27 de julho de 2019

Lição 01: Casamento: Lugar Onde Tudo Começa: Central Gospel Jovens e Adultos – 3º Trimestre de 2019

VÍDEO

TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Gênesis 2.18-24
E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.

Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.

E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.

Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar;

E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.

E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.

Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.



TEXTO ÁUREO
Hebreus 13.4
Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará.


OBJETIVOS DA LIÇÃO
Conhecer a origem e a formação da família de acordo com o Livro de Gênesis;
Compreender que Deus formou a família para ser fonte de bênçãos às suas criaturas;
Identificar as características fundamentais do casamento à luz das Escrituras;


PALAVRA INTRODUTÓRIA
A revista deste trimestre tratará de assuntos relacionados a família e então veremos o casamento como tema da primeira lição, que é onde tudo realmente se inicia.

Veremos o início de todo o contexto do matrimonio ao analisarmos no livro de Gênesis o início da criação, onde estudaremos os ensinamentos que Deus nos deu, e o que o primeiro casamento traz como modelo para nós.


1 – OS MALES DA SOLIDÃO E AS RESPOSTAS DO ÉDEN
A revista nos cita um estudo cientifico acerca dos malefícios da solidão; o que para nós, a ciência apenas comprova o que a Deus disse no principio da Criação;

Então o Senhor Deus declarou: “Não é bom que o homem esteja só” (Gênesis 2:18a)


1.1 – Adão e a convivência com os animais
Deus outorgou a Adão a obra de cuidar, dominar e dar nomes aos animais. Os animais passaram diante de Adão, e ele lhes dava os nomes. Eles sempre apareciam aos pares. Mas ele estava sozinho. Assim sendo, este versículo aponta para a necessidade da formação da mulher.

Nessa questão de companheirismo, o homem, naquele momento, era inferior aos animais inferiores. Estava incompleto e só.


1.2 – A declaração divina a respeito da solidão
Havia um aspecto da criação de Deus que não estava totalmente satisfatório. O fato de o homem ainda estar só não era bom.

O isolamento é prejudicial. Por dedução, a relação social, ou seja, o companheirismo, é bom. Tudo na criação era“muito bom” (Gn 1.31), exceto a solidão de Adão. “Não é bom que o homem esteja só”; essa afirmação aponta o fundamento para o casamento:
Fornecer companhia;
Dar continuidade à raça;
Ajudar um ao outro a trazer à tona o melhor de si mesmo.

O verbo “auxiliar” citado no versículo (18) refere-se à auxiliadora: alguém que satisfaça as necessidades dele, que lhe ajuda em seu propósito. Em nenhuma parte da criação animal, encontrava-se essa criatura, o que mostra o grande abismo existente entre as criaturas irracionais e os seres humanos feitos à imagem de Deus.



O Casamento, um projeto da 

graça de Deus
Vivemos uma época de diversidade de conceitos sobre o casamento. Os casais modernos aderem a esses conceitos. Entre muitos, a do casamento experimental. Por conseqüência é comum encontrar pessoas frustradas e deprimidas. No livro do profeta Oséias, no capítulo 4 e verso 6 está escrito:
“ O meu povo perece por falta de conhecimento!” Oséias 4:6

Os sentimentos mais nobres que norteiam o matrimônio estão baseados no amor mútuo, no companheirismo e na lealdade, seguidos de um compromisso de vida à dois. Por esse ângulo entendemos que o amor sem compromisso vale tanto quanto o ódio. O nosso Deus é Deus de propósitos. Por isso ao estabelecer o casamento, instituiu três propósitos básicos para mantê-lo:


