2 de fevereiro de 2021

Aula Bíblica Adultos – Lição 06: Santificação: Comprometidos com a Ética do Espírito

A paz do Senhor.
Vejam estas sugestões:
Apresentem o título da lição: 
Santificação: Comprometidos com a Ética do Espírito
Explique o que é santificação
Iniciem a aula com a:
Dinâmica: Em cima do muro?
Objetivo: Refletir sobre a necessidade de um posicionamento quanto à santificação.
Material:
01 caixa
01 chocolate ou bala para cada aluno
Versículo digitado: “Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver”(1 Pedro 1:15).
01 grampeador

Procedimento:
Antes da aula:
Prendam o versículo no chocolate utilizando o grampeador
Coloquem dentro da caixa
Na aula:
- Apresentem uma caixa, não falem o que tem dentro.
- Façam um certo suspense e depois perguntem se alguém tem coragem de colocar a mão dentro caixa.
Façam uma contagem, escrevendo a quantidade dos:
Que vão colocar a mão dentro da caixa
Que não vão colocar a mão dentro da caixa
Que estão indecisos
É interessante que haja estes 03 tipos de pessoas.
- Depois, peçam para que os alunos que decidiram colocar a mão dentro da caixa, para que com cuidado ponham a mão dentro dela.
Isto deve acontecer com todos os alunos que responderam afirmativamente. Orientem para que não falem sobre o que pegaram.
Neste momento, pode acontecer de algum aluno desistir. Tente convencê-lo, mas se houver resistência, não insista.
- Falem: Nesta atividade, vocês tiveram 03 posicionamentos. Dessa mesma forma, as pessoas possuem 03 ações diferentes quanto a santificação. Uns escolhem uma vida de santidade, outros não querem e outros ficam indecisos, cambaleantes. Mas, Deus requer de nós um posicionamento quanto a uma vida de santidade.- Para concluir, abram a caixa e entreguem para eles um chocolate, com um versículo fixado com grampeador: “Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver”(1 Pedro 1:15).


Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição.
TEXTO ÁUREO
  Hebreus 12.14
Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.


VERDADE PRÁTICA
Santificação é especialidade do Espírito Santo; ela é instantânea e ao mesmo tempo progressiva, pois acompanha o crescimento espiritual do crente.


LEITURA DIÁRIA
  Segunda – 1 Sm 2.2 
Nenhum atributo divino é tão solenizado nas Escrituras como a santidade de Deus

Terça – 1 Ts 5.23
O Deus que santifica o espírito, a alma e o corpo

Quarta – Ef 5.25-27 
O Senhor Jesus é o santificador da igreja

Quinta – Rm 15.16 
O Espírito Santo é o que santifica, pois Ele é santo em si mesmo

Sexta – 1 Co 6.11 
A obra da santificação é realizada pelo Filho e pelo Espírito Santo

Sábado – Ap 15.4 
Somente Deus é santo em si mesmo


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
  1 Pedro 1.13-23
13 – Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo,

14 – como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância;

15 – mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver,

16 – porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.

17 – E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação,

18 – sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais,

19 – mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado,

20 – o qual, na verdade, em outro tempo, foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado, nestes últimos tempos, por amor de vós;

21 – e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus.

22 – Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para caridade fraternal, não fingida, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro;

23 – sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre. 


Bíblia online
Bíblia sagrada online

Louvor:
Viverei,Viverás 1988 Grupo Nova Dimensão


Aline Barros - Sonda-me e Usa-me (ao vivo) HQ


HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã: 247



Harpa Cristã: 363




Harpa Cristã: 455


OBJETIVO GERAL
Mostrar o quanto devemos estar comprometidos com a ética do Espírito.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. 
Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
* Apresentar a santificação no Antigo Testamento;
* Explicar a santificação no Novo Testamento;
* Aplicar o exemplo de santificação à vida dos alunos.



INTERAGINDO COM O PROFESSOR
O tema da santificação, infelizmente, muitas vezes é desenvolvido numa perspectiva negativa, e perde-se a glória e a beleza que o assunto reflete. É preciso enfatizar que a vida de santidade está amparada na glória de Deus. O Deus santo nos separou, nos tomou para Ele. Não há outra opção, não podemos dividir sua glória, pois Ele não a dá a outrem.

Assim, santidade é a capacidade de viver aqui na Terra de modo que enalteça o nosso Deus. Quem experimenta verdadeiramente o novo nascimento não se contenta em viver de maneira menos elevada do que preceitua o santo Evangelho. Somos chamados para ser embaixadores do Reino de Deus. Representamos um reino glorioso, majestoso e amoroso. Não há como desejar nada inferior a isso.


INTRODUÇÃO
Deus é absolutamente santo; Sua santidade é infinita e inigualável; Ele é santo em si mesmo, em sua essência e natureza (Ap 15.4). Sua vontade é que os crentes reflitam esse caráter de santificação no seu modo de vida. Vamos estudar, então, o que é ser santo e a necessidade de se ter uma vida santa. 


PONTO CENTRAL
É preciso ter uma vida santa, estar comprometido com a ética do Espírito.


I – A SANTIFICAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO
A santidade de Deus se originou nEle mesmo; ela é a plenitude gloriosa de sua excelência moral. Essa verdade é revelada desde o Antigo Testamento. Deus exige santidade de seu povo porque Ele é santo. Os antigos hebreus levavam a santidade a sério.


1. A santificação. 
A ideia predominante de santificação ou santidade no Antigo Testamento é de separação tanto de pessoas como de lugares e coisas para o serviço sagrado. Separar daquilo que é comum ou imundo: “para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo” (Lv 10.10).

O profano é alguém que se mostra indiferente no que diz respeito ao sagrado (Ez 22.26). O verbo hebraico qadash, “ser santo, ser santificado, santificar, ser posto à parte”, é o mais usado no Antigo Testamento, aparece 830 vezes, incluindo os seus derivados, e cuja ideia central é separar do uso comum para o serviço de Deus, consagrar (1 Sm 7.1).


2. A consagração. 
O termo “consagrar” significa investidura de funções sagradas, em outras palavras, é dedicar-se ao serviço de Deus, e isso pode ser pessoas, coisas ou possessões (Lv 27.28,29). Consagração e santificação são termos distintos, mas podem significar a mesma coisa dependendo do contexto: “que façam vestes a Arão para santificá-lo” (Êx 28.3) ou: “que façam vestes para Arão para consagrá-lo” (Nova Almeida Atualizada).

O verbo hebraico para “consagrar” é o mesmo para “santificar, ser santo”. Trata-se de uma exigência justa e necessária para os sacerdotes levitas (Êx 30.30) e para o tabernáculo com todos os seus utensílios, pois se baseiam na santidade de um Deus santo: “Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos” (Is 6.3).


3. A purificação. 
O termo tahor, “puro, limpo”, derivado do verbo taher, “ser limpo, puro”, e qadosh, “santo”, do verbo qadash, pertencem ao mesmo campo semântico. Ambos se aplicam à santidade de Deus (Is 6.3; Hc 1.13) como também às pessoas que se aproximam dEle e se purificam de toda sorte de pecado e idolatria (Sl 51.10; Ez 36.25).

O termo grego equivalente a taher na Septuaginta é katharizo, “tornar limpo, limpar, purificar” e a qadash é hagiazo, “santificar, consagrar”. O adjetivo hagíos, “santo”, traduz 20 palavras hebraicas do Antigo Testamento como qadash, qadosh, qodesh, entre outras. São termos frequentes e importantes no Novo Testamento. 


SÍNTESE DO TÓPICO I
O Antigo Testamento mostra que a santidade de Deus se originou nEle mesmo, ela é a plenitude gloriosa de sua excelência moral.


SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Reflita com a classe o que conversamos na interação acima. 
A santidade revela a plenitude gloriosa da excelência moral de Deus e, por isso, ela é elevada. O fracasso de muitos em vivê-la não altera em nada o santo ideal de Deus para o homem, que é a sua imagem e semelhança.

Nesse sentido, mostre a beleza da santidade, o valor elevado de representar o Reino de Deus com coerência e sinceridade de coração.
O ideal santo está em Deus, não no homem. Ainda temos o Espírito Santo como a fonte de toda a santidade, que nos ajuda a manifestar o caráter de Cristo. Apresente esse santo ideal a sua classe, e ore com ela, a fim de que o Santo Espírito esclareça o padrão bíblico de uma vida santa.


II – A SANTIFICAÇÃO NO NOVO TESTAMENTO
Santificação, santidade e seus cognatos são termos comuns ao Antigo e ao Novo Testamento e trazem o mesmo conceito. Na nova aliança, santificação é a semelhança do caráter de Cristo e o efeito real da salvação na vida cristã.


1. Uma obra da Trindade. 
O Novo Testamento torna explícito o que antes estava implícito no Antigo, e isso diz respeito também à obra salvífica do Deus trino. A fé cristã confessa a existência de um único Deus, que subsiste eternamente em três Pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, iguais em poder, glória e majestade (Mt 28.19).

De modo que a obra da santificação, um atributo divino, é realizada pela unidade na trindade como pela trindade na unidade (1 Co 6.11; 1 Ts 5.23; 2 Ts 2.13). São as três Pessoas atuando na obra da redenção (1 Pe 1.2).


