A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.

Deus sempre em Primeiro Lugar.

Professor(a). Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe.
Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.

__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

Ore com sua turma
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus. Vejam estas sugestões abaixo:
Apresentem o título da lição:
Crendo para interpretar a Bíblia
Professor(a). Esta aula talvez seja a mais importante desse 2o ciclo de curso, A maioria dos erros teológicos, doutrinários e de interpretação ocorrem porque muitos crentes não sabem interpretar as Escrituras. Você tem a oportunidade singular de ajudar ao seu discipulando na leitura e na interpretação das Escrituras. Sugerimos adquirir duas obras importantes para auxiliarem você na preparação dessa lição: Guia Básico para Interpretação da Bíblia, de Robert H. Stein e Hermenêutica Fácil e Descomplicada, do professor Esdras Costa Bentho. Ambas as obras foram publicadas pela editora CPAD.
A partir da leitura dessas obras, escolha alguns exemplos de interpretação que os livros mencionam para tornar a aula mais dinâmica. Selecione passagens bíblicas que sejam exemplos de más e boas interpretações. Estimule os alunos a adquirirem obras básicas de interpretação da Bíblia.
A partir da leitura dessas obras, escolha alguns exemplos de interpretação que os livros mencionam para tornar a aula mais dinâmica. Selecione passagens bíblicas que sejam exemplos de más e boas interpretações. Estimule os alunos a adquirirem obras básicas de interpretação da Bíblia.
Momento do louvor
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Hino 368 - Harpa Cristã - Jesus, tudo pra Mim
Luiz de Carvalho - Biblia Sagrada (Compacto Bíblia Sagrada)
A SANTA BÍBLIA 499 HARPA CRISTÃ Carlos José LEGENDADO
Harpa Cristã 559 - Bíblia Sagrada
- Para concluir, falem: Vocês falharam na leitura de um pequeno texto de atividades. E para ler a Bíblia? Nesta lição vamos estudar sobre as regras de interpretação da Bíblia.
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo: Blogatitudedeaprendizblogspot.com

Quando nos referimos à doutrina da inspiração da Bíblia , baseamos -nos em 2 Timóteo 3.16 que diz que “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruírem justiça”. Deus é o autor primeiro e, o homem, secundário. Considerando que as Escrituras são inspiradas, sua autoridade está sobre a nossa vida. Cremos e concordamos que ela é Palavra de Deus para nós, e que a partir dela revelamos ao mundo a vontade de Deus de, por intermédio de seu Filho, reconciliar o mundo consigo mesmo (2 Co 5.20).
O foco agora não é a guerra, as batalhas terrenas, as vitórias ou as conquistas de um povo, mas um ser humano que reconhece a suficiência da vida em Jesus e vê nEle o significado da existência. Isto é retratado na regra de ouro do Evangelho: “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas” (Mt 7.12; cf. Mc 12.30,31). O Novo Testamento é a chave do Antigo e Jesus, o elemento interpretativo de toda a Bíblia.
2 . Cites algumas dificuldades, por conta da própria natureza humana, para interpretarmos a Bíblia.
R. A dificuldade temporal; a dificuldade contextuai; a dificuldade linguística.
3. Quais os pressupostos importantes para uma leitura proveitosa da Bíblia?
R. A existência de Deus; Inspiração e Autoridade das Escrituras; Cristo, o centro das Escrituras.
4. Cite um erro muito comum que as pessoas cometem ao 1er a Bíblia.
R. Ler um versículo isolado e tomá-lo para si como palavra certa.
5. Quantos sentidos tem um texto bíblico e quantas aplicações são possíveis?
R. O texto bíblico tem um sentido apenas e várias aplicações.
Divida a classe em dois grupos e classifique-os respectivamente de grupo 1 e grupo 2. Peça ao grupo 1 para ler silenciosamente Romanos 4.1-25; o grupo 2 para ler Tiago 2.14-26. Dê cinco minutos para a leitura em grupo. Em seguida pergunte ao grupo 1 o que entendeu sobre o termo “fé” explicado pelo apóstolo Paulo. E ao grupo 2 o que entendeu do termo “fé” ensinado por Tiago. Ouça com atenção as duas respostas.
Após ouvir as respostas, explique didaticamente que (1)o termo “fé”, escrito por Paulo e Tiago, não significa “um conjunto de crenças” . (2) Paulo não se refere a “fé” como “mera aceitação do fato” nem Tiago “uma verdadeira confiança” . (3) Pelo contexto das passagens bíblicas está claro que o apóstolo Paulo se refere a “fé” como “uma verdadeira confiança” (Rm 4.3,5) e Tiago como “aceitação do fato” (Tg 2.14,19). Ou seja, o mesmo termo usado pelos escritores recebe sentidos diferentes.
SUGESTÃO
Para iniciar utilizem a:
Dinâmica: Seguindo Regras
Objetivo:
Promover de forma lúdica reflexão sobre a importância de estar atento a leitura e interpretação de um texto.


Material:
01 cópia de um texto de atividades para cada aluno(postada no procedimento)
Procedimento:
- Distribuam 01 cópia para cada aluno da atividade postada abaixo:
Texto da Atividade
Leia tudo antes de fazer qualquer coisa, mas trabalhe o mais rapidamente que puder.
01 – Coloque seu nome no alto à direita deste papel.
02 – Passe um círculo em volta da palavra nome.
03- Agora faça um círculo em torno do título deste trabalho.
04 – Escreva o nome da capital do estado que você nasceu:_____________________
05 – Sublinhe toda a frase no. 01 e diga em voz alta: Comecei!
06 – Faça três quadrados na margem superior esquerda da folha.
07 – Agora que você chegou até aqui, diga o seu nome completo em voz alta.
08 – Se você acha que acompanhou as instruções até esse ponto, levante o braço direito e diga em voz alta: Acompanhei!
09 - Feche os olhos e levante sua mão esquerda acima da cabeça e levante-se da cadeira por 10 segundos.
10 – Conte em voz alta de 10 a 01.
11 – Escreva nas costas da folha uma atividade preferida.
12 – Agora, levante-se e diga: estou terminando!
13 – Conte quantas pessoas tem na turma e escreva: ___________
14 – Agora que você leu todas as instruções, cuidadosamente. Ignore todas as instruções, mas, por favor, não revele ao seu colega do lado.
Autoria desconhecida.
- Orientem os alunos para que sigam a instrução da atividade.
Observação:
01 cópia de um texto de atividades para cada aluno(postada no procedimento)
Procedimento:
- Distribuam 01 cópia para cada aluno da atividade postada abaixo:
Texto da Atividade
Leia tudo antes de fazer qualquer coisa, mas trabalhe o mais rapidamente que puder.
01 – Coloque seu nome no alto à direita deste papel.
02 – Passe um círculo em volta da palavra nome.
03- Agora faça um círculo em torno do título deste trabalho.
04 – Escreva o nome da capital do estado que você nasceu:_____________________
05 – Sublinhe toda a frase no. 01 e diga em voz alta: Comecei!
06 – Faça três quadrados na margem superior esquerda da folha.
07 – Agora que você chegou até aqui, diga o seu nome completo em voz alta.
08 – Se você acha que acompanhou as instruções até esse ponto, levante o braço direito e diga em voz alta: Acompanhei!
09 - Feche os olhos e levante sua mão esquerda acima da cabeça e levante-se da cadeira por 10 segundos.
10 – Conte em voz alta de 10 a 01.
11 – Escreva nas costas da folha uma atividade preferida.
12 – Agora, levante-se e diga: estou terminando!
13 – Conte quantas pessoas tem na turma e escreva: ___________
14 – Agora que você leu todas as instruções, cuidadosamente. Ignore todas as instruções, mas, por favor, não revele ao seu colega do lado.
Autoria desconhecida.
- Orientem os alunos para que sigam a instrução da atividade.
Observação:
na atividade há somente uma ação a ser realizada que se encontra logo no início “Leia tudo antes de fazer qualquer coisa...”, mas normalmente as pessoas não observam esta recomendação e começam a realizar todas as outras ações.
- Observem as atitudes dos alunos durante a atividade.
Depois de um certo tempo, eles vão perceber que estão fazendo errado ao lerem o item 14 da atividade: “Agora que você leu todas as instruções, cuidadosamente. Ignore todas as instruções, mas, por favor, não revele ao seu colega do lado”.
- Em seguida, questionem a razão deles não terem observado a única norma correta, realizando as outras. O que lhes faltou? Qual regra era para ser seguida?
- Observem as atitudes dos alunos durante a atividade.
Depois de um certo tempo, eles vão perceber que estão fazendo errado ao lerem o item 14 da atividade: “Agora que você leu todas as instruções, cuidadosamente. Ignore todas as instruções, mas, por favor, não revele ao seu colega do lado”.
- Em seguida, questionem a razão deles não terem observado a única norma correta, realizando as outras. O que lhes faltou? Qual regra era para ser seguida?
- Para concluir, falem: Vocês falharam na leitura de um pequeno texto de atividades. E para ler a Bíblia? Nesta lição vamos estudar sobre as regras de interpretação da Bíblia.