TRÊS PROPÓSITOS BÁSICOS
QUE O CASAL SEJA UMA UNIDADE
Ao unirem-se em matrimônio o marido e a mulher passam a ser uma só carne, como está escrito no evangelho. Respondeu-lhe Jesus: “ Não tendes lido que o Criador os fez homem e mulher desde o princípio, e que ordenou: por isso deixará o homem seu pai e sua mãe e unir-se-á a sua mulher e serão os dois uma só carne. Portanto o que Deus uniu, não separe o homem”. Esse é o princípio que deve ser praticado pelo casal. O Senhor Jesus, em sua oração sacerdotal pede que sejamos um, assim como ele é com o Pai. ( João 17:11-21) O apóstolo Paulo reafirma que os maridos devem amar as suas esposas como Cristo amou a Igreja. (Efésios 5: 25,26), e que as esposas devem amar os seus maridos como a Igreja deve ser dedicada a Cristo. Este princípio ensinado por Cristo, leva-nos a entender que quando o esposo trata a esposa com amor verdadeiro, à maneira de Cristo, esse facilita para que as esposas lhe sejam submissas. Quando as esposas aceitam a submissão ao marido - não como escravas, mas como companheira tornam fácil os maridos amarem suas esposas. O desejo de Deus para um casamento abençoado, é sobretudo que exista um perfeito equilíbrio, pois apesar de serem uma só carne, é necessário que exista respeito a individualidade de cada um.


• QUE O CASAL SEJA FELIZ

Um dos princípios bíblicos é que devemos viver intensamente a vida conjugal com alegria. O livro de cantares de Salomão dá-nos esse exemplo, mostrando toda beleza de um relacionamento ideal entre o homem e a sua mulher. O amor definido no livro de Cantares não mostra um sentimento passageiro com relação a tudo que traz prazer e poesia ‘a vida, quando diz: “ É melhor do que o vinho” e “ Do teu amor nos lembraremos mais que o vinho, não é sem razão que te amam”. O vinho, aqui descrito é apenas uma alegoria, e o que o autor deseja exprimir nessa comparação é uma efusão de alegria que deve existir num relacionamento conjugal abençoado por Deus (Cantares 1:2 e 1:4) O amor conjugal deve ser como um banquete de almas, uma celebração de alegria pelo prevalecer de dois seres sobre o egoísmo indômito, adversário daqueles que desejam ser apenas um. Esta alegoria representada pelo vinho, em Cantares, é a mais bela expressão que o casamento pode representar.


• QUE O CASAL SEJA MULTIPLICATIVO
Deus quer que os filhos venham ao mundo numa atmosfera de alegria e amor e sejam eles os frutos do amor. Os filhos, à medida que vão crescendo, vão se espelhando na vida diária dos seus pais; sentindo alegria quando esses mostram alegria, felicidade e proteção, mas sobretudo amor quando vêem isso neles.


O PRIMEIRO CASAL A EXPERIMENTAR A GRAÇA DE DEUS

O maravilhoso relato sobre o relacionamento de Deus para com o ser humano, e de um ser humano para o outro, se encontra logo nos primeiros capítulos da Bíblia Sagrada. (Gênesis 1:26-28) Também a narrativa de sua criação segundo a imagem e semelhança de Deus. (Gen. 2:22). A mensagem do texto mostra claramente que Ele a criou a mulher cuidadosamente, com propósitos específicos. Adão, fora criado do pó da terra, mas Eva, de sua costela. Vejamos que Eva , tirada da costela de Adão, dá-nos a nítida certeza de que fora criada para ser sua companheira e adjutora.

A primeira reação de Adão ao despertar-se do sono foi:
“Esta é afinal, ossos dos meus ossos e carne da minha carne” . ( Gênesis 2:23)

Observe que Adão não disse: Ótimo! Agora terei alguém para recolher as coisas que deixarei espalhadas, fazer as tarefas do lar ou me servir em tudo o que precisar! O texto ainda acrescenta: “ Por isso deixará o homem o seu pai e a sua mãe e se unirá a sua mulher e serão os dois, uma só carne”.(Gênesis 2:24).

No projeto da graça de Deus estava previsto que eles deveriam respeitar a individualidade um do outro, entendendo que eles próprios seriam a expressão mais pura do amor e satisfação de Deus para toda a humanidade. O casamento sob a graça divina é aquele que vive sob o serviço e a dependência de Deus.


