o que te faz lembrar a páscoa? Coelho, ovo ou o sacrifício de Jesus?
A Páscoa ocupa um lugar central nas Escrituras.
No Antigo Testamento a Páscoa fala que Deus tirou o seu povo do Egito com mão forte e poderosa (Êxodo 12). No Novo Testamento a Páscoa refere-se à morte e ressurreição de Jesus Cristo. Deus nos tirou do cativeiro do pecado pelo sangue de Jesus. A morte do cordeiro na páscoa judaica tipifica a morte de Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Podemos destacar para o nosso ensino que:
1. O livramento da morte depende da morte do Cordeiro
1. O livramento da morte depende da morte do Cordeiro
(Ex 12.4-6)
– Quando a Páscoa foi instituída, Deus ordenou a Moisés que cada família se reunisse para matar o cordeiro e aspergir as ombreiras da porta com o sangue.
a. O anjo do Senhor passaria naquela noite e vendo o sangue passaria por alto e não feriria de morte o primogênito.
Todos os primogênitos do Egito morreram naquela noite, exceto aqueles que estavam debaixo do abrigo do sangue do Cordeiro.
b. Não foi a vida do cordeiro, mas sua morte que trouxe livramento para os israelitas.
Assim, também, somos libertos da morte pela morte de Cristo. Ele morreu a nossa morte. Ele é o nosso cordeiro pascal.
2. O livramento da morte depende de estar debaixo do abrigo do sangue (Ex 12.7,13,14)
– A libertação da morte dependeu não apenas da morte do cordeiro, mas também, do seu sangue aspergido nas ombreiras das portas. Precisamos estar debaixo do sangue de Cristo para sermos salvos.
3. Não há remissão de pecados sem derramamento de sangue. Não é o sangue de um cordeiro que pode nos purificar do pecado, mas apenas o sangue do Cordeiro de Deus, o sangue de Jesus Cristo derramado na cruz do calvário. Por ele somos comprados, remidos, purificados e justificados.
Você pode afirmar que o sacrifício de Jesus por você valeu a pena?
Você já se apropriou das conquistas de Jesus na cruz?
Jesus foi o cordeiro pascal, o sacrifício perfeito (I Cor. 5.7) “Ele foi ferido pelas nossas transgressões e moídos pelas nossas iniquidades”. O nosso castigo estava sobre Ele, mas o seu gesto de amor nos libertou e nos resgatou da escravidão do pecado. Fomos justificados pelo Justo.
– Quando a Páscoa foi instituída, Deus ordenou a Moisés que cada família se reunisse para matar o cordeiro e aspergir as ombreiras da porta com o sangue.
a. O anjo do Senhor passaria naquela noite e vendo o sangue passaria por alto e não feriria de morte o primogênito.
Todos os primogênitos do Egito morreram naquela noite, exceto aqueles que estavam debaixo do abrigo do sangue do Cordeiro.
b. Não foi a vida do cordeiro, mas sua morte que trouxe livramento para os israelitas.
Assim, também, somos libertos da morte pela morte de Cristo. Ele morreu a nossa morte. Ele é o nosso cordeiro pascal.
2. O livramento da morte depende de estar debaixo do abrigo do sangue (Ex 12.7,13,14)
– A libertação da morte dependeu não apenas da morte do cordeiro, mas também, do seu sangue aspergido nas ombreiras das portas. Precisamos estar debaixo do sangue de Cristo para sermos salvos.
3. Não há remissão de pecados sem derramamento de sangue. Não é o sangue de um cordeiro que pode nos purificar do pecado, mas apenas o sangue do Cordeiro de Deus, o sangue de Jesus Cristo derramado na cruz do calvário. Por ele somos comprados, remidos, purificados e justificados.
Você pode afirmar que o sacrifício de Jesus por você valeu a pena?
Você já se apropriou das conquistas de Jesus na cruz?
Jesus foi o cordeiro pascal, o sacrifício perfeito (I Cor. 5.7) “Ele foi ferido pelas nossas transgressões e moídos pelas nossas iniquidades”. O nosso castigo estava sobre Ele, mas o seu gesto de amor nos libertou e nos resgatou da escravidão do pecado. Fomos justificados pelo Justo.
Fonte: Ieadam.com.br
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