10 de agosto de 2018

Lição 7 - O Decálogo: A Aliança no Sinai: Adultos - Betel

Texto Áureo
Salmos 12:6
As palavras do SENHOR são palavras puras como prata refinada em forno de barro e purificada sete vezes. (ARC)

Verdade Aplicada
Os mandamentos de Deus expressam os Seus propósitos para o povo de Israel.


Objetivos da lição
1 - Mostrar que os Dez Mandamentos expressam como o povo deveria viver;
2 - Explicar os propósitos da Lei;
3 - Evidenciar a atualidade dos Dez Mandamentos.



Glossário
Alusão: Referência a alguma pessoa, coisa ou fato, de modo vago e indireto;
Frívola: Que tem pouca importância; insignificante, irrelevante, superficial;
Solapar: Abalar os fundamentos de algo; minar, demolir.


Textos de Referência.

 Êxodo 20:1-5
1. Então falou Deus todas estas palavras, dizendo:
2. Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.
3. Não terás outros deuses diante de mim.
4. Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
5. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.



Introdução
Deus estabelece um pacto com o povo de Israel no monte Sinai. A partir desse momento, o povo teria obrigações a cumprir, pois a vida e a morte estavam condicionadas aos mandamentos de Jeová.

- O tema desta lição faz referência aos Dez Mandamentos (Decálogo).
Israel chega no Monte Sinai (Êx 19.2) e este é um lugar especial para todo o povo de Deus, pois ali Deus revelou-se de modo especial a Moisés e a Israel e lhe entregou os Dez Mandamentos; ali os israelitas tiveram a revelação da glória e da santidade do Todo-Poderoso.


Tiveram também a revelação da sua natureza, da sua lei, da expiação do pecado, da vontade divina e do seu culto.

Todo o livro de Levítico, que trata do ministério e do culto ao Senhor, teve o seu desenrolar no acampamento do Sinai, ao pé do monte.

No Sinai, encontramos a formalização da aliança entre Deus e Israel através dos mandamentos entregues a este povo.

A Lei estabelecia o acordo de obediência de Israel a Deus; tratava-se de uma aliança de fidelidade de ambas as partes. A obediência resultaria em bênçãos, o contrário em maldições (Dt 28).

Hinos sugeridos.
Harpa cristã: 84 - O Grande "Eu Sou


Harpa cristã: 306 - A Palavra de Deus é um Tesouro



Harpa cristã: 322 - As Santas Escrituras


Motivo de Oração
Ore para que nas eleições o povo escolha seus candidatos com sabedoria e discernimento.
ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1. O início da Aliança no Sinai
2. Os propósitos da Lei
3. A atualidade dos Dez Mandamentos
Conclusão


INTRODUÇÃO
Deus estabeleceu um pacto com o povo de Israel no monte Sinai. A partir desse momento, o povo teria obrigações a cumprir, pois a vida e a morte estavam condicionadas aos mandamentos de Jeová.
1. O início da Aliança no Sinai.
Ao ler narrativa de Êxodo 19.18, vemos que o monte fumegava e tremia, pois o Senhor descera nele como fogo. Foi neste ambiente de glória e manifestação que Deus estabelece um pacto com o Seu povo, transmitindo os Dez Mandamentos, a fim de instruir acerca da Sua vontade.


COMENTÁRIO
Após três meses de marcha com muitos incidentes, os israelitas chegam no monte Sinai, onde ficariam ali por onze meses. É nesse local que se desenrolou o clímax da história do livro do Êxodo.
Isaías Silva Freitas e Raimundo Ferreira de Oliveira diz que o monte Sinai é todo rodeado de vales. Está situado num dos pontos mais extraordinários do globo terrestre. Dir-se-ia que tudo ali é singular. Há quem o qualifique de “uma coisa ímpar”, um acidente isolado, um trono, um pedestal para alguma coisa divina.

Está situado a dois mil metros acima do mar. Mostra-se majestosamente, de um lado, de difícil acesso, por sua subida íngreme (quase reta, vertical) e do lado sudoeste, é visto sobre uma extensão de quase dois quilômetros, num aglomerado de colinas graníticas e formidáveis barrancos. Tem vários picos e os mais elevados estão nas extremidades. Ao Sul, apenas um pico; ao nordeste, tem três ou quatro.

Vigoroux, sábio crítico da matéria diz que foi num destes últimos quatro picos que Deus deu a Lei a Moisés, pois que tão grande multidão só poderia acampar na planície dos quatro montes. Diz também que as cadeias graníticas que rodeiam esta vasta planície, causam-lhe condições acústicas, o que é confirmado por quantos por lá passam.