O DESLIZE PARA FORA DO PROJETO DE DEUS
Num instante tudo mudou para Adão, Eva e também para toda a humanidade. Momentos antes eles se encontravam em plena comunhão com o Criador, e dependiam totalmente D’Ele, mas agora suas vidas estavam completamente mudadas, e o pecado fazia-os sentir vergonha e impulsionava-os para se esconderem entre os arbustos. Daí em diante todo o projeto de se tornarem uma só carne acabou, transformando-se em mútuas acusações. Quando eles estavam na dependência de Deus, era ELE que supria todas as suas necessidades, mas agora, um olhava para o outro, buscando em seu companheiro, o preenchimento de suas carências. Quando a serpente convenceu-os de que poderiam se tornar como Deus, ela omitiu o fato de que a partir dai eles jamais receberiam seus favores e da mesma forma que poderiam fazer o que quisessem, também deveriam suprir mutuamente suas necessidades.
O Pai amoroso, agora, mesmo desejando, não poderia ajuda-los, determinando assim o que chamamos hoje de: “A queda do homem”.


MOSTRAS DE RELACIONAMENTOS DESVIRTUADOS
Três pontos básicos nos mostram como esses acontecimentos nos afetam como maridos e esposas nos dias de hoje:
• Sentiram medo de Deus e esconderam-se D’Ele.
• Sentiram vergonha um do outro.
• Acusaram-se mutuamente.

Tudo isso ocasionou no que identificamos como “Maldição”. Como conseqüência do pecado da mulher, Deus disse:
“ O teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará”
A culpa pelo fracasso trouxe à tona o sentimento de egoísmo da mulher que lançou a responsabilidade sobre o diabo, que a enganou. Adão por sua vez acusou sua companheira. Isso passou a ser um procedimento normal até os dias de hoje. Buscar culpados pelo nosso fracasso é comum em toda a sociedade, fazendo disso temas inesgotáveis para sociólogos, psicanalistas, médicos terapeutas, e indo pelos caminhos místicos para resolver seus problemas.


A “Maldição”, sobre o homem foi:
“Maldita será a terra por tua causa; com dor comerás dela todos os dias. Espinhos e cardos também ela te produzirá; comerás a erva do campo, e do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra, de onde fostes tomado, porque és pó e para o pó te tornarás”. (Gen. 3:18,19)

Desde então o homem tem procurado satisfazer-se no trabalho nos desejos carnais, recebendo em conseqüência infindáveis conflitos e angustias. Tudo o que deveria ser canalizado para Deus, agora canaliza-se em sua satisfação pessoal e na defesa de sua família.


RELACIONAMENTOS REGIDOS PELA MALDIÇÃO
A vida humana quando regida pelo ego e essencialmente pecaminosa, criando um círculo vicioso de causas e efeitos, tornando o ser humano num ser essencialmente egoísta. Tudo começou em Adão. No plano original de Deus, o casal deveria dominar mutuamente sobre tudo, mas após a queda, tanto o homem quanto a mulher, assumiram o comando de suas vidas; empreendendo uma luta constante de autolibertação. Relacionamento regido pela maldição é quando um procura dominar o outro para satisfazer o ego. Todas as pessoas que vivem sob a regência da maldição é egoístas; buscando sempre satisfazer os seus próprios desejos em detrimento do outro.


O verdadeiro objetivo do egoísta estará sempre acobertado sob sutilezas e artimanhas extremamente egocêntricas. 
Vejamos:
1. Quero que meus filhos estejam sempre bem arrumadinhos por causa do que os outros possam pensar de mim.
2. Meu cônjuge deve estar sempre bem vestido para que as pessoas tenham uma boa impressão de mim.
3. Tenho que demonstrar minha autoridade sobre o meu cônjuge para que todos me respeitem.
4. Se o meu cônjuge não fizer as minhas vontades, o que vão pensar de mim?
Com esse tipo de procedimento percebe-se que as atitudes dos envolvidos são profundamente egocêntricas, e a auto-estima passa a ser negativa.


EFEITOS DA REGÊNCIA MALDITA
1. Sensação de estar sendo sufocado. 
2. Insatisfação, estresse e amargura. 
3. Desânimo de viver e desejo de buscar soluções em outros relacionamentos. 
4. Sensação de perda de liberdade. 
5. Sentimento de culpa pela infelicidade do cônjuge. 
6. Mal-de-Caim, ou seja sensação de estar sendo acusado e de todos os fracassos e culpas. 
7. Insegurança.


