30 de abril de 2025

Plano de Aula Bíblica Juvenis /Cpad – Lição 05: Entendendo os evangelhos

    Professor(a). Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe.
Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias. 

Deus sempre em Primeiro Lugar.

__ Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

__ Perguntem como passaram a semana.

__ Escutem atentamente o que eles falam.

__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.


Ore com seus alunos(a).
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.


 Apresentem o título da lição:
Entendendo os evangelhos
Professor(a). Você faz parte de uma Escola Dominical na qual há o privilégio de ter mais de um professor por classe, procure estar em sintonia com os outros colegas. Vocês podem trocar experiências quanto á condução da aula e didática utilizada, cooperando nas dificuldades que o outro tiver.

Considere que as habilidades e métodos de cada professor são distintos e isto é natural; não significa que um é melhor ou pior. Contudo, na troca ambos podem se aprimorar. Portanto, não se sinta inferior ao pedir ajuda. Ao contrário, além de esta ser uma atitude de sabedoria e humildade, fortalece a comunhão e o reconhecimento de que precisamos uns dos outros. Afinal, somos muitos membros de um só Corpo. Vergonha há na arrogância e imaturidade no pensamento de que não há mais nada a se aprender. A junção dos conhecimentos sempre traz enriquecimento mútuo, principalmente quando o interesse de todos é o mesmo: Glorificar o nome do Senhor Jesus e cooperar para o crescimento dos alunos em graça e sabedoria diante dEle.


   Estudar os Evangelhos Sinóticos, seus aspectos e a relação entre eles, é fundamental para entendermos que mesmo em tempos e lugares diferentes, para públicos distintos, a mensagem central permanece a mesma: Cristo.

“Ao nos voltarmos para esses Evangelhos individualmente, observamos que é provável que o Evangelho de Mateus tenha sido escrito por uma comunidade judaica. 
Ele enfatiza o cumprimento das profecias do Antigo Testamento em Jesus, bem como as muitas profecias a respeito do seu nascimento. Mateus inclui cinco seções principais de ensinamento, cada uma delas mostra que Jesus é o grande profeta prometido por Moisés.

Talvez Marcos registre as lembranças de Pedro. 
O livro não diz isso, mas várias coisas nele nos fazem pensar que Marcos compilou as lembranças de Pedro a respeito de Jesus para os cristãos romanos, talvez por volta da época em que Pedro foi morto por ser cristão. Talvez a igreja, ao ver os primeiros apóstolos mortos, tenha desejado registrar fatos por escrito. O relato de Marcos é o mais curto de todos os Evangelhos e talvez o mais antigo.

Lucas, o terceiro Evangelho, às vezes é chamado de Evangelho para os gentios. 
Lucas enfatiza que o Messias não veio apenas para o povo judeu, mas para todas as nações do mundo, e ele faz bom uso das profecias do Antigo Testamento que envolvem essa promessa. Lucas também escreveu um segundo volume, o livro de Atos dos Apóstolos. Esse livro é a ‘parte dois’ da obra de Lucas. Atos dos Apóstolos mostra como Jesus expandiu ativamente sua igreja por intermédio do seu Espírito. Por isso, a obra de Jesus — mesmo após sua crucificação, ressurreição e ascensão — continua à medida que a igreja cresce e à medida que Deus estabelece essa nova sociedade. Lucas conclui sua narrativa com a prisão de Paulo — embora este continue a ministrar — em Roma.

O quarto livro é o Evangelho de João, talvez o mais amado dos Evangelhos. 
De alguma forma, ele é diferente dos outros evangelhos. Ele não ensina uma teologia diferente, mas enfatiza de forma especialmente evidente, a identidade de Jesus como Messias e o fato de que o Messias é Deus. 
No capítulo 20 João afirma de forma explícita esse propósito para seu Evangelho: ‘Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em meu nome’ (20.31).”
(DEVER, Mark. A Mensagem do Novo Testamento: Uma exposição Teológica e Homilética. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 20, 21).


Tenham uma excelente e produtiva aula!
O Senhor lhe abençoe e capacite!


Momento do louvor
Cante:
Movimente-se cante com alegria 
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:

Louvor: A Tua Palavra Escondi - Cassiane


Diante do Trono Os 66 Livros da Bíblia 0001


Nosso Deus é Soberano - Comunidade da Vila da Penha


LOUVOR:



  RODA DE CONVERSA
SUGESTÃO DE MÉTODO
A aprendizagem acontece de diferentes maneiras e quanto mais possibilidades são exploradas, melhor. Para envolver todos os alunos e desenvolver mais autonomia e coletividade, a roda de conversa é uma ótima metodologia que pode ser aplicada em todas as aulas.
Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os estudantes têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.