Neste vislumbrante lugar, o Sinai, houve a entrega da lei (Êx 20) e os israelitas adquiriram a concepção de nação organizada.

No capítulo 19 de Êxodo, encontramos uma das mais destacadas teofanias de Deus na Bíblia.

O Senhor marcou aquele dia na memória dos Israelitas com uma das manifestações mais notáveis da Sua presença.

Êxodo 19:16-19
16 E aconteceu ao terceiro dia, ao amanhecer, que houve trovões e relâmpagos sobre o monte, e uma espessa nuvem, e um sonido de buzina mui forte, de maneira que estremeceu todo o povo que estava no arraial.
17 E Moisés levou o povo fora do arraial ao encontro de Deus; e puseram-se ao pé do monte.
18 E todo o monte Sinai fumegava, porque o SENHOR descera sobre ele em fogo; e a sua fumaça subia como fumaça de um forno, e todo o monte tremia grandemente.
19 E o sonido da buzina ia crescendo em grande maneira; Moisés falava, e Deus lhe respondia em voz alta. (ARC)

Junto com os seus alunos, tentem imaginar aquele momento…

Os críticos veem aqui uma grande tempestade, acompanhada por erupções vulcânicas; mas o autor sagrado queria que não víssemos aqui apenas fenômenos naturais, e, sim, a grandiosidade da presença de Deus!

O Senhor preparou o ambiente e executou um verdadeiro espetáculo utilizando-se de meios naturais (trovões, relâmpagos, uma nuvem encorpada, barulho de buzina ensurdecedor, o monte em toda a sua extensão fumegava, isto é, o Senhor desceu sobre ele em forma de fogo, produzindo uma fumaça que tanto subia como ficava em torno, e o Sinai balançava fortemente a ponto de causar espanto e terror aos Israelitas que viam, ouviam, respiravam o cheiro da fumaça e sentia o abalo sísmico causado pela presença de Deus.

Porém, o mais extraordinário da cena era ouvir a voz do Senhor que respondia a Moisés altamente (Êx 19.19). Oh gloriosa presença!
Os trovões e relâmpagos apontam para a sua força e autoridade;
A nuvem espessa aponta para o fato de que Ele é Espírito e ninguém pode vê-lo;
A buzina forte aponta para o fato de ao falar ao seu povo, todos ouvem a Sua voz;
O fogo e a fumaça apontam para a Sua santidade que não pode associar-se ao pecado – O fogo consome e a fumaça separa como um véu;
O tremor do monte demonstra que Ele é o Deus Todo Poderoso;
A sua alta voz demonstra que apesar da Sua força, de ser Espírito; de ser Santo e Todo Poderoso, Ele se interessa pelo homem e desce do céu, da sua habitação para lhes falar pessoalmente!
Foi nesta ocasião solene que Ele entrega a Lei pela qual o seu povo seria regido.
1.1 – Conceituando o termo Decálogo
O saudoso pastor Antônio Gilberto explica que o termo “Decálogo” é oriundo da conjunção das palavras gregas “deka” que significa “Dez” e “logos” que significa “Palavra”, logo o termo composto significa literalmente “dez enunciados” ou “declarações” (Êx 34.28; Dt 4.13).

Alguns definem sóbria e simplesmente como sendo “Dez palavras que Deus disse a Israel”.

O Decálogo foi proferido por Deus no Sinai (Êx 20.1), mas também foi escrito por Ele em duas tábuas de pedra (Êx 31.18).

Exprime a vontade de Deus em relação ao ser humano!

A tradição bíblica estabelece com clareza que o Decálogo foi escrito sobre duas tábuas de pedra. Às vezes essas tábuas eram chamadas “as tábuas da aliança” (Dt 9.9,11,15); “as tábuas do testemunho” (Êx 31.18; 32.15; 34.29); outras vezes somente “Testemunho” (Êx 25.15; 31.17; 40.20), “as tábuas de pedra” ou “as tábuas de pedras” (plural – Êx 24.12; 34.1,4; Dt 4.13; 5.22; 9.9-11; 10.1-3; 1Rs 8.9), ou simplesmente “as tábuas” (Êx 32.16).

Algumas vezes, a tradição bíblica usou a expressão “o dedo de Deus” para indicar a origem divina das tábuas: “Quando o Senhor terminou de falar com Moisés no monte Sinai, deu-lhe as duas tábuas da aliança, tábuas de pedra, escrita pelo dedo de Deus” (Êx 31.18; ver também Dt 9.10).

Apesar da Bíblia utilizar o termo tábua “luwach”, os dez mandamentos foram mesmo gravados em pedras, já que segundo James Strong, o significado no original é: “tábua, chapa, prancha, placas (de pedra)”!



