Santo' comprido. Uma cortina do mesmo material era pendurada sobre a entrada para impedir que olhos curiosos vissem o interior (Êx 26.31-36)" (GOWER, R. Novo Manual dos Usos e Costumes dos Tempos Bíblicos. 1.ed.Rio de Janeiro: CPAD, 2002, pp. 239, 240).

SUBSÍDIO II
"As estipulações específicas ocupam grande parte do restante de Deuteronômio (12.1-26.15). Os propósitos são claramente para elucidar mais o princípio básico do concerto dos capítulos 5 a 11 e definir precisamente os termos do concerto pertinentes às relações morais, sociais/interpessoais/inter-raciais e de culto. A razão para o atual arranjo canônico do material é difícil de se compreender, mas as considerações apresentadas a seguir honram, razoavelmente bem, as exigências literárias e teológicas. (1) A exclusividade do Senhor e a sua adoração (12.1-16.17). O conjunto de regulamentos expresso nesta seção começa com a atenção a um santuário central (12.1-14), um lugar separado em contraposição aos santuários oponentes que não só tinham de ser evitados, mas destruídos, porque representavam a suposta propriedade da terra por soberanos oponentes (vv. 4,5,13,14). Em relação ao santuário estão as ofertas e os sacrifícios. Particularmente significativo é o sangue (vv. 15-28), cuja sacralidade coloca-se em contraste radical com as noções pagãs de vida, sua fonte e seu sustento. A vida é comum aos homens e animais; o seu meio - o sangue - é comum a todos" (ZUCK, Roy B. Teologia do Antigo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 95)

ESTANTE DO PROFESSOR
COELHO, A., DANIEL, S. Uma jornada de fé. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.

CONCLUSÃO
Se, como detalhadamente vimos, a institucionalização da fé dos judeus não foi um momento de retrocesso ou fragilização do relacionamento do povo com Deus, mas ao contrário, um processo de amadurecimento e fortalecimento dos interesses coletivos, também devemos crer que não são normas ou legislações humanas que roubarão a essência de nossa adoração a Deus e de nossa comunhão uns com os outros.


  Hora da revisão

Qual a causa central da institucionalização da adoração para o povo de Israel?
O enorme e repentino crescimento do povo que exigia a existência de preceitos coletivamente evidentes.




Que característica da adoração a Deus é ressaltada a partir da institucionalização do culto do povo de Israel?
A gratidão, uma vez que as cerimônias e os atos litúrgicos apontavam para os grandes feitos do Senhor e seu amor para com Israel.




A decisão divina de constituir um "local" de louvor oficial tinha finalidades para além da adoração?
Consolidar a ideia do monoteísmo e o sentimento de unidade entre o povo.




É correto afirmar que toda institucionalização religiosa produz apenas resultados negativos? Justifique sua resposta.
Não, pois tanto em Israel como na Igreja contemporânea a institucionalização gerou resultados positivos para a comunidade envolvida no processo.




Que práticas desenvolvidas nas igrejas locais demonstram seu caráter institucionalizado?
A existência de estatutos, regimentos, CNPJ e outros instrumentos jurídicos e legais.





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Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Jovens, Em Espírito e em Verdade – A Essência da Adoração Cristã, Comentarista Thiago Brazil, professor, 4º trimestre 2016.


VEJA AQUI TODAS AS LIÇÕES<<Jovens - 4º Trimestre de 2016 - CPAD. Em Espirito e em verdade: A Essência da Adoração Cristã.

Lição 06 - Deus: O Nosso Provedor: Adultos - 4º Trimestre de 2016 - CPAD

  

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Lição 06 - Deus: O Nosso Provedor
6 de Novembro de 2016

TEXTO ÁUREO
(Gn 26.2)
"E apareceu-lhe o SENHOR e disse: Não desças ao Egito. Habita na terra que eu te disser."

VERDADE PRÁTICA
Em tempos de crises financeiras não se volte às coisas deste mundo, mas busque a suficiência do Pai Celeste.

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Gn 26.3,4 A promessa de Deus em meio à crise
Terça - Gn 26.5 Obedecendo a voz de Deus e os seus preceitos em meio à crise
Quarta - Gn 26.19 Encontrando águas vivas em meio à crise
Quinta - Gn 26.21 Cavando poços em meio à crise
Sexta-feira - Gn 26.22 A bênção do Senhor em meio à crise
Sábado - Gn 26.24 Em meio à crise não temas, confie em Deus

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis 26.1-6
1 - E havia fome na terra, além da primeira fome, que foi nos dias de Abraão; por isso, foi-se Isaque a Abimeleque, rei dos filisteus, em Gerar.
2 - E apareceu-lhe o SENHOR e disse: Não desças ao Egito. Habita na terra que eu te disser;
3 - peregrina nesta terra, e serei contigo e te abençoarei; porque a ti e à tua semente darei todas estas terras e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, teu pai.
4 - E multiplicarei a tua semente como as estrelas dos céus e darei à tua semente todas estas terras. E em tua semente serão benditas todas as nações da terra,
5 - porquanto Abraão obedeceu à minha voz e guardou o meu mandado, os meus preceitos, os meus estatutos e as minhas leis.
6 - Assim, habitou Isaque em Gerar.

