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Texto Áureo
Mas para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no Senhor DEUS, para anunciar todas as tuas obras. Salmos 73.28Verdade Aplicada
Como filhos de Deus, podemos apresentar a nosso Pai nossos temores e nossas angústias e incertezas.
APRESENTAR o conflito existencial de Asafe.
ENSINAR como vencer o sentimento de inveja.
EXPLICAR a importância de clamar em meio à angústia.
SALMOS 73
1. Verdadeiramente, bom é Deus para com Israel, para com os limpos de coração.
SALMOS 77
3. Lembrava-me de Deus e me perturbei; queixava-me, e o meu espírito desfalecia.
4. Sustentaste os meus olhos vigilantes; estou tão perturbado que não posso falar.
7. Rejeitará o Senhor para sempre e não tornará a ser favorável?
11. Lembrar-me-ei, pois, das obras do Senhor; certamente que me lembrarei das tuas maravilhas da antiguidade.
16. As águas te viram, ó Deus, as águas te viram, e tremeram; os abismos também se abalaram.
Hinos Sugeridos
Harpa Cristã: 03
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Introdução
Os Salmos 73 e 77 muito contribuem para nossas reflexões e orações em momentos difíceis durante a caminhada cristã. Também nos revelam que a bondade e a misericórdia do Senhor sempre permanecem com os Seus em todo o tempo.
1. Conflito existencial de Asafe
O Salmo 73 registra pensamentos e questionamentos presentes na mente humana ao longo de sua existência, passando por Jó [Jó 21.7-15] e Jeremias [Jr 12.1-2], chegando aos nossos dias, como a prosperidade dos ímpios e o desafio de prosseguir vivendo segundo os valores cristãos e em santidade.
1.1. A bondade de Deus.
A primeira reflexão realizada pelo salmista consiste na bondade de Deus para com Israel e os limpos de coração [Sl 73.1]. Ele inicia e finaliza o salmo com declarações de fé [Sl 73.28]. Em sua mente passaram muitos pensamentos e questionamentos, mas "verdadeiramente, bom é Deus". O apóstolo Pedro exortou aos seus destinatários que já que tiveram a experiência que o "Senhor é benigno" [1 Pe 2.3], então deveriam prosseguir em um contínuo crescimento espiritual. A maior demonstração da bondade de Deus foi enviar ao mundo Seu Filho Jesus Cristo para nos salvar [Rm 5.8]. Porém, Sua bondade também se manifesta em outras ações, "até para com os ingratos e maus" [Lc 6.35]. Ainda assim é possível uma pessoa desprezar a riqueza da bondade de Deus [Rm 2.4].
1.2. Resistindo à tentação.
Após refletir sobre a bondade de Deus, o salmista analisa sua conduta e expressa: "Quanto a mim, os meus pés quase se desviaram" [Sl 73.2]. Sua fé, por um momento, abalou-se. Quase cedeu aos encantos da tentação, esquecendo-se da bondade de Deus. É como se os devaneios do coração e da mente tivessem provocado um abalo na confiança do salmista e na certeza acerca da bondade de Deus. É necessário guardar nossos corações e mentes. Propostas são apresentadas todos os dias, com a única finalidade de desviar o ser humano do caminho do Senhor e induzi-lo ao pecado. Adão e Eva suncubiram diante da tentação da serpente, mas Cristo resistiu à tentação promovida pelo diabo [Hb 2.17-18; 4.15].
1.3. A inveja.
O salmista declara que foi tomado por inveja ao ver a prosperidade dos ímpios [Sl 73.3]. Ao analisar as circunstâncias que estavam diante dos seus olhos, sua fé foi abalada. Asafe olhou para os ornamentos externos: as riquezas e a saúde dos ímpios. Olhou para o fato de os ímpios não sofrerem em sua morte, de eles esboçarem uma aparente alegria e deixou seu coração ser tomado pela inveja. Esse terrível sentimento está presente no cotidiano da Igreja desde a Antiguidade. Na igreja de Corinto havia sérios problemas decorrentes da inveja [1 Co 3.3]. A inveja pode levar à prática de diversas atrocidades [Pv 14.30].
2. Vencendo o sentimento de inveja
Ao presenciar a prosperidade dos ímpios, Asafe questionou o valor da santidade e da purificação [Sl 73.13]. Esse mesmo questionamento é apresentado por muitos cristãos na atualidade. Uns questionam o valor da santificação, outros querem usá-la como moeda de troca. Exigem que Deus os abençoe, em decorrência de determinado padrão de conduta ou prática de alguns sacrifícios. Asafe, percebendo a gravidade da sua conduta, enfrentou a inveja, a fim de suplantá-la.
