2 Crônicas 35.20-2720 -Depois de tudo isso, havendo Josias já preparado casa, subiu Neco, rei do Egito, para guerrear contra Carquemis, junto ao Eufrates; e Josias lhe saiu ao encontro.
21 - Então, ele lhe mandou mensageiros, dizendo: Que tenho eu que fazer contigo, rei de Judá? Quanto a ti, contra ti não venho hoje, senão contra a casa que me faz guerra; e disse Deus que me apressasse; guarda-te de te opores a Deus, que é comigo, para que não te destrua.
22 - Porém Josias não virou dele o rosto; antes, se disfarçou, para pelejar com ele; e não deu ouvidos às palavras de Neco, que saíram da boca de Deus; antes, veio pelejar no vale de Megido.
23 - E os fl echeiros atiraram no rei Josias; então, o rei disse a seus servos: Tirai-me daqui, porque estou gravemente ferido.
24 - E seus servos o tiraram do carro, e o levaram no segundo carro que tinha, e o trouxeram a Jerusalém; e morreu, e o sepultaram nos sepulcros de seus pais; e todo o Judá e Jerusalém tomaram luto por Josias.
25 - E Jeremias fez uma lamentação sobre Josias; e todos os cantores e cantoras falaram de Josias nas suas lamentações, até ao dia de hoje; porque as deram por estatuto em Israel; e eis que estão escritas na coleção de lamentações.
26 - Quanto ao mais dos atos de Josias, e às suas benefi cências, conforme está escrito na Lei do SENHOR,
27 - e aos seus atos, tanto os primeiros como os últimos, eis que estão escritos no livro da história dos reis de Israel e de Judá.
Pré - aula:
Texto áureo:
2 Reis 23.22Porque nunca se celebrou tal Páscoa como esta desde os dias dos juízes que julgaram a Israel, nem em todos os dias dos reis de Israel, nem tampouco dos reis de Judá.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
O professor-líder é o mediador entre os objetivos educacionais pretendidos e o educando. Quando um professor-líder torna-se contemporâneo, começa a desenvolver uma série de qualidades fundamentais. Ele acredita em si próprio e no que apresenta; acredita no que faz e na sua escola; tem postura e linguagem assertivas; projeta profissionalismo (atitude–aparência–comunicação); é estratégico (tem foco no objetivo); é comunicativo (é facilmente compreendido); é flexível (tem capacidade de superar adversidades); é colaborativo (está envolvido e comprometido com o processo educacional); é um bom ouvinte (possui prática a escuta ativas); e é orientado para pessoas (administra sensações e emoções).Na área educacional, líder é a pessoa capaz de transformar, influenciar e conduzir pessoas para que possam atingir seus objetivos (Adaptado de: RODRIGUES, Alex. Didática Contemporânea: Abrindo Página, 2015, p. 145-7).
Boa aula!
Palavra introdutória
Nesta lição, estudaremos a vida do rei Josias (640—609 a.C.), regente de Judá, sucessor de Ezequias, Manassés e Amom (Mt 1.10; 2 Cr 33.1,20; 34.1). Lembremo-nos de que Amom esteve à frente do Reino do Sul por apenas dois anos, pois foi assassinado por seus oficiais — o próprio povo o vingou, eliminando tais oficiais e erguendo Josias ao trono, quando tinha ele apenas oito anos de idade (2 Rs 21.19-24).O jovem rei teve um comportamento diferente de seus predecessores; ele andou nos caminhos do Senhor (2 Rs 22.1,2), promovendo mudanças indispensáveis no Reino do Sul. Josias é considerado por grande parte dos eruditos o mais piedoso rