TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Filipenses 2.5-115 - De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
6 - que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus.
7 - Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
8 - e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz.
9 - Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome,
10 - para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra,
11 - e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
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Comentarista: Pr. Renan di Melo
TEXTO ÁUREO
"Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à direita de Deus.", Mc 16.19
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Caro professor, nesta lição, falaremos do término da obra de Jesus, como Servo, e de Sua exaltação, como Senhor, à destra de Deus-Pai.No decorrer da lição, procure destacar a importância de concluirmos aquilo que começamos — em qualquer dimensão da existência — para termos uma vida, genuinamente, produtiva.
Como esta lição está baseada nos últimos versículos do Evangelho de Marcos (capítulo 16), é preciso deixar claro para os alunos que, em manuscritos mais antigos, não encontramos os versículos 9-20 — a Tradição e o estilo do conteúdo sugerem que eles tenham sido adicionados posteriormente;
outros eruditos, no entanto, levantam a hipótese de que eles sejam de Marcos. De todo modo, o conteúdo desses versos é encontrado em outras partes das Escrituras, estando, assim, em total concordância com o texto sagrado.
Uma excelente aula!
Palavra introdutória
Pode-se dividir o Evangelho de Marcos em duas partes: na primeira, o evangelista destaca as muitas obras que Jesus realizou (caps. 1—10); e, na segunda, ele conclui a obra do Servo (caps. 11—16). Os seis últimos capítulos do livro foram dedicados à última e cruciante semana do Salvador. Essa porção do texto sagrado mostra-nos que Jesus não apenas começou, mas também terminou, de maneira resoluta, a Sua obra como Servo de Deus.Na conclusão de Sua missão, estão descritos os episódios da Sua entrada em Jerusalém (Mc 11.1-11); a purificação do templo (Mc 11.15-19); Suas respostas às perguntas de Seus oponentes (Mc 11.27-33; 12.13-34); a última Ceia (Mc 14.12-26); Sua agonia no Getsêmani (Mc 14.32-42); Sua prisão (Mc 14.43-52); Seu julgamento e crucificação (Mc 14.53–15.41);
Seu sepultamento e ressurreição (Mc 15.42–16.13); a comissão dada aos discípulos e, por fim, Sua ascensão e exaltação (Mc 16.14-20) (Adaptado de: TOWNS; GUTIERREZ. Central Gospel, 2014. p. 64).
1. O SERVO CUMPRIU SUA MISSÃO
Isaías profetizou que o Filho de Deus, na forma de Servo sofredor, morreria para remissão do pecado humano (Is 53).João Marcos registrou o cumprimento desse vaticínio, ao destacar o sofrimento de Jesus — do Getsêmani ao Calvário. O Salvador foi traído e vendido pelo preço de um simples escravo (trinta moedas de prata; conf. Mc 14.10,11; Mt 26.14-16; Lc 22.3-6); e morreu como morriam os malfeitores (Mc 15.27). Com esse relato, o evangelista deixa claro, para todos nós, que o Servo sofredor morreu em nosso lugar; pendurou nossos pecados no madeiro; levou sobre si as nossas dores; sarou-nos por Suas pisaduras e trouxe-nos a paz.
Paulo, na Carta aos Filipenses, reafirma o registro de Isaías (53) e Marcos (11–16), ao dizer: Jesus aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo [...] humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz (Fp 2.7,8). O apóstolo está dizendo, nesses versos, que o Servo terminou a obra de
Sua primeira vinda, na cruz.
1.1. O Servo fez discípulos
Como Jesus voltaria ao céu, logo após consumar o plano de redenção da humanidade no Calvário, Seu ministério evangelístico, na terra, teria curta duração. Deste modo, para dar continuidade à Sua obra, Ele convocou discípulos, comunicou-lhes o evangelho e treinou-os pessoalmente.O Salvador iniciou Sua obra chamando quatro homens para serem Seus seguidores (pescadores de homens; conf. Mc 1.16-20), pressagiando, assim, que eles teriam um papel importante na proclamação das boas novas de salvação.
É importante destacar que, como Servo que está sempre trabalhando para realizar Sua obra, Jesus não convocou homens ociosos para serem Seus discípulos; antes, chamou homens que estavam imbuídos de responsabilidades e em pleno exercício de seus ofícios. Quando foram convocados, Simão e André lançavam suas redes ao mar (Mc 1.16,17); Tiago e João, filhos de Zebedeu, consertavam suas redes (Mc 1.19,20); e Levi (Mateus), filho de Alfeu, exercia seu trabalho na alfândega (Mc 2.14).
