22 de janeiro de 2022

Aula Bíblica Adultos Betel – Lição 04: O Pecado e suas Consequências

✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
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✍️ Apresentem o título da lição 04: O Pecado e suas Consequências

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INTERAGINDO COM O PROFESSOR
O pecado é uma violação à lei de Deus. Sua consequência imediata na vida da pessoa que o pratica é culpa, bem como o castigo quanto a consequência direta do ato iníquo. A doutrina bíblica do pecado é muito bem vinda num contexto de relativismo moral que predomina no mundo atual. É importante trazermos o ensino bíblico acerca da gravidade e das consequências do pecado, mas ao mesmo tempo, ressaltar a misericórdia e a iniciativa de Deus em perdoar ao pecador que se arrepende e deixa a prática pecaminosa. Só em Cristo podemos vencer o poder do pecado!

O pecado tem o alvo de levar o homem ao estado de depravação espiritual e moral.
Assim, podemos perceber que o pecado é sempre maléfico. Suas ações são destruidoras em todos os aspectos, principalmente em relação ao bom relacionamento com Deus. Por isso, ao homem é melhor procurar, em Cristo, o perdão de todos os seus pecados, a fim de estar sempre em comunhão com Deus.

Um ponto relevante
Ao expor o conceito do pecado, leve em conta o seguinte fragmento textual: “O pecado não consiste apenas de ações isoladas, mas também é uma realidade, ou natureza, dentro da pessoa (ver Ef 2.3). O pecado, como natureza, indica a ‘sede’ ou a sua ‘localização’ no interior da pessoa, como a origem imediata dos pecados. Inversamente, é visto na necessidade do novo nascimento, de uma nova natureza a substituir a velha, pecaminosa (Jo 3.3-7; At 3.19; 1Pe 1.23)” (HORTON; Stanley (Ed). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. RJ: CPAD, 1996, p.286). Nesse sentido, quem pode fazer isso é o Espírito Santo convencendo o ser humano do pecado, da justiça e do juízo.

Aplicação 
Não se pode ter uma consciência morta em relação ao pecado praticado. Quando a consciência se cauteriza já não resta mais esperança. Assim, o caminho da apostasia está aberto. A queda está logo ali. As consequências são inimagináveis: na vida individual, na vida familiar, na relação com os outros. O pecado afeta tudo e todos em nosso volta. Peçamos a Deus misericórdia e graça para que nos livre do caminho de morte que o pecado nos leva. Ele é trágico! Ele é real!
💨 Trabalhem os pontos levantados na lição sempre de forma participativa e contextualizada.
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Tenham uma excelente e produtiva aula!

TEXTOS DE REFERÊNCIA
  Ezequiel 5.8-9,13
8- Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Porque multiplicastes as vossas maldades mais do que as nações que estão ao redor de vós, nos meus estatutos não andastes, nem fizestes os meus juízos, nem ainda procedestes segundo os juízos das nações que estão ao redor de vós;
9- Por isso, assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu, sim, eu, estou contra ti; e executarei juízos no meio de ti aos olhos das nações.
13- Assim, se cumprirá a minha ira, e satisfarei neles o meu furor e me consolarei; e saberão que sou eu, o Senhor, que tenho falado no meu zelo, quando cumprir neles o meu furor.


TEXTO ÁUREO
Ezequiel 5.9
E farei em ti o que nunca fiz e o que jamais farei, por causa de todas as tuas abominações.


LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA / Sl 9.8
Deus governa os povos com retidão.

TERÇA / Rm 1.17
O Evangelho revela a justiça de Deus.

QUARTA / Rm 3.21-25
O plano divino de salvação.

QUINTA / Hb 12.29
Deus é fogo consumidor.

SEXTA / 1Jo 4.8
Deus é amor.

SÁBADO / 1Jo 4.16
O amor de Deus é insondável.


VERDADE APLICADA
É preciso andar em Espírito para não ceder aos desejos da natureza pecaminosa e viver em constante vigilância e oração.


OBJETIVOS DA LIÇÃO
Explicar acerca do pecado e suas consequências.
Explicitar que a lei de Deus é inviolável.
Ressaltar que Deus é amor, mas também justiça.

Momento do louvor


Me arrependo - Fernanda Brum


HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã: 73



Harpa Cristã: 373



Harpa Cristã: 12



Harpa Cristã: 116



Harpa Cristã: 302


🙏
MOTIVOS DE ORAÇÃO
Ore a Deus por unidade entre as igrejas no país.


ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1- O pecado e suas consequências
2- A lei de Deus é inviolável
3- O amor de Deus e Sua justiça
Conclusão


INTRODUÇÃO
A doutrina do pecado perpassa as Escrituras desde Gênesis 3. Infelizmente, muitos ignoram a realidade, gravidade e consequências do pecado. Tais pessoas minimizam, desprezam e deturpam a doutrina da salvação.


