25 de maio de 2020

Lição 09: Os gibeonitas enganam Josué: Dinâmica: Videos aulas, Subsídios: Cpad: Jovens

Convide previamente três alunos(as) para que no início da aula comentem a respeito dos seguintes temas:

O primeiro 
 aluno(a)vai discorrer a respeito da imprudência de Eva, que preferiu confiar na serpente e não na Palavra de Deus (Gn 3.1-7).

O segundo aluno(a) vai analisar a imprudência de Sansão, o qual, em desobediência a Deus, envolveu-se emocionalmente com uma filisteia, a qual lhe enganou (Jz 16.4-21).

O terceiro aluno(a) vai discorrer a respeito da imprudência de um homem de Deus, que preferiu confiar num falso profeta, e, por isso, foi morto por um leão (1Rs 13.1-24).

Cada aluno(a) terá entre 3 e 5 minutos. 
Conclua mostrando que, por vezes, a imprudência pode custar a vida de uma pessoa, como nos três exemplos.




VÍDEO AULA:
O endereço na descrição do vídeo.

TEXTO DO DIA
Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios.
Efésios 5.15.



SÍNTESE
Precisamos estar vigilantes quanto àqueles que, com artifícios mentirosos, tenta nos fazer abandonar a nossa fé.



AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA — Lc 20.23
Jesus sabia distinguir a astúcia dos inimigos

TERÇA — 2Co 4.1,2
Não andando com astúcia

QUARTA — 2Co 11.3
O Diabo é astucioso

QUINTA — 1Co 10.12
Quem pensa estar em pé, não caia

SEXTA — Pv 22.3
O homem prudente esconde-se do mal

SÁBADO — Mt 7.24
O homem prudente edifica sua casa sobre a rocha



OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
CONHECER os inimigos que se uniram contra o povo de Deus;
EXPLICAR a astúcia dos gibeonitas;
EXPOR como o juízo e a misericórdia de Deus atuaram no episódio dos gibeonitas.


INTERAÇÃO
Professor(a), para a boa formação do caráter cristão de um jovem é necessário que conheçam a cosmovisão judaico-cristã, — cerne dos assuntos estudados nas nossas revistas — a fim de que estando, cheio do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual (Cl 1.9), possa responder com mansidão e temor a qualquer que perguntar sobre sua fé em Cristo (1Pe 3.15). Infelizmente, pela ausência desse preparo, muito jovens (acredita-se que cerca de 70% deles) deixam de seguir a Jesus quando chegam à Universidade. Quantos já se perderam pela nossa inércia?! Você pode fazer a diferença em suas vidas, por isso, invista incansavelmente neles!



TEXTO BÍBLICO
Josué 9.1-6,15,16.
1 — E sucedeu que, ouvindo isso todos os reis que estavam daquém do Jordão, nas montanhas, e nas campinas, e em toda a costa do grande mar, e em frente do Líbano, os heteus, e os amorreus, e os cananeus, e os ferezeus, e os heveus, e os jebuseus,

2 — se ajuntaram eles de comum acordo, para pelejar contra Josué e contra Israel.

3 — E os moradores de Gibeão, ouvindo o que Josué fizera com Jericó e com Ai,

4 — usaram também de astúcia, e foram, e se fingiram embaixadores, e tomaram sacos velhos sobre os seus jumentos e odres de vinho velhos, e rotos, e remendados;

5 — e nos pés sapatos velhos e remendados e vestes velhas sobre si; e todo o pão que traziam para o caminho era seco e bolorento.

6 — E vieram a Josué, ao arraial, a Gilgal e lhe disseram, a ele e aos homens de Israel: Vimos de uma terra distante; fazei, pois, agora concerto conosco.

15 — E Josué fez paz com eles e fez um concerto com eles, que lhes daria a vida; e os príncipes da congregação lhes prestaram juramento.

16 — E sucedeu que, ao fim de três dias, depois de fazerem concerto com eles, ouviram que eram seus vizinhos e que moravam no meio deles.



INTRODUÇÃO
As notícias a respeito da vitória sobre Jericó e Ai espalharam-se rapidamente por todas as cidades-reinos vizinhas, motivo pelo qual os gibeonitas ficaram bastante preocupados. Sabiam que seriam os próximos a serem atacados pelo exército dos israelitas. O medo fez com que os gibeonitas desenvolvessem um plano ardiloso contra o povo de Deus. Eles se disfarçaram de embaixadores advindos de um país distante e, de modo astuto, convenceram Josué das vantagens de se fazer uma aliança com eles.

Josué não consultou ao Senhor antes de fazer uma aliança com os gibeonitas e três dias depois descobriu que havia sido enganado, pois os supostos embaixadores eram, na verdade, integrantes de um povo inimigo e vizinho, que estava em rota de colisão com o povo de Deus.



I. OS INIMIGOS SE UNEM CONTRA ISRAEL

1. A inveja dos inimigos (vv.1,2).
O capítulo nove, do livro de Josué, tem início com as notícias das vitórias dos hebreus sobre os habitantes da terra. Diante das vitórias do povo de Deus, os reis que “estavam daquém do Jordão, nas montanhas, e nas campinas, e em toda a costa do grande mar” (v.1), se uniram para combater os hebreus. Interessante perceber que, de acordo com a história, aqueles povos não eram unidos; antes, pelo contrário, frequentemente havia guerras entre eles, por isso muitas de suas cidades eram verdadeiras fortalezas, como disseram os espias enviados por Moisés, 38 anos antes. Mas, agora, quando a bênção de Deus, prometida aos patriarcas, estava para chegar, um levante organizado ameaça a marcha triunfal do povo do Senhor. Na verdade, tal coligação vai se repetir constantemente, na trajetória dos israelitas, desde aqueles tempos até os dias hodiernos. A igreja do Senhor, igualmente, passa pelos mesmos problemas: O Inimigo se une para desestabilizar a obra de Deus.



2. Os inimigos são numerosos.

Impressiona a descrição da quantidade de povos cananeus, ao oeste do Jordão, que se uniram contra Israel. Certamente, a quantidade de guerreiros dessa coligação superava facilmente o exército dos hebreus. O levante, além de impedir o avanço dos israelitas, também impediria que as vitórias do povo de Deus fossem um testemunho vivo de que só o Senhor é Deus. Não importava o tamanho do exército reunido na coligação, pois Deus estava ao lado do seu povo.


3. O mal atua em várias frentes.
Os cananeus se ajuntaram para combater Israel de modo ardiloso, mentiroso. No Novo Testamento, a palavra grega correspondente para astúcia é panourgia , a qual, igualmente, pode significar artimanha, sagacidade, ou sabedoria ilusória ou falsa, e foi usada quando Paulo expressou sua preocupação em que os coríntios fossem enganados pelo Inimigo, da mesma forma que Eva (2Co 11.3). Eva foi iludida, Josué também e nós, se quisermos vencer o mundo, a carne e o Inimigo, precisamos ter vigilância.


II. A ASTÚCIA DOS GIBEONITAS
1. As aparências enganam (vv.4,5).
Os gibeonitas fizeram uma encenação afim de seduzir o povo de Deus. Eles se difarçaram muito bem, a ponto de enganar um general, expeirente, como Josué. Os ardilosos gibeonitas utilizaram um excelente figurino, uma linguagem humilde, pretensa piedade, a melhor safra dos seus vinhos em odres velhos e remendados e, além do pão mofado, outros itens apetitosos e valorosos da sua gastronomia, pois está escrito: “Então, aqueles homens israelitas tomaram da sua provisão e não pediram conselho à boca do SENHOR” (v.14).

O Inimigo de nossas almas também utiliza a mesma estratégia dos gibeonitas: Ele mostra sempre o lado bom das coisas. Josué e os príncipes de Israel deixaram se levar pelas aparências, cometendo um grave equívoco e pagaram um alto preço.



