O rei da Jordânia, Abdullah II, disse que esta pronto para quebrar o tratado de paz entre a Jordânia e Israel e voltar a um confronto ativo com o Estado judeu. O líder jordaniano também é apoiado por outros países do Oriente Médio, ameaçando Israel com um novo conflito militar sobre a anexação de Netanyahu, que anunciou a transferência da Cisjordânia para a soberania de seu país.
Um confronto direto entre os dois países, nos quais Irã, Síria, Líbano e Palestina também podem ser atraídos, pode começar nas próximas semanas ou até dias, e embora a Jordânia seja claramente inferior em força a Israel, o Líbano e o Irã serão os principais oponentes de Israel. que tem dezenas de milhares de mísseis em seu arsenal, que a defesa aérea israelense naturalmente não será capaz de repelir.
Vale ressaltar que Washington não tem pressa em apoiar Netanyahu porque Israel não cumpriu a principal condição – não coordenou suas ações com outros países do Oriente Médio e, sem o apoio dos EUA, Tel Aviv nem sequer tem chance de vencer caso de conflito militar.
Aliás, em Israel, eles também tomaram medidas agressivas contra a Jordânia, declarando sua prontidão para introduzir seus veículos blindados neste país em poucas horas, o que, obviamente, indica o início de um confronto muito sério na região.
Deve-se esclarecer que anteriormente havia sugestões de que a Rússia poderia impedir Israel de ocupar a Cisjordânia, introduzindo suas forças armadas ali.
Fonte: Avia.Pro.
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