COMPREENDENDO OS PROPÓSITOS DA UNIÃO MATRIMONIAL
Em princípio os maiores causadores de esgotamentos e desânimo nos relacionamentos, somos nós mesmos. Empreendemos uma tarefa muito além de nossas capacidades para realiza-la. O efeito sempre tem gosto amargo. Para que um relacionamento tenha êxito, em primeiro lugar devemos compreender que o ser humano é especial diante de Deus, e que somente o Senhor tem capacidade para transforma-lo. Prova é que quando Deus criou a raça humana, Ele não a fez completa, ou a humanidade toda em um só momento. Tudo começou com apenas uma semente. Ele criou no princípio uma só pessoa, depois outra, até formar uma família. E após forma-la, disse: Crescei, multiplicai, enchei a terra e dominai. (Gênesis 1:28)


EXERCÍCIOS PRÁTICOS
Ao tomar conhecimento da Graça de Deus, o primeiro passo a ser dado, naturalmente deve ser o de tomar posse do seu direito nela. Observem atentamente alguns princípios que vão ajudá-los quando vocês o declararem juntos:

1)O Senhor Jesus Cristo restaurou o nosso direito de ser livre, por isso, o Senhor Deus vai nos atender! (João 8:32)
2)Senhor Deus suprirá todas as nossas necessidades em glória por Jesus Cristo! (Filipenses 4:19)
3)Não somos nós mais quem vivemos, mas Cristo vive em nós e é o seu propósito que sejamos felizes juntos.
4)Senhor Jesus Cristo levou sobre si todas as nossas culpas e pecados passados e em suas pisaduras somos sarados, por isso nossa família é uma bênção! (Isaias 53:10) 5)Podemos todas as coisas naquele que nos fortalece. (Filipenses 4:13)
Autor: Pedro Almeida Coordenador Nacional Ministério de Casais da Igreja Quandrangular. 


Preparando-se para o casamento
auxílio para casais cristãos
O Objetivo Inigualável:
O Casamento Vivido para a Glória de Deus

Meu tópico para este capítulo é “O casamento vivido para a glória de Deus”. A palavra decisiva neste tópico é a palavra “para”. “O casamento vivido para a glória de Deus”. O tópico não é: “A glória de Deus para a vivência do casamento”. E não: “O casamento vivido pela glória de Deus”. Mas: “O casamento vivido para a glória de Deus”.

Esta palavrinha “para” significa que existe uma ordem de prioridade. E existe uma ordem de centralidade. E a ordem é clara: Deus é central, não o casamento. Deus é a Realidade mais importante; o casamento é menos importante — muito menos importante, infinitamente menos importante.

O casamento existe para magnificar a verdade, o valor, a beleza e a grandeza de Deus; Deus não existe para magnificar o casamento. Até que essa ordem seja vívida e valorizada — até que ela seja vista e saboreada — o casamento não será experimentado como uma revelação da glória de Deus, mas como um rival da glória de Deus.

Eu considero meu título, “O casamento vivido para a glória de Deus,” como uma resposta para a pergunta: Por que o casamento? Por que e existe o casamento? Por que vivemos em casamentos?
Isso significa que meu tópico é parte de uma pergunta maior: Por que todas as coisas existem? Por que você existe? Por que o sexo existe? Por que a terra, o sol, a lua e as estrelas existem? Por que os animais, as plantas, os oceanos, as montanhas, os átomos e as galáxias existem?

A resposta para todas essas perguntas, incluindo aquela sobre o casamento é: Todas essas coisas existem para e pela glória de Deus. Ou seja, elas existem para magnificar a verdade, o valor, a beleza e a grandeza de Deus. Não como um microscópio magnifica, mas como um telescópio magnifica.

