28 de janeiro de 2022

Aula Bíblica Jovens e adultos, Central Gospel – Lição 05: O amor fraternal

✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
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Depois de considerarmos o relacionamento no âmbito pessoal, passaremos a considerar o relacionamento no âmbito horizontal: Com os outros. Como crentes em Jesus, o nosso relacionamento com o próximo não reflete apenas um fenômeno sociológico, comandado por boa educação, regras, etiquetas ou laços de amizade, mas envolve o amor fraternal. Deus tem prazer em que os Seus filhos se amem com amor fraternal, que estabelece laços de comunhão entre os irmãos.
A comunhão, por sua vez, cria vínculos espirituais, que vão além da simples amizade. Essa comunhão é mística, porque sobrepuja o mundo natural.
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
   1 Coríntios 13.1-8
1- Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2- E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
2- E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4- O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece,
5- não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6- não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7- tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8- O amor nunca falha; mas, havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá.


TEXTO ÁUREO
Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? 
1 João 4.20


LEITURA DIÁRIA
2ª feira - João 15.12
O amor é uma ordem divina
3ª feira - 1 Pedro 3.8,9
O amor deve ser intenso
4ª feira - Provérbios 18.1
O amor fraternal requer comunhão
5ª feira - 1 João 4.21
O amor a Deus requer o amor fraternal
6ª feira - 1 João 3.18
O amor fraternal tem de ser demonstrado
Sábado- 1 João 3.16
O amor fraternal vai às últimas consequências


1. O SENTIDO DO AMOR FRATERNAL
O texto básico da nossa lição (1 Co 13) era um hino conhecido da Igreja primitiva, e o apóstolo Paulo o incluiu em sua carta aos Coríntios. Esta é, certamente, a mais rica explicação sobre o amor encontrada em toda a literatura mundial.
Se entendermos que o amor de Deus por nós é imensurável, concordaremos que o nosso amor por Ele deve seguir o mesmo padrão. Se entendermos que é impossível amar a Deus sem amar o irmão, então teremos de adotar o mesmo padrão de amor para com o próximo.
O amor, meus irmãos, não é uma escolha, é um mandamento (Jo 15.12).


1.1. O amor como ideal cristão
O amor como ideal cristão é até muito romântico, mas, na prática, não é bem assim. Aceitamos nos relacionar com certas pessoas com alguma facilidade, enquanto evitamos outras amizades. Não temos qualquer dificuldade em nos relacionar com pessoas agradáveis e interessantes, mas tentamos escapar de outras, cujo perfil esteja abaixo das nossas exigências.
As pessoas não são todas iguais. Algumas são-nos agradáveis, e outras, inconvenientes. Isso é um fato inegável. Os seres humanos são seletivos. Somos atraídos por semelhanças e afinidades; todavia, o amor fraternal não pode ser afetado por nossos gostos ou preferências pessoais.


1.2. O conflito entre o ideal e o real
Por mais que desejemos, por mais sinceros que sejamos, sempre estaremos abaixo do padrão de Deus para os nossos relacionamentos. Eles nunca são (ou serão) perfeitos, sempre há (e haverá) algo a melhorar. Deus, porém, sempre usa as relações interpessoais para aperfeiçoar o caráter cristão.
Todos nós nos debatemos para entender o outro em algum ponto da caminhada; e isso se estende do casamento aos amigos e irmãos na fé.
Nossos pontos de vista sobre determinados assuntos podem causar divergências, e é em horas como essas que o amor fraternal deve entrar como agente regulador nos nossos relacionamentos (1 Pe 3.8,9). Jesus estabeleceu a Sua Igreja como instrumento de revelação de si mesmo ao homem.
2. A IMPORTÂNCIA DA IGREJA NO AMOR FRATERNAL
2.1. A Igreja é corpo e não comporta fragmentos
Na metáfora do corpo, aplicada à Igreja, fica claro que essa "assembleia dos que foram chamados para
fora" é a junção de pessoas que buscam a mesma coisa. Em qualquer parte do mundo, os membros desse corpo dispõem do mesmo senso de pertencimento a Cristo; e todos, igualmente, alimentam a esperança de que um dia estarão definitivamente com Ele na glória celestial.
Algumas pessoas preferem estar separadas do grupo, são fechadas, não se abrem e sequer permitem a aproximação de outros irmãos. Umas porque tiveram uma infância difícil, com um histórico familiar ruim; outras porque temem revelar sua identidade ou porque querem encobrir algo sobre suas vidas.
Entretanto, o isolamento social não é o plano de Deus para ninguém.


2.2. A Igreja propicia a comunhão dos salvos
Essa identificação dos membros do Corpo de Cristo dá-se por meio da comunhão. Os propósitos de Deus para com a humanidade jamais seriam alcançados, se o Senhor não tivesse fundado a Sua Igreja, e a Igreja jamais existiria sem a comunhão dos santos. Igreja não é uma associação ou agremiação de pessoas que se juntam para propagar os seus ideais comuns de vida, sejam eles quais forem. Nossa causa é espiritual, não material; divina, não humana.
*   Para livrar o homem da solidão, Deus disse: Não é bom que o homem esteja só (Gn 2.18). John Milton, poeta inglês, a partir desse entendimento, disse: "A Solidão é a primeira coisa que o olho de Deus determinou não ser boa.".


2.3. A comunhão promove o crescimento do Corpo de Cristo
A descrição histórica da comunhão vivida pela Igreja primitiva serve de paradigma para a Igreja de Cristo em todos os tempos (At 2.44,46,47). Para os primeiros cristãos, viver em comunhão, além de ser prazeroso, dava ao grupo uma boa visibilidade aos de fora e, como resultado, a Igreja do Senhor crescia.


2.4. A comunhão promove o crescimento individual
Na prática da comunhão, cada pessoa descobre a sua própria individualidade. Sempre é possível aprender com os outros, quer pela observação, quer pelo relacionamento, às vezes agradável, às vezes, desagradável. Tudo, enfim, faz parte do programa divino para o nosso crescimento (Ef 4.15,16).


2.5. A comunhão estimula a prática do amor fraternal
Na Igreja primitiva, a comunhão cristã estimulava a prática do amor fraternal (At 4.34). A convivência criava vínculos espirituais, que produziam transparência nas relações. Ninguém escondia nada de ninguém. Havia prestação de contas nas relações mútuas. A sinceridade e a verdade eram as regras impostas pelo amor que os unia.


3. AS CARACTERÍSTICAS DO AMOR FRATERNAL
3.1. O amor fraternal é mais do que boa educação
Todo relacionamento social saudável é norteado por:
Regras de boa educação, que incluem solicitações de assentimento e cumprimentos formais.
Gestual apropriado A boa educação conta também com um gestual próprio, que se atrela à cultura.
Leis específicas-Além de gestos convencionais, há ainda leis para situações que exigem respeito, a fim de que haja uma convivência harmônica e gentil entre os humanos.
Sendo assim, quando nos levantamos para ceder lugar a uma pessoa idosa ou a uma mãe com criança no colo, em um transporte público, fazemo-lo por amor ou por educação? E quando dividimos a comida da nossa despensa com outra família que nada tem, fazemo-lo por educação ou por amor fraternal?


3.2. O amor fraternal vai além das palavras
A ordem divina para que nos amemos uns aos outros (1 Jo 4.7) suplanta qualquer esfera de ação capturada pelas emoções. As lindas declarações de amor cristão, as quais, às vezes, somos estimulados a proferir em momentos de grande emoção em um culto fervoroso, não necessariamente são demonstrações de amor autêntico. Dai a razão de transformarmos um plano ideal em atitude real na hora da dificuldade (1 Jo 3.18). É preciso agir por princípios, não por sentimentos.


3.3. O amor fraternal é altruísta
Altruísmo é um ato de abnegação, que implica dar prioridade ao outro. Diferentemente do comportamento egoísta, tão comum nos dias de hoje, o amor fraternal é dotado de gentileza, capaz de fazer alguém abrir mão dos seus próprios interesses, apenas para beneficiar o próximo.
Quem está disposto a carregar as cargas alheias, quando já tem as suas próprias cargas para levar (GI 6.2)? O amor fraternal tem como referência o próprio Senhor Jesus Cristo:
Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos (1 Jo 3.16).


CONCLUSÃO
Fomos alcançados para a salvação, pelo amor de Deus (Rm 5.8). Fomos possuídos pelo amor do Senhor. Como poderíamos, então, reter uma virtude tão grande para nós mesmos? Antes da salvação, nossos relacionamentos seguiam os ditames do mundo e dos prazeres da carne, hoje, eles seguem o padrão do amor com que fomos amados! Aleluia!





REFLETINDO
1. Por que a Igreja é importante na prática do amor?
2. Se o amor não é uma escolha, o que ele é?