2. A armadilha é descoberta (vv.16,17).
Três dias depois os israelitas descobriram que os pretensos embaixadores de uma terra longínqua eram, na verdade, inimigos vizinhos. Desolado, o povo reclamou contra os príncipes da congregação (v.18), entretanto, diferentemente dos outros episódios de murmuração no ministério de Moisés, Deus, aqui, não ficou irado, porque a indignação era justa. O princípio da autoridade e submissão estabelece o respeito incondicional à liderança, desde que essa se conduza no centro da vontade do Senhor. Neste caso, há um texto que sintetiza a causa do problema criado pelos líderes: “Não pediram conselho ao SENHOR” (v.14).


3. A manutenção da aliança.
Josué e os príncipes da congregação, mesmo diante da ferrenha crítica do povo, não mudaram os termos da convenção de paz. Afinal, é pecado usar o nome do Senhor em vão. Mais tarde, em 2 Samuel 21.1,2, vemos que Saul quebrou essa aliança firmada no tempo de Josué, o que trouxe sérios infortúnios a Israel até que a devida reparação foi feita aos gibeonitas. Infelizmente, nós, quantas vezes, nos comprometemos a realizar algo, perante o Senhor, e simplesmente esquecemos! Ocorre que o Todo-Poderoso não se esquece. Ele aguarda, de nós, o cumprimento das alianças firmadas. Em nossos dias, por exemplo, a aliança do casamento tem sido frequentemente vilipendiada; não é, pois, sem causa, que Deus disse que odeia o divórcio (Ml 2.13,14).


III. UMA HISTÓRIA DE JUÍZO E MISERICÓRDIA
1. Os gibeonitas são punidos (vv.19,20).
Quando viu que havia sido enganado, Josué ficou bravo e “naquela dia, Josué os deu como rachadores de lenha e tiradores de água para a congregação e para o altar do SENHOR até o dia de hoje, no lugar que escolhesse” (v.27). Tudo porque os príncipes da congregação não consultaram ao Senhor. Estamos vivendo tempos difíceis e trabalhosos em que “espíritos enganadores” tem tentado destruir a Igreja e a fé dos crentes, trazendo heresias, modismos e uma psedo-espiritualidade. Temos que estar vigilantes, buscando ao Senhor em todo o tempo, pois o Inimigo usa toda a sorte de trapaça a fim de enganar o povo de Deus (Tt 1.16).


2. Uma significativa mudança.
Os príncipes, diante da descoberta do engano, sugeriram que os gibeonitas fossem escravos de “toda a congregação” (v.21), mas Josué fez uma significativa alteração e tornou-os escravos do santuário de Deus (v.23). Assim, Josué curiosamente os puniu e ao mesmo tempo também os abençoou, pois uma maldição não cai sobre quem não merece (Pv 26.2). A justiça de Deus atua sempre em favor daqueles que estão arrependidos, como neste caso, os gibeonitas. Eles queriam preservar a própria vida, mas não sabiam como fazer tal coisa de modo correto, por isso elaboraram um plano doloso, mentiroso. Mesmo com o erro, Deus teve misericórdia deles.


3. Bênção no lugar da maldição (v.23).
Talvez, a postura humilde dos gibeonitas tocou o coração do Eterno. Sendo destacados para o serviço perpétuo na Casa de Deus, o Senhor os abençoou, e eles se tornaram participantes de alguns direitos usufruídos pela casa de Levi. Assim, os gibeonitas se transformaram em uma bênção para Israel. Prova disso é que, no tempo de Samuel, a Arca do Concerto ficou durante décadas na cidade gibeonita de Quiriate-Jearim (1Sm 7.1,2; 2Sm 6. 3) e no tempo de Salomão o Tabernáculo foi armado em Gibeão (2Cr 1.3). Posteriormente, eles foram chamados de netineus (ARC), ou servos do templo (ARA), ou netinins, auxiliando os levitas, e estavam entre os primeiros exilados que voltaram da Babilônia, sob a liderança de Zorobabel (1Cr 9.2). Apesar de não serem descendentes de Abraão puderam ajudar na reconstrução dos muros de Jerusalém (Ne 3.7). Aprendemos com tal episódio que misericórdia divina triunfa no juízo.