2. Natureza da santificação. 
Não há no Novo Testamento ritual de purificação cerimonial ou legal de santificação, diferentemente da realidade do sistema mosaico. A santificação pode ocorrer de maneira instantânea, isso quando o pecador recebe a salvação em Jesus pela fé (1 Co 1.30).

Ela é chamada teologicamente de santificação posicional referente à mudança da posição de pecador para santificado (1 Co 1.2). Isso é obra do Espírito Santo que passa a habitar no interior do crente (1 Co 3.16; 2 Tm 1.14).


3. Uma necessidade. 
A nova vida em Cristo é o novo nascimento (Jo 3.3). Ao nascer, a criança continua o seu crescimento físico e mental, e isso se aplica também à vida espiritual (Hb 5.12,13; 1 Pe 2.2). Apesar de a santificação ser instantânea, ela é ao mesmo tempo progressiva (Pv 4.18; 2 Co 3.18). A salvação em Cristo é acompanhada da santificação, e seu agente ativo é o Espírito Santo. A vida cristã é uma carreira (Gl 5.7; Fp 3.13,14).

Assim, é a santificação progressiva que nos torna mais semelhantes a Cristo. Não se trata de um tema secundário, pois sem ela “ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).


SÍNTESE DO TÓPICO II
No Novo Testamento a santidade é a semelhança do caráter de Cristo.


SUBSÍDIO APOLOGÉTICO
“Os cristãos também estão familiarizados com o conceito de santidade. Quando ensinou os discípulos a orar, o Senhor Jesus disse que deveriam começar com as palavras: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome (Mt 6.9). A palavra ‘santificado’ é antiga variante da palavra ‘santo’.

A primeira e mais importante coisa que os crentes têm de fazer é deliberadamente separar o nome de Deus como algo especial. Deus tem de ser o valor supremo dos crentes, os quais devem lembrar-se desse fato quando se dirigem a Ele. (É, então, muito triste quando esse conceito, fundamental para a expressão da vida cristã, se perde em uma oração formal, murmurada sem pensar pela congregação eclesiástica).[…] Não precisamos pensar muito para perceber que, aos olhos de muitas pessoas, Deus perdeu sua glória e valor. A santidade degenerou-se em um conceito exclusivamente negativo.

Longe de pensar-se na santidade de Deus como algo glorioso, elas associam a santidade com a monotonia e ausência de vida e cor – o oposto da glória” (LENNOX, John C. Contra a Correnteza: A inspiração de Daniel para uma época de Relativismo. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp.49-50).


III – A SANTIFICAÇÃO APLICADA AO CRENTEO
Espírito Santo é a fonte de santidade, e o Senhor, o seu padrão. Todos os crentes desejam se parecer com Jesus e viver de maneira a agradar a Deus. A santificação do crente é obra do Deus trino. 


1. A comunidade de Jesus. 
As epístolas do Novo Testamento visam fortalecer as igrejas e exortá-las à uma vida santa diante de Deus e da sociedade. O texto (1 Pe 1.13-16) não é diferente. O status de Israel como propriedade peculiar de Deus, “reino de sacerdotes e nação santa” (Êx 19.6), é revigorado na igreja (1 Pe 2.9). O ensino petrino mostra que o estilo de vida dos crentes revela o caráter de Cristo. Aqueles irmãos que vieram do paganismo são agora norteados pelo Espírito Santo, que vive neles e, por isso, renunciaram às práticas dos gentios.


2. Uma vida santificada. 
Somos santificados pela Palavra (Jo 17.17), pelo sangue (Hb 9.12) e pelo Espírito (1 Pe 1.2). Podemos afirmar com Donald Gee que a “santificação é a semelhança do caráter de Cristo; é o efeito real da salvação através do qual a própria vida de Cristo permanece para sempre na vida e no caráter do crente”. Isto está muito longe de violência doméstica, mentiras, palavrões, intrigas e mexericos.

Uma vida de santidade e cheia do Espírito mantém distância dessas coisas: “se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele” (Rm 8.9). Deus é santo e por isso exige santidade de seu povo: “mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, porquanto escrito e


3. O que é ética? 
A ética é o estudo da conduta. O termo vem da palavra grega ēthos, “hábito, costume”, que aparece somente uma vez no Novo Testamento, no plural, em um provérbio popular usado pelo apóstolo Paulo: “As más conversações corrompem os bons costumes” (1 Co 15.33). A ética cristã é um estudo sistemático sobre os princípios e as práticas do que é certo e errado à luz das Escrituras Sagradas.

Trata-se da parte da teologia que estuda o padrão de conduta conforme a vontade de Deus (Rm 12.1,2). O fruto do Espírito tem implicações éticas, e tal prática precisa ser treinada e se tornar hábito. Isso agrada a Deus e as pessoas, e por meio de nossa conduta até os incrédulos glorificam a Deus (Mt 5.16).


SÍNTESE DO TÓPICO III
O Espírito Santo é a fonte de santidade, segundo o padrão de Jesus Cristo. 


SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“É impossível e não há base bíblica para se crer que um avivamento que só recebe o Espírito Santo como inspirador da Palavra ou da ação, e não da santificação pessoal também, continue no seu poder. ‘Entristecer’ o Espírito de Deus por falta de santificação (Ef 4.30) com certeza termina também na ‘extinção’ do Espírito de Deus na sua manifestação (1 Ts 5.19).

O plano divinamente equilibrado revelado no Novo Testamento é onde o Espírito Santo se assemelha na origem tanto do fruto como do dom; e para as duas abençoadas fases da nossa redenção Ele é bem-vindo e obedecido.[…] [Também] existe o erro de que receber o batismo com o Espírito Santo torna o crente sem pecado, perfeito ou algo parecido com isso. A verdade bíblica é a de que, em seguida ao batismo com o Espírito, haja uma grande ‘porcentagem’ de santificação pessoal ainda necessária no crente, e isso se processa à medida que os filhos de Deus agora continuem a ‘andar em Espírito’ (Gl 3.2,3; 5.16-25).

É inútil pensar que qualquer ‘benção’ ou ‘experiência’ possa substituir um ‘andar’ contínuo no Espírito – por mais útil que tal bênção possa muitas vezes ser” (GEE, Donald. Como Receber o Batismo no Espírito Santo: Vivendo e testemunhando com poder. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, pp.60,61).


CONCLUSÃO
Sobre a santificação precisamos saber o significado, a sua importância e a sua necessidade. Isso evita confundir a santificação com regras externas típicas de religiões legalistas. A santificação é a marca de uma vida na plenitude do Espírito.


PARA REFLETIR
A respeito de “Santificação: Comprometidos com a Ética do Espírito”, responda:

1• Qual a ideia predominante de santidade ou santificação no Antigo Testamento? 
A ideia predominante de santificação ou santidade no Antigo Testamento é de separação tanto de pessoas como de lugares e coisas para o serviço sagrado.




2• O que é santificação posicional? 
A santificação que ocorre de maneira instantânea, isso quando o pecador recebe a salvação em Jesus pela fé (1 Co 1.30).




3• O que é santificação progressiva? 
Ao nascer, a criança continua o seu crescimento físico e mental, e isso se aplica também à vida espiritual (Hb 5.12,13; 1 Pe 2.2). É o mesmo processo que ocorre no desenvolvimento do caráter do crente.




4• Por que Deus exige santidade do seu povo? 
Deus é santo e por isso exige santidade de seu povo. 




5• O que é ética cristã? 
A ética cristã é um estudo sistemático sobre os princípios e as práticas do que é certo e errado à luz das Escrituras Sagradas, trata-se da parte da teologia que estuda o padrão de conduta conforme a vontade de Deus (Rm 12.1,2).




Vídeos aulas:
Endereço na descrição dos vídeos:










Concluam a aula, utilizando a: 
Dinâmica: Santificação
Objetivos:
Enfatizar que o Espírito Santo é fonte da santidade.
Refletir sobre a necessidade de um posicionamento quanto à santificação.
Material:
01 caixa
01 chocolate ou bala para cada aluno
Versículo digitado: 
“Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver”(1 Pedro 1:15).
01 grampeador

Procedimento:
Antes da aula:
Prendam o versículo no chocolate utilizando o grampeador

Coloquem dentro da caixa

Na aula:

- Apresentem uma caixa, não falem o que tem dentro.

- Façam um certo suspense e depois perguntem se alguém tem coragem de colocar a mão dentro caixa.

Façam uma contagem, escrevendo a quantidade dos:

Que vão colocar a mão dentro da caixa

Que não vão colocar a mão dentro da caixa

Que estão indecisos

É interessante que haja estes 03 tipos de pessoas.

- Depois, peçam para que os alunos que decidiram colocar a mão dentro da caixa, para que com cuidado ponham a mão dentro dela.

Isto deve acontecer com todos os alunos que responderam afirmativamente. Orientem para que não falem sobre o que pegaram.

Neste momento, pode acontecer de algum aluno desistir. Tente convencê-lo, mas se houver resistência, não insista.

- Falem: Nesta atividade, vocês tiveram 03 posicionamentos. Dessa mesma forma, as pessoas possuem 03 ações diferentes quanto a santificação. Uns escolhem uma vida de santidade, outros não querem e outros ficam indecisos, cambaleantes. Mas, Deus requer de nós um posicionamento quanto a uma vida de santidade, sabendo que sua fonte está no Espírito Santo.

- Para concluir, abram a caixa e entreguem para eles um chocolate, com um versículo fixado com grampeador: “Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver”(1 Pedro 1:15).


SUBSIDIO:
O Que é Santificação? Qual o Significado da Santidade na Bíblia?
Santificação é um processo progressivo e contínuo operado por Deus na vida daquele que foi regenerado, convertido e justificado. No processo da santificação o cristão é ensinado e moldado a viver cada vez mais para Cristo, numa vida de retidão conforme a vontade do Senhor. Assim também a santificação o leva a morrer dia após dia para o pecado.

Vivendo em santidade, o crente vence as tentações e as concupiscências de sua velha natureza. Através da santificação, nosso ser é mudado gradualmente. Desse modo somos habilitados a resistir aos hábitos e práticas pecaminosas da nossa carne e buscar diligentemente um modo de vida semelhante a Cristo.

O que significa santificação ou santidade?
Palavras como “santificação”, “santificar” e “santidade”, derivam do vocábulo latino sanctus, “santo”. Por sua vez, esse vocábulo geralmente traduz o termo hebraico qadash, “separado”, “consagrado”; e o termo grego hagiasmos, “consagração” e “purificação”.

O termo hebraico é utilizado no Antigo Testamento, aparecendo também como substantivo e adjetivo. Acredita-se que esse termo seja derivado de uma raiz hebraica que significa “separar” ou “cortar”.

Alguns também sugerem que existe outro aspecto no significado dessa raiz que transmite o sentido de “brilhar”. Se isto estiver correto, então esse termo tanto pode enfatizar a ideia bíblica de separação quanto à ideia de pureza. Seja como for, realmente ambas pertencem ao conceito de santidade.

Já o substantivo grego hagiasmos, e o verbo hagiazo, são os mais utilizados no Novo Testamento para se referir à santificação e santidade. Eles derivam do termo hagios, que também transmite a ideia de separação e consagração, assim como o termo hebraico empregado no Antigo Testamento.

De forma geral, quando tais termos são aplicados pelos autores bíblicos para se referir à santificação, o objetivo principal é enfatizar o sentido de separação das práticas pecaminosas. Mas ao mesmo tempo, também apontam para a ideia de consagração e dedicação ao serviço de Deus. Tudo isso resulta no princípio de viver aquilo que é justo e que está de acordo com a vontade divina.

Os conceitos acerca da santificação
Ao longo da História da Igreja, muito já se foi discutido sobre o conceito de justificação segundo a Bíblia, especialmente durante e após a Reforma Protestante. Algumas linhas teológicas afirmam que a santificação ocorre de uma única vez, especialmente por meio do sacramento do batismo.

Outras insistem em confundir a santificação com a regeneração e a própria justificação. Há também aquelas que defendem o perfeccionismo na santificação. Essas pessoas entendem que o cristão pode chegar, ainda nesta vida terrena, a um estado de plena santificação que se traduz em um tipo de perfeição onde ele não pecará mais.

Com tudo, o ensino que mais se mostra fiel às Escrituras é aquele adotado pelos reformadores. Nele, a santificação é vista como um processo progressivo e inacabado nesta vida terrena. Dentro deste conceito, a santificação então pode ser entendida em três aspectos:
Posicional: onde aquele que foi regenerado e justificado é visto por Deus como totalmente santificado em Cristo. Isto significa que ocorre uma separação instantânea e definitiva. Neste sentido, os cristãos são descritos na Bíblia como santos e perfeitos, mas isto não significa que eles estejam imunes ao pecado. Então essa verdade revela a santificação como um processo longo e inacabado durante esta vida.
Experimental: a santificação que tem seu início com a regeneração e encontra sua base judicial na justificação, desenvolve-se como um processo gradual durante toda a vida do cristão.
Final: a santificação só alcançará seu estado pleno e perfeito quando a velha natureza for finalmente removida dos redimidos. Isto acontecerá na glorificação, quando os salvos receberão seus corpos glorificados, semelhantes ao de Cristo.

Quem opera a santificação, Deus ou o homem?
A santificação é uma obra do Deus Triúno, mas geralmente atribuída nas Escrituras especialmente à pessoa do Espírito Santo (Romanos 8:11; 15:16; 1 Pedro 1:2). No entanto, o homem que foi regenerado também participa desse processo. Mas isso não ocorre de forma independente! Na verdade o homem serve como um instrumento pela qual, em parte, o Espírito de Deus efetua essa obra.

Ao mesmo tempo em que a Bíblia afirma que a santificação é uma obra sobrenatural de Deus (Efésios 3:16; Colossenses 1:11; 1 Tessalonicenses 5:23; Hebreus 13:20,21), ela também aponta em várias exortações para a cooperação do homem nesse processo (Romanos 12:9,16,17; 1 Coríntios 6:9,10; Gálatas 5:16-23).

Essas duas verdades não se anulam e nem se contradizem. Ao contrário disso, elas se completam em perfeita harmonia, ainda que não possamos compreender completamente. Essa mesma questão acontece em outras doutrinas bíblicas, como a soberania de Deus e a responsabilidade humana.

O equilíbrio na santificação
A verdade bíblica de que Deus é quem opera a santificação e que o redimido também participa desse processo, exige que entendamos que deve haver um equilíbrio nessa relação. Infelizmente algumas pessoas priorizam ou supervalorizam um lado e ignoram o outro.

Por exemplo: há quem pense que como a santificação é uma obra operada por Deus, nós não precisamos fazer absolutamente nada com relação ao nosso desenvolvimento espiritual. Outros, por sua vez, enfatizam tanto a participação do próprio homem em seu crescimento espiritual, que acabam fazendo da santificação uma tentativa de justiça própria.

O primeiro grupo sem dúvida induz a irresponsabilidade e a falta de diligência na conduta cristã. O segundo grupo inevitavelmente conduz o cristão a um legalismo que distorce as doutrinas da graça.

Em sua Carta aos Filipenses, o apóstolo Paulo escreve exatamente sobre o equilíbrio que deve existir nesse processo. Ele diz: “[…] assim também operai a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade” (Filipenses 2:12,13).

Perceba que o apóstolo aconselha acerca da necessidade do compromisso e esforço do crente em ter uma vida santa (“operai a vossa salvação com temor e tremor”). Mas ao mesmo tempo, imediatamente ele também aponta para a verdade de que é Deus quem opera a obra, por mais que o homem esteja agindo. Por isto ele diz: “porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar”.

Aqui basicamente o apóstolo está ensinando que a santidade exige esforço por parte do cristão em ser santo. Porém, até mesmo esse esforço na verdade está diretamente ligado ao soberano controle de Deus. O cristão trabalha, mas é Deus quem opera nele, de modo que o poder de Deus se manifesta inclusive em seu esforço.

Um exemplo prático dessa relação ocorre quando oramos a Deus ou meditamos em sua Palavra. Somos nós que oramos, assim como também somos nós que estudamos as Escrituras. No entanto, foi o Espírito de Deus quem nos levou a amar as Escrituras e a se derramar em sua presença em oração.

Da mesma forma, quando demonstramos em nossas vidas as virtudes que nos assemelham ao caráter de Cristo, como a fidelidade, longanimidade, mansidão, temperança, e outras; ao mesmo tempo percebemos que tais virtudes não tem origem em nós mesmos, mas provém do fruto do Espírito Santo gerado em nós (Gálatas 5).

Quem está apto à santificação?
Somente poderá ser santificado aquele que foi regenerado. Aqui é muito importante entender a diferença básica entre a santificação e a regeneração. Infelizmente muita gente confunde esses dois estágios distintos da obra da redenção.

A regeneração é uma obra operada exclusivamente por Deus no pecador, e que acontece uma única vez e de forma imediata. A regeneração é o novo nascimento, é quanto Deus vivifica o pecador que está morto em delitos e pecados (Efésios 2:1-4). Como não há como alguém ser mais ou menos nascido, então a regeneração é uma obra definitiva e completa.

Por outro lado, como vimos, a santificação é um processo gradual, que inclusive tem seu início a partir da regeneração. Uma boa maneira de entender a diferença entre a regeneração e a santificação, é saber que a regeneração é um novo nascimento, enquanto que a santificação é um crescimento.

Obviamente só poderá crescer e se desenvolver aquele que nasceu. Portanto, só poderá se santificar aquele que foi regenerado. Essa verdade também nos leva a rejeitar um entendimento que infelizmente é muito popular entre os cristãos da atualidade.

Muitos pensam que a santificação é a causa da salvação, no sentido de que é necessário se santificar para ser salvo. No entanto, é exatamente o contrário, ou seja, o cristão é santificado não para ser salvo, mas porque é salvo. Ele cresce espiritualmente não para nascer de novo, mas porque já nasceu de novo.

Como ocorre a santificação?
Já falamos que a santificação é uma obra operada por Deus e o cristão é participante desse processo. Assim, a santificação ocorre na vida interior do homem, de modo que ela naturalmente afeta o homem por inteiro, ou seja, corpo e alma, intelecto, vontade e afetos.

A Bíblia expõe a santificação sob duas linhas simultâneas:
A mortificação do velho homem, isto é, a natureza pecaminosa: mesmo após ter sido regenerado, a natureza pecaminosa não é retirada do cristão. Mas é através da santificação que essa velha natureza é subjugada e mortificada.
O revestimento do novo ser criado em Cristo para as boas obras: enquanto que a velha natureza vai sendo mortificada, crucificada com Cristo, o redimido é conduzido a um modo de vida em Cristo que agrada a Deus (Efésios 4:25-5:1).

Além disto, a santificação é realizada na vida do cristão através de vários meios que o Espírito Santo emprega. Por exemplo: a leitura e o estudo da Palavra de Deus; a oração; os sacramentos; a comunhão entre os redimidos no Corpo de Cristo; a adoração; e o direcionamento providencial de Deus na vida do cristão.

As características da santificação
O autor Louis Berkhof, em sua Teologia Sistemática, destaca de forma objetiva algumas das principais características da santificação, das quais podemos citar resumidamente:
Deus é o autor da santificação, ainda que o homem tenha participação como instrumento através dos meios que Ele colocou a seu dispor.
A santificação tem lugar tanto na vida subconsciente como na vida consciente do homem. Na primeira, ela é uma operação imediata do Espírito Santo. Já na segunda, ela é um processo que depende do uso do exercício da fé e dos meios de graça durante a vida cristã.
A santificação é um processo longo, que perdurará toda a vida do cristão. Por isso esse processo ficará inacabado aqui. Isso significa que nesta vida terrena o cristão jamais alcançará a perfeição.
A santificação encontrará sua plena perfeição quando a vida do redimido tiver fim ou no retorno de Jesus Cristo. A Bíblia diz que os redimidos que já morreram encontram-se inteiramente santificados. O escritor do livro de Hebreus fala deles como “justos aperfeiçoados” (Hebreus 12:23). Todavia, será por ocasião da ressurreição dos mortos que a santificação com relação ao corpo será completa. Nesse momento Cristo “transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo de sua glória” (Filipenses 3:21).

Através da santificação é possível deixar de pecar?
Apesar de a santificação ir mortificando a nossa natureza pecaminosa, ela não a exclui completamente. Os cristãos já foram libertos da culpa e do poder do pecado, mas ainda estão sujeitos a ele.

O apóstolo João fala exatamente sobre isto. Ele escreve que “se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós” (1 João 1:10). Qualquer doutrina que ensine o perfeccionismo terreno não se sustenta à luz das Escrituras (1 Reis 8:46; Provérbios 20:9; Eclesiastes 7:20; Tiago 3:2; 1 João 1:8).

Portanto, há uma luta constante na vida do cristão entre a carne e o Espírito (Romanos 7:7-26; Gálatas 5:16-24; Filipenses 3:10-14). Apesar disso, agora, como nova criatura, o cristão vive uma vida de santificação conforme a vontade de Deus.

Assim, o pecado não é mais o padrão em sua vida! O pecado não é mais aquilo que o caracteriza, pois ele não sente mais prazer na prática do pecado. Então podemos dizer que o pecado ocorre na vida do redimido como um acidente de percurso em sua caminhada cristã.

É por isso que os verdadeiros cristãos confessam e oram a Deus em arrependimento pelo perdão de seus pecados (1 João 1:9). A boa notícia é que a graça de Deus, através das Escrituras, ensina, repreende e corrige os redimidos, para que estes sejam aperfeiçoados (Tito 2:11-15; cf. 2 Timóteo 3:16). Saiba mais sobre como vencer o pecado.

A santificação não é legalismo ou uma aparente espiritualidade
Infelizmente a santificação é vista por muita gente sob as lentes distorcidas do legalismo. Geralmente esse legalismo se expressa por meio de usos e costumes, e outras práticas que apenas possuem aparência de piedade (Colossenses 2:23).

Na verdade a santificação não é simplesmente se abster de uma série de coisas consideradas impróprias e abraçar outras. Por exemplo: tem gente que acha que a santificação é adotar o paletó e a gravata como uniforme, andar com saias e vestidos que arrastem no chão, manter o comprimento adequado do cabelo e outras coisas mais. Além disso, a santidade também não está implícita na ostentação de vários dons espirituais.

Do que adianta andar de terno o tempo todo, mas ser um mentiroso? Andar com uma saia três vezes maior que o seu tamanho, mas ter a mente dominada por pensamentos impuros? Ter aparência de espiritual desmaiando de tanto jejuar, mas ser alguém que promove discórdias, inimizades e dissensões? Alegar revelar e profetizar em nome de Deus, mas ser um invejoso, ganancioso e destemperado?