VÍDEO AULA, ENDEREÇO NA DESCRIÇÃO E CRÉDITO.
Escola Bereana | Lição 5 - O Amor Fraternal | Pr. Ronaldo de Jesus



Lição 05: O Amor Fraternal - Editora Central Gospel - Fernando Aquino - 27/01/ 2022



Lição 5 - O Amor Fraternal | Pr. Leonardo Loza | CDCast CG 

Generosidade, o Amor em Ação
“Mais bem-aventurado é dar do que receber” (At 20.35).
Antes de falar sobre a generosidade precisamos entender algumas verdades importantes: de onde viemos, quem somos e para onde estamos indo? A Bíblia diz que fomos formados do pó, somos pó e voltaremos ao pó. Nossa origem é pó. Nosso destino é pó. Nosso presente é pó. Em nossa origem não tínhamos nada. Para a sepultura não levaremos nada. Consequentemente, tudo o que ajuntamos entre o pó que fomos e o pó que seremos não é nosso. Nada tivemos e nada teremos. Nada trouxemos e nada levaremos. Somos apenas mordomos daquilo que é de Deus. Se estamos tomando conta daquilo que pertence a Deus, precisamos perguntar: que princípios Deus estabelece para usarmos os recursos dele que estão em nossas mãos?

Em primeiro lugar, Deus requer de nós uma atitude de generosidade com o próximo. A generosidade é uma expressão da graça de Deus em nós e um transbordamento da graça de Deus através de nós. A generosidade de Deus é o exemplo que devemos seguir. Deus amou-nos e deu-nos o seu Filho. Jesus nos amou e a si mesmo se entregou por nós. Nós devemos amar o próximo a dar nossa vida por ele. Deus sempre nos dá mais do que precisamos e isso não é para retermos com usura, mas para repartirmos com generosidade. Temos mais sementes do que conseguimos comer. Portanto, seria falta de amor guardar só para nós as sementes que estão sob nosso poder quando pessoas à nossa volta carecem de socorro. Devemos repartir com generosidade, pois quanto mais semeamos, mais Deus multiplica a nossa sementeira. A palavra de Deus diz que a alma generosa prosperará. Quando damos ao pobre, a Deus emprestamos. Deus socorre os necessidades pelas nossas mãos. Os recursos de Deus estão sob nossa administração e Deus requer de nós fidelidade nessa administração.

Em segundo lugar, Deus requer de nós uma motivação pura no exercício da generosidade. A generosidade cristã é diferente de filantropia. Suprir as necessidades do próximo não é tudo o que Deus requer de nós. Ele se importa, sobretudo, com a nossa motivação. Há muitos que contribuem, de forma farisaica, apenas para serem vistos e aplaudidos pelos homens. Há outros que, por ganância, abrem a mão ao necessitado numa espécie de barganha com Deus. A generosidade precisa ser espontânea, altruísta e frequente. O vetor que move a alma generosidade é a glória de Deus e o amor ao próximo. Deus ama a quem dá com alegria. A contribuição cristã não é um favor que fazemos ao próximo; é uma graça que Deus concede a nós. Antes de dar uma oferta a alguém precisamos dar a nós mesmos a Deus e ao próximo.

Em terceiro lugar, Deus requer de nós constância e proporcionalidade no ato da generosidade. A contribuição precisa ser planejada, regular e proporcional. Não é um ato esporádico, é uma prática constante. Não é um pico de emoção, mas uma ação permanente. Cada um deve contribuir segundo as suas posses. Não dá com generosidade quem não dá proporcionalmente. Não dá com amor, quem só dá esporadicamente. Assim como Deus é constantemente generoso conosco, devemos, também, expressar ao nosso próximo nossa constante generosidade.

Em quarto lugar, Deus promete aos generosos uma recompensa eterna. A generosidade demonstrada aos homens, traz não apenas alívio ao próximo, mas, também, glória ao nome de Deus. Aquilo que fazemos em nome de Cristo na terra, reverbera no céu. Até um copo de água fria que damos à alguém, em nome de Cristo, não ficará sem galardão. Jesus foi enfático ao dizer que mais feliz é aquele que dá do aquele que recebe. Quanto mais generosos somos, mais nos tornamos parecidos com o Pai Celestial. Quanto mais generosos somos, mais Deus é glorificado em nós e mais nós nos deleitamos nele. Que aprendamos com Deus a sermos generosos! Que nosso coração, nossas mãos, nosso bolso e nossa casa se abram para o exercício da generosidade.
Pastor Hernandes Dias Lopes
Fonte: Revista Lições da Palavra de Deus n° 65 - Central Gospel

  
 LOUVOR
Amor ao próximo. ..Anderson freire



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