CONVERSE COM SEUS ALUNOS:
ATIVIDADE INTERATIVA
      - Peça a três alunos que leiam uma situação presente nos Evangelhos sinóticos. 
- Uma passagem sugerida é a que trata sobre o jejum: Mateus 9.14-17: Marcos 2.18-22: e Lucas 5:33-39. 
     - Peça aos demais que observem atentamente as similaridades e diferenças em cada relato e anotem qual preferiram e por quê.
     - Ao final, conversem sobre as impressões e escolhas de cada um. 
    - valorizando todas as participações. 
-      Lembre-se: uma boa interação pode cativar a atenção dos alunos para todo o conteúdo da aula.



SUGESTÃO
Para iniciar utilizem a:
Dinâmica: Os Evangelhos
Objetivo:
Introduzir o estudo sobre os 04 evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas e João.

Material:
04 cartolinas

06 pincéis atômicos: 04 pretos, 01 verde e 01 vermelho.
Procedimento:
Dias antes da aula:

Escolha um acontecimento que tenha ocorrido na igreja ou na sua cidade.

No dia da aula:

- Organizem os alunos em 04 grupos.

- Falem:

Recentemente aconteceu um fato “X” que foi de conhecimento de vocês.

Gostaria que vocês relatassem este acontecimento de forma objetiva, na cartolina.

- Entreguem para cada grupo 01 cartolina e 01 pincel atômico.

- Estipulem o tempo de 10 minutos para a atividade.

- Depois, 01 representante de cada grupo deve se posicionar diante da turma segurando a cartolina.

Os 04 alunos devem ficar a frente da classe ao mesmo tempo.

- Agora, vocês(professores) e os demais alunos precisam procurar nas 04 cartolinas:

Informações iguais: assinalar com um “X” usando pincel atômico de cor verde.

Informações diferentes: assinalar com um “X” usando pincel atômico de cor vermelha.

- Depois, falem: Vocês relataram de forma concisa o acontecimento “X” que era de conhecimento de todos.

Observamos que os 04 grupos tiveram pontos em comum e outros diferentes. Uns foram mais detalhistas, outros escolheram um determinado ponto de vista etc.

Isto também ocorreu com os 04 escritores dos evangelhos.
- Vamos entender melhor sobre isto?
- Então, comecem o estudo da lição.
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo//atitudedeaprendiz.blogspot.com




👇Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.


Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego.
Romanos 1:16



DEVOCIONAL
Segunda Mc 1:1-11
O profeta predito por Isaías

Terça Lc 4:43
O anúncio do Evangelho do Reino

Quarta At 8:25
Pedro e João evangelizam

Quinta 1 Co 9:16
A missão de Paulo de anunciar o Evangelho

Sexta Hb 4:2
Quando a mensagem é recebida sem fé

Sábado Ap 14:6,7
O anjo com o Evangelho eterno


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
   Lucas 1:1-4
1 Visto que muitos já empreenderam uma narração coordenada dos fatos que entre nós se realizaram,
2 conforme nos transmitiram os que desde 0 princípio foram deles testemunhas oculares e ministros da palavra,
3 igualmente a mim pareceu bem, depois de cuidadosa investigação de tudo desde a sua origem, dar-lhe por escrito, excelentíssimo Teófilo, uma exposição em ordem,
4 para que você tenha plena certeza das verdades em que foi instruído.

   João 20:26-31
26 E, oito dias depois, estavam outra vez os seus discípulos dentro, e, com eles, Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco!
27 Depois, disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; chega a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente.
28 Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!
29 Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram!
30 Jesus, pois, operou também, em presença de seus discípulos, muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro.
31 Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome”.

  Romanos 15:4-6
4 Porque tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança.
5 Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda 0 mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus,
6 para que concordes, a uma boca, glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.




CONECTADO COM DEUS
Escrevendo aos irmãos de Filipos, o apóstolo Paulo disse que pedia a Deus para que o amor deles aumentasse, a fim de que tivessem uma sabedoria completa, isto é, que possuíssem tanto a fé, quanto as obras; tanto o conhecimento, quanto a prática. Assim, no dia da vinda de Cristo, eles estariam livres de toda impureza e de qualquer culpa. E suas vidas seriam cheias de boas qualidades que só Jesus pode produzir, para o louvor de Deus (Cf. Fp 1:9-11). Reflitamos como o amor é de fato a base de todas as coisas. Oremos, vigiemos e ajamos sempre, a fim de que o amor de todos nós também aumente, de forma que o nome do Senhor seja assim em nós glorificado.