CONCLUSÃO
A história dos gibeonitas nos ensina importantes lições. Uma delas e que jamais devemos tomar qualquer atitude sem antes consultar ao Senhor. A segunda é que precisamos estar atentos às ciladas do Inimigo, pois ele é ardiloso e suas mentiras podem nos impedir de herdar a Terra Prometida pelo Senhor, a Nova Jerusalém.


HORA DA REVISÃO
1. Leia Josué 9.1 e cite três povos da confederação Cananeia.
Cananeus, ferezeus e heveus.




2. Com suas palavras, explique o significado do termo “ardil”.
Ação que visa iludir, lograr, cilada.






3. Descreva duas característica dos gibeonitas.

Ardilosos e mentirosos.





4. Quais atividades seriam desenvolvidas pelos gibeonitas?
Eles se tornaram rachadores de lenha e tiradores de água para a Casa de Deus (Js 9.23).





5. O que você aprendeu com essa lição?

Resposta pessoal.






SUBSÍDIO I

“Quando os gibeonitas, que não estão muito longe de Jerusalém, souberam o que acontecera com Jericó e Ai, não duvidaram que Josué viria imediatamente contra eles e nem pensaram em tentar aplacá-lo com orações, pois sabiam que ele declarara guerra mortal aos cananitas. Julgaram mais conveniente estabelecer uma aliança com os hebreus e disso convenceram, seus vizinhos, pois era o único meio de escapar do perigo que os ameaçava. Escolheram em seguida os mais hábeis dentre eles e os enviaram a Josué. Os embaixadores julgaram que, para obter êxito em seu intento, não deveriam dizer que eram cananeus, mas, ao contrário, fazer pensar que o seu país ficava muito longe e sem nenhuma ligação com eles.

Foi a reputação da virtude dos hebreus que os levou a procurar a amizade destes. Para justificar o embuste, tomaram vestuários velhos, a fim de fazer crer que vinham de uma longa caminhada (…).

Josué, acreditando nas palavras deles, concedeu-lhes o que pediam. Josué veio a saber que os gibeonitas eram cananeus e vizinhos de Jerusalém. Foi resolvido manter-se a palavra, pois fora dada com juramento, mas os gibeonitas seriam obrigados a servir em obras públicas. E assim, esse povo evitou o perigo que os ameaçava” (JOSEFO, Flávio. História dos Hebreus. RJ: CPAD, 2012, pp.242,243).






SUBSÍDIO II

“Fazendo usos apenas dos seus sentimentos, mas não da razão, eles receberam os homens (de acordo com a leitura na margem) por causa de seus mantimentos, percebendo talvez, pelo aspecto e gosto de seu pão, não apenas que ele agora estava velho, mas que deveria ter tido uma aparência ótima no início. Isso os fez deduzir que eram pessoas de certa qualidade, e, portanto, a amizade do seu país não deveria ser desprezada. Mas eles não pediram conselho à boca do Senhor.

A fraude por meio da qual esse concerto foi obtido logo foi descoberta. A língua mentirosa dura só um momento (Pv 12.19), e a verdade é a filha do tempo. Dentro de três dias, eles descobriram, para sua grande surpresa, que as cidades que esses embaixadores representavam ficavam próximas deles, a apenas uma noite de marcha do acampamento de Gilgal (Cap. 10.9). Ou os seus próprios observadores ou algum destacamento que saia para se familiarizar com o país, ou talvez alguns desertores que vieram a eles da parte do inimigo, informaram-lhes a verdade nessa questão. Os que permitem ser enganados pela astúcia de Satanás logo serão desiludidos e ficarão perplexos, e descobrirão que estava perto, mesmo à porta, aquilo que achavam estar muito distante” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico. Volume 2. RJ: CPAD, 2010, p.42).







- Para concluir o estudo.
Dinâmica: Ação de Resistência
Objetivos:
Refletir sobre o cuidado que o cristão deve ter contra os ataques do inimigo.
Contextualizar o tema da aula com a vida do aluno.
Material:
Uma sombrinha sem defeito ou guarda-chuva
Uma sombrinha quebrada
¼ da folha de papel ofício para cada aluno
01 coleção de lápis hidrocor
01 rolo de fita adesiva
Papéis coloridos pequenos, com um furo para pendurar um cordão
01 rolo de cordão
Procedimento:
- Apresentem a sombrinha fechada.
- Perguntem: Para que usamos uma sombrinha?
Aguardem as respostas.
Espera-se que os alunos falem que a sombrinha é utilizada para proteger a pessoa da chuva ou do sol ou do vento forte.
- Falem: Para que a pessoa fique protegida a sombrinha deve estar aberta(agora abram a sombrinha).
- Falem: Vamos agora refletir sobre a sombrinha aberta para proteção com relação ao cristão, que vem sofrendo ataques do inimigo.
- Agora, distribuam papel e lápis hidrocor para os alunos e peçam para que cada um escreva uma palavra que resuma os ataques de satanás contra o cristão.
- Depois, fixem, com fita adesiva, estes papéis na parte externa da sombrinha, simbolizando que os ataques são externos, isto é, na sociedade etc.
Depois, leiam cada palavra para os alunos e façam um breve comentário sobre elas.
- Perguntem: O que estes ataques podem causar ao cristão?
Aguardem as respostas.
- Depois, apresentem a sombrinha quebrada e falem: Estes ataques podem destruir o cristão, ficando sem a proteção.
A sombrinha pode se quebrar por não suportar a força do vento, da chuva forte etc, indicando que a sombrinha não era de boa qualidade. Isto nos remete ao cuidado com o tipo de ação protetiva que cultivamos, para que não fique desprovida de ações qualitativas centradas na Palavra de Deus.
- Falem: Mas, o que o cristão pode fazer?
Distribuam os papéis coloridos pequenos, já com um furo e o cordão pendurado.
Peçam para que os alunos escrevam, neste papel, palavras que se refiram as ações que ele deve fazer para permanecer firme diante dos ataques do inimigo.
Depois, pendurem cada papel na parte interna(nas aspas) da sombrinha, representando que as ações de resistência devem ser observadas pelo cristão.
Leiam cada palavra para os alunos e façam um breve comentário sobre elas.
Por isso que a sombrinha tem que estar aberta, pois representa a proteção contra estes ataques, sabendo que o que a protege é o que está na parte interna.
A sombrinha fechada ou quebrada indica que o cristão está completamente vulnerável aos ataques do inimigo.
- Leiam: “Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, ele fugirá de vós”(Tg 4.7).
- Para concluir, perguntem: Alguém já perdeu uma sombrinha ou guarda-chuva?
Certamente a resposta será positiva, pois é comum perder este objeto.
Isto nos remete ao aspecto de que o cristão não pode se esquecer de estar sempre cuidando de sua proteção contra as investidas malignas.
Ideia original do uso da sombrinha como proteção em dinâmica desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo
Fonte: Da dinâmica-blog/atitudedeaprendiz.blogspot.com
Lições Bíblicas Jovens:
Créditos
Cpad - 2° Trimestre de 2020
Tema: Título: Tempo de conquistas — Fé e obediência no livro de Josué
Comentarista: Reynaldo Odilo


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LIÇÕES BÍBLICAS
CPAD
ANO: 2020

Jovens: Cpad - 2° Trimestre de 2020 - Tema: Tempo de conquistas, fé e obediência no livro de Josué



Jovens: Cpad - 1° Trimestre de 2020 - Tema: Jesus Cristo – Filho do Homem, Filho de Deus



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