2.1. Entrou no santuário.
O salmista estava perturbado até que entrou no santuário [Sl 73.16-17]. Então ocorre uma mudança de postura, ao entrar no lugar de adoração. Neste momento, deixa de focar seus olhos nas supostas prosperidades dos ímpios e foca seus olhos em Deus [Mt 6.22]. As observações anteriores do salmista lembram a postura dos que esperam de Deus somente benefícios materiais, riquezas e favores deste mundo como resultado de procurar agrada-Lo. Após entrar no santuário, percebeu que o relacionamento com Deus vai muito além. Aprendemos aqui que Deus não deve ser tratado como um objeto, amuleto ou serviçal, mas sim, como aquele que deve ser adorado. Deus não está a serviço do homem. Deus é Deus. Ele é o Eu Sou.
2.2. Permitiu ser restaurado por Deus.
Ao entrar no santuário, reconheceu que precisava de um "concerto" com o Senhor. O salmista estava passando por uma crise de fé muito forte, a ponto de questionar sobre a necessidade de manter uma vida de santificação. Assim, era preciso reavivar a fé. Era preciso renovar a aliança. Tal qual Asafe, em muitos momentos da nossa vida, precisamos ser restaurados pelo Senhor. As lutas pelas quais passamos, as frustrações que temos, podem nos levar à descrença, à desesperança. Vários homens de Deus precisaram passa pelo caminho da restauração, seja porque pecaram, a exemplo de Davi (vide Lição 6), seja porque, ao enfrentar os desafios, experimentaram fraqueza e desânimo, como Elias [1 Rs 19.4-18].
2.3. A prosperidade dos ímpio é temporária.
Somente após entrar no santuário, é que Asafe percebeu que a prosperidade dos ímpios é temporária [Sl 73.18]. A posição, a soberba e as riquezas ocupadas pelos ímpios são precárias, elas não subsistem à ação de Deus. A Bíblia traz diversos relatos de pessoas que se sentiram poderosas, independentes de Deus, e caíram em ruína, somo, por exemplo, o rei Nabucodonosor. Daniel 4.
3. Clamando em meio à angústia
O Salmo 73 trata dos conflitos existenciais relacionados à fé. Quanto ao Salmo 77, podemos dizer que é o clamor da alma angustiada. Certamente, preferimos falar das alegrias, das festas e das realizações a alertar sobre a temporalidade delas. No entanto é preciso estar preparado para enfrentar todas as estações da vida. Deus, ao inspirar Asafe, não o fez sem propósito, pois conhece a Sua criatura e a necessidade de instruí-la para os desafios da vida [Jo 16.33; 2 Co 4.8-9].
3.1. Grito do aflito.
O início do Salmo 77 é marcado por um grito de aflição [Sl 77.1]. Asafe relata o seu estado de angústia [Sl 77.2] e a ação de buscar ao Senhor. A aflição era tamanha que o salmista se recusa a ser consolado. Duas lições aprendemos na presente passagem:
1) A angústia pode atingir qualquer ser humano. Ninguém está livre, imune às dores da alma. É fato que as pessoas tendem a se solidarizar com as enfermidades do corpo, mas poucos compreendem as doenças da alma. Quantos homens e mulheres de Deus têm passado pelas doenças da alma, mas ignoram os seus sintomas;
2)Nunca deixemos de apresentar nossas aflições ao Senhor em oração.
3.2. Os sintomas da aflição.
O Salmo 77 relata diversos sintomas da angústia sofrida por Asafe: 1) Não quer ser consolado. O salmista relata que a sua alma recusava o consolo. A angústia era muito profunda. Existem estados de angústias em que as palavras não são capazes de trazer o consolo. Um dos exemplos foi a recusa de Jacó de ser consolado ao receber a noticia de que provavelmente José havia sido despedaçado por algum animal [Gn 37.35]; 2) Ausência de palavras. A mente estava de tal forma perturbada que o salmista não tinha palavras para expressar sua dor. Boa parte das pessoas que passam por angústias profundas preferem ficar em silêncio em vez de compartilhar suas tristezas, o que pode ser perigoso; 3) Sentindo-se rejeitado por Deus. Asafe estava se sentindo abandonado por Deus [Sl 77.7]. Há várias lições preciosas nesses versos, entre elas, a quebra de alguns preconceitos. Quantas vezes, no meio cristão, ignoramos a dor da angústia, ou medimos os sofrimentos das pessoas com as nossas forças. Hebreus 12.12.
