19 de julho de 2018

Lição 04: Salomão, o homem mais sábio do seu tempo - central gospel

Texto Bíblico Básico: 
 1Reis
Pré - aula:
Lição 4 - Salomão, o homem mais sábio do seu tempo



Escola Bereana | Lição 04: Salomão, o homem mais sábio do seu tempo.
SALOMÃO, O HOMEM MAIS SÁBIO DO SEU TEMPO
A história de Salomão é narrada na Bíblia a partir de 1Reis, onde vemos que o rei Davi já estava velho e doente, e a procura de um substituto para o trono se tornava urgente. Existia uma disputa entre Adonias o filho vivo mais velho, e Salomão que era o segundo na linha de sucessão. 
Não era segredo que depois da briga entre Amnom e Absalão, Davi havia prometido o trono a Salomão, para vencer essa disputa Adonias trama um plano, percebendo que Davi já era velho e querendo ser o novo rei da nação de Israel, ele convida vários de seus aliados e se proclama rei, porém Natã o profeta, Zadoque o sacerdote e Benaia chefe da guarda pessoal de Davi quando ficaram sabendo dos planos de Adonias de se apoderar do trono, lideraram um contra-plano com a ajuda de Bate-Seba esposa amada do rei Davi.
Bate-Seba apresenta a Davi seus anseios e suas demandas e lembra a ele sua promessa de passar o trono da nação de Israel a seu segundo filho de nome Salomão, o profeta Natã aproveita e vai a presença de Davi e confirma tudo que foi dito por Bate-Seba, o rei então responde a sua esposa:

“Eu prometo pelo Deus vivo, que me livrou de todas as aflições, que hoje eu cumprirei o juramento que fiz a você, em nome do Senhor, o Deus de Israel: o juramento de que o seu filho Salomão sera o rei em meu lugar.” (1 Reis 1.29,30)
Salomão é ungido rei de Israel, cumpre-se todo o ritual e é derramado sobre ele um vaso de azeite do tabernáculo, no vale de Giom a leste de Sião, a notícia logo se espalha e o povo gritava “Viva o rei Salomão”. Sabendo disso Adonias ficou abatido e com medo, implorou misericórdia e prometeu lealdade ao novo rei. Logo após a morte de Davi, Salomão que estava no trono, com o auxilio de seus conselheiros agiu rapidamente para solidificar seu trono. Ele empreendeu um ataque rápido e preciso e liquidou seus principais rivais. O destino de Adonias não foi diferente, ele também foi executado, com base na mera suspeita de ter pedido a Salomão que lhe desse Abisague (a principal concubina de Davi) como esposa, isso serviu para que se concluísse que ele estava se preparando para um golpe contra Salomão.

O SONHO E A ESCOLHA POR SABEDORIA
O evento que coroou e solidificou Salomão foi a sua escolha diante de Deus por sabedoria, sabemos que o profeta Natã auxiliou o jovem rei nos assuntos religiosos desde o início, ele teve grande influência no reino de Salomão, tanto que um dos primeiros atos do rei foi visitar o lugar alto de Gibão e sacrificar mil holocaustos sobre o antigo altar que ficava em frente à tenda onde se reunia:

Salomão amava o Senhor e seguia os conselhos de Davi, seu pai, mas também matava animais e os oferecia em sacrifício em vários altares, nos montes. 
4 Certa vez, Salomão foi a Gibeão oferecer sacrifícios porque naquele lugar estava o altar mais famoso de todos. 

  1 Reis 3.4
  1 Cronicas 21.29.

Na noite seguinte, Salomão teve um sonho no qual o Senhor lhe apareceu e perguntou o que ele mais desejava. Ao invés de pedir uma longa vida, riquezas, honra, o jovem rei pediu sabedoria para governar o seu povo; o seu pedido agradou o Senhor e lhe foi concedido sabedoria extrema. 

*5 Naquela noite, o Senhor Deus apareceu num sonho a Salomão e perguntou:
— O que você quer que eu lhe dê? 
*6 Ele respondeu:
— Tu sempre mostraste grande amor por Davi, meu pai, teu servo, e ele era bom, fiel e honesto para contigo. Tu continuaste a mostrar a ele o teu grande e constante amor e lhe deste um filho que hoje governa no lugar dele. 
*7 Ó Senhor Deus, tu deixaste que eu ficasse como rei no lugar do meu pai, embora eu seja muito jovem e não saiba governar. *8 Aqui estou eu no meio do povo que escolheste para ser teu, um povo que é tão numeroso, que nem pode ser contado. 
*9 Portanto, dá-me sabedoria para que eu possa governar o teu povo com justiça e saber a diferença entre o bem e o mal. 

  1Reis 3,5-9
Essa sabedoria foi colocada a prova pouco tempo depois, quando duas mães compareceram à presença do rei acusando-se mutuamente do mesmo crime. Não havia testemunhas, um juiz normal teria arquivado o caso por falta de provas, mas Salomão tinha a benção de Deus e descobriu uma estratégia que revelaria a verdadeira mãe. Sua decisão mudou a sua história e se espalhou como fogo, de vila em vila e de aldeia em aldeia, agora o jovem rei era reverenciado como um governante sábio e justo.


O INICIO DE SEU REINADO
O reino de Davi seu pai veio completo para as suas mãos, Israel ocupava uma área estimada em 128.000 km². Para termos uma dimensão de tamanho usaremos como exemplo a cidade de Niterói no RJ, segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2016, tem uma área de 129,3 km², e integra a Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Ou seja, a cidade de Niterói nos dá uma ideia de dimensão aproximada de Israel nos dias em que o rei Salomão assumiu o seu trono. As condições domesticas permaneciam primitivas e patriarcais. Davi fez nascer a nação de israelita; Salomão produziria em se reinado o império israelita. O seu governo assumiria a formatação de monarquia absoluta, as tribos seriam substituídas por províncias e os membros de seu gabinete passaram a ser chamados de príncipes.

A POLÍTICA EXTERNA DE SALOMÃO
Embora seu reino não fosse 100% pacifico, sabemos que Salomão não chegou a comandar sérias operações militares, sua tarefa não era expandir o reino, mas manter relações amigáveis com as nações vizinhas e ter seus próprios vassalos, de modo que Israel pudesse desenvolver suas potencialidades em paz. Ele procurou faze-lo por meio de um processo muito bem elaborado de alianças, sendo muitas delas seladas por casamentos, rapidamente seu harém se viu lotado. A mais notável das suas esposas foi a filha do faraó do Egito (provavelmente Siamun, antepenúltima da Vigésima Primeira Dinastia). Sua política não parava por ai, o verdadeiro gênio de Salomão estava no setor da indústria e comercio, ele foi capaz de compreender a sua posição estratégica geográfica e dentro da economia regional de sua época, formou as maiores rotas de comércio norte-sul do Egito e da Arábia até o norte da Síria, suas atuações comerciais eram numerosas, e o comercio estrangeiro era um monopólio real e isso constituiu grande riqueza para o Estado de Israel. As alianças de Salomão continuavam, elas eram estabelecidas de diversas formas, e visavam gerar riquezas para o tesouro real, dentre várias alianças uma é considerada a mais importante devido ao seu
alcance estratégico e foi estabelecida na cidade de Tiro (1 reis 5,112), Tiro já tinha uma aliança efetivada por Davi e agora era renovada por Salomão. Tiro fora reconstruída pelos fenícios sidonios no século decimo, foi a capital de um Estado que naquele tempo controlava todo o litoral sul da Fenícia, sob o regime de Hirão (ou Hiram I) eles controlavam e exploravam minas de cobre dominavam várias tecnologias e rotas comerciais, a princípio a aliança resultou em uma troca de benefícios mútuos: exportação de trigo e óleo de oliva para tiro e madeira do Líbano para Salomão, mas com o tempo ela se mostraria muito importante para o aumento das riquezas de Israel. Vejamos outro exemplo de alianças, como o comercio no mar vermelho citado em:  
  1 Reis 9,26-28;10,11. 22
26 O rei Salomão também construiu uma frota de navios em Eziom-Geber, que fica perto de Elate, no golfo de Ácaba, no país de Edom. 
27 O rei Hirão mandou alguns marinheiros competentes da sua frota de navios para navegarem junto com os homens de Salomão. 
28 Eles foram até a terra de Ofir e trouxeram para Salomão mais de catorze mil quilos de ouro. 