OBJETIVO GERAL
Ressaltar a suficiência divina em tempos de crise

HINOS SUGERIDOS: 52, 385, 427 da Harpa Cristã

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

Apontar o porquê de Isaque ter descido ao Egito;
Ressaltar a crise que Isaque teve que enfrentar com seus vizinhos;
Explicar porque é preciso "cavar poços" em tempos de crise.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Na lição de hoje estudaremos a respeito da ida de Isaque para o Egito e as crises que o filho da promessa teve que enfrentar ali. Deus tinha feito uma promessa a Abraão e seus descendentes, mas isso, não significava que eles não enfrentariam obstáculos e crises. Isaque também teve que enfrentar a tensão da esterilidade de sua esposa. Enfrentou a crise da falta de alimentos e de água; além de vizinhos invejosos e perversos. Mesmo enfrentando problemas com seus vizinhos, Isaque não deixou de trabalhar, de investir e crer na provisão divina. Seus inimigos, por diversas vezes entulharam seus poços, mas ele continuou crendo. A fé fez com que ele cavasse vários poços. Em tudo Isaque pode ver a suficiência divina. Se você está atravessando uma crise, seja ela financeira, familiar, ministerial ou espiritual; não desista! Continue "cavando seus poços"; trabalhando e crendo. Pois você também verá a provisão de Deus.

INTRODUÇÃO
Na lição de hoje veremos, que assim como no tempo de Abraão, a terra estava enfrentando novamente um período de escassez. Então Isaque, o filho da promessa, foi buscar pastagem no território de Abimeleque, perto da fronteira com o Egito. Porém, Deus apareceu ao seu servo e disse-lhe que não deveria descer ao Egito. O Senhor também renovou-lhe as promessas dadas a Abraão. Canaã deveria ser a casa de Isaque e não o Egito. Canaã celestial é a nossa casa, estamos indo para lá. Por isso não se deixe seduzir pelas riquezas deste mundo.

PONTO CENTRAL
Em meio às crises o crente pode ver a suficiência divina.

I - ISAQUE VAI PARA GERAR POR CAUSA DA FOME

1. A intenção de Isaque. A decisão de descer ao Egito parecia ser a melhor opção. Em tempos de fome e escassez, as pessoas tendem a tomar decisões que envolvem mudança. Querem mudar de localidade, de país, de emprego, tentando escapar da crise. Não existe nada de errado em querer mudar e livrar-se das dificuldades. Porém, toda mudança deve ser feita com a orientação de Deus. Nunca tome decisões sem antes orar e consultar ao Senhor. Ouça a voz do Pai Celeste. Temos um Deus que fala e que tem prazer em nos orientar. Ele não nos quer andando de um lado para o outro sem direção.

2. Promessas em tempos de crises. Havia fome na terra. A crise estava instalada, mas os céus não estavam e não estarão jamais em crise. O Senhor apareceu a Isaque e renovou-lhe as promessas que haviam sido feitas ao seu pai. Mesmo em tempos de escassez, o filho da promessa ouve a voz de Deus que lhe assegura: "Serei contigo e te abençoarei" (Gn 26.3). O Deus de Isaque é o nosso Deus. Ele não mudou e também deseja abençoar sua vida. Não importa se um país está em meio a uma crise política e econômica. Para Deus não existem impossíveis.

3. A obediência de Isaque. Assim como seu pai, Isaque era obediente. Se Deus estava dizendo que não era para descer ao Egito, ele obedeceu. A obediência a Deus nos faz prosperar, mesmo em tempos de crises. As escolhas erradas e a desobediência geram maldição (Dt 29.21). Se você deseja contar com a provisão divina até chegar à Canaã Celestial, seja obediente. Não se importe com o que as pessoas dizem a seu respeito; obedeça a Deus.

SÍNTESE DO TÓPICO I
Fugindo da fome, Isaque tenciona descer ao Egito, acreditando que essa era a saída para a crise, contudo não era.

“Se você deseja contar com a provisão divina até chegar a Canaã Celestial, seja obediente”.

SUBSÍDIO BÍBLICO TEOLÓGICO
"O concerto de Deus com Isaque
Deus procurou estabelecer o concerto abraâmico com cada geração seguinte, a partir de Isaque, filho de Abraão' (Gn 17.21). Noutras palavras, não bastava que Isaque tivesse por pai a Abraão; ele, também, precisava aceitar pela fé as promessas de Deus. Somente então é que Deus diria: 'Eu sou contigo, e abençoar-te-ei, e multiplicarei a tua semente' (Gn 26.24). Durante os vinte primeiros anos do seu casamento, Isaque e Rebeca não tiveram filhos. Rebeca permaneceu estéril até que Isaque orou ao Senhor, pedindo que sua esposa concebesse. Esse fato demonstra que o cumprimento do concerto não se dá por meios naturais, mas somente pela ação graciosa de Deus, em resposta à oração e busca da sua face. Isaque tinha de ser obediente para continuar a receber as bênçãos do concerto. Quando uma fome assolou a terra de Canaã, por exemplo, Deus proibiu Isaque de descer ao Egito, e o mandou ficar onde estava. Se obedecesse a Deus, teria a promessa divina: [...] confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, teu pai' (Gn 26.3)" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.73).

CONHEÇA MAIS
*FOME
"Uma condição de extrema escassez de comida. A história bíblica menciona vários casos de fome durante os dias de Abraão (Gn 12.10), Isaque (Gn 26.1), José (Gn 41.56,57), Elimeleque e Noemi (Rt 1.1), Davi (2 Sm 21.1), Elias (1 Rs 18.2), Eliseu (2 Rs 6.25) e do cerco final de Jerusalém (2 Rs 25.3). Em seu sermão do monte das Oliveiras, o Senhor Jesus predisse que haverá fome durante o período de tribulação no final dos tempos (Mt 24.7), e o Apocalipse faz alusão à fome que virá sobre a Grande Babilônia (Ap 18.8)." Para conhecer mais leia, Dicionário Bíblico Wycliffe CPAD, p.815

II - CRISE COM OS VIZINHOS

1. Crise em Gerar. Depois de ouvir a voz de Deus dizendo-lhe para não descer ao Egito, Isaque se estabeleceu em Gerar. Os homens daquele lugar se encantaram com a beleza de Rebeca (Gn 26.7), e perguntaram a Isaque quem era ela. Com medo de ser morto, Isaque disse que ela era sua irmã (Gn 26.7). A atitude de Isaque foi semelhante à de seu pai (Gn 12.13). Parece que a confiança que Isaque tinha em Deus falhou nesse momento. Isso nos mostra que somos humanos, imperfeitos. Estamos sujeitos a errar nos momentos de crises. Isaque errou. Abimeleque mostrou a Isaque o perigo que ele havia corrido, pois qualquer um daquele lugar poderia ter tomado Rebeca como mulher, cometendo um grande delito.

2. Isaque semeou em Gerar. Isaque semeou em sua terra até mesmo em tempos de fome, tendo que lidar com a inveja de seus vizinhos (Gn 26.12). Semear envolve esforço, fé, e Isaque fez sua parte. Muitos querem prosperar, mas não querem semear no Reino de Deus. Pessoas que já não dão seus dízimos nem suas ofertas, mas querem colher. Mesmo em tempos de crise econômica, não deixe de semear, pois ao seu tempo você colherá. Deus abençoou as sementes de Isaque e a colheita foi farta (Gn 26.12).

3. A inveja dos vizinhos. Os filisteus, ao verem a prosperidade de Isaque, o invejaram. Muitas pessoas não suportam ver a prosperidade alheia. A Palavra de Deus nos ensina que a inveja é a podridão dos ossos: "O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos" (Pv 14.30). O crente não pode se deixa levar pela inveja e pela maldade. Isaque teve de lidar com a maldade e a inveja de seus vizinhos. Mas, em meio ao ódio e a inveja, ele sempre demonstrou uma atitude correta. Não queira vingar-se dos invejosos. Coloque tudo diante do Senhor e aja como um servo do Senhor.

SÍNTESE DO TÓPICO II
Isaque teve que enfrentar uma crise com seus vizinhos

“Não queira vingar-se dos invejosos. Coloque tudo diante do Senhor e aja como um servo do Senhor”.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
"Deus manteve sua promessa de abençoar Isaque. Os vizinhos filisteus ficaram enciumados porque tudo que Isaque fazia parecia dar certo, e assim tentaram livrar-se dele. A inveja é uma força divisória, potente o suficiente para despedaçar a mais poderosa nação ou os amigos mais íntimos.
A desolada área de Gerar estava localizada na extremidade de um deserto. A água era tão preciosa quanto o ouro. Se alguém cavasse um poço, estava reivindicando aquela terra. Alguns poços possuíam trancas para que os ladrões não roubassem água. Encher o poço de água com sujeira era um ato de guerra, e também considerado um dos crimes mais sérios que poderiam existir. Isaque tinha razão em revidar quando os filisteus arruinaram seus poços, mas ele escolheu manter a paz. Ao final, os filisteus o respeitaram por sua paciência" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 26).

“A Palavra de Deus nos exorta a evitar as contendas”.

III - CAVANDO POÇOS EM TEMPOS DE CRISE

1. Isaque usa os poços de Abraão. A água nessa região era escassa, por isso, tinha um grande valor, pois era essencial para a agricultura, para o rebanho e para as famílias. Ter um poço d'água era como ter um poço de petróleo ou uma mina de ouro. Isaque, a princípio, utiliza os poços que foram cavados por seu pai e que os filisteus haviam tapado (Gn 26.18). Logo os pastores daquela região contenderam com os pastores de Isaque, reivindicando aquelas águas.

2. O poço de Eseque. Isaque não se intimida com a oposição de seus vizinhos, e cava outro poço. Porém, mais uma vez os pastores de Gerar contendem, dizendo que a água era deles. Isaque dá ao poço o nome de Eseque, que significa contenda. Isaque não queria contender com os homens de Gerar. Suas atitudes demonstram seu temperamento manso. Mansidão é uma das qualidades do fruto do Espírito Santo (Gl 5.22). Contudo, ser manso não é ser covarde ou passivo. Ser manso é ser controlado, guiado pelo Espírito Santo.

3. O poço de Sitna. Isaque não desiste dos seus poços. Ele cava outro poço e mais uma vez é bem-sucedido, pois Deus o estava abençoando. Quando o Senhor está conosco e decide nos abençoar, ninguém pode nos impedir. Os vizinhos de Isaque mais uma vez reivindicam aquelas águas. Então o poço foi chamado de Sitna, inimizade. A inveja gera contenda e inimizades. A Palavra de Deus nos exorta a evitar as contendas: "E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor" (2 Tm 2.24).
Abimeleque deve ter ficado impressionado com as atitudes de Isaque e com sua força e prosperidade. Ele foi até Isaque com mais dois amigos, Ausate e Ficol, e publicamente reconhece que Deus estava com Isaque (Gn 26.26-28). Isaque, diplomaticamente, prepara um banquete para aqueles homens, selando assim um acordo de paz.

SÍNTESE DO TÓPICO III
Mesmo enfrentando crises, Isaque continuou cavando seus poços.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
"Por três vezes Isaque e seus homens cavaram novos poços. Quando as duas primeiras disputas surgiram, Isaque partiu. Finalmente, houve espaço suficiente para todos. Ao invés de dar início a um grande conflito, Isaque comprometeu-se com a paz. Você estaria disposto a abandonar uma importante posição ou possessão valiosa para manter a paz? Peça a Deus sabedoria para saber quando se retirar e quando ficar e lutar.
Com seus inimigos tentando fazer um tratado de paz, Isaque foi rápido em responder, tomando a oportunidade uma celebração" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p.27).

CONCLUSÃO
Isaque é um exemplo de homem obediente a Deus, humilde, gentil e manso. Não ter ido para o Egito foi um ato de obediência e fé. Ele mostrou confiar na provisão divina, mesmo em tempos de escassez. Isaque confiou em Deus, fez a sua parte, semeou a terra, cavou poços e experimentou a bênção e o milagre em sua vida.

  PARA REFLETIR
A RESPEITO DE DEUS, NOSSO PROVEDOR, RESPONDA:

Para fugir da fome para onde Isaque pretendia ir?
Ele pretendia descer ao Egito.




Segundo a lição, as escolhas erradas e a desobediência geram o que?
As escolhas erradas e a desobediência geram maldição (Dt 29.21).




O que Isaque fez com medo dos habitantes de Gerar?
Ele mentiu dizendo que Rebeca era sua irmã.




O que envolve o semear?
Semear envolve esforço e fé.




Cite o nome de dois poços de Isaque e o seu significado.
Eseque (significa contenda) e Sitna (inimizade).




CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 68, p39. Você encontrará mais subsídios para enriquecer a lição. São artigos que buscam expandir certos assuntos.

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Fonte: CPAD, Revista, Lições Bíblicas Adultos, professor, O Deus de toda Provisão – Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio as crises, Comentarista Elienai Cabral, 4º trimestre 2016.


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