OBJETIVOS
- CONHECER a relação entre os três primeiros Evangelhos,
- SABER em que João se distingue dos demais Evangelhos;
- OBTER uma visão panorâmica de cada Evangelho,


1. OS EVANGELHOS SINÓTICOS
Você já viu o quanto cada um de nós narra o mesmo fato que aconteceu de forma diferente? Consegue perceber as similaridades e diferenças quando pessoas distintas narram o mesmo ocorrido? Isto acontece devido à cosmovisão única que cada um de nós possui. Hipoteticamente, se um médico legista, um agente de seguros e uma assistente social testemunhassem o mesmo acidente de carro, cada um narraria o ocorrido a sua maneira, dando maior destaque àquilo que lhe é peculiar. E dependendo do público a que se dirigiriam, dariam mais ou menos ênfase a uma informação especifica.

Provavelmente, o médico legista escreveria mais sobre os detalhes que indicariam as causas do acidente, da morte, em caso de óbito; o agente de seguros evidenciaria informações a respeito das perdas, dos danos, especialmente materiais; já a assistente social, provavelmente focaria mais nos processos referentes aos cuidados aos afetados pelo acidente. Juntando os três relatos teríamos uma amostra panorâmica do caso. E se uma quarta pessoa, que nem mesmo presenciou o ocorrido, Lesse e entrevistasse outras testemunhas, esta ainda escreveria um novo texto, com mais uma diferente perspectiva – ainda que muito da narrativa se assemelhasse, já que o ocorrido em si teria sido mesmo. Assim, podemos compreender as similaridades e distinções entre os quatro Evangelhos. Por causa das muitas histórias em comum, os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas são chamados de sinóticos; vocábulo derivado das palavras gregas syn = com, e opsis = ótica, vista. O sentido é, portanto: “visão conjunta”,
“visão idêntica”. Os três Evangelhos nos apresentam uma síntese panorâmica sobre a vida do nosso Senhor. Embora esses três Evangelhos tenham grandes similaridades, eles também possuem distinções. Tais peculiaridades nos saltam mais aos olhos quando nos inteiramos de que foram escritos para povos de culturas diferentes; Mateus escreveu para os judeus; Marcos para os romanos; e Lucas para os gregos.


2. A RELAÇÃO ENTRE OS EVANGELHOS
Sobre os registros feitos pelos escritores nos quatro Evangelhos, vemos que a relação entre eles é de diálogo. Mesmo com a perspectiva diferente dos autores em cada texto, eles se completam, não no sentido da narrativa cronológica dos fatos, mas na mensagem. Dois exemplos simples são os relatos da tentação de Jesus e a cura da mulher que tinha um fluxo de sangue.

No primeiro caso, o evangelista Marcos escreveu: “E logo o Espírito o impeliu para 0 deserto. E ali esteve no deserto quarenta dias, tentado por Satanás. E vivia entre as feras, e os anjos o serviam” (Mc 1:12,13). Bem resumido, não acha? Apenas por este trecho não temos a informação de que Jesus esteve em jejum no deserto, não sabemos o tipo de tentação que Ele sofreu e nem vemos a forma como Ele resistiu.

Já em Mateus e Lucas, temos todas estas informações não contidas em Marcos. Quanto ao serviço dos anjos, Lucas não menciona; já Mateus e Marcos sim. E é exclusivo o registro de Lucas de que, ao final da tentação, o Diabo “ausentou-se dele por algum tempo” (Mt 4:13), sugerindo assim ter havido algum outro momento de retorno do Tentador.

No segundo caso, o da mulher curada do fluxo de sangue, é o evangelista Mateus que traz a forma resumida do relato (Mt 9:20-22). Ele não diz que ela havia gastado tudo o que tinha com os médicos na tentativa de ficar curada, ou que Jesus sentiu sair virtude dEle quando por ela foi tocado e nem sobre o diálogo que houve entre Jesus e a mulher; Marcos e Lucas, por suas vezes, detalham.


OS QUATRO EVANGELHOS NOS APROXIMAM MAIS DO NOSSO SALVADOR

3. ASPECTOS DOS EVANGELHOS SINÓTICOS
Em linhas gerais, os Evangelhos Sinóticos apresentam as seguintes características:
1. Mateus
Com seus 28 capítulos, Mateus inicia o Evangelho apresentando a genealogia de Jesus, no intuito de frisar que Ele era descendente de Davi. Uma forte característica do livro é a presença de sermões proferidos pelo Senhor Jesus Cristo. Nos capítulos 5 a 7, há ensinos de vários temas, incluindo as bem-aventuranças, bem como nos capítulos 13,18, 22 a 25, incluindo o sermão profético, entre outros.