3.3. Restabelecendo a fé.
No versículo 10 percebemos uma mudança clara de direção. O salmista reconhece que a angústia que estava passando tratava-se de uma enfermidade, e começa a lembrar e meditar nas obras do Altíssimo [Sl 77.11-12]. O salmista deixa de meditar nas suas tristezas e passa a meditar nas ações do Criador. Volta-se para Deus e para o Seu santuário. Lembra-se dos feitos do Senhor em prol do povo de Israel, notadamente o livramento das mãos de Faraó quando fez caminho no meio do Mar Vermelho [Sl 77.19]. O salmista somente restabeleceu sua fé, quando mudou de direção. Enquanto os seus questionamentos giram em torno de si, a angústia aprofundou-se. A partir do momento que passou a olhar para os feitos do Senhor, a fé foi restabelecida.
CONCLUSÃO
Mesmo sendo discípulo de Cristo e templo do Espírito Santo, continuamos sendo "vasos de barro" [2 Co 4.7]. Somos totalmente dependentes da graça do Senhor no enfrentamento de tantas situações que parecem querer nos sufocar. Em Cristo, podemos sempre triunfar. 2 Coríntios 2.14.
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Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
O Salmo 73 registra pensamentos e questionamentos presentes na mente humana ao longo de sua existência, passando por Jó [Jó 21.7-15] e Jeremias [Jr 12.1-2], chegando aos nossos dias, como a prosperidade dos ímpios e o desafio de prosseguir vivendo segundo os valores cristãos e em santidade.
A primeira reflexão realizada pelo salmista consiste na bondade de Deus para com Israel e os limpos de coração [Sl 73.1]. Ele inicia e finaliza o salmo com declarações de fé [Sl 73.28]. Em sua mente passaram muitos pensamentos e questionamentos, mas "verdadeiramente, bom é Deus". O apóstolo Pedro exortou aos seus destinatários que já que tiveram a experiência que o "Senhor é benigno" [1 Pe 2.3], então deveriam prosseguir em um contínuo crescimento espiritual. A maior demonstração da bondade de Deus foi enviar ao mundo Seu Filho Jesus Cristo para nos salvar [Rm 5.8]. Porém, Sua bondade também se manifesta em outras ações, "até para com os ingratos e maus" [Lc 6.35]. Ainda assim é possível uma pessoa desprezar a riqueza da bondade de Deus [Rm 2.4].
Após refletir sobre a bondade de Deus, o salmista analisa sua conduta e expressa: "Quanto a mim, os meus pés quase se desviaram" [Sl 73.2]. Sua fé, por um momento, abalou-se. Quase cedeu aos encantos da tentação, esquecendo-se da bondade de Deus. É como se os devaneios do coração e da mente tivessem provocado um abalo na confiança do salmista e na certeza acerca da bondade de Deus. É necessário guardar nossos corações e mentes. Propostas são apresentadas todos os dias, com a única finalidade de desviar o ser humano do caminho do Senhor e induzi-lo ao pecado. Adão e Eva suncubiram diante da tentação da serpente, mas Cristo resistiu à tentação promovida pelo diabo [Hb 2.17-18; 4.15].
O salmista declara que foi tomado por inveja ao ver a prosperidade dos ímpios [Sl 73.3]. Ao analisar as circunstâncias que estavam diante dos seus olhos, sua fé foi abalada. Asafe olhou para os ornamentos externos: as riquezas e a saúde dos ímpios. Olhou para o fato de os ímpios não sofrerem em sua morte, de eles esboçarem uma aparente alegria e deixou seu coração ser tomado pela inveja. Esse terrível sentimento está presente no cotidiano da Igreja desde a Antiguidade. Na igreja de Corinto havia sérios problemas decorrentes da inveja [1 Co 3.3]. A inveja pode levar à prática de diversas atrocidades [Pv 14.30].
Ao presenciar a prosperidade dos ímpios, Asafe questionou o valor da santidade e da purificação [Sl 73.13]. Esse mesmo questionamento é apresentado por muitos cristãos na atualidade. Uns questionam o valor da santificação, outros querem usá-la como moeda de troca. Exigem que Deus os abençoe, em decorrência de determinado padrão de conduta ou prática de alguns sacrifícios. Asafe, percebendo a gravidade da sua conduta, enfrentou a inveja, a fim de suplantá-la.
O salmista estava perturbado até que entrou no santuário [Sl 73.16-17]. Então ocorre uma mudança de postura, ao entrar no lugar de adoração. Neste momento, deixa de focar seus olhos nas supostas prosperidades dos ímpios e foca seus olhos em Deus [Mt 6.22]. As observações anteriores do salmista lembram a postura dos que esperam de Deus somente benefícios materiais, riquezas e favores deste mundo como resultado de procurar agrada-Lo. Após entrar no santuário, percebeu que o relacionamento com Deus vai muito além. Aprendemos aqui que Deus não deve ser tratado como um objeto, amuleto ou serviçal, mas sim, como aquele que deve ser adorado. Deus não está a serviço do homem. Deus é Deus. Ele é o Eu Sou.
