Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome: Mateus 24:9
Cinco cristãos e duas crianças iranianas foram atacados no último mês em um campo de refugiados na Grécia. Outros refugiados disseram que eles teriam que ir embora porque aquele era um “campo muçulmano”. Atualmente as minorias religiosas representam de 2 a 4% da população total de refugiados que chegam ao litoral da Europa, de acordo com Youchana Darling, fundadora britânica do Consulado Internacional Cristão (ICC, da sigla em inglês), que apoia refugiados cristãos em campos da Grécia.
Com frequência eles têm que fugir da violência e perseguição em seus países de origem, apenas para descobrir que nos campos ou em outra acomodação para refugiados, continuam sendo visados por causa da fé. Darling explicou que os campos de refugiados são “microcosmos do Oriente Médio, então a mesma tensão étnica e religiosa que já existe são intensificadas”.
Uma pesquisa feita pela ICC mostra que 88% dos refugiados cristãos têm experimentado ou testemunhado perseguição por causa da fé e discriminação por extremistas islâmicos em seus países de origem, a caminho da Europa e nas acomodações dos refugiados na Europa. Entre eles estão Hamid, Fatimah* e sua filha de três anos. Há dois anos foram para a Turquia, onde se converteram em uma igreja em Istambul. Eles receberam uma Bíblia no Irã e queriam se converter, mas estavam com medo porque em seu país poderiam ser executados por isso. (Essa história continua).
O que você tem a ver com eles?
Apesar da distância de casos como o de Hamid e Fatimah, você pode fazer a diferença. Com a sua colaboração, a Portas Abertas oferece aconselhamento pós-trauma e ajuda emergencial a famílias cristãs. Assim eles são acolhidos e fortalecidos mesmo fora dos países de origem.
*Nomes alterados por segurança.
Fonte: Portas Abertas
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