2. Marcos

O menor dos Evangelhos, Marcos possui 16 capítulos. Ele se detém mais a contar os feitos de Jesus, .os milagres, maravilhas e prodígios realizados pelo Senhor. Os ensinos de Jesus também se fazem presentes no Evangelho de Marcos, mas muitos deles ocorreram durante alguns dos milagres realizados, principalmente quando alguém questionava ou murmurava do ocorrido.

3. Lucas
O Evangelho de Lucas possui 24 capítulos e é o que mais se aplica a trazer informações sobre 0 nascimento e a infância de Jesus. Embora Mateus e Marcos tenham também muitas parábolas, Lucas tem forte presença de ensinos de Jesus usando esse tipo de figura de linguagem. As mais célebres são as parábolas da dracma e da ovelha perdidas e do Filho Pródigo (Lc 15), exclusivas dos escritos de Lucas.


FICA A DICA
A dica literária desta semana é a obra “Questões cruciais do Novo Testamento” de Craig L. Blumberg


4. O QUARTO EVANGELHO
O Evangelho de João não está listado entre os sinóticos pelo fato de haver nele relatos diferentes, em relação aos outros três, isto é, possui poucas situações contidas também nos outros. 
Por exemplo, nenhuma parábola é encontrada no Evangelho de João, embora outras figuras de linguagem estejam presentes. Apenas ele, já na introdução, apresenta Jesus como o Deus encarnado: “O Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1.14), Apenas em João também encontramos
as últimas instruções dadas pelo Senhor e a oração feita em favor dos seus discípulos antes da sua morte, ressurreição e ascensão ao Pai (13.31-38; 14-17).

Destaca-se também neste quarto Evangelho, o encontro de Jesus com inúmeras pessoas desejosas de respostas sobre a salvação eterna e não apenas em busca de cura para enfermidades ou de saciar a sede e a fome. Entre eles: Nicodemos (cap.3), a mulher samaritana (cap.4) e a mulher adúltera (cap.8).


SUBSÍDIO
“Uma das declarações mais importantes do cristianismo bíblico e histórico é a afirmação de que Jesus Cristo é verdadeiro homem e verdadeiro Deus. 
O evangelista Mateus, narrando o anúncio do nascimento de Jesus, revela-nos que Ele seria chamado de Emanuel (Deus Conosco), ou seja, Deus está como homem e entre os homens (Mt 1.23). João declara que o “verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1.14). […] O Jesus revelado na Bíblia é tanto homem quanto Deus. Sendo homem teve limitações relacionadas ao tempo e espaço, bem como sentiu fome, sede, sono, cansaço, dor, tristeza, indignação, teve mãe e irmãos, experimentou a morte. Ele viveu intensamente as emoções humanas (Mt 8.24; 26.37). No entanto, como Deus afirmou ser igual ao Pai, perdoou pecados, foi o cumprimento das Escrituras, Eterno, Onisciente, Criador, Senhor e Salvador I…1 (Cl 2.9; Ap 1,7,8).’ (LUZ, Rafael. Quem é Jesus? Lições Bíblicas Juvenis, RJ: CPAD, p.36, 2018).


PARA CONCLUIR
Toda a Escritura Sagrada é um presente do Senhor à humanidade. Por meio desta, o Criador demonstra o seu profundo desejo de se revelar e se relacionar com a criatura feita à sua imagem e semelhança. Tamanho é o zelo do Senhor para conosco que, cada mandamento, orientação, conselho e histórias contidas na Bíblia, visam, antes de tudo, nos abençoar, evitando a nossa própria ruína e destruição: individual e coletiva. E no caso dos Evangelhos não é diferente. É tão importante para o Senhor que entendamos os seus preceitos, que Ele os dá, através de pessoas falhas, como nós, que compreendem as nossas limitações. Da mesma forma, cada evangelista escreveu com um foco diferente, para públicos distintos, mas todos nos enriquecem hoje de inúmeras maneiras, sobretudo, por demonstrarem o caráter do Deus encarnado, que se fez homem e habitou entre nós, levando sobre si cada uma de nossas mazelas e pecados. 
Por isso, mergulhe no estudo dos Evangelhos e fique íntimo desse Salvador maravilhoso, que nos oferece uma vida abundante aqui e na Eternidade.


HORA DA REVISÃO
1. Quais são os Evangelhos sinóticos?
R. Mateus, Marcos e Lucas.



2. Por que são chamados assim?
R. Por causa das muitas histórias em comum.



3. Qual a relação entre os quatro Evangelhos?
R. A relação entre eles é de diálogo. Mesmo com a perspectiva diferente dos autores em cada texto, eles se completam.



4. Por que o Evangelho de João não é considerado sinótico?
R. Pelo fato de haver nele relatos diferentes, em relação aos outros três.



5. Qual é o seu Evangelho favorito e por quê?
R. Resposta pessoal.





CONHEÇA SEUS ALUNOS
Devido a Pandemia Mundial e as mudanças sociais impostas por ela. o ensino remoto e híbrido se tornou ainda mais comum Portanto, esteja aberto a interagir com os seus alunos também desta maneira – esclarecendo dúvidas, trocando dicas de leitura, curiosidades etc. No entanto, frise sempre que este é um complemento, mas as atividades no templo, com os irmãos reunidos, são imprescindíveis para a comunhão (At 2.42-47). Esses momentos de interação virtual com a sua classe também são ricos e os ensinam de forma prática a utilizar as tecnologias em prol do Reino de Deus Tal como muitas outras ferramentas, o que se faz necessário é o equilíbrio e sabedoria no uso.


O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula.



Juvenis 15 a 17 anos: Lições Bíblicas, dinâmicas, subsídios, pré - aulas: Arquivos


DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino. Romanos 12 : 7b.
Seja imitador de Deus
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

29 de abril de 2025

Plano de Aula Bíblica Jovens/ Lição 05: Davi: Provado pelo ciúme

   Professor(a). Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe.
Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.

Deus sempre em Primeiro Lugar.


__ Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

__ Perguntem como passaram a semana.

__ Escutem atentamente o que eles falam.

__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.


Ore com seus alunos(a).
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.


 Apresentem o título da lição:
Davi: Provado pelo ciúme
   Professor(a). Na lição deste domingo, estudaremos acerca de dois homens com perfis bastante distintos: Saul e Davi. Saul nos mostrará a lógica do mundo, a inclinação a fazer o mal e a se esquecer do Senhor. Davi nos mostrará o que é ter um coração com princípios, íntegro e desejoso de caminhar na direção divina. Diante dessas duas histórias de vida, somos chamados a uma escolha: sigamos o bom exemplo!

   A vida de Saul foi marcada pelo ciúme, levando-o a uma implacável perseguição contra Davi que, por sua vez, foi um homem com princípios e íntegro.


Tenham uma excelente e produtiva aula!
O Senhor lhe abençoe e capacite!


Momento do louvor
Cante:
Movimente-se cante com alegria 
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
Jesus em Tua presença Harpa Cristã com legenda


674 Celebrai Com Jubilo Ao Senhor Harpa Cristã com legenda



Como é Precioso irmão/ Harpa Cristã com legenda



Coração Igual ao Teu - Diante do Trono (Com Letra)



Hino 35 - Harpa Cristã - O Grande Amor


Quão Grande É o Meu Deus - Soraya Moraes
 

Para iniciar o tema, utilizem a:
Dinâmica: Davi e o ciúme de Saul
Objetivo:
Introduzir o estudo sobre o ciúme, estabelecendo diferença entre o tipo natural e o patológico, tendo como base o ocorrido entre Saul e Davi.
Material:
02 envelopes grandes confeccionados de cartolina verde e vermelha

Recortes de papel ofício para os alunos

Canetas

01 quadro para pendurar ou fixar os envelopes

Procedimento:

- Falem: Hoje, vamos estudar sobre o ciúme, tendo como base o ocorrido entre Saul e Davi.

- Agora, solicitem que os alunos falem sobre uma situação do ciúme natural(positivo) e patológico(negativo) já vivenciada por eles ou que já ouviram falar.

Estimulem os alunos para que relatem de forma objetiva, observando o que falava ou fazia a pessoa ciumenta e a pessoa foco do ciúme; caso eles não se sintam à vontade para mencionar nomes, não insistam.

- Apresentem para a turma, 02 envelopes grandes: 01 verde e outro vermelho.

No verde, está escrito: ciúme natural(cuidado)

No vermelho, está escrito: ciúme patológico(doentio, aprisiona)

- Agora, orientem os alunos para que durante a exposição dos casos relatados pelos colegas, eles observem as diferenças entre os dois tipos de ciúmes.

Ao observarem, apontar qual as características utilizando expressões escritas curtas.

Para isto é necessário que vocês distribuam recortes de papel ofício.

Os alunos devem colocar a característica dentro do envelope que corresponde ao tipo de ciúme.

Dessa forma, vocês estão conduzindo os alunos a prestarem mais atenção na aula e promovendo a participação.

- Depois, falem: O ciúme pode ser um sentimento positivo ou negativo. Ao longo do estudo da lição, vamos detalhar o ciúme que Saul teve de Davi, observando a postura diferenciada destes personagens.
Por Sulamita Macedo.
Fonte da dinâmica: Blogatitudedeaprendizblogspot.com



RODA DE CONVERSA
SUGESTÃO DE MÉTODO
       A aprendizagem acontece de diferentes maneiras e quanto mais possibilidades são exploradas, melhor. Para envolver todos os alunos e desenvolver mais autonomia e coletividade, a roda de conversa é uma ótima metodologia que pode ser aplicada em todas as aulas.
   Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os estudantes têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.


CONVERSE COM SEUS ALUNOS:
PONTO DE PARTIDA
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
   Professor(a), para a aula de hoje sugerimos que você reproduza o gráfico abaixo no quadro. Utilize-o para mostrar aos alunos as principais diferenças entre a vida de Davi e Saul.
A VIDA DE DAVI X A VIDA DE SAUL

  • Insegurança: Saul sentiu-se ameaçado pela popularidade de Davi, o que revelou sua insegurança quanto à sua própria posição como rei.
  • Paranoia: O ciúme levou Saul a suspeitar de conspirações onde não havia, distorcendo sua percepção da realidade.


  • Agressividade: Movido pelo ciúme, Saul tentou várias vezes matar Davi, demonstrando como o ciúme pode levar a ações extremas.



Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.


TEXTO PRINCIPAL
“Guardem-me a sinceridade e a retidão, porquanto espero em ti.” (Sl 25.21).


LEITURA DA SEMANA
SEGUNDA — Dt 32.16-18
O ciúme zeloso

TERÇA — Gl 5.19-21
O ciúme ruim

QUARTA — 1Sm 24.8-21
Davi poupa a vida de Saul

QUINTA — Pv 10.9
O valor da integridade

SEXTA — Gl 6.9
Sempre fazendo o bem

SÁBADO — Sl 26
A integridade de Davi


OBJETIVOS
EVIDENCIAR o ciúme de Saul;
MOSTRAR que Saul foi escolhido pelo Senhor;
DIMENSIONAR a integridade de Davi frente ao ciúme de Saul.


TEXTO BÍBLICO
1 Samuel 18.7-16.
7 — E as mulheres, tangendo, respondiam umas às outras e diziam: Saul feriu os seus milhares, porém Davi, os seus dez milhares.

8 — Então, Saul se indignou muito, e aquela palavra pareceu mal aos seus olhos; e disse: Dez milhares deram a Davi, e a mim somente milhares: na verdade, que lhe falta, senão só o reino?

9 — E, desde aquele dia em diante, Saul tinha Davi em suspeita.

10 — E aconteceu, ao outro dia, que o mau espírito, da parte de Deus, se apoderou de Saul, e profetizava no meio da casa; e Davi tangia a harpa com a sua mão, como de dia em dia; Saul, porém, tinha na mão uma lança.

11 — E Saul atirou com a lança, dizendo: Encravarei a Davi na parede. Porém Davi se desviou dele por duas vezes.

12 — E temia Saul a Davi, porque o Senhor era com ele e se tinha retirado de Saul.

13 — Pelo que Saul o desviou de si e o pôs por chefe de mil; e saia e entrava diante do povo.

14 — E Davi se conduzia com prudência em todos os seus caminhos, e o Senhor era com ele.

15 — Vendo, então, Saul que tão prudentemente se conduzia, tinha receio dele.

16 — Porém todo o Israel e Judá amavam Davi, porquanto saia e entrava diante deles.


INTRODUÇÃO
A partir da derrota de Golias, a vida de Davi passou a ser ameaçada constantemente por Saul. Em crises crescentes de ciúmes e revolta, o rei constantemente conspirava para matar o ungido do Senhor.

Nessa lição falaremos sobre os ciúmes e suas características, desenvolvendo uma análise sobre o que houve nos dias de Davi.


I. O CIÚME DE SAUL
1. Um rei ciumento.
O ciúme é um sentimento danoso que traz tristeza, frustração e prejudica a capacidade de refletir com clareza (Tg 3.16; Pv 14.30; Pv 27.4). O dia da vitória de Davi sobre Golias foi celebrado por todos, porém despertou no rei uma diferente percepção e uma crescente indisposição para com o jovem.

A derrota dos filisteus evidenciou o fato de Deus estar com Davi, e não mais com o rei (1Sm 18.10-12). Em reconhecimento a tal feito, o jovem foi elevado à posição de liderança no exército de Israel e passou a ser admirado e respeitado por muitos. Os cânticos que ecoavam o feito de Davi (1Sm 18.6-8) traziam inveja e provocava um crescente ciúme em Saul: gradativamente o rei ficou descontrolado e movido por um desejo de destruir o suposto “adversário”.

Como é triste quando um líder, como Saul, é tomado por ciúmes e inveja de seus liderados. Todas as suas percepções serão turvadas pela amargura e o medo de ser ofuscado. Não haverá satisfação nas conquistas, pois sempre será assombrado pelos temores de sua própria mente doentia. E o seu principal objetivo será desqualificar os demais, esquecendo-se assim do que deveria ser prioridade.


2. Prossigo para o alvo.
O ciúme pode ser superado mediante o direcionamento divino em nossas vidas. No entanto, devemos buscar em Deus sempre uma postura baseada no amor (1Co 13.4-8) e no desejo que o nosso próximo seja abençoado.

Se negligenciarmos o problema do ciúme, permitiremos uma série de dificuldades como: A abertura a outros pecados, a ira violenta, o rancor e a falta de sensibilidade para as questões espirituais (Tg 3.14-17). Como consequência, famílias sofrerão, amizades serão destruídas, vínculos serão quebrados e projetos serão desfeitos. O ciúme ofusca nossa visão e nos impede de alcançar nosso alvo maior.


SUBSÍDIO I
Professor(a), neste tópico procure enfatizar que o ciúme é um sentimento danoso, que traz tristeza, frustração e prejudica a capacidade de refletir com clareza (Tg 3.16; Pv 14.30; Pv 27.4). Explique que o dia da vitória de Davi sobre Golias foi celebrado por todos, porém despertou no rei uma diferente percepção e uma crescente indisposição para com o jovem. Diga que “a estima de Saul por Davi transformou-se em ciúme quando o povo começou a aplaudir as façanhas do filho de Jessé. Em ciumenta ira, o rei tentou matar Davi, ao atirar nele sua lança. O ciúme pode não parecer um grande pecado, mas na realidade, está a um passo do assassinato. Ele começa quando a pessoa se ressente de um rival; isto leva ao desejo de que ele ou ela seja removido; então o ciúme se manifesta propriamente através de alguém que busca meios para prejudicar aquela pessoa com palavras e atitudes. Não permita que este mal tenha lugar em sua vida.” (Adaptado de Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p.395).


II. UM HOMEM COM PRINCÍPIOS
1. Saul, o escolhido de Deus.
Muitos, equivocadamente, acreditam que Saul não foi escolhido por Deus e nem buscava obedecer ao Senhor. A verdade é bem diferente. O texto sagrado nos informa que Saul foi escolhido por Deus (1Sm 9.16), ungido por Samuel (1Sm 10.1) e foi cheio do Espírito de Deus chegando a profetizar (1Sm 10.11).

Tanto Davi quanto Saul foram ungidos pelo mesmo profeta e escolhidos por Deus. No entanto um manteve-se fiel (e ao cair, buscou levantar-se), já o outro, não. Ser escolhido por Deus é uma grande honra. Mas esse fato não garante o êxito ao longo da caminhada. Precisamos caminhar de acordo com a vontade do Senhor. Jovem: não basta ser filho de crentes piedosos, ou membros de uma igreja avivada, é preciso transbordar no amor que vem de Deus e buscar a real presença do Espírito Santo em sua vida.

No início do reinado, Saul fez o que era correto aos olhos do Senhor. Sempre buscava caminhar na direção de Deus e agia conforme a vontade divina, porém, próximo ao final de um reinado chegou até a consultar uma feiticeira e negligenciar as orientações divinas: literalmente “o fundo do poço”.


2. Um reinado de grandes feitos.
Saul foi conduzido por Deus e, nos primeiros anos de seu reinado, foi responsável por trazer muitas vitórias para Israel (1Sm 11) e um forte combate a idolatria e feitiçaria (1Sm 28.9). Nesse primeiro período as campanhas militares proporcionaram a integração de uma grande área, os vínculos entre as tribos foram fortalecidos e o povo alegrou-se com a presença de um rei. Porém, não basta ser escolhido, é preciso ser conduzido pelo Senhor. E nesse quesito, o rei foi reprovado.

Saul, que começou bem seu reinado, foi afastando-se de Deus usurpando posições que não eram suas: desobedeceu ordens claras divinas (1Sm 15.1-35), ofereceu sacrifícios de forma ilegítima (1Sm 13.8-15), fez votos insensatos trazendo sofrimento aos seus (1Sm 14.24-30) e quase matou o seu próprio filho (1Sm 14.43-45), construiu uma coluna para sua própria glória (1Sm 15.12), se envolveu com feitiçaria (1Sm 28.7,8), perseguiu pessoas escolhidas por Deus e, finalmente, desviou-se por completo do bom caminho.


3. Davi, um homem de princípios.
Ungido rei entre os seus irmãos mais velhos e “aparentemente aptos” aos olhos humanos, célebre pela batalha contra Golias, respeitado e admirado por multidões, perseguido por um rei implacável por longos anos e convicto de que um dia seria rei: um quadro que levaria muitos à impaciência e ao desejo de acelerar o tempo. Mas com Davi era diferente: paciente, temente e fiel ao Senhor, humilde, dedicado em aprender, zeloso em seus compromissos na corte, fiel ao rei e ao reino. Esse era o perfil de Davi, um homem que jamais tentou usurpar o trono de Saul e sempre se manteve firme em seus princípios agindo com muita inteligência emocional: um fator determinante em um tempo de tamanhas adversidades.


III. INTEGRIDADE À PROVA DE CIÚMES
1. A lógica humana.
Ao olharmos a história de Davi, percebemos por diversas vezes a lógica humana nitidamente longe dos padrões divinos. A lógica humana defende autopromoção; a prevalência da força humana e da imagem vigorosa; da maioria numérica; do direito aos prazeres, à vingança, às riquezas, aos privilégios e ao domínio sobre o próximo; e muito mais. Fujamos dessa lógica e nos deixemos ser guiados pelo Senhor (Jo 17.16).


2. O homem dirigido por Deus.
Quando estamos sob a direção divina escolhemos a sobriedade (Mt 23.12); a mansidão (Mt 5.5); a confiança no Senhor (Sl 91.7; Jz 7.4-7); a consolação (Mt 5.4); a satisfação em Deus (Sl 23.1); o amor e a intercessão (Mt 5.44), por exemplo. Vivemos na contramão da triste realidade encontrada em nossos dias (1Co 2.16): se a lógica mundana nos pede uma reação, Cristo nos mostra outro caminho. A forma como vivemos não faz sentido para os que são do mundo (1Co 1.27), mas reflete uma luz que, a seu tempo, pode promover uma verdadeira transformação para os que ainda não creem (Mt 5.14). Quando dirigidos por Deus, somos levados a um padrão elevado tendo em Jesus a nossa referência maior. Dessa forma, onde estivermos, ali as pessoas sentirão algo diferente e, por meio da vida dos cristãos, serão alcançadas por uma bênção especial.


CONCLUSÃO
Ao longo dessa lição, pudemos refletir acerca de dois homens com perfis bastante distintos. Saul nos mostrou a lógica do mundo, a inclinação a fazer o mal e a se esquecer do Senhor. Davi nos mostrou um coração com princípios, integro e desejoso de caminhar na direção divina. Diante dessas duas histórias de vida, somos chamados a uma escolha: sigamos o bom exemplo!


ESTANTE DO PROFESSOR
Comentário Bíblico Beacon. Volume 2: Josué a Ester. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.


HORA DA REVISÃO
1. Como era o ciúme de Saul?
R. Era um ciúme do mal, danoso, que traz tristeza, frustração e prejudica a capacidade de refletir com clareza.



2. Como o ciúme pode ser superado?
R. O ciúme pode ser superado mediante o direcionamento divino em nossas vidas.



3. Quais semelhanças podemos apontar entre Saul e Davi?
R. Ambos foram escolhidos por Deus, ungidos por Samuel e cheios do Espírito.



4. Em quais critérios Davi se destacava?
R. Era paciente, temente e fiel ao Senhor, humilde, dedicado em aprender, zeloso em seus compromissos na corte, fiel ao rei e ao reino, possuía inteligência emocional e era íntegro.



5. Aponte algumas de nossas características ao sermos guiados por Deus.
R. Sobriedade; mansidão; confiança no Senhor; consolação; satisfação em Deus; amor e intercessão; entre outras.






O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus. 

DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!
Ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura

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AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO

 2Timóteo 2.15.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 
  João 3.16 
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!

Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE

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