Ao entrar no santuário, reconheceu que precisava de um "concerto" com o Senhor. O salmista estava passando por uma crise de fé muito forte, a ponto de questionar sobre a necessidade de manter uma vida de santificação. Assim, era preciso reavivar a fé. Era preciso renovar a aliança. Tal qual Asafe, em muitos momentos da nossa vida, precisamos ser restaurados pelo Senhor. As lutas pelas quais passamos, as frustrações que temos, podem nos levar à descrença, à desesperança. Vários homens de Deus precisaram passa pelo caminho da restauração, seja porque pecaram, a exemplo de Davi (vide Lição 6), seja porque, ao enfrentar os desafios, experimentaram fraqueza e desânimo, como Elias [1 Rs 19.4-18].
Somente após entrar no santuário, é que Asafe percebeu que a prosperidade dos ímpios é temporária [Sl 73.18]. A posição, a soberba e as riquezas ocupadas pelos ímpios são precárias, elas não subsistem à ação de Deus. A Bíblia traz diversos relatos de pessoas que se sentiram poderosas, independentes de Deus, e caíram em ruína, somo, por exemplo, o rei Nabucodonosor. Daniel 4.
O Salmo 73 trata dos conflitos existenciais relacionados à fé. Quanto ao Salmo 77, podemos dizer que é o clamor da alma angustiada. Certamente, preferimos falar das alegrias, das festas e das realizações a alertar sobre a temporalidade delas. No entanto é preciso estar preparado para enfrentar todas as estações da vida. Deus, ao inspirar Asafe, não o fez sem propósito, pois conhece a Sua criatura e a necessidade de instruí-la para os desafios da vida [Jo 16.33; 2 Co 4.8-9].
O início do Salmo 77 é marcado por um grito de aflição [Sl 77.1]. Asafe relata o seu estado de angústia [Sl 77.2] e a ação de buscar ao Senhor. A aflição era tamanha que o salmista se recusa a ser consolado. Duas lições aprendemos na presente passagem:
1) A angústia pode atingir qualquer ser humano. Ninguém está livre, imune às dores da alma. É fato que as pessoas tendem a se solidarizar com as enfermidades do corpo, mas poucos compreendem as doenças da alma. Quantos homens e mulheres de Deus têm passado pelas doenças da alma, mas ignoram os seus sintomas;
2)Nunca deixemos de apresentar nossas aflições ao Senhor em oração.
O Salmo 77 relata diversos sintomas da angústia sofrida por Asafe: 1) Não quer ser consolado. O salmista relata que a sua alma recusava o consolo. A angústia era muito profunda. Existem estados de angústias em que as palavras não são capazes de trazer o consolo. Um dos exemplos foi a recusa de Jacó de ser consolado ao receber a noticia de que provavelmente José havia sido despedaçado por algum animal [Gn 37.35]; 2) Ausência de palavras. A mente estava de tal forma perturbada que o salmista não tinha palavras para expressar sua dor. Boa parte das pessoas que passam por angústias profundas preferem ficar em silêncio em vez de compartilhar suas tristezas, o que pode ser perigoso; 3) Sentindo-se rejeitado por Deus. Asafe estava se sentindo abandonado por Deus [Sl 77.7]. Há várias lições preciosas nesses versos, entre elas, a quebra de alguns preconceitos. Quantas vezes, no meio cristão, ignoramos a dor da angústia, ou medimos os sofrimentos das pessoas com as nossas forças. Hebreus 12.12.
No versículo 10 percebemos uma mudança clara de direção. O salmista reconhece que a angústia que estava passando tratava-se de uma enfermidade, e começa a lembrar e meditar nas obras do Altíssimo [Sl 77.11-12]. O salmista deixa de meditar nas suas tristezas e passa a meditar nas ações do Criador. Volta-se para Deus e para o Seu santuário. Lembra-se dos feitos do Senhor em prol do povo de Israel, notadamente o livramento das mãos de Faraó quando fez caminho no meio do Mar Vermelho [Sl 77.19]. O salmista somente restabeleceu sua fé, quando mudou de direção. Enquanto os seus questionamentos giram em torno de si, a angústia aprofundou-se. A partir do momento que passou a olhar para os feitos do Senhor, a fé foi restabelecida.
CONCLUSÃO
Mesmo sendo discípulo de Cristo e templo do Espírito Santo, continuamos sendo "vasos de barro" [2 Co 4.7]. Somos totalmente dependentes da graça do Senhor no enfrentamento de tantas situações que parecem querer nos sufocar. Em Cristo, podemos sempre triunfar. 2 Coríntios 2.14.
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Fonte: Slides- www.revistaebd.com
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Parabéns pelo seu trabalho, já acompanhamos seu blog a uns 2 anos.
ResponderExcluirObrigado. Deus abençoe.
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