PONTO DE PARTIDA
Estejamos vigilantes, em constante oração.


1- O PECADO E SUAS CONSEQUÊNCIAS
O Senhor diz: “…e de seus pecados […] não me lembrarei mais” [Hb 8.12]. 
O profeta diz que como resultado da compaixão de Deus os pecados seriam lançados nas “profundezas do mar” [Mq 7.19]. Isso quer dizer que os pecados perdoados não serão mais imputados e não entrarão na balança nem na contagem para impedir a salvação. Precisamos ter ciência de que ao pecar deliberadamente (com conhecimento de causa), não ficaremos impunes. Uma vez que a lei está estabelecida, e sendo conhecedores dela, tornamo-nos sujeitos. O Senhor Jesus advertiu o homem que havia sido curado para não repetir o pecado ou continuar nele para que não lhe acontecesse algo pior [Jo 5.14].


1.1. A revelação dos pecados de Israel.
Na passagem bíblica de Ezequiel 5.7,11, Deus revela categoricamente os pecados da nação de Israel. Em Gênesis 3 encontramos como Deus lidou com a queda do primeiro casal. Antes do anúncio acerca da “semente da mulher” e de providenciar vestes adequadas, primeiro o Criador confrontou-os com a realidade do pecado: “Quem te mostrou…? Comestes da árvore que te ordenei que não comesses?” É um modelo para todos os tempos: é fundamental que o pecado seja exposto, as pessoas precisam saber o que desagrada a Deus e está contra a Sua vontade para nós. O apóstolo Paulo expôs a universalidade do pecado em Romanos 1.3, para depois apresentar em detalhes o plano divino de salvação [Rm 3.21-25].

* De acordo com John B. Taylor: 
“O crime do povo de Jerusalém foi que, a despeito de todos os favores de Deus, tinha sido rebelde contra Seus juízos e estatutos. Estas são palavras que Ezequiel emprega frequentemente, em comum com Levítico e Deuteronômio, e se referem a um corpo estabelecido de lei, a obediência ao qual fazia parte integrante da aliança. Pior do que isto, o povo excedera as demais nações na sua perversidade (…) [Ez 5.7].”


1.2. O juízo e a ira de Deus.
O Senhor Deus apresentou o pecado e também o juízo divino [Ez 5.8, 11-13]. É preciso lembrar que a Bíblia também revela acerca da ira de Deus, não apenas sobre Sua graça e misericórdia [Na 1.2-3; Rm 1.18; 11.22; Ap 6.16]. São temas não muito expostos em nossos dias, porém bíblicos. Tony Evans escreveu: “A ira de Deus não é um assunto fácil de tratar. Mas faz parte integrante de sua natureza como suas demais qualidades, quer seja o seu amor, a sua santidade ou a sua misericórdia. Se eu deixasse de falar disso, estaria causando um grande mal à minha igreja e a outras pessoas expostas ao meu ministério”.

* Comentando o texto bíblico de Ezequiel 5.11, John B. Taylor afirmou o seguinte: 
“Além da desobediência e da rebeldia veio a profanação do santuário de Deus com coisas detestáveis e abominações. Esta é a primeira referência em Ezequiel às práticas corruptas que estavam sendo realizadas no Templo entre o cativeiro de Joaquim e a destruição final da cidade em 587 a.C. O capítulo 8 descreve esta situação com pormenores horripilantes. Por tudo isto, diz Deus: eu retirarei sem piedade os meus olhos de ti. A expressão “os meus olhos” é um acréscimo explanatório a um texto difícil. Uma variante diz: “Eu vos abaterei”.”


1.3. Os pecados de Israel foram punidos exemplarmente pelo Senhor.
A punição veio com a destruição de Jerusalém, muitos foram mortos, outros levados ao exílio e um pequeno grupo deixado em um ambiente de destruição [Jr 39.1-10]. Assim, um povo livre ficou cativo a reis idólatras, longe de sua terra, exposto a outros costumes. A nação recebeu o castigo como ensino, pela ingratidão e por se afastar das leis divinas. A professora Betty Bacon escreveu: Muitas pessoas ignoram as advertências do Senhor, achando que são ameaças vazias. Alguém advertiu: “Não cometa o erro de pensar que Deus não cumpre o que diz ou que suas palavras têm outro sentido. Pecadores gostam de acreditar que Deus nunca os castigará”.

* De acordo com o Comentário Bíblico Shedd: 
“O povo de Deus chegou a sobrepujar os pagãos no paganismo. Quem conhece a Palavra de Deus e recusa-se a obedecer-lhe sofre uma queda maior do que a dos ignorantes.”

