Aconteceu nesta quarta-feira (3), na Embaixada de Israel em Brasília, um almoço com membros das Frentes Parlamentares Evangélica, em Defesa da Família e Católica, com o embaixador de Israel, Yossi Avraham Shelley. O objetivo foi discutir o voto absurdo do Brasil na Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), contrário a soberania israelense sobre Jerusalém. O deputado federal Sóstenes Cavalcante foi um dos convidados.
Resoluções absurdas contra Israel
Israel”, registrou no seu Twitter, o deputado federal Sóstenes CavalcanteEnquanto Israel comemorava o 69º aniversário de sua independência, os 58 membros da Unesco se reuniram para aprovar novo texto contestando a soberania israelense sobre Jerusalém. O Brasil, mais uma vez, votou a favor da resolução. Foram 22 votos a favor, 23 abstenções, 10 contra e três países se ausentaram.
“Votar contra uma nação em seu Dia da Independência, em uma tentativa desprezível de falsificar a história, é um novo fundo do poço, até mesmo pelos padrões da Uneco.”, disse Shama-Hacohen, embaixador de Israel na entidade.
“Israel perdeu a votação hoje, mas obteve uma vitória moral ao ganhar mais votos do que nunca, inclusive de grandes democracias como EUA, Grã-Bretanha, Alemanha, Itália e Holanda”, disse Hillel Neuer, diretor executivo da UN Watch. Também votaram contra Paraguai, Grécia, Ucrânia, Lituânia e Togo. Argentina, México, França, Espanha, Japão e Coreia do Sul se abstiveram.
“Os palestinos estão sofrendo uma hemorragia no apoio à sua resolução ritual anti-Israel na Unesco: em abril de 2016, eles tinham 33 votos a favor, em outubro eram 24, e hoje, 22. O número de votos contra aumentou substancialmente de 6 para 10″, dissel Neuer.
Fonte: Assessoria de Imprensa e Confederação Israelita do Brasil
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