Microscópios magnificam fazendo coisas pequenas parecerem maiores do que são. Telescópios magnificam fazendo coisas inimaginavelmente grandes parecerem como elas de fato são. Microscópios movem a aparência do tamanho para longe da realidade. Telescópios movem a aparência do tamanho em direção à realidade.

Quando digo que todas as coisas existem para magnificar a verdade, o valor, a beleza e a grandeza de Deus, quero dizer que todas as coisas — e o casamento em especial — existem para mover a aparência de Deus nas mentes das pessoas em direção à Realidade. Deus é inimaginavelmente grande, infinitamente valioso e incomparavelmente belo. “Grande é o SENHOR e mui digno de ser louvado; a sua grandeza é insondável” (Sl. 145:3). Tudo o que existe tem por objetivo magnificar esta Realidade.

Deus clama através do profeta Isaías (43:6-7): “Trazei meus filhos de longe e minhas filhas, das extremidades da terra, a todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para minha glória” (ênfase adicionada). Fomos criados para demonstrar a glória de Deus. Paulo conclui os primeiros onze capítulos de sua grande carta aos Romanos com a exaltação a Deus como a fonte e o fim de todas as coisas: “Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!” (11:36, ênfase adicionada). Ele torna isso ainda mais claro em Colossenses 1:16, onde ele diz: “[Em Cristo], foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra ... tudo foi criado por meio dele e para ele” (ênfase adicionada).

E ai de nós se pensamos que “para Ele” significa “para Sua necessidade”, ou “para Seu benefício”, ou “para Seu desenvolvimento”. Paulo deixou claro como água em Atos 17:25 que Deus não é “servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais”. Não, o termo “para Sua glória” e “para Ele” significa “para a demonstração de Sua glória”, ou “para o testemunho de Sua glória”, ou “para a magnificação de Sua glória”.

Precisamos deixar isso entrar em nossas mentes. Houve um tempo em que havia Deus, e apenas Deus. O universo é Sua criação. Ele não é coeterno com Deus. Ele não é Deus. “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... Todas as coisas foram feitas por intermédio dele” (João 1:1 e 3). Todas as coisas. Tudo o que não é Deus foi feito por Deus. Então houve um tempo em que havia apenas Deus.

Portanto, Deus é a Realidade absoluta. Nós não somos. O universo não é. O casamento não é. Nós somos derivados. O universo é de importância secundária, não primária. A raça humana não é a realidade última, nem o valor último, nem o último medidor do que é bom ou o que é real ou o que é belo. Deus o é. Deus é o único totalmente absoluto em existência. Todo o resto vem dele, através dele, e para Ele.

Esse é o ponto inicial para entender o casamento. Se entendermos isso errado, tudo segue errado. E se entendemos isso certo — realmente certo, em nossas mentes e em nossos corações —, então o casamento será transformado por isso. O casamento se tornará o que ele foi criado para ser — uma demonstração da verdade, do valor, da beleza e da grandeza de Deus.

Isso leva a uma conclusão muito simples — tão simples e ainda assim tão extensa. Se queremos ver o casamento assumir o lugar que ele dever ter no mundo e na igreja, ou seja, se queremos que o casamento glorifique a verdade, o valor, a beleza e a grandeza de Deus, devemos ensinar e pregar menos sobre casamento e mais sobre Deus.

A maioria dos jovens hoje não traz ao seu namoro e casamento uma grande visão de Deus — quem Ele é, como Ele se parece, como Ele age. No mundo quase não há visão de Deus. Ele sequer está na lista de convidados. Ele é simples e impressionantemente omitido. E na igreja a visão de Deus que os jovens casais trazem para seus relacionamentos é tão pequena, ao invés de grandiosa, tão marginal, ao invés de central, tão vaga ao invés de clara, tão impotente, ao invés de determinante e tão desinteressante, ao invés de encantadora, que quando eles se casam, o pensamento de viver o casamento para a glória de Deus é sem significado e sem conteúdo.

