13 de janeiro de 2019

Lição 3 - A Natureza dos Demônios – Agentes da Maldade no Mundo Espiritual: Adultos








Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição.
Tenham uma excelente e produtiva aula!





A Natureza dos Demônios – Agentes da Maldade no Mundo Espiritual









TEXTO ÁUREO
E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele (Ap 12.9).




VERDADE PRÁTICA
Os demônios são os anjos que se rebelaram contra Deus seguindo o seu maioral, Satanás.




LEITURA DIÁRIA

Segunda — Mt 12.24
Belzebu, o próprio Satanás, é o príncipe dos demônios

Terça — Mt 25.41
Satanás e seus anjos já têm um lugar preparado — o abismo


Quarta — Lc 10.18,19
Satanás é um ser já derrotado


Quinta — At 8.7
Os demônios são identificados como espíritos imundos


Sexta — At 19.12
O Novo Testamento descreve os demônios como espíritos malignos


Sábado — 1Tm 4.1
O apóstolo Paulo chama os demônios de espíritos enganadores



LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Apocalipse 12.7-10.
7 — E houve batalha no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão; e batalhavam o dragão e os seus anjos,

8 — mas não prevaleceram; nem mais o seu lugar se achou nos céus.

9 — E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.

10 — E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora chegada está a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derribado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite.



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HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã: 212



Harpa Cristã: 258



Harpa Cristã: 305




OBJETIVO GERAL
Conscientizar de que os demônios são anjos decaídos que se rebelaram contra Deus e o maioral deles é Satanás.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Apresentar a origem dos demônios conforme as Escrituras;
II. Expor a respeito da batalha no céu;
III. Destacar o maioral dos demônios;
IV. Mostrar o poder de Jesus sobre os demônios.




INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Uma das necessidades permanentes do(a) professor(a) da Escola Dominical é realizar um programa continuado de estudos. Assim, ele estará se atualizando. As áreas de Teologia Bíblica, História da Igreja, Teologia Sistemática e Métodos Didáticos são conteúdos básicos para um programa sério de estudos do(a) professor(a) da Escola Dominical. Ou seja, é importante que o professor e a professora alternem a leitura de bons livros nessas áreas. Naturalmente, os educadores cristãos devem conhecer outras áreas do conhecimento também. Entretanto, as disciplinas mencionadas são a coluna de um programa sério de leitura para o Educador Cristão.

Nesta semana estudaremos Demonologia, uma matéria da Teologia Sistemática que, como todo assunto doutrinário, tem elos com a Teologia Bíblica e a História da Igreja. A partir dessas áreas de conhecimento, podemos compreender o que as Escrituras dizem sobre o assunto, como os primeiros cristãos originais entendiam o tema e o processo que resultou a doutrina que conhecemos hoje. Por isso, o programa de leitura é imprescindível na vida de quem leva a sério o ministério do magistério cristão. Boa aula!







INTRODUÇÃO
A Demonologia é uma parte da Angelologia, a doutrina dos anjos, porque tanto demônios quanto anjos são criaturas espirituais e invisíveis. A presente lição pretende mostrar a origem, a natureza e os objetivos dos demônios e do seu maioral.



PONTO CENTRAL
Satanás e seus demônios se rebelaram contra Deus.









I. ORIGEM DOS DEMÔNIOS
1. Os anjos caídos e os demônios.
Eles são os restantes dos anjos que seguiram Satanás após a sua rebelião contra Deus (v.9). A tradição judaica antiga descreve essa queda de maneira mais ampla na literatura apocalíptica do período interbíblico como os Oráculos Sibilinos e os livros de Enoque.










2. A expulsão do querubim ungido. 
A Bíblia diz que Satanás é o maioral dos demônios (Mt 12.24; 25.41). No princípio, Deus criou o querubim ungido, perfeito em sabedoria e formosura, o qual era o selo da simetria (Ez 28.12-15). Ele se rebelou contra Deus e foi expulso do céu (Is 14.12-15). Com sua queda, saíram com ele os anjos que aderiram à rebelião, e uma parte deles continua em prisão (2Pe 2.4; Jd 6). Apesar de a Bíblia não fornecer detalhes sobre os demônios, essas passagens bíblicas podem apontar a sua origem.