Inspirado pela expansão fenícia, Salomão procurou desenvolver possibilidades similares pelo mar Vermelho, para o sul certamente com o auxílio fenício, ele construiu uma frota mercante em Asiongaber e tripulando-a com marinheiros fenícios, mandou-a em viagens comerciais regulares até Ofir (hoje Somália). Sua atuação comercial trouxe para Salomão muitos produtos de grande valor exótico do sul, como: ouro, prata, madeiras raras, joias preciosas, marfim e para divertimento real, macacos. 
O comercio terrestre com o sul também estava dentro das ambições de Salomão. A visita da rainha de Sabá 
   1 Reis 10,1-10.13
Não ocorreu de forma inesperada nem casual, os habitantes de Sabá originalmente nômades, tinham se fixado e estabelecido um reino, cujo centro estava localizado no que é hoje o Iêmen ocidental, sua posição estratégica transversal as rotas das caravanas do nordeste de Hadramaut em direção a Palestina e à Mesopotâmia permitiu que fosse dominado o comércio de especiarias e incenso, as taxas e impostos do comércio jorraram no tesouro de Salomão.

O COMERCIO DE CAVALOS E CARROS
Temos conhecimento dessas transações por meio de 1Rs 10,28, que ilustram a importação de cavalos e carros feita por Salomão, onde os mercadores do rei adquiriam os cavalos na cidade de Cue (Cilicia) mediante pagamento avista de cento e cinquenta siclos de prata, e do
Egito os carros de guerra por seiscentos siclos de prata cada, e por meio de sua agencia e seus mercadores criou um monopólio, onde qualquer povo que quisesse comprar os cavalos e carros de guerra tinham que fazê-lo por intermédio de Salomão a um valor consideravelmente maior.

A IDADE DE OURO DE ISRAEL

A bíblia no AT descreve o reino de Salomão como sendo de prosperidade sem igual, a nação desfrutou de segurança e prosperidade material como nunca imaginara, ele mesmo tornou-se extremamente rico pelo lucro de seu comercio, e seu monopólio comercial e industrial.

A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DE SALOMÃO

A riqueza de Salomão foi empregada em numerosos projetos de construções, como palácios (1 Reis7,1-8), templos a deuses pagãos, fortificações militares (1Reis 10,16), e um palácio provavelmente para a filha de faraó (1Rs 7,8; 10, 18-20) dentre outros, e nesse período foi edificado também o templo a Iahweh (1Rs 7,23-26).