O que a “glória de Deus” significa para uma jovem esposa ou um jovem marido que não dedica quase nenhum tempo para conhecer a glória de Deus, ou a glória de Jesus Cristo, Seu Filho divino...
• a glória de Sua eternidade que faz a mente querer explodir com o infinito pensamento de que Deus nunca teve um começo, mas simplesmente sempre existiu;
• a glória de Seu conhecimento que faz a Biblioteca Nacional parecer uma caixa de fósforos e física quântica parecer um leitor de primeira série;
• a glória de Sua sabedoria que nunca foi e nunca poderá ser aconselhada por homens; • a glória de Sua autoridade sobre os céus e a terra e o inferno, sem cuja permissão nenhum homem ou demônio poderia se mover sequer um centímetro;
• a glória de Sua providência sem a qual nem um pássaro cai no chão ou um único fio de cabelo se torna branco;
• a glória de Sua palavra que sustenta o universo e mantém todos os átomos e as moléculas juntos;
• a glória de Seu poder para andar sobre as águas, purificar leprosos, curar enfermos, abrir os olhos dos cegos, fazer com que o surdo ouça, parar tempestades com uma palavra e ressuscitar os mortos;
• a glória de Sua pureza sem pecado, ou sem qualquer atitude má momentânea ou qualquer pensamento mau; 28Preparando-se para o Casamento
• a glória de Sua confiabilidade que nunca quebra Sua palavra ou deixa qualquer promessa cair no chão;
a glória de Sua justiça que faz com que toda responsabilidade moral no universo seja punida na cruz ou no inferno;
• a glória de Sua paciência que suporta nossa estupidez década após década; • a glória de Sua soberana e escrava obediência ao abraçar a dor excruciante da cruz voluntariamente; • a glória de Sua ira que um dia fará com que as pessoas clamem às rochas das montanhas que caiam sobre elas;
• a glória de Sua graça que justifica o ímpio; e
• a glória de Seu amor que morre por nós mesmo enquanto éramos pecadores.
Como as pessoas viverão suas vidas de maneira que seus casamentos demonstrem a verdade, o valor, a beleza e a grandeza desta glória, quando elas não devotam quase nenhuma energia ou tempo em conhecer e apreciar esta glória?

Talvez você consiga ver porque, ao longo dos últimos trinta anos de ministério pastoral, passei a ver a missão de minha vida e a missão de nossa igreja em alguns termos muito básicos, a saber: Eu existo — nós existimos — para disseminar uma paixão pela supremacia de Deus em todas as coisas para a alegria de todos os povos. Esta é a nossa avaliação da necessidade. Até que haja uma paixão pela supremacia e pela glória de Deus nos corações dos que são casados, o casamento não será vivido para a glória de Deus.

E não haverá uma paixão pela supremacia e pela glória de Deus nos corações dos que são casados até que o próprio Deus, em Suas multiformes glórias, seja conhecido. E Ele não será conhecido em Suas multiformes glórias até que pastores e mestres falem a respeito dele incansável, profunda, bíblica, fiel, distintiva, perfeita e apaixonadamente. O casamento vivido para a glória de Deus será o fruto de igrejas permeadas pela glória de Deus.

Então, digo novamente: se queremos que o casamento glorifique a verdade, o valor, a beleza e a grandeza de Deus, devemos ensinar e pregar menos sobre casamento e mais sobre Deus. Não que preguemos demais sobre casamento, mas que pregamos muito pouco sobre Deus. Deus simplesmente não é magnificamente central nas vidas da maior parte de nosso povo. Ele não é o sol ao redor do qual todos os planetas de nossas vidas diárias são mantidos em órbita e encontram seus lugares apropriados determinados por Deus. Ele é mais como a lua, que aumenta e diminui, e você pode passar noites sem sequer pensar sobre Ele.

Para a maior parte de nosso povo, Deus é marginal e centenas de boas coisas usurpam Seu lugar. Pensar que seus casamentos poderiam ser vividos para Sua glória ensinando-os as dinâmicas dos relacionamentos, quando a glória de Deus é tão periférica, é como esperar que o olho humano glorifique as estrelas quando não observamos o céu noturno e nunca compramos um telescópio.

Então, conhecer a Deus, apreciar a Deus e valorizar a glória de Deus sobre todas as coisas, incluindo seu cônjuge, é a chave para viver o casamento para a glória de Deus. É verdade, no casamento, como em qualquer outro relacionamento: Deus é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos nele.