CURIOSIDADE
Pastor Aldery Nelson Rocha diz em um dos seus estudos que Deus transformou o Monte Sinai em um tabernáculo! 

1 – Porque Deus disse ao povo para ficar embaixo no Monte dentro de um limite que Ele estabeleceu. O relacionamento da lei era limitado; 
2 – Depois Moisés e Arão poderiam subir ao monte; 
3 – Por fim Moisés poderia subir na parte mais alta do monte; 

Aqui nós temos segundo o pastor Aldery, o próprio tabernáculo: 
1 – Sendo que o átrio ou o pátio (lugar onde todos podiam ver) corresponde aos limites de frente ao monte onde o povo permaneceu;
2 – O lugar santo era onde alguns sacerdotes poderiam chegar e corresponde a subida de Moisés e Arão ao Monte; 
3 – Por fim o lugar Santíssimo ou Santo dos Santos, onde só entrava o sumo-sacerdote, onde estava a arca da aliança que simbolizava a presença de Deus e este corresponde a última escalada do Monte Sinai, onde apenas Moisés prossegue. 

Então o Monte Sinai se torna uma demonstração do Tabernáculo, cujo modelo Deus daria posteriormente a Moisés!

Segundo os antigos rabinos, a Lei possuí 613 preceitos, contendo 248 mandamentos e 365 proibições distribuídos e divididos em três classes:
Lei Moral: Que reúnem regras para se viver de forma santa segundo os padrões de Deus (Êx 20);

Lei Civil: Trata da vida jurídica e social de Israel como nação (Êx 21.1 a 23.33);

Lei Cerimonial: Trata da forma e do ritual da adoração ao Senhor por Israel, incluindo também o sistema sacrificial (Êx 24.12 a 31.18).

Quanto as divisões, são três as divisões: 
Os Mandamentos – Expressam a vontade de Deus para o Seu povo (Êx 20.1-26);

Os Juízos – Governam a vida social de Israel (Êx 21 a 24.11);

As Ordenanças – Governam a vida religiosa de Israel (Êx 24.12 a 31.18).

Três classes, três divisões, porém, uma só Lei.
 Leia Mateus 5.17,18. Mandamentos e ordenanças formavam um só sistema religioso!
1.2. Os quatro primeiros mandamentos 
Ao analisar os Dez Mandamentos, percebemos que os quatro primeiros tratam diretamente sobre a reverência a Deus. A característica distintiva do Decálogo é evidente é evidente nos primeiros dois mandamentos.
No Egito, muitos deuses eram adorados. Os habitantes de Canaã eram politeístas, mas Israel deveria ser diferente. Na qualidade de povo peculiar de Deus, deveriam se caracterizar por devoção singular e exclusiva a Deus. Nem mesmo uma imagem ou semelhança a Deus seria permitida, consequentemente, a idolatria seria uma das priores ofensas da religião de Israel. Nossa adoração e culto devem ser dirigidos única e exclusivamente a Deus. Infelizmente, há muitos ídolos ocupando o coração dos cristãos. Estes ídolos podem ser: o acúmulo da riqueza, a busca pelo sucesso ou pela fama, entre outros. Existem muitas pessoas na igreja se arruinando por abrigar ídolos no secreto do coração. Um outro ponto a considerar neste tópico é a reverência com o nome de Deus em questões profanas e frívolas.

1.3. Mandamentos de relacionamento familiar
Na segunda divisão, feita para um propósito didático, encontramos os seis últimos mandamentos, cujo o teor são os relacionamentos humanos, sintetizados da seguinte maneira: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo. O quinto mandamento fala do relacionamento familiar, onde os filhos precisam reconhecer a autoridade espiritual e que seus pais estão em posição superior a eles. O apóstolo Paulo, ao escrever sobre diversos assuntos relacionados ao ambiente familiar, amplia esta ideia, quanto à honra do filhos para com o pai, ao usar a expressão "Para que te vá bem" (Ef 6.3).

2. Os propósitos da Lei
As leis de um povo revelam sua história e suas crenças. Ao designar a Lei, Deus estava estabelecendo parâmetros de conduta, adoração e relacionamento para o povo de Israel.
2.1. A Lei como mestre
O apóstolo Paulo, ao escrever sua carta aos Gálatas, teve como objetivo erradicar o legalismo, que solapava os irmãos. Por isso, ele disse:
"De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados." (Gl 3.24). A expressão para "aio" no grego é "paidagogos", dando a ideia de um servo, que tinha como função levar a criança para a escola. Foi justamente este o papel da Lei: um mestre para ensinar Israel e ajudá-los a permanecer em contato com Deus. Revelou ao homem quem de fato ele é. A Lei expôs a malignidade do pecado, mas, ao mesmo tempo, apontou o caminho da expiação pela fé em Deus, através dos sacrifícios que eram oferecidos no Tabernáculo.