*   A Bíblia também revela acerca da ira de Deus, não apenas sobre Sua graça e misericórdia. 
Assim, vemos que Deus revelou categoricamente os pecados da nação de Israel e os puniu exemplarmente.


2- A PALAVRA DE DEUS PERMANECE PARA SEMPRE
A Bíblia diz que Deus não se deixa enganar (escarnecer, zombar), porque tudo que o homem semear, isso também ceifará [Gl 6.7].
Tal princípio de semeadura e colheita também se aplica a “semear no Espírito” e “semear” boas atitudes para com o próximo [Gl 6.8-9].


2.1. O pecado deliberado é uma afronta a Deus.

Muitos dizem que são nascidos de Deus, que são seguidores de Jesus Cristo, que têm o Espírito Santo; mas pecam deliberadamente, satisfazendo seus desejos pecaminosos. São atitudes que zombam de Deus e O desprezam. Os pecados premeditados têm uma conotação diferenciada, pois foram estudados e são conscientes. Precisamos ter em mente que a maquinação para fazer o mal ou para pecar aborrece o Senhor [Pv 6.12-19].

* De acordo com o Comentário Bíblico Moody:
“A vida vitoriosa cristã é uma vida de pecados confessados; a confissão genuína inclui abandonar o pecado e somente assim se produz o crescimento espiritual.”


2.2. Pecadores: A diferença quanto ao nível de revelação que possuem.
“Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam.” [At 17.30]. Quem é conhecedor se torna mais culpado, porque conhece a verdade e não poderá escapar do juízo de Deus [Ez 14.12-15]; conhecer as leis, os estatutos e os mandamentos e errar, na maioria das vezes consciente, se torna indesculpável.

* É preciso ter em mente que o cristão pode até errar, mas não deve viver na prática do pecado. 
É preciso se arrepender, pedir perdão e se esforçar para não repetir o erro. As palavras de Jesus Cristo à mulher adúltera foram: “Vai-te, e não peques mais” [Jo 8.11]. Deus perdoa e não quer que Seus filhos continuem pecando, antes, que vivam em santificação. Permanecer no erro é não dar valor ao sacrifício de Jesus Cristo no Calvário, que morreu justamente para nos livrar dos pecados e da condenação eterna: “Não peques mais, para que te não suceda alguma coisa pior” [Jo 5.14].


2.3. Israel: uma nação escolhida, mas um povo ingrato.

Nos registros bíblicos encontramos ensinos e avisos para nós [Rm 15.4; 1Co 10.11]. Assim, ao estudarmos acerca da história de Israel e seu relacionamento com Deus precisamos pedir ao Espírito Santo que nos ajude a percebermos tais ensinos e avisos. Apesar de Israel ter sido escolhido por Deus, estabelecido na terra de Canaã, ter obtido tantas vitórias e ter um templo que foi cheio da glória de Deus [2Cr 7.1-3], não significava que Deus iria ficar indiferente a um viver contrário à Sua Palavra revelada a este povo. Trata-se de uma grande lição e aviso para nós [1Co 10.12]. A graça de Deus em nós não nos libera para vivermos e servirmos a Deus de qualquer maneira. O mesmo capítulo 12, da epístola aos Hebreus, que menciona graça, também enfatiza: respeito, temor e fogo consumidor [Hb 12.28-29].

* Vale ressaltar que o apóstolo Paulo afirmou que nós somos o templo de Deus, morada do Altíssimo, tabernáculo santo: 
“Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá” [1Co 3.17a]. Inúmeras vezes, o Novo Testamento adverte os cristãos atuais contra esses mesmos pecados terríveis cometidos pela nação israelita.


*    A Palavra de Deus permanece para sempre e que o pecado deliberado é uma afronta a Deus. 
Devemos ter em mente também que a graça de Deus não nos libera para vivermos e servirmos a Deus de qualquer maneira.


3- O AMOR DE DEUS E SUA JUSTIÇA
Deus é amor [1Jo 4.8, 16], mas também é fogo consumidor [Hb 12.29]. 
Muitos, de uma maneira equivocada e distorcida, se baseiam no amor, na graça e misericórdia de Deus, para, de uma forma inescrupulosa, transgredir as leis divinas, como se o Pai não tivesse a justiça como atributo. Na verdade, onde existe amor puro, a verdadeira justiça está presente. Quem corrige é porque ama: “Porque o Senhor corrige o que ama e açoita a qualquer que recebe por filho.” [Hb 12.6].