A SOBRE CARGA DA MONARQUIA
Foi apresentado até o momento o reino de Salomão visto de um aspecto favorável. A bíblia nos permite ver também um outro lado do quadro, menos brilhante, que mostra claramente que o período do reinado trouxe riqueza para uns e escravidão e pobreza para outros. O livro de 1Rs apresenta um governo que arrecadava muitas riquezas, mas que gastava muito também, e é possível observar que se gastava mais do que se arrecadava, o grande problema de despesas e receitas. Quanto maior o reino mais complicado é administrar e maior é a burocracia, edificações de vários palácios e templos, manutenção do exército e postos militares, manutenção da corte do rei, manutenção das províncias tornou-se extremamente pesado, a bíblia cita em 1Rs9,23 que Salomão tinha 550 homens só para supervisionar as sus obras isso nos dá uma ideia de como era oneroso manter o império. Ao que tudo indica as fontes de renda de Salomão apesar de numerosas eram insuficientes, ao que parece Davi seu pai mantinha uma corte mais modesta, mantida com sua própria renda e com tributos recebidos de súditos estrangeiros, ao que se sabe Davi não
oprimiu o seu povo com pesados encargos, Salomão agiu diferente e criou altos impostos, ele precisava que a arrecadação fosse eficiente, e para isso reorganizou o reino, enfraquecendo os vínculos tribais e dividindo-as em 12 distritos administrativos cada qual era gerido por um governador escolhido pelo rei. A finalidade dessa medida foi desmantelar a antiga ordem e principalmente, obter maiores fontes de receita, cada distrito era obrigado a fornecer à corte provisões para um mês do ano: Todo mês um dos governadores distritais fornecia provisões ao rei Salomão e a todos os que vinham participar de sua mesa. Cuidavam para que não faltasse nada. (1 Reis 4:27) Uma outra medida sombria adotada foi a necessidade de providenciar mão e obra para seus numerosos projetos, onde ele recorreria a corveia. Que seria a escravidão estatal e trabalho forçado para o Estado, isso era uma prática comum, seu pai Davi sujeitou os povos conquistados ao trabalho obrigatório: A seguir tirou a coroa da cabeça de Milcom, uma coroa de ouro de trinta e cinco quilos; ornamentada com pedras preciosas. E ela foi colocada na cabeça de Davi. Ele levou uma grande quantidade de bens da cidade: e levou também os seus habitantes, designando-lhes trabalhos com serras, picaretas e machados, além da fabricação de tijolos. Davi fez assim com todas as cidades amonitas. Depois voltou com todo o seu exército para Jerusalém. (2 Samuel 12:30,31) Ao que parece Salomão explorou não só os povos conquistados mas também seu próprio povo, onde equipes de trabalhadores foram recrutados e forçados a trabalhar em derrubada de madeira no Líbano, para os projetos de construção de Salomão: O rei Salomão arregimentou trinta mil trabalhadores de todo o Israel. Ele os mandou para o Líbano em grupos de dez mil por mês, e eles se revezavam: passavam um mês no Líbano e dois em casa. Adonirão chefiava o trabalho. (1 Reis 5:13,14) De certa forma os Israelitas não eram tratados como escravos na totalidade, mas eram forçados a trabalhar de graça. Basta lembrar o que Deus disse ao povo através de Samuel quando o povo pediu um rei: “Se insistem em ter um rei, saibam que este recrutará os vossos filhos e os porá a correr diante dos seus carros; outros serão tomados para fazerem as guerras, como soldados e oficiais; enquanto outros ainda irão, em serviço
obrigatório, trabalhar para os campos; forçá-los-ão a lavrar as terras da coroa e a ir para as ceifas, sem renumeração; (1Sm 8. 10 a 18)
É importante salientar que não existe evidencia de que Salomão tenha subjugado seu povo a um real estado de escravidão (a tradição garante que ele não o fez), a linha entre escravidão completa e ser recrutado para trabalhar em projetos reais por quatro meses no ano é tênue. Consequente devido a perda de renda esse tipo de trabalho parece ter sido na verdade para muitos israelitas uma boa opção.
Os problemas financeiros levaram Salomão a mais uma medida drástica, da qual temos conhecimento. Trata-se da cessão de algumas cidades ao longo da fronteira, perto da baía de Acre:

10 Salomão levou vinte anos para construir o Templo e o seu palácio. 11 O rei Hirão, da cidade de Tiro, havia fornecido a ele toda a madeira de cedro e de pinho e todo o ouro que ele precisou para esse trabalho. Depois que terminaram as obras, Salomão deu a Hirão vinte cidades na região da Galileia. 14 Hirão havia mandado para Salomão mais de quatro mil quilos de ouro. (1Rs 9,10-14)
Apesar de se supor que Salomão tenha tomado essa medida para poder pagar a Hirão o fornecimento de material de construção, o versículo 14, mostra que as cidades eram na verdade vendidas, ou apresentadas como garantia de um empréstimo em ouro, mas sem que houve se um resgate no futuro. A história mundial nos demostra que quando uma nação começa a vender seus territórios, é evidente que a situação financeira é caótica.

