8 de janeiro de 2019

Lição 02: O Libertador: Pré - aula, Dinâmica - Pré - adolescentes de 11 e 12 anos



1° Trimestre de 2019 - Tema: Quem é Deus - Cpad



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Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham conversa informal e rápida com os alunos:

- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
– Falem: Vamos estudar nesta lição sobre Deus como libertador do povo hebreu.
– Depois, utilizem a dinâmica “Saindo do Egito”.
– Falem sobre a história de escravidão e libertação do povo hebreu, através dos seguintes itens:
A escolha de Moisés por Deus
Resistência de Faraó
As dez pragas
A Páscoa
A saída do Egito

– Ao trabalhar o conteúdo da lição, lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Pré aula





Dinâmica: Saindo do Egito
Objetivo:
Estudar sobre a libertação do povo hebreu do Egito, através da intervenção divina.

Material: 02 correntes feitas com papel
Procedimento: – Escolham um aluno falem que ele vai representar o povo de Israel escravo de Faraó, no Egito. Para tanto, coloquem uma corrente feita de papel nos braços e pernas para simbolizar a escravidão.
Neste momento falem sobre a forma de vida que tinha o povo quando escravo.
– Em seguida, falem da providência divina, chamando Moisés para libertar o povo do jugo de Faraó, a interferência divina e persistência de Faraó em não libertar o povo.
– Falem: O povo de Israel foi liberto, através da providência divina, depois das 10 pragas. Nesse momento, o aluno deve retirar com força as correntes e demonstrar alegria.
Por Sulamita Macedo.







Subsidio
Prezado professor, na lição desta semana vamos aprender um pouco mais a respeito do nosso Libertador.
E quem é o nosso Libertador? O texto bíblico encontra-se em Êxodo 12.31-41 e diz respeito ao momento em que Israel saiu do Egito, da casa da servidão conforme a palavra do Senhor. Mas para que isso acontecesse, Deus teve que levantar um servo seu fiel, disposto a cumprir esta missão. Então Deus escolheu Moisés, o homem mais manso da terra.

Depois de enviá-lo a Faraó muitas vezes para pedir que libertasse o povo e não havendo resposta positiva o Senhor lançou dez pragas sobre a terra do Egito. O juízo de Deus trouxe grande destruição e, por fim, a morte dos primogênitos, inclusive do filho de Faraó. Nesse meio tempo, o senhor ordenou que o povo hebreu realizasse uma festa em meio aos caos. A Bíblia de Estudo Pentecostal (1995, pág. 132) relata com mais detalhes a respito desta comemoração:

[...] Visto que os israelitas também habitavam no Egito, como poderiam escapar do anjo destruidor? O Senhor emitiu uma ordem especifica ao seu povo; a obediência a essa ordem traria proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tinha de tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia quatorze do mês de Abibe; famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (cf. Êx 12.4). Parte do sangue do cordeiro sacrificado, os israelitas deviam aspergir nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas (daí o termo Páscoa, do heb. pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”). Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque Ele queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus”, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Jo 1.29).

Assim como Deus livrou o seu povo da servidão, semelhantemente, o sacrifício de Jesus Cristo pode livrar aqueles que creem da servidão do pecado. Para o cristão, a Páscoa possui um sentido mais simbólico, Jesus é o nosso Cordeiro Santo. Por meio de seu sangue podemos ser purificados e temos a nossa culpa removida (cf Rm 3.23-26). Do mesmo modo como o cordeiro pascoal substituía o primogênito, também a morte de Cristo é substitutiva em relação ao crente. Cristo é o nosso Cordeiro da Páscoa, que foi sacrificado por nós (1 Co 5.7).
Thiago Santos
Educação Cristã - Publicações CPAD





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Fonte:
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