3. Os demônios na cultura pagã. 
Os termos gregos traduzidos por “demônio” no Novo Testamento são daimonion, “demônio, um deus, uma divindade”, para designar os deuses pagãos (Dt 32.17); e daimon, “um espírito mal, demônio”. Os demônios foram posteriormente concebidos como seres espirituais intermediários bons ou maus, ou seja, os anjos e os espíritos malignos. A natureza inconsequente desses espíritos os associa com o mal, com toda a maldade do mundo.




SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Os demônios são anjos que acompanharam o “querubim ungido” quando este foi expulso em rebelião contra Deus.




SUBSÍDIO DIDÁTICO—PEDAGÓGICO
Quem são os demônios? O que eles fazem? Essas perguntas podem ser elaboradas na lousa ou em um slide, ou ainda, em um retroprojetor. Iniciar a aula fazendo essas perguntas ajuda os alunos a reflexão acerca da identidade dos espíritos malignos que a Bíblia descreve. O professor, ou a professora, pode usar esta citação para uma resposta mais elaborada sobre os anjos caídos: “São os que se rebelaram contra Deus. Eles foram criados por Deus e eram originalmente bons e, assim como o ser humano, dotados de livre-arbítrio; porém, sob a direção de Satanás, eles pecaram e rebelaram-se contra Deus, tornando-se maus. São identificados como ‘espíritos imundos’, ‘espíritos malignos’, ‘demônios’” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus. RJ: CPAD, 2017, p.89).




II. A BATALHA NO CÉU
1. O arcanjo Miguel e o dragão (v.7). 
Miguel é anjo, o príncipe dos filhos de Israel, na qualidade de arcanjo, e lidera uma guarnição angelical (Dn 10.13,21; 12.1; Jd 9). O dragão é identificado com o próprio Diabo e Satanás, a antiga serpente (v.9), em uma referência à serpente do Éden (Gn 3.1-4,13-15). Miguel é mais poderoso do que o dragão, pois peleja pelo poder de Deus e, juntamente com os seus liderados, expulsa Satanás e seus anjos do céu (Ap 12.8).





2. A expulsão de Satanás (v.8). 
Essa passagem é muito disputada pelos expositores bíblicos e há diversas interpretações. Nessa guerra escatológica, há os que acreditam que se trata da queda original de Satanás, e outros afirmam que não há ligações com essa queda. Outra interpretação é que Satanás teria acesso ao céu antes da ascensão de Jesus. O argumento usado se baseia em algumas passagens do Antigo Testamento (1Rs 22.23; Jó 1.6-9; 2.1-6; Zc 3.1,2). De uma forma ou de outra, a derrota do Inimigo já está decretada, conforme revelou o próprio Senhor: “Eu via Satanás, como raio, cair do céu” (Lc 10.18). A expressão “eu via” diz respeito a uma ação contínua, e isso mostra que Jesus contemplava, em visão, a queda de Satanás, enquanto os setenta pregavam o evangelho.




3. A vitória final sobre Satanás.
A derrota final de Satanás, na verdade, teve início com a morte, ressurreição e ascensão de Jesus. A partir daí, as acusações do Diabo contra nós caíram por terra, porque quem nos justifica diante de Deus é o próprio Cristo (Rm 5.1; 8.33). No Apocalipse, vemos que Miguel e seus anjos vencem o dragão e seus demônios (Ap 12.7-9). O mérito da vitória, porém, não cabe ao arcanjo, pois este sempre atuou em nome do Senhor (Jd 9). Mais adiante, o Diabo é amarrado por mil anos, para, finalmente, ser lançado no lago de fogo (Ap 20.3,10). Diante das arremetidas do adversário, sejamos valentes e confiantes na pronta intervenção divina, pois temos, nesta luta, uma gloriosa promessa (Rm 16.20).




SÍNTESE DO TÓPICO (II)
A Batalha no Céu ocorrerá entre o arcanjo Miguel e o dragão, o Diabo.




SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO
Nesta ocasião [Grande Tributação], de acordo com Apocalipse 12.7, ‘houve batalha no céu’. Os adversários são Miguel e seus anjos que lutam contra o dragão (Satanás) e seus anjos (demônios). A batalha é curta e o resultado, indiscutível — Satanás e seus anjos ‘não prevaleceram; nem mais o seu lugar se achou nos céus’ (Ap 12.8). Embora este evento ainda seja futuro, o seu acontecimento e resultado são tão certos que são descritos no tempo passado do verbo. Com resultado desta batalha, Satanás e seus anjos serão lançados à terra, e virão com uma vingança contra a nação de Israel, em um inútil esforço de destruíste e frustrar a promessa que Deus fez a Abraão, de fazer de Israel uma grande nação (Dn 12.1; Ap 12.9-17)” (LAHAYE, Tim; HINDSON, Ed. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. RJ: CPAD, 2017, p.102).




