1 de maio de 2020

Noticia: Eles viram há 2.500 anos aquilo que alguns hoje teimam em não querer reconhecer

O renascer dos “ossos secos” visto há 2.500 pelo profeta Ezequiel para “os últimos dias” é um dos incontestáveis maiores milagres do Eterno Deus, confirmado pelas evidências atuais, mas teimosamente negado por alguns “entendidos” de hoje, fazendo jus à famosa expressão: “Não há maior cego do que aquele que não quer ver”…

Negar as evidências do ressurgimento de Israel como nação moderna e próspera e a sua ligação às profecias milenares é papel dos incrédulos, daqueles que sistematicamente fazem oposição aos planos de Deus. Agora, ouvir da parte de alguns ditos líderes “evangélicos” que o Israel atual é apenas uma questão política, fruto das decisões do Reino Unido e da ONU, nada tendo a ver com o cumprimento das profecias bíblicas, é que é um caso difícil de entender.

Das duas uma: ou se trata de uma gravíssima cegueira espiritual fruto do desconhecimento bíblico, ou, pior ainda, consequência desse vírus mortal chamado antissemitismo, semeado por alguns “pais da Igreja”, em especial Santo Agostinho, disseminado pelos ensinos e escritos de Lutero e ridiculamente acreditado por uma certa ala “progressista” da Igreja cristã atual.

TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO

Como se não bastasse o veneno antissemita disseminado por certas correntes “cristãs”, e anulando de uma vez as centenas de promessas bíblicas relacionadas com o futuro de Israel e ainda não cumpridas integralmente, a opinião disseminada por alguns líderes “cristãos” é a de que Deus anulou para sempre a Sua ligação a Israel, ou seja: visto que Israel rejeitou o plano divino de redenção através de Jesus e o Seu próprio Messias, Israel e os judeus perderam todos os direitos, incluindo o da própria Terra, deixando assim de ser o povo eleito.

Pior ainda: segundo esses “entendidos”, todas as bênçãos conferidas a Israel foram agora transferidas para a Igreja, o “novo Israel”, passando assim o Israel moderno interpretado como um ato político, nada tendo a ver com o cumprimento das profecias.

Duas questões se impõem neste caso:

1º – Se assim é, ou seja, se a Igreja agora ocupa o lugar de Israel, a Igreja então ocorre no mesmo risco sofrido por Israel, ou seja: condenação e esquecimento. Já que Deus rejeitou Israel (dizem eles) pela sua rebeldia e desobediência, o mesmo poderá ocorrer com a Igreja, uma vez que o Deus que muda os Seus planos em relação a um povo que Ele chama de “eleito” é o mesmo que pode fazer o mesmo com a Igreja, também Seu povo “eleito.”
E nesta questão, a Igreja não supera Israel em nada, comete os mesmos pecados e navega nos mesmos vícios…

2º – Se assim é, e se a Igreja adaptou para si todas as promessas feitas a Israel, então, numa atitude de honestidade, ela deve também adaptar para si todas as maldições prometidas a Israel também.
Mas isso a Igreja liderada por esses falsos mestres não faz. Fica com o céu para si, e deixa o inferno para outros..

MAS…QUAIS SÃO OS PLANOS DE DEUS EM RELAÇÃO A ISRAEL?

Em completa oposição e contrariamente às opiniões desses opositores aos planos de Deus, Ele não só reitera as Suas promessas relacionadas ao Seu povo eleito (Israel), como mostra ao mundo aquilo que tem feito nestes últimos 72 anos através do povo que Ele colocou na Sua Terra: uma terra de prosperidade, fertilidade, progresso e desenvolvimento ímpares, comprovando a Sua promessa que poria aquela nação “por cabeça e não por cauda.”

JESUS CONFIRMOU QUE O REINO SERIA RESTAURADO A ISRAEL NOS ÚLTIMOS DIAS

Na resposta dada pelo Messias à questão colocada pelos Seus discípulos se era chegado o tempo de Ele “restaurar o Reino a Israel”, Ele não nega essa evidência, antes pelo contrário, Ele informou que essa era uma questão que estava nas mãos do Seu Pai. A Ele compete determinar “os tempos e as estações” daquilo que Ele determinou que irá certamente um dia acontecer

Mais ainda: No seu sermão pentecostal, o apóstolo Pedro reiterou a convicção baseada na profecia do rei Davi, de que o Messias, ao ressuscitar Se assentaria um dia “no trono de Davi.”

Respondendo à pergunta por si mesmo colocada “Porventura rejeitou Deus o Seu povo?”, o rabi fariseu Saul (também conhecido como Paulo), agora crente e discípulo do Messias Jesus, responde assertivamente: “De modo nenhum! Porque também eu sou israelita.” E acrescenta: “Deus não rejeitou o Seu povo, que antes conheceu” – Epístola de Paulo aos Romanos 11:1 e 2.
Fonte: Shalom Israel.


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