2.2. Características distintas do código hebreu
Todo código se baseia na autoridade de Deus, e não de um rei. Não há divisão entre a lei civil e a religiosa; as leis morais, legais e religiosas estão entretecidas e são inseparáveis. Isto demonstra que Deus se interessa por todos os aspectos da vida. As leis eram aplicadas sem fazer acepção de pessoas. Protegem os indefesos, tais como escravos, órfãos, viúvas e estrangeiros. Os castigos da lei manifestam um alto conceito da vida humana.
2.3. A santidade de Deus em evidência
Um dos maiores objetivos da Lei era proporcionar ao povo de Israel uma identidade, forjada a partir da consciência de um Deus santo e que exige santidade. Infelizmente, o povo não conseguia obedecer a Lei em sua totalidade. Como meio de reparar o erro, Deus revela a Moisés diversos tipos de sacrifícios para expiação do pecado. A Lei mostrava ao homem a sua dificuldade de alcançar o padrão requerido por Deus, tanto que nenhum homem poderia ver a face de Deus e viver.

3. A atualidade dos Dez Mandamentos
Embora tenha sido instituído para os hebreus, os Dez Mandamentos tinham o objetivo de serem universalmente divulgados pelo povo de Israel. Este código de leis abarca todos os aspectos da vida, por isso, o que nele está escrito envolve todos os homens.
3.1. Jesus e a Lei
Ao iniciar Seu ministério, Jesus deixou claro que Sua missão não era revogar a Lei, mas,sim. cumpri-la, conforme lemos em Mateus 5.17. Através de Sua postura, Ele não somente cumpriu toda a Lei, como também ampliou a sua visão, esclarecendo o verdadeiro sentido da Lei. Jesus, como autor da Nova Aliança, corrobora os Dez Mandamentos e ainda sintetiza, dizendo: "amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas." (Mt 22.37-40).
No ministério do Espirito, atual dispensação que vivemos, a Lei é inscrita em nossos corações e não gravadas em pedras.

3.2. O Decálogo na visão paulina
O apóstolo Paulo, um dos maiores ícones do Novo Testamento, pontua que a Lei tinha funções diferentes daquelas que os judeus pensavam. Em suas cartas, Paulo mostra a incapacidade da Lei para salvar, mas revela o que é pecado e o quão miseráveis somos. Na visão paulina, Cristo é o fim da Lei (Rm 10.4) pois a cumpriu cabalmente, sendo assim, é capaz de justificar todo aquele que nEle crê.
3.3. Os Dez Mandamentos e a Igreja
Vivemos em uma época de extrema inversão de valores, onde a sociedade é caracterizada pelo pragmatismo (não importa o meio, sim, os resultados; os fins justificam os meios), hedonismo (o prazer a qualquer preço) e o relativismo (tudo é visto de um ponto de vista, não existe verdade absoluta). Em meio a esse turbilhão de filosofias, os Dez Mandamentos servem como bússola que norteia a Igreja em meio ao deserto das falsas doutrinas, heresias e falsos mestres. Jesus disse que nós somos sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13-14). O apóstolo Paulo disse que a Igreja é a coluna e firmeza da verdade (1 Tm 3.15). Diante das trevas, precisamos pregar sobre os mandamentos de Deus.

Conclusão.
O Decálogo não foi instituído apenas para Israel, mas, sim, para toda a humanidade, pois o objetivo de Deus era que, através de Israel, Seu nome fosse santificado entre as nações. A Lei revelou ao homem a sua miserabilidade, mas Jesus, superior à Lei, mostrou que, onde abundou o pecado, superabundou a graça.

Questionário.
1. Qual fo objetivo do apóstolo Paulo, ao escrever sua carta aos Gálatas ?
R: Erradicar o legalismo (Gl 4.24).


2. ao iniciar Seu ministério, o que Jesus deixou claro ?
R: Que Sua missão não era revogar a Lei, mas sim, cumpri-la (Mt 5.17).


3. Na visão paulina, quem é o fim da Lei ?
R: Cristo (Rm 10.4).


4. O que Jesus disse que nós somos ?
R: Sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13-14)


5. Quem é a coluna e firmeza da verdade ?
Fonte: www.revistaebd.com:  Das imagens acima
Clube da teologia
Ebdcomentada.
Fonte: Revista Betel Dominical: 3º Trimestre de 2018 - Israel 70 anos - Tema: O chamado de uma nação e o plano divino de redenção: Adultos


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