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo: Blogatitudedeaprendizblogspot.com
A Bíblia Sagrada é a autoridade final da nossa regra de fé e prática.
A leitura e o estudo das Escrituras são um dever e um privilégio. Por isso, temos que zelar pelo conhecimento bíblico e estar conscientes da necessidade de aplicar o texto sagrado em nossas vidas. Tiago alerta que devemos ser cumpridores da Palavra e não apenas os ouvintes (Tg 1.22). Nesta lição, veremos a importância dos princípios basilares da interpretação bíblica.
As limitações dos leitores.
Nesse aspecto é preciso reconhecer que toda a vez que lemos a Bíblia, estamos os interpretando. Isso porque todos os leitores são também intérpretes (Dn 9.2). O problema dessa constatação reside nas ideias que trazemos conosco antes mesmo de começarmos a leitura da Bíblia (Ef 4.22). Por conseguinte, nem sempre o “ entendimento” daquilo que lemos reproduz a verdadeira “intenção” do Espírito Santo (2 Pe 3.16). Em virtude de nossa inclinação pecaminosa que nos induz ao erro (Rm 8.7), precisamos usar métodos sadios que nos auxiliem na interpretação das Escrituras (Rm 12.2). Essa é uma nobre tarefa atribuída a todo salvo em Cristo Jesus (1 Tm 4.13; Ap 1.3).Princípios de interpretação bíblica.
Dentre os princípios gramaticais, históricos e literários, enfatizam que o texto bíblico tem sentido único e sempre que possível deve ser interpretado literalmente. Nesse aspecto, é preciso tomar cuidado com as expressões de uso simbólico/alegórico. Por exemplo, Cristo disse: “Tomai, comei, isto é o meu corpo” (Mt 26.26). Esse texto mostra que “corpo” aqui não está no sentido literal, mas no figurado. Outro princípio refere-se ao contexto, isto é, analisar os versículos que precedem e seguem o texto que se estuda. Diz a máxima que “ texto fora do contexto é pretexto”. Desse modo, observando esses princípios, a Bíblia precisa ser interpretada no todo, nenhuma doutrina pode basear-se em um único texto ou em hipóteses particulares (2 Pe 1.20). Autor/Pastor Douglas Baptista.Deus o abençoe!
Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.

MEDITAÇÃO
Nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação; porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.
2 Pedro 1.20,21.
20 – sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação;
21 – porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espirito Santo.
15 – e tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor, como também o nosso amado irmão Pauto vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada,
16 – falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos dificeis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição.
17 – Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados e descaiais da vossa firmeza;
18 – antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém!.
2 Elencar os pressupostos necessários para a leitura e a interpretação das Escrituras.
3 Apresentar as regras básicas para uma interpretação satisfatória da Bíblia.
Entretanto, a natureza humana manifesta na Bíblia mostra-nos algumas dificuldades para interpretá-la: a) a dificuldade temporal, a Bíblia foi escrita num tempo diferente do nosso; b) a dificuldade contextuai, isto é, a cultura, a política e a economia dos povos da Bíblia caracterizam uma civilização bem diferente da nossa; c) a dificuldade linguística, o desafio de traduzir expressões judaicas que não fazem sentido na língua de outro povo. Então, o que devemos fazer?
Outras formas literárias tendem a estar mais próximas da linguagem não-referencial. Nesta categoria encontram-se os livros de Salmos e Cantares de Salomão. Vale, ainda, ressaltar que em muitas narrativas há, também, poesia (Êx 15; Jz 5; 1 Sm 2) e declarações emocionais. Em alguns casos, no entanto, os textos contêm elementos de ambos os tipos. Provérbios e os livros proféticos são exemplos disso.
Está claro, portanto, que existem várias formas literárias na Bíblia, cada uma com as suas próprias regras de interpretação. Ao lançar mão de cada gênero os autores submeteram-se conscientemente às suas regras com o propósito de transmitir o significado pretendido. Eles tinham também em mente que seus leitores interpretariam os textos segundo as mesmas regras. Se não estivermos cônscios disso, correremos o risco de quase sempre fazer uma interpretação incorreta” (STEIN, Robert H. Guia Básico para a Interpretação da Bíblia. 1 .ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, pp.81-83).
REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA
SEGUNDA
Provérbios 1.2-6
TERÇA
2 Corintios 2.17
QUARTA
Salmos 119,105
QUINTA
Salmos 119.125
SEXTA
Neemías 8.2-9
SÁBADO
Romanos 10.8-10
TEXTO BÍBLICO BASE
2 Pedro 1.19-21;
19 – E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a urna luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração,20 – sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação;
21 – porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espirito Santo.
2 Pedro 3.14-18
14 – Pelo que, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz15 – e tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor, como também o nosso amado irmão Pauto vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada,
16 – falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos dificeis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição.
17 – Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados e descaiais da vossa firmeza;
18 – antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém!.
OBJETIVOS
Sua aula deverá alcançar os seguintes objetivos:
1 Demonstrar que a Bíblia é verdadeira segundo a sua inspiração divina e sua natureza humana. 2 Elencar os pressupostos necessários para a leitura e a interpretação das Escrituras.
3 Apresentar as regras básicas para uma interpretação satisfatória da Bíblia.
INTRODUÇÃO
Uma grande conquista para os cristãos e, consequentemente, para a sociedade ocidental, foi o resgate do livre exame da Bíblia. Com o advento da Reforma Protestante, em 1517, na Idade Média, o clero da Igreja Oficial deixou de ter a primazia na leitura e na interpretação da Bíblia. Na Alemanha do século XVI, a Bíblia foi traduzida para a língua nativa, um acontecimento extraordinário! Naquela época, só as pessoas que sabiam o latim liam a Bíblia; assim, a maioria dos habitantes da Europa que não dominava a língua latina ficava excluída da leitura bíblica. Hoje é diferente, pelo menos aqui no Brasil e na maioria dos países do Ocidente, pois temos diversas traduções e versões da Bíblia à nossa disposição. 0 livre exame da Bíblia está garantido! Entretanto, um desafio surge para os cristãos de todas as épocas: Como interpretar corretamente as Escrituras? Eis o tema da nossa lição. 1. A BÍBLIA É VERDADEIRA
1.1. Segundo a sua natureza divina.
Quando afirmarmos que a Bíblia é verdadeira, nos referimos ao registro de Deus na história. O Deus do Evangelho atuou e agiu por intermédio dos profetas do Antigo Testamento, dos apóstolos do Novo Testamento, tendo em Jesus Cristo, o seu Filho, a plena manifestação da sua mensagem aos povos da terra (Hb 1.1). Ao falar sobre o Deus do Evangelho, referimo-nos a sua atuação no processo de revelação da mensagem divina ao ser humano. Deus comunicou-se diretamente conosco, inspirando homens do mundo da Bíblia. Ele inspirou pessoas a usar a linguagem, a palavra, a lógica e, por isso, nas Escrituras, Deus é a fonte criativa de toda concepção humana sobre Ele mesmo. Logo que falamos sobre Deus, discursamos a partir do que foi revelado nas Escrituras. Então, a Palavra deve regular a nossa ideia sobre Deus, sobre a vida e sobre o mundo (2 Tm 3.16,17; Hb 11.3). Por isso, a Bíblia é verdadeira!1.2. Segundo a sua natureza humana.
Se Deus inspirou as pessoas da Bíblia para nos revelar o seu projeto (2 Pe 1.19-21), também é verdade que essas pessoas contribuíram muito para a organização das Escrituras. Do ponto de vista da organização literária, encontramos na Bíblia tipos, gêneros textuais e literários presentes em nossa história moderna. Encontramos na Bíblia textos narrativos, descritivos, argumentativos, bem como parábolas, narrativas, dramas, romances, poesias etc. Leia a parábola de Jotão e perceba o estilo literário desse texto (Jz 9.7-21).Entretanto, a natureza humana manifesta na Bíblia mostra-nos algumas dificuldades para interpretá-la: a) a dificuldade temporal, a Bíblia foi escrita num tempo diferente do nosso; b) a dificuldade contextuai, isto é, a cultura, a política e a economia dos povos da Bíblia caracterizam uma civilização bem diferente da nossa; c) a dificuldade linguística, o desafio de traduzir expressões judaicas que não fazem sentido na língua de outro povo. Então, o que devemos fazer?
1.3. Uma tarefa necessária.
Muitas pessoas cometem erros de interpretação da Bíblia por não dominar o idioma nativo, em nosso caso, a língua portuguesa. Você não precisa dominar o hebraico, o aramaico e o grego para compreender a Bíblia. Todavia, deve estar em dia com o seu idioma e munir-se de boas versões bíblicas em língua portuguesa. Com o tempo você se interessará mais em aprender a Bíblia e poderá adquirir Dicionários Bíblicos, bons Comentários Bíblicos e outros materiais de estudo que auxiliarão você na compreensão desse livro maravilhoso. Entretanto, além de ler e estudar a Bíblia, outro elemento indispensável é orar. Buscar a orientação do Espírito Santo para nos conduzir em nossos estudos é essencial para uma compreensão satisfatória e edificação da nossa vida espiritual. O Santo Espírito ilumina-nos a mente e enche o nosso coração com as riquezas de Deus (Jo 14.16,17,26). Portanto, ore e estude! AUXÍLIO DIDÁTICO 1
“Significado e formas literárias É obvio que a nossa escolha de certas palavras pode, às vezes, ser motivada menos pelo desejo de informar e esclarecer do que pela vontade de despertar e afetar as emoções do leitor. Os escritores bíblicos, naturalmente, estavam cônscios disso, de modo que escolheram as palavras e as formas literárias que melhor poderiam transmitir o significado pretendido. Em algumas oportunidades, como acontece em Lucas 1.4, a intenção do autor era transmitir uma informação segura. Assim, preferia lançar mão da linguagem referencial, pois tratava-se da melhor forma de transmitir o que desejava naquele momento. Quando pretendia registrar informações sobre as leis divinas, usava formas legais, como encontradas nos livros de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Às vezes, a melhor forma era através de cartas ou epístolas. Assim, encontramos várias na Bíblia, como, por exemplo, as de Paulo, Pedro e João. Em outros momentos, quando o propósito era compartilhar informações de natureza histórica, a melhor forma era narrativa. Vários livros da Bíblia empregaram este gênero (de Gênesis à Ester e de Mateus à Atos). Até mesmo na linguagem profética encontramos narrativa, como por exemplo, em Jeremias 26—29; 32—45; 52; Ageu 1 —2; Daniel 1 —6. Outras formas literárias tendem a estar mais próximas da linguagem não-referencial. Nesta categoria encontram-se os livros de Salmos e Cantares de Salomão. Vale, ainda, ressaltar que em muitas narrativas há, também, poesia (Êx 15; Jz 5; 1 Sm 2) e declarações emocionais. Em alguns casos, no entanto, os textos contêm elementos de ambos os tipos. Provérbios e os livros proféticos são exemplos disso.
Está claro, portanto, que existem várias formas literárias na Bíblia, cada uma com as suas próprias regras de interpretação. Ao lançar mão de cada gênero os autores submeteram-se conscientemente às suas regras com o propósito de transmitir o significado pretendido. Eles tinham também em mente que seus leitores interpretariam os textos segundo as mesmas regras. Se não estivermos cônscios disso, correremos o risco de quase sempre fazer uma interpretação incorreta” (STEIN, Robert H. Guia Básico para a Interpretação da Bíblia. 1 .ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, pp.81-83).
2. PRESSUPOSTOS PARA A LEITURA DA BÍBLIA
2.1. A existência de Deus.
Na Bíblia, você não verá nenhum versículo que procure provar a existência de Deus. Essa questão sequer é mencionada nas Escrituras. A Bíblia parte do princípio de que Deus não somente existe, Ele É (“ Eu Sou”, Êx 3.14). E chama de “tolo” quem não acredita nesse princípio fundamental (SI 53.1). O autor aos Hebreus declara que “de fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (11.6 – ARA). Um pressuposto elementar para crermos e lermos a Bíblia é que Deus é o Criador de todas as coisas.2.2. Inspiração e Autoridade das Escrituras.
Pela fé cremos que Deus revelou a sua vontade nas Escrituras e que por isso ela é inspirada divinamente e tem autoridade para a nossa prática de fé e vida. Para tanto, é preciso levar a sério a interpretação coerente das Escrituras. Quando nos referimos à doutrina da inspiração da Bíblia , baseamos -nos em 2 Timóteo 3.16 que diz que “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruírem justiça”. Deus é o autor primeiro e, o homem, secundário. Considerando que as Escrituras são inspiradas, sua autoridade está sobre a nossa vida. Cremos e concordamos que ela é Palavra de Deus para nós, e que a partir dela revelamos ao mundo a vontade de Deus de, por intermédio de seu Filho, reconciliar o mundo consigo mesmo (2 Co 5.20).
2.3. Cristo, o centro das Escrituras.
As Escrituras dão testemunho do Filho, Jesus Cristo: “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam” (Jo 5.39). É em Cristo que a antiga aliança, anunciada com Abraão, registrada por Moisés e confirmada em Davi, o rei de Israel, toma-se nova, suficiente e perfeita aliança. Nele, a história da aliança entre Deus e o seu povo chegou ao apogeu dos tempos: “mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl 4.4,5). As Escrituras se completam em torno desse assunto, fazendo com que a revelação de Deus seja progressiva e dentro da história humana. Não podemos perder de vista que Cristo é o centro das Escrituras e todos os livros da Bíblia devem ser interpretados sob o ensino de Jesus.AUXÍLIO DIDÁTICO 2
Professor(a), neste tópico, deixe claro a dificuldade que os crentes enfrentam para declarar a sua fé na autoridade da Bíblia. Vivemos uma crise profunda de autoridade em nossa sociedade: na família, na educação, nas instituições públicas. Não seria diferente com a Bíblia. O erudito Cari F. H. Henry, diante desse problema, escreveu que “a Bíblia não é o único lembrete importante que afirma que os seres humanos encontram-se diariamente em posição de relacionamento responsável para com o Deus soberano. O Criador exibe sua autoridade no cosmos, na História e na consciência interior, uma revelação do Deus vivo que permeia a mente de todo ser humano (Rm 1,18-20; 2.12-15). A supressão rebelde dessa ‘genérica revelação divina’ não é bem-sucedida em fazer cessar por completo o senso de temor da derradeira responsabilidade divina (Rm 1.32). Contudo, é a Bíblia, como ‘revelação especial’, que de modo mais claro confronta nossa corrida espiritualmente rebelde com a realidade e autoridade de Deus. Nas Escrituras, o caráter e a vontade de Deus, o significado da existência humana, a natureza do reino espiritual e os propósitos de Deus para os seres humanos de todas as épocas estão expostos de forma propositadamente inteligível, de sorte que todos podem compreender. A Bíblia proclama de maneira objetiva os critérios pelos quais Deus julga as pessoas e as nações, e os meios para a recuperação moral e a restauração à comunhão pessoal com Ele” (COMFORT, Philip Wesley. A Origem da Bíblia. 1 .ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1998, p.31).3. REGRAS BÁSICAS DE INTERPRETAÇÃO
3.1. O Antigo Testamento é interpretado pelo Novo.
Um erro comum na leitura da Bíblia é ler um versículo isolado e tomá-lo para si como palavra certa. Tal versículo está dentro de um contexto e de uma história que, muitas vezes interpretada adequadamente, significa o sentido oposto do que a pessoa entendeu com base apenas naquele versículo. Isso é muito comum acontecer com a leitura isolada do Antigo Testamento. Neste documento, muitos versículos dão a ideia de batalhas, conquistas e vitórias porque o povo de Israel tentava sobreviver como nação diante de outros povos idólatras (Js 6.7; 1 Sm 17). Por isso, cenas de violências, guerras e lutas pela sobrevivência da vida estão presentes na Bíblia. Entretanto, o Novo Testamento traz uma revelação muito mais plena.O foco agora não é a guerra, as batalhas terrenas, as vitórias ou as conquistas de um povo, mas um ser humano que reconhece a suficiência da vida em Jesus e vê nEle o significado da existência. Isto é retratado na regra de ouro do Evangelho: “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas” (Mt 7.12; cf. Mc 12.30,31). O Novo Testamento é a chave do Antigo e Jesus, o elemento interpretativo de toda a Bíblia.
3.2. Conhecer a intenção do autor sagrado.
Todo livro tem um autor e todo autor tem uma intenção ao escrever uma obra. Isso não é diferente com a Bíblia nem com os seus escritores, pois ela tem um autor que escreveu para um público leitor. Por exemplo, quando o apóstolo Paulo escreveu a Primeira Epístola aos Coríntios (1 Coríntios), ele pensou nos crentes daquela cidade, naquela época. Originalmente, ele não escreveu para nós que vivemos no século XXI, mas para os coríntios do primeiro século. Há um lapso de aproximadamente 20 séculos entre os coríntios e nós. Todavia, através do Espírito Santo que conduziu o processo de revelação de Deus, a Carta aos Coríntios chegou até nós. Para lê-la, entendê-la e aplicá-la à nossa vida, precisamos primeiramente resgatar o significado original daquele texto. Para chegarmos nesse ponto é necessário inicialmente responder três perguntas: “Quem é o autor?”; “ Por que ele escreveu a carta?” “Para quem ele escreveu a carta?”. Tais perguntas ajudam a identificar três identidades fundamentais para compreendermos qualquer livro da Bíblia: o autor da carta ou livro (por exemplo, o apóstolo Paulo); o propósito da carta (responder dúvidas de caráter espiritual e prático da igreja); o público destinatário (a igreja local que vivia na cidade grega de Corinto). Portanto, devemos sempre interpretar o texto bíblico à luz do seu contexto (passagens que vêm antes e depois do texto em estudo). 3.3. Cada texto tem apenas um sentido, mas muitas aplicações.
O texto bíblico tem somente um sentido original que o autor quis revelar para o seu primeiro público leitor. Nem sempre é possível recuperar esse sentido, seja porque não há elementos no próprio texto que possam esclarecer mais a passagem, ou porque a passagem é difícil e de complexa tradução. Entretanto, uma vez descoberto o significado primeiro do texto (com a pergunta “O que o autor disse?”), podemos fazer uma série de aplicações para os nossos dias (respondendo à pergunta: “O que o texto diz hoje?”). Neste aspecto, o Espírito Santo nos ilumina para aplicarmos a Palavra de Deus a cada necessidade da nossa vida. Portanto, a partir de um desejo genuíno por conhecer a Palavra de Deus, estudando-a para compreendê-la, o Santo Espírito nos auxiliará a aplicá-la em nossas e à vidas das pessoas que precisam da graça de Deus em Cristo Jesus.AUXÍLIO DIDÁTICO 3
Sobre a importância das línguas originais da Bíblia, “quando estamos lendo uma versão portuguesa [da Bíblia], e encontramos uma palavra que não conhecemos seu significado, fazemos o quê? Recorremos a um dicionário contemporâneo, da língua portuguesa. Mas Paulo não conhecia o português. Desta forma, não estamos tentando descobrir o que Paulo quis dizer com uma determinada palavra, mas, sim, o que o tradutor procurou transmitir. Por isso, a interpretação mais garantida é feita pela pessoa que utiliza o texto na língua original, e não no português. Tendo isso em vista, podemos acrescentar que os tradutores das versões bíblicas do português, como por exemplo, a Revista e Atualizada, A Bíblia na Linguagem de Hoje, A Nova Versão Internacional, possuíam um conhecimento notável das línguas em que a Bíblia foi escrita. Tinham um bom conhecimento, portanto, dos autores bíblicos. Por isso, podemos confiar nas traduções da Bíblia que possuímos em nossa língua. Assim, ao estudarmos um texto, é de grande importância a utilização de várias traduções, para podermos comparar umas com as outras” (STEIN, Robert H. Guia Básico para a Interpretação da Bíblia. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, p.199). CONCLUSÃO
Nesta lição, estudamos as regras básicas para interpretarmos a Palavra de Deus. Conhecer a Bíblia é muito importante para o nosso crescimento espiritual e pessoal. A Palavra de Deus tem conselhos para nós. Não podemos nos esquecer de que as Escrituras falam do Cristo ressuscitado que nos trouxe vida em abundância para vivermos plenamente. Por isso, labutamos para compreender a Bíblia, pois acima de tudo, estaremos compreendendo Jesus, a Palavra Encarnada de Deus.VERIFIQUE SEU APRENDIZADO
1. Como o Deus dos Evangelhos atuou e agiu?
R. O Deus do Evangelho atuou e agiu por intermédio dos profetas do Antigo Testamento, dos apóstolos do Novo Testamento, todavia, tendo Jesus Cristo, o seu Filho, a plena manifestação da sua mensagem aos povos da terra (Hb 1.1). 2 . Cites algumas dificuldades, por conta da própria natureza humana, para interpretarmos a Bíblia.
R. A dificuldade temporal; a dificuldade contextuai; a dificuldade linguística.
3. Quais os pressupostos importantes para uma leitura proveitosa da Bíblia?
R. A existência de Deus; Inspiração e Autoridade das Escrituras; Cristo, o centro das Escrituras.
4. Cite um erro muito comum que as pessoas cometem ao 1er a Bíblia.
R. Ler um versículo isolado e tomá-lo para si como palavra certa.
5. Quantos sentidos tem um texto bíblico e quantas aplicações são possíveis?
R. O texto bíblico tem um sentido apenas e várias aplicações.
Créditos. Discipulando – Novos Convertidos//Cpad
RODA DE CONVERSA
SUGESTÃO DE MÉTODO
A aprendizagem acontece de diferentes maneiras e quanto mais possibilidades são exploradas, melhor. Para envolver todos os alunos e desenvolver mais autonomia e coletividade, a roda de conversa é uma ótima metodologia que pode ser aplicada em todas as aulas.
Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os estudantes têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.
CONVERSE COM SEUS ALUNOS:
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Professor(a), para concluir a lição sugerimos a seguinte atividade: Divida a classe em dois grupos e classifique-os respectivamente de grupo 1 e grupo 2. Peça ao grupo 1 para ler silenciosamente Romanos 4.1-25; o grupo 2 para ler Tiago 2.14-26. Dê cinco minutos para a leitura em grupo. Em seguida pergunte ao grupo 1 o que entendeu sobre o termo “fé” explicado pelo apóstolo Paulo. E ao grupo 2 o que entendeu do termo “fé” ensinado por Tiago. Ouça com atenção as duas respostas.
Após ouvir as respostas, explique didaticamente que (1)o termo “fé”, escrito por Paulo e Tiago, não significa “um conjunto de crenças” . (2) Paulo não se refere a “fé” como “mera aceitação do fato” nem Tiago “uma verdadeira confiança” . (3) Pelo contexto das passagens bíblicas está claro que o apóstolo Paulo se refere a “fé” como “uma verdadeira confiança” (Rm 4.3,5) e Tiago como “aceitação do fato” (Tg 2.14,19). Ou seja, o mesmo termo usado pelos escritores recebe sentidos diferentes.
Discipulado Diversos - Com vários temas Bíblicos Arquivo


Considerando o caráter permanente do Discipulado Cristão, à luz do Novo Testamento, o nome do curso de Discipulado mudou para DISCIPULANDO, bem como a sua extensão de 2 para 4 ciclos, conforme demonstrado acima. Com essa estruturação, apresentaremos ao novo convertido, em primeiro lugar, a pessoa sublime de Jesus de Nazaré (“Quem ele foi?”; “O que ensinou?”; “O que ele fez?”). Em seguida, levaremos o novo convertido a conhecer a doutrina bíblica do Reino de Deus, isto é, seu conceito e as implicações para a vida daquele que é vocacionado por Jesus a impactar o mundo.
Em segundo lugar, na revista de número 2 o novo convertido conhecerá a doutrina cristã de caráter pentecostal, tais como: a Bíblia, Deus, o Espírito Santo, o Batismo com o Espírito Santo etc. Assim, ele terá uma visão panorâmica da fé que abraçou.
• Conceituar o Reino de Deus e expressar os seus aspectos e implicações para vida do novo convertido.
• Conhecer as principais doutrinas bíblicas com ênfase na experiência pentecostal clássica.
• Estimular o novo convertido a aplicar os ensinos bíblicos doutrinários à sua vida cotidiana.
• Conscientizar o novo convertido de sua nova identidade, a cristã.



Conhecendo Jesus e o Reino de Deus – Novos Convertidos
Justificativa: A nova Revista Discipulando está estruturado em 4 Ciclos, isto é, são quatro trimestre ao longo de um ano de curso.
Justificativa: A nova Revista Discipulando está estruturado em 4 Ciclos, isto é, são quatro trimestre ao longo de um ano de curso.

1. Revista 1:
Conhecendo Jesus e o Reino de Deus
2. Revista 2:
Conhecendo as Doutrinas Cristãs
3. Revista 3:
Vivendo as Verdades da Fé
4. Revista 4:
Portando uma nova identidade
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Ao final da revista 1, o novo convertido terá conhecido Jesus e o seu ensino inspirador sobre o Reino de Deus, pois conhecer Jesus e a sua mensagem é o fundamento que todo novo convertido de conhecer.
Em segundo lugar, na revista de número 2 o novo convertido conhecerá a doutrina cristã de caráter pentecostal, tais como: a Bíblia, Deus, o Espírito Santo, o Batismo com o Espírito Santo etc. Assim, ele terá uma visão panorâmica da fé que abraçou.
Em terceiro, a revista 3 demonstrará as implicações práticas dos ensinamentos básicos doutrinários estudados na revista anterior para a vida do novo convertido. Por isso o título: “Vivendo as Verdades da Fé”. Por último, afirmamos que o novo convertido tem de ter a consciência da nova identidade que ele passou a portar. É uma vivência totalmente diferente a da sua vida pregressa. Chamo atenção para o título da lição 13 da Revista Discipulando 4: “É hora de Agir”. Aqui, se deseja mostrar que o discipulado não é um trabalho pronto e acabado, muito pelo contrário: ele é contínuo e permanente.
Portanto, poderíamos assim destacar os objetivos do presente currículo de Discipulando:
• Formar o novo convertido como discípulos de Jesus à luz do Evangelho.
Portanto, poderíamos assim destacar os objetivos do presente currículo de Discipulando:
• Formar o novo convertido como discípulos de Jesus à luz do Evangelho.
• Conceituar o Reino de Deus e expressar os seus aspectos e implicações para vida do novo convertido.
• Conhecer as principais doutrinas bíblicas com ênfase na experiência pentecostal clássica.
• Estimular o novo convertido a aplicar os ensinos bíblicos doutrinários à sua vida cotidiana.
• Conscientizar o novo convertido de sua nova identidade, a cristã.

Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.

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