3.1. Amor versus justiça.
O amor de Deus é insondável [1Jo 4.16], insubstituível, não fingido.
A maior expressão de amor está descrita em João 3.16, quando Deus ama o mundo de tal maneira (sem parâmetro, incalculável), a ponto de dar Seu Filho Unigênito para morrer em nosso lugar, para salvar os pecadores, que nada merecem. Russell E. Joyner: “A justiça de Deus inclui a penalidade do juízo, mas subordina essa atividade à obra global de estabelecer a sua justiça amorosa” [Dt 7.9-10]. A justiça de Deus é santa, perfeita e imutável. Deus é a verdade e nEle não há injustiça; justo e reto é [Dt 32.4]. O Evangelho revela a justiça de Deus [Rm 1.17]. Ele mesmo julga o mundo com justiça; governa os povos com retidão [Sl 9.8].

* De acordo com o Comentário Bíblico Beacon: 
“Visto que Deus é perfeito e o amor é a sua natureza, em que sentido deve o seu amor se tornar perfeito em nós? 
A resposta deve ser entendida em relação ao propósito para o qual esse amor foi dado. Deus não derrama seu amor em nós para ser consumido por nós. O amor voltado para si mesmo é autodestrutivo. Deus nos ama para que possamos amar os outros. Seu amor em nós é aperfeiçoado quando se torna amor fraternal [1Jo 2.5; 4.12]. Poucas vezes o apóstolo fala do nosso amor por Deus e quando o faz, isso ocorre de maneira indireta [1Jo 4.10, 19-20].
Para João, os três aspectos do amor são os seguintes:
1) Deus nos ama;
2) seu amor habita em nós
3) e amamos os irmãos.



3.2. Deus perdoa os pecados de quem se arrepende.
Precisamos refletir sobre arrependimento à luz da Palavra de Deus. Caso contrário, é possível confundir o verdadeiro arrependimento com remorso, tristeza ou reconhecimento. O arrependimento para perdão de pecados envolve um conjunto de aspectos, como convicção, contrição, confissão e mudança de atitudes. Portanto, não apenas uma atitude, mas um conjunto [Mc 1.15; At 3.19; 1Jo 1.9]. O termo usado para arrependimento é “metanoeo”, não se restringe apenas a uma mera tristeza pelo pecado, mas significa uma mudança de pontos de vista, de pensamento e de propósito.

* De acordo com o Comentário Bíblico Wiersbe: 
“Confessar o pecado significa dizer a respeito dele a mesma coisa que Deus diz. Tenha em mente que o cristão não precisa fazer penitência, sacrifícios nem se punir quando peca. A cruz já cuidou de todos os pecados. Isso nos dá permissão para pecar? Claro que não! O cristão que realmente entende a provisão de Deus para a vida cristã não quer desobedecer-lhe de forma deliberada.”


3.3. É necessário um constante autoexame. 
É interessante como Deus constantemente procurou despertar o povo de Israel para pensar sobre o estado espiritual em que se encontrava [Ez 4.1-12; 5.1-5]. Mesmo no cativeiro, muitos ainda não estavam entendendo que estavam sendo disciplinados pelo Senhor [Jr 29.8-10]. Contudo, é imprescindível que este autoexame seja conduzido à luz da Palavra de Deus e guiado pelo Espírito Santo [2Co 13.5]. O povo de Israel desprezou a constante vigilância, pois depositou a confiança no fato dos serviços religiosos estarem funcionando rotineiramente [Jr 7]. Nossas atitudes religiosas externas devem ser reflexo de nosso relacionamento com Deus. Se assim não for, serão atitudes vazias e sem vida.

* Antônio Neves de Mesquita escreveu sobre as causas da derrota de Jerusalém: 
“Jerusalém estava no meio do mundo, segundo diz o Senhor Deus [v.5]. É certo que qualquer ponto da terra é o meio do mundo, mas, no tocante a Jerusalém, era mesmo o meio do mundo do ponto de vista da Revelação. Era dali que devia partir o exemplo da ordem e da moral. Era dali que devia partir o conhecimento do Deus vivo. Era dali que as nações deveriam aprender a servir a Deus. Israel tinha sido comissionado como missionário ao mundo inteiro. (…) O povo obstinado e rebelde não atendeu a este imperioso dever.”

* Deus é amor, mas também é fogo consumidor. 
Deus perdoa os pecados de quem se arrepende. Sendo assim, é necessário um constante autoexame.


CONCLUSÃO
Na luta contra o pecado, é preciso conhecer a doutrina do pecado. Assim, andando em Espírito, busquemos constantemente estar vigilantes e em oração para não cedermos às tentações, bem como sabendo que há perdão aos que verdadeiramente se arrependem.
Fonte/Lições Bíblicas do 4° trimestre de 2019 - Cpad
Crédito/Betel | 1° Trimestre De 2022 | Tema: EZEQUIEL – O Profeta com a Mensagem de Juízo, Arrependimento, Restauração e Manifestação da Gloria de Deus.


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Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
 
     

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