CONCLUSÃO
Muitos rebelaram-se contra a tirania de Salomão, que era considerado como a personificação de tudo que um rei não deveria ser, Deuteronômio 17,14-20 apresenta como um rei deveria ser e agir de forma a agradar a Deus, Salomão foi exatamente o posto do que é descrito. Vemos que Deus repreende a Salomão e o reprova por ter desobedecido suas ordens e quebrado a sua aliança:

10 O Senhor, o Deus de Israel, havia aparecido a Salomão duas vezes e lhe havia ordenado que não adorasse deuses estrangeiros. Mesmo assim, Salomão não obedeceu ao
Senhor, mas afastou-se dele. Por isso, o Senhor ficou muito irado com Salomão 11
e disse:
— Você quebrou a sua aliança comigo e desobedeceu aos meus mandamentos; por isso, eu vou tirar o reino de você e vou dá-lo a um dos seus oficiais. 12 No entanto, por amor a Davi, o seu pai, eu não farei isso enquanto você estiver vivo, mas durante o reinado do seu filho. 13 E não tomarei dele o reino inteiro, mas deixarei que ele fique com uma tribo , por causa do meu servo Davi e por causa de Jerusalém, que escolhi para ser a minha cidade. 
(1Reis 11,10-14)
A monarquia portanto nunca se livrou da tensão, nem Davi nem Salomão com todo o seu brilhantismo, conseguiram resolver seus problemas fundamentais, principalmente a de diminuir a diferença entre a independência tribal e as exigências da autoridade central, bem como entre a antiga tradição e as exigências da nova ordem. Pelo contrário, a política opressiva de Salomão amentou irremediavelmente a diferença. Apesar de Salomão não se defrontar com nenhuma rebelião séria, os problemas que tinham ocorrido com Davi em sua velhice haviam sido apenas afastados, mas não solucionados. Perto do fim de seu reinado quase houve uma rebelião quando um homem de nome Jeroboão, que era certamente chefe de corveia das tribos de José, tramou uma rebelião com a ajuda do profeta Aías, a conspiração foi abafada, e Jeroboão forçado a procurar refúgio no Egito, sabemos também que antes da morte de Salomão, as tribos do norte já tinham sido completamente afastadas da Casa de Davi:

26 Houve outro homem que se virou contra o rei Salomão. Foi Jeroboão, filho de Nebate, que era de Zereda, no território da tribo de Efraim. Jeroboão era oficial de Salomão, e a sua mãe era uma viúva chamada Zerua. 
27 Esta é a história da revolta de Jeroboão:
Salomão estava aterrando o lado leste da cidade de Jerusalém e consertando as muralhas da cidade. 
28 Jeroboão era um jovem capaz, e Salomão viu que ele trabalhava com vontade. Então o colocou como encarregado de todos os trabalhadores forçados do território das tribos de Manassés e Efraim. 
29 Um dia Jeroboão saiu de Jerusalém em viagem, e o profeta Aías, de Siló, se encontrou com ele sozinho na estrada, no meio do campo. 
30 Então Aías tirou a capa nova que estava usando, cortou-a em doze pedaços 
31 e disse a Jeroboão:
— Fique com dez pedaços porque o Senhor, o Deus de Israel, está lhe dizendo o seguinte:
“Eu vou arrancar o reino
da mão de Salomão e vou dar dez tribos a você.... (1Rs 11,26-40) Assim Salomão encerrou sua carreira, desgastado pela excessiva autoindulgência, deixado para trás de si um tesouro empobrecido, um povo descontente e um império cambaleante e pronto para desmoronar, o que de fato aconteceu durante o reinado de Roboão seu filho.






Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus - 3º Trimestre de 2018 - Tema: Os grandes Reis de Israel - Historias de guerras, fracassos e conquistas - Editora: Central Gospel

através deste site.Almeida Revista eAtualizada
Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. através deste site.
BÍBLIA ONLINE

Fonte: Crescendoparaedificar.blogspot.com
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus - 3º Trimestre de 2018 - Tema: Os grandes Reis de Israel - Historias de guerras, fracassos e conquistas - Editora: Central Gospel
Comentarista: Pr. Gesiel Gomes

JESUS VIRA!

Lições Bíblicas: 1º Trimestre 2018
Lições Bíblicas: 2º Trimestre 2018
Lições Bíblicas: 3º Trimestre 2018

Nenhum comentário:

Postar um comentário