Eis aqui a chave que destranca mil portas. Satisfação superior em Deus sobre todas as coisas terrenas, incluindo seu cônjuge, sua saúde e sua própria vida (Salmo 63:3: “tua graça é melhor que a vida”), é a fonte da grande longanimidade, sem a qual maridos não podem amar como Cristo, e esposas não podem submeter-se como a noiva de Cristo, a igreja. Efésios 5:22-25 deixa claro que os maridos devem inspirar seus papeis de liderança e amor em Cristo, e as esposas, inspirar seus papeis de submissão e amor na devoção da igreja por quem Ele morreu. E ambos esses atos complementares de amor — liderar e submeter-se — não continuarão glorificando a Deus sem uma superior satisfação em tudo o que Deus é para nós em Cristo.

Deixe-me dizer de outra maneira. Há dois níveis nos quais a glória de Deus pode brilhar a partir de um casamento cristão: Um é o nível estrutural quando ambos os cônjuges cumprem os papeis que Deus projetou para eles — o homem como um líder como Cristo, a esposa como defensora e seguidora desta liderança. Quando estes papeis são vividos, a glória do amor e da sabedoria de Deus em Cristo é demonstrada para o mundo.

Mas há outro nível mais profundo e fundamental em que a glória de Deus deve brilhar se esses papéis devem ser mantidos como Deus os projetou. O poder e o impulso para persistir na tarefa da renúncia pessoal e da morte diária, mensal e anual que será necessária para amar uma esposa imperfeita e respeitar um marido imperfeito virão de uma satisfação em Deus que dá esperança e sustenta a alma. Eu não acho que o amor por nossas esposas ou o amor delas por nós irá glorificar a Deus até que ele flua de um coração que se deleita em Deus mais do que no casamento.

O casamento será preservado para a glória de Deus e moldado para a glória de Deus quando a glória de Deus for mais preciosa para nós do que o casamento. Quando pudermos dizer com o apóstolo Paulo (em Filipenses 3:8), “considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor”, quando pudermos dizer isso sobre o casamento, sobre nosso marido ou nossa esposa, então esse casamento será vivido para a glória de Deus.


Por que nos casamos?
P assados centenas de séculos, ainda recebemos bonitos e originais convites de casamento, alguns deles carregados de romantismo.


Afinal, por que continuamos a nos casar, a despeito de alguns pronunciamentos esdrúxulos que se lê nas revistas e se ouve na televisão, aqui e acolá, tanto de pessoas fúteis como de pessoas de formação acadêmica, ambas sem orientação religiosa e temor do Senhor?


Amor

Ainda nos casamos por causa do amor, que é o sentimento que predispõe duas pessoas de sexo oposto a se aproximarem e a permanecer juntas. Segundo o Dicionário técnico de psicologia, amor é aquele sentimento “cuja característica dominante é a afeição e cuja finalidade é a associação íntima de outra pessoa com a pessoa amante”. Evidentemente, esse amor está ligado de forma íntima à sexualidade humana, como ensina a psicanálise e como se pressupõe na própria Bíblia. Um provérbio francês diz que “o amor é o como sarampo, todos temos de passar por ele”. O amor é mais do que a mera amizade. Daí a frase de La Bruyère: “Quando o amor nos visita, a amizade se despede”.


Embora fosse um casamento arranjado, a Bíblia diz que Isaque amou a Rebeca (Gn 24.67).


É conhecidíssima a história de que Jacó amou a Raquel com tal intensidade que trabalhou 14 anos para o sogro a fim de tê-la como esposa (Gn 29.18 e 30). As Escrituras ainda registram o amor de Mical, filha de Saul, por Davi (1 Sm 18.20) e o de Elcana por Ana (1 Sm 1.5).


A paixão é o amor elevado ao seu mais alto grau de intensidade, podendo sobrepor-se à lucidez e à razão. Não é o caminho mais indicado para o casamento, porque é imediatista e simplifica tudo. Na paixão, o sexo fica sozinho e impera à sua maneira, sem outras evidências de amor, como aconteceu com Amnom, que violentou a mulher pela qual se dizia enamorado e, depois, mandou-a embora.