É claro que alguém que nasceu de novo e vive uma vida que agrada a Deus, jamais agirá ou se vestirá de uma maneira lasciva, sensual ou reprovável que contradiz sua nova natureza. Nem mesmo será achado em lugares ou situações impróprias para aquele que busca ser cada vez mais parecido com Cristo. Essa pessoa é guiada pelo Espírito Santo e nunca será por Ele conduzido a tais lugares ou situações.

É preciso entender que a santificação é mortificar o velho homem, e não maquiá-lo com uma aparente espiritualidade. Se vestir de cristão, pregar em nome de Jesus, expulsar demônios e realizar milagres, até mesmo os não regenerados conseguem fazer (Mateus 7:23). Mas “revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade”, é apenas para aqueles que verdadeiramente nasceram de novo (Efésios 4:24).

A importância da santificação
O escritor de Hebreus destaca que sem a santificação ninguém verá o Senhor (Hebreus 12:14). Já falamos que isso não significa que alguém pode alcançar a salvação porque se santifica, mas que a santificação é inevitável na vida dos cristãos genuínos. Isto acontece “porque desde o princípio Deus os escolheu para serem salvos mediante a obra santificadora do Espírito Santo” (2 Tessalonicenses 2:23).

O apóstolo Pedro também escreve que os redimidos foram “eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo” (1 Pedro 1:2). Da mesma forma, o autor de Hebreus diz que Cristo é quem santifica os santificados (Hebreus 2:11).

Portanto, a santificação reflete de forma visível a regeneração! Ela demonstra de forma clara que alguém nasceu de novo e agora é nova criatura conforme à imagem de Cristo. Através da santificação, o regenerado segue os passos de Cristo. Ele deseja ardentemente o dia em que finalmente poderá contemplar a sua face.


TRÊS PASSOS PARA APERFEIÇOAR NOSSA SANTIFICAÇÃO: 
1º Passo- Viver segundo a Palavra de Deus. 1Jo 2:6
O texto lido diz que: ...aquele que diz que permanece nEle (em Jesus), esse deve também andar assim como Ele andou... Muitas vezes ficamos preocupados em nos afastar dos erros ao invés de nos concentrarmos no que Deus nos ensina através de Sua Palavra. O primeiro importante passo para a santificação é aprender nos evangelhos e nas cartas do novo testamento, sobre o estilo de vida de Jesus, e imitá-lo e vivendo segundo a Suas pisadas (1Pe 2:21). Quando dispomos o nosso coração a viver segundo Sua Palavra estamos caminhando para santificação. Pergunta: 
Em sua opinião, qual o segredo para viver alinhado com a Palavra de Deus? 
Resposta sugerida: Oração; meditação na Palavra; frequência nos cultos; envolvimento com a obra de Deus; etc...


2º Passo - Viver constantemente em integridade. 
Salmos 15:1-5. O Salmo 15 fala sobre quem pode habitar na morada de Deus. O texto e diz que é o íntegro que pratica a justiça e fala a verdade. Integridade é sinônimo de inteireza, pureza, algo que não está dividido e nem é misturado. Isso significa que devemos ser verdadeiros com Deus e com as pessoas (At 24:16). Procurar viver constantemente em integridade, é um passo importante em nosso processo de santificação. 
Pergunta: 
Qual a sua opinião, em relação ao comportamento do cristão diante de Deus e das pessoas, nos dias de hoje? 


3º Passo - Viver incontaminado do mundo 
2Co 6:14-18Tg 1:27 diz que ...a religião pura e imácula para com o nosso Deus e Pai é Visitar os órfãos e viúvas nas suas aflições e guardar-se incontaminado do mundo... Muitas vezes temos um estilo de vida com muitas coisas desagradáveis ao coração de Deus como: falar mal dos outros; não honrar o que falamos; mentiras; maus hábitos; etc... Precisamos mudar, precisamos desenvolver um estilo de vida que agrade a Deus, e respeitar o que Ele respeita. 
Pergunta: 
Com suas palavras, o que é viver incontaminado do mundo? 
Fonte: estiloadoração.com
Fonte///igrejaaliançadeamor.com.br
Fonte da dinamica//atitudedeaprendiz.blogspot.com
Credito, Lições Bíblicas
Cpad
Adultos
1º Trimestre de 2021
Comentarista: Pastor Esequias Soares


Adultos - Lições Bíblicas: 1° Trimestre de 2021: Cpad - Tema: O Verdadeiro Pentecostalismo - A Atualidade da Doutrina Bíblica sobre a Atuação do Espírito Santo






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Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.

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