O fato de Jesus escolher para si discípulos foi decisivo para a fundação da Igreja e para a continuidade de Sua obra. Fazer discípulos é a garantia da continuidade do legado de Cristo.
2. O SERVO DEIXOU-NOS UMA MISSÃO
A ordem dada por Jesus, no final do Evangelho de Marcos, conhecida pela cristandade como a grande comissão, cumpria o seguinte propósito: fazer com que o plano de salvação da humanidade fosse anunciado a todas as nações (Mc 13.19) e a toda criatura (Mc 16.15).Além disso, o grande comissionamento teve por objetivo encorajar os discípulos a darem continuidade à Missão, ampliando-a, até torná-la absolutamente global. O cristianismo haveria de ser uma fé realmente universal, no sentido de estar disperso pelo mundo inteiro.
2.1. Ide por todo o mundo
O primeiro chamado de Jesus aos discípulos foi para que pregassem às ovelhas perdidas da casa de Israel (Mt 10.5-7), nas cidades, aldeias e casas da Judeia e Galileia (Mc 1.38,39; 3.14; Lc 10.1,8). Em Marcos 16.15, a comissão foi ampliada: o evangelho deveria ser pregado em todo o mundo.Que ordem desafiadora!
Quando lemos a frase “ide por todo o mundo” (Mc 16.15), imaginamos, quase imediatamente, discípulos andando por cada faixa do globo terrestre anunciando o evangelho.
Deus não criou uma missão para Sua Igreja; Ele criou uma Igreja para cumprir Sua missão. Deus não criou uma obra para
nós, os servos; Ele forjou - nos servos para executarmos Sua obra: anunciar o evangelho.
Pelo fato de muitos acreditarem que esse verso é um apelo ao alcance de toda extensão geográfica do planeta — fazendo disso um conceito irretorquível —, alguns acabam por utilizar esse mesmo argumento como desculpa para a impossibilidade de cumprir a grande comissão. Entretanto, quando lemos uma versão bíblica mais holística (que busca um entendimento integral dos fenômenos), entendemos melhor tal expressão.
nós, os servos; Ele forjou - nos servos para executarmos Sua obra: anunciar o evangelho.
Pelo fato de muitos acreditarem que esse verso é um apelo ao alcance de toda extensão geográfica do planeta — fazendo disso um conceito irretorquível —, alguns acabam por utilizar esse mesmo argumento como desculpa para a impossibilidade de cumprir a grande comissão. Entretanto, quando lemos uma versão bíblica mais holística (que busca um entendimento integral dos fenômenos), entendemos melhor tal expressão.
Observe: Enquanto estiverem indo pelo mundo inteiro proclamai o evangelho a toda criatura (Mc 16.15; KJA, 1611).
Essa tradução faz-nos compreender que a ordem é muito mais ampla do que a imaginada: o discípulo não deve ir para pregar, mas, sim, ir pregando enquanto anda, ou seja, ainda que a maioria dos crentes não possa ir aos confins da terra anunciar o evangelho, todos nós podemos — e devemos —, individualmente, anunciar a mensagem de salvação, enquanto caminhamos pelo mundo, dia a dia.
2.1.1. Duas respostas possíveis
O grande comissionamento sela as instruções finais de Cristo aos discípulos (Mc 16.14-20; Mt 28.16-20; Lc 24.44-49) — é preciso destacar, neste ponto, que não lhes competia convencer pecadores, mas, sim, anunciar as boas novas de salvação a toda criatura.
Antes de ascender aos céus, além de comissionar discípulos, Jesus preparou-os para os dois possíveis resultados da obra evangelizadora: alguns ouviriam e acreditariam na mensagem — estes salvos deveriam ser batizados —; e outros, por não acreditarem no evangelho, seriam condenados.
2.2. Os sinais seguirão aos que crerem
Se os sinais seguem aos que creem (Mc 16.17), pressupõe-se que é imperativo estar caminhando, pois ninguém segue alguém que esteja parado. Em outras palavras, significa dizer que só vivenciaremos alguns milagres, se estivermos andando com e por Cristo.
Por intermédio da Igreja, o evangelho é pregado aos ouvidos e aos olhos do mundo: aos ouvidos, pela Palavra (Rm 10.17); e, aos olhos, pelos sinais (At 3.9,10), que confirmam a autoridade e o poder da Palavra e do nome de Jesus.Todos os sinais descritos em Marcos 16.17,18 — à exceção da ingestão de veneno — encontram paralelo no texto bíblico. Observe: expulsar demônios em nome de Jesus (Mc 3.15; 6.7,13; At 8.7; 16,18; 19.12); falar em línguas (At 2.4; 10.46; 19.6; 1 Co 12.10,28; 14.2- 40); ser picado por serpente e não sofrer dano algum (At 28.3-6); curar enfermos (At 3.7; 8.6,7; 28.8).
O último versículo do Evangelho de Marcos serve de alento a todos os cristãos: E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com sinais que se seguiram (Mc 16.20)! Jesus, o Servo, mesmo tendo consumado a Sua obra (Mc 15.37; Jo 19.30), ainda coopera com Seus discípulos e confirma o seu trabalho com sinais sobrenaturais.
Não seria possível cumprir nossa missão espiritual, lutar contra as hostes espirituais da maldade, que se opõem ao evangelho (Ef 6.12), sem a presença sublime de Cristo em nós. Nesta missão, podemos estar certos de que não estaremos sós; a Igreja não foi deixada sozinha no seu extenso e cansativo caminho histórico: o soberano Emanuel acompanha, sustenta e encoraja os Seus discípulos.
Se o Servo mostrou aos nossos primeiros irmãos o caminho a ser percorrido; hoje, o Senhor ressuscitado dá-nos a força necessária para nele caminharmos. Há de se destacar, no entanto, que a presença de Cristo entre nós (e em nós) não é sinônimo de ausência de adversidades, mas, sim, uma garantia de que as atravessaremos ao Seu lado (Jo 16.33).
Jesus disse: [...] em meu nome (Mc 16.17). Esta declaração simples revela-nos que o cristão age por Cristo — como quem recebeu uma procuração para exercer determinados poderes.
A Igreja, como procuradora de Cristo na terra, tem toda a autoridade para agir dentro dos limites legais conferidos nesta procuração, tendo, assim, jurisdição (direito ou autoridade para editar e aplicar leis) em nome Daquele que a concedeu — na obra de salvação (At 4.12); no batismo (Mt 28.19; At 8.16); na adoração (Mt 18.20; 1 Co 1.10); nas boas obras (Mc 9.41); na luta contra o mal (Mc 16.17; Lc 10.17); na pregação (Lc 24.47; At 8.12); nas curas (Mc 16.18; At 3.6,16; Tg 5.14-16); na oração (Jo 14.13-15; 15.16; 16.23-26); no louvor (Ef 5.20; Hb 13.15); e em todas as coisas (Cl 3.17). Contudo, aqueles que usam o nome de Jesus de maneira ilegal receberão sua condenação pelo feito ilícito (Mt 7.21-23).
Ao ser recebido nos céus e assentar-se à direita de Deus, o Salvador foi entronizado e exaltado sobremaneira. Seu Nome foi posto acima de todo nome (Fp 2.7-11); todo o poder Lhe foi conferido e, um dia, Ele voltará para buscar Sua Noiva — a ascensão, aliás, além de confirmar a exaltação de Cristo, atesta a promessa de Seu retorno: da mesma maneira como subiu aos céus, um dia, Ele voltará (Mt 28.18-20; At 1.10,11).
O Evangelho de Marcos e a Carta aos Filipenses harmonizam-se ao apresentar Jesus como o Servo que concluiu Sua obra e foi, por fim, exaltado:
As palavras de Warren W. Wiersbe devem levar-nos à reflexão: “Nada há de mais apropriado do que o Evangelho do Servo terminar com uma referência ao trabalho (Mc 16.20) — da mesma forma como é apropriado Mateus, o Evangelho do Rei, terminar com uma referência à grande autoridade do Senhor. Por meio do Seu Espírito Santo, o Senhor deseja ainda trabalhar em nós (Fp 2.12,13), conosco (Mc 16.20) e por nós (Rm 8.28)”.
Por intermédio da Igreja, o evangelho é pregado aos ouvidos e aos olhos do mundo: aos ouvidos, pela Palavra (Rm 10.17); e, aos olhos, pelos sinais (At 3.9,10), que confirmam a autoridade e o poder da Palavra e do nome de Jesus.Todos os sinais descritos em Marcos 16.17,18 — à exceção da ingestão de veneno — encontram paralelo no texto bíblico. Observe: expulsar demônios em nome de Jesus (Mc 3.15; 6.7,13; At 8.7; 16,18; 19.12); falar em línguas (At 2.4; 10.46; 19.6; 1 Co 12.10,28; 14.2- 40); ser picado por serpente e não sofrer dano algum (At 28.3-6); curar enfermos (At 3.7; 8.6,7; 28.8).