CONHEÇA MAIS
Demônios ativos e operantes no Mundo
“São demônios que, sem serem vistos, agem atualmente. Cegam os ímpios para a verdade do evangelho (2Co 4.4) e promovem falsas doutrinas (1Tm 4.1). Distraem os cristãos, atrapalhando-os no cumprimento dos planos de Deus para o amadurecimento espiritual em suas vidas”. Leia mais em Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica, CPAD, p.126.




III. O MAIORAL DOS DEMÔNIOS
1. A Serpente.
O termo “dragão” é drakon em grego e é usado na Septuaginta para traduzir algumas palavras hebraicas, como tanim e leviatan, cujo sentido é diversificado como ‘monstros, animais do deserto, serpentes’. No Novo Testamento, só aparece em Apocalipse, e aqui é chamado de “o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo” (v.9). A serpente que enganou Eva é o próprio Satanás (Gn 3.1-4,14,15). Ele é perito em enganar como fez com Eva e ainda hoje esta é uma de suas especialidades (2Co 2.11; 11.3).




2. Satanás. 
Não é possível descrever todos os nomes do inimigo de Deus e do seu povo. O nome mais conhecido vem do hebraico satan, “Satanás, adversário”. É no prólogo do livro de Jó que Satanás aparece pela primeira vez como ser espiritual que acusa os justos diante de Deus. As Escrituras o revelam primeiramente com nome pessoal quando induz o rei Davi a fazer o recenseamento: “Então, Satanás se levantou contra Israel e incitou Davi a numerar a Israel” (1Cr 21.1).




3. O Diabo. 
O termo grego diábolos, “caluniador”, é usado com frequência na Septuaginta para traduzir a palavra hebraica satan, “adversário”. O termo vem do verbo diabállo, “acusar, difamar, enganar, provocar um desacordo”. A especialidade dele é enganar e acusar (v.10). Jesus disse que a essência da natureza dele é a mentira: “Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” (Jo 8.44). Sua habitação ainda não é o inferno; ele ainda será lançado nesse lugar, “o fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25.41).




SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Há muitos nomes que a Bíblia dá ao Inimigo: Serpente, Satanás e Diabo.








IV. O PODER DE JESUS SOBRE OS DEMÔNIOS
1. O contexto bíblico.
Há relativamente pouco registro sobre os demônios no Antigo Testamento. A Septuaginta traduz quatro termos hebraicos por daimonion, “demônio”, e um por daimon (Is 65.11). A tradição judaica considera os demônios como anjos caídos que se uniram a Satanás na sua rebelião contra Deus. Os demônios são identificados no Novo Testamento como os espíritos imundos (Lc 4.33; 8.29; Ap 18.2) e os espíritos malignos (Lc 8.2). Eles são malévolos, podem entrar nas pessoas (Lc 11.24-26) e causam todo o tipo de doença (Lc 9.39-42), embora nem todas enfermidades sejam de origem demoníaca (Lc 13.32).









2. O triunfo de Cristo. 
A vitória preliminar de Jesus sobre Satanás começa na tentação do deserto (Mt 4.11). O Diabo já está derrotado preliminarmente (Jo 12.31). Jesus disse que o príncipe desde mundo já está julgado (Jo 16.11). Mesmo assim, ele continua se opondo à obra de Deus. Satanás causou diversos infortúnios ao apóstolo Paulo, com o espinho na carne (2Co 12.7) e o impedimento nas jornadas missionárias (1Ts 2.18). Nós não devemos ignorar as suas astúcias (2Co 2.11). Em breve, Deus “esmagará Satanás debaixo de nossos pés” (Rm 16.20).
SÍNTESE DO TÓPICO (IV)
Em seu ministério, Jesus demonstrou seu poder sobre os demônios.


SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO
A vitória de nosso Senhor sobre os ataques de Satanás qualificaram-no para ir à cruz. Ali Satanás parecia ter conseguido a sua vitória, evitando o estabelecimento de um reino messiânico, mas, ironicamente, esta vitória de curta duração na realidade destruiu o reino do próprio Satanás. Na cruz, os pecados da humanidade foram completamente pagos, e a derrota de Satanás foi garantida, embora não seja até o final do Milênio que ele, por fim e permanentemente, seja confinado ao eterno lago de fogo” (LAHAYE, Tim; HINDSON, Ed. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. RJ: CPAD, 2017, p.412).



CONCLUSÃO
Os demônios são reais, são espíritos maus e imundos, o oposto dos anjos. Jesus é a única garantia de que eles nada podem contra nós; antes, Jesus disse: “Eis que vos dou poder para pisar serpentes, e escorpiões, e toda a força do Inimigo, e nada vos fará dano algum” (Lc 10.19).




PARA REFLETIR
A respeito de “A natureza dos demônios”, responda:

Quais os significados dos termos gregos daimonion e daimon?
Daimonion, “demônio, um deus, uma divindade”, para designar os deuses pagãos (Dt 32.17); e daimon, “um espírito mal, demônio”.



Quando teve início a derrota final de Satanás?
A derrota final de Satanás, na verdade, teve início com a morte, ressurreição e ascensão de Jesus.



Quais os significados nos nomes “Satanás e Diabo?
Satanás significa “adversário”; Diabo, “caluniador.



Qual a essência da natureza do Diabo?
Jesus disse que a essência da natureza dele é a mentira.



Onde começou a derrota de Satanás com a vinda de Jesus?
A vitória preliminar de Jesus sobre Satanás começa na tentação do deserto (Mt 4.11).





SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
A natureza dos demônios — Agentes da maldade no mundo espiritual
Caro professor, prezada professora, a aula desta semana pode ser introduzida com a seguinte pergunta: O que é demonologia? Por certo seus alunos acharão o termo um pouco esquisito. É possível que dentre eles haja pessoas que nunca ouviram falar do assunto. Demonologia é uma parte do estudo de Angelologia (estudo dos anjos) em que seu objeto é os “demônios” mencionados nas Escrituras Sagradas.


Os Demônios


O primeiro tópico da presente lição passa pelos termos “anjos” e “demônios”, destaca a narrativa da “expulsão do querubim ungido” e como os demônios eram percebidos na cultura pagã. Esse tópico trata de maneira abrangente da identidade dos demônios. Ele é importante porque as pessoas possuem uma opinião muito vaga acerca dessas criaturas espirituais malignas.


Uma batalha no céu


O tópico segundo amplia e individualiza a figura de Satanás. O comentarista destaca o conflito entre o arcanjo Miguel e o Dragão em Apocalipse, desdobra a expulsão original de Satanás da presença de Deus, bem como a vitória triunfal de Jesus Cristo. Esse tópico nos aponta uma realidade de conflito espiritual, mas, igualmente, a vitória triunfal de nosso Senhor sobre as criaturas do mal.


O maioral dos Demônios


O tópico terceiro mostra que o mundo das trevas tem um líder máximo. Desde a antiga Serpente, passando por Satanás e o nomeando como Diabo, o comentarista chama o Inimigo da Igreja pelo nome. Ele aprofunda a individualização do Diabo, iniciada no tópico anterior. Aqui, fica claro que o Diabo, o Inimigo de nossas almas, é um ser espiritual perigoso que cumpre o papel de acusar e destruir os que não se dobram diante de sua força.


O poder de Jesus sobre os demônios


Após aprofundar as características do Diabo, neste quarto tópico o autor enfatiza mais o poder de Jesus sobre os demônios. O ministério de nosso Senhor, principalmente no Evangelho de Lucas, é marcado pelas vitórias sobre os espíritos imundos. O Novo Testamento ensina que brevemente o nosso Deus “esmagará Satanás debaixo de nossos pés” (Rm 16.20). Assim, quem é lavado e remido no sangue do Cordeiro não deve temer o Diabo. Em Cristo, ele já está derrotado.

O ministério de Jesus foi um ministério que impôs uma derrota profunda sobre Satanás.












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Fonte: Imagens a cima - www.escolana-dominical.com
Título: Batalha Espiritual - O povo de Deus e a guerra contra as potestades do mal

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Comentarista: Esequias Soares.



Angeologia Bíblica - Fonte de pesquisa



 
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