Parceria
Ainda nos casamos por causa da parceria. Não fomos criados para permanecer sozinhos. São clássicas e reveladoras as conhecidas palavras de Deus a respeito da criação da mulher: “Não é bom que o homem viva sozinho. Vou fazer para ele alguém que o ajude como se fosse a sua outra metade” (Gn 2.18, BLH). O amor, e a sexualidade em seu bojo, não é a única razão do casamento, ainda que muito forte. A união das duas metades para formar uma só carne não se faz apenas por meio do sexo. Isso enfraqueceria o casamento e o tornaria vulnerável. O matrimônio é uma associação de idéias, de vontade, de propósitos, de alvos, de religião, de sacrifícios, de derrotas, de vitórias, de sangue e suor. Em torno da criação e educação dos filhos. Em torno da fé. Em torno da economia do lar. Em torno da saúde da família. Em torno do trabalho. Em torno do lazer. Em torno da felicidade coletiva. A associação é pequena a princípio, mas pode aumentar para três, para quatro,para cinco ou para mais pessoas (os pais e os filhos).


A associação não significa igualdade de temperamentos, de aptidões, de energia e de gostos. Mas significa obrigatoriamente ideais comuns, buscados a dois. Essa parceria, preparada desde a eclosão do amor antes do casamento (namoro e noivado), uma vez preservada e abastecida, talvez dê mais força ao casamento do que o amor em si.


Santidade
Ainda nos casamos por causa da santidade pessoal. Tanto a sexualidade como a sede interior de Deus são características de nascença. Uma não precisa machucar a outra. Zacarias e Isabel “eram justos diante de Deus e irrepreensíveis em todos os preceitos e mandamentos do Senhor” (Lc 1.6). Mas isso nunca os impediu de ter relações sexuais, mesmo depois da velhice, quando Deus curou a esterilidade de Isabel para ela dar à luz a João Batista, o maior “entre os nascidos de mulher” (Lc 7.28).


Além da razão dada pelos cientistas a favor de uma união monogâmica, heterossexual e estável — evitar as doenças sexualmente transmissíveis e o temível HIV —, os cristãos têm o compromisso de não prejudicar o seu relacionamento com Deus por meio de uma relação sexual promíscua.


“Por causa da impureza”, ensina o apóstolo Paulo, “cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido” (1 Co 7.2). Talvez Paulo tenha se inspirado naquele provérbio de Salomão: “Beba a água da tua própria cisterna e das correntes de teu poço” (Pv 5.15).


Para ficarmos sob a proteção das normas e não sob o bombardeio dos ímpetos, nós nos obrigamos a homologar a lei de Deus, juntando-nos dentro de um acordo de exclusividade e fidelidade mútuas.


Santidade é aquele estilo de vida que não fere os mandamentos e imita o Senhor: “Sede santos, porque Eu sou santo” (1 Pe 1.16). Em todas as áreas. Inclusive na área da sexualidade. É por isso que Paulo diz que os solteiros e os viúvos, tanto do sexo masculino como do sexo feminino, “caso não se dominem, que se casem, porque é melhor casar do que viver abrasado” (1 Co 7.8-9).

Fonte: crescendoparaedificar.com
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Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14

Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
“E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz. Romanos 13:11,12” (Bíblia Sagrada)


"A EBD É AMIGA DA INFÂNCIA, A INSPIRAÇÃO DA MOCIDADE, A FORÇA DA MATURIDADE E O CONFORTO DA VELHICE".

Meu amigo e irmão Jesus disse em sua palavra
Que aquele que não nascer de novo da água e do Espírito
Não pode jamais ver o Reino de Deus
E hoje Ele te convida a fazer de você uma nova criatura
E escrever uma nova história , fazer morada em seu coração
Assim como Ele mudou a minha vida e de milhares de pessoas
Ele quer mudar a sua também e fazer de você um campeão
Aleluia!

O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.

Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática.

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus

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