3. O SERVO AINDA COOPERA CONOSCO
Marcos termina sua narrativa apresentando o Cristo ressurreto, que continua a guiar os Seus discípulos na Missão que iniciou no primeiro capítulo.O último versículo do Evangelho de Marcos serve de alento a todos os cristãos: E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com sinais que se seguiram (Mc 16.20)! Jesus, o Servo, mesmo tendo consumado a Sua obra (Mc 15.37; Jo 19.30), ainda coopera com Seus discípulos e confirma o seu trabalho com sinais sobrenaturais.
3.1. Temos a certeza da Sua presença
O texto de Marcos 16.19,20 encontra paralelo em Mateus 28.20: E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Ambos os evangelistas afirmaram a contínua presença do Senhor na vida dos Seus servos.Não seria possível cumprir nossa missão espiritual, lutar contra as hostes espirituais da maldade, que se opõem ao evangelho (Ef 6.12), sem a presença sublime de Cristo em nós. Nesta missão, podemos estar certos de que não estaremos sós; a Igreja não foi deixada sozinha no seu extenso e cansativo caminho histórico: o soberano Emanuel acompanha, sustenta e encoraja os Seus discípulos.
Se o Servo mostrou aos nossos primeiros irmãos o caminho a ser percorrido; hoje, o Senhor ressuscitado dá-nos a força necessária para nele caminharmos. Há de se destacar, no entanto, que a presença de Cristo entre nós (e em nós) não é sinônimo de ausência de adversidades, mas, sim, uma garantia de que as atravessaremos ao Seu lado (Jo 16.33).
3.2. Temos a autoridade que há em Seu Nome
Os sinais milagrosos descritos por Marcos (16.17,18) procedem da fonte de onde emana todo o poder e autoridade.Jesus disse: [...] em meu nome (Mc 16.17). Esta declaração simples revela-nos que o cristão age por Cristo — como quem recebeu uma procuração para exercer determinados poderes.
A Igreja, como procuradora de Cristo na terra, tem toda a autoridade para agir dentro dos limites legais conferidos nesta procuração, tendo, assim, jurisdição (direito ou autoridade para editar e aplicar leis) em nome Daquele que a concedeu — na obra de salvação (At 4.12); no batismo (Mt 28.19; At 8.16); na adoração (Mt 18.20; 1 Co 1.10); nas boas obras (Mc 9.41); na luta contra o mal (Mc 16.17; Lc 10.17); na pregação (Lc 24.47; At 8.12); nas curas (Mc 16.18; At 3.6,16; Tg 5.14-16); na oração (Jo 14.13-15; 15.16; 16.23-26); no louvor (Ef 5.20; Hb 13.15); e em todas as coisas (Cl 3.17). Contudo, aqueles que usam o nome de Jesus de maneira ilegal receberão sua condenação pelo feito ilícito (Mt 7.21-23).
4. O SERVO FOI EXALTADO
O Servo sofredor consumou a Sua obra; Seu sacrifício foi aceito definitivamente. Assim, da mesma forma sobrenatural como entrou no mundo, Ele subiu aos céus (Mc 16.19).Ao ser recebido nos céus e assentar-se à direita de Deus, o Salvador foi entronizado e exaltado sobremaneira. Seu Nome foi posto acima de todo nome (Fp 2.7-11); todo o poder Lhe foi conferido e, um dia, Ele voltará para buscar Sua Noiva — a ascensão, aliás, além de confirmar a exaltação de Cristo, atesta a promessa de Seu retorno: da mesma maneira como subiu aos céus, um dia, Ele voltará (Mt 28.18-20; At 1.10,11).
O Evangelho de Marcos e a Carta aos Filipenses harmonizam-se ao apresentar Jesus como o Servo que concluiu Sua obra e foi, por fim, exaltado:
CONCLUSÃO
Marcos encerra sua narrativa enfatizando que Cristo começou e terminou Sua obra como Servo.As palavras de Warren W. Wiersbe devem levar-nos à reflexão: “Nada há de mais apropriado do que o Evangelho do Servo terminar com uma referência ao trabalho (Mc 16.20) — da mesma forma como é apropriado Mateus, o Evangelho do Rei, terminar com uma referência à grande autoridade do Senhor. Por meio do Seu Espírito Santo, o Senhor deseja ainda trabalhar em nós (Fp 2.12,13), conosco (Mc 16.20) e por nós (Rm 8.28)”.
ATIVIDADE PARA FIXAÇÃO
1. Jesus, o Servo, concluiu Sua obra e comissionou-nos a anunciar o evangelho. Onde? A quem?
R: A grande comissão cumpria o seguinte propósito: fazer com que o plano de salvação da humanidade fosse anunciado a todas as nações (Mc 13.19) e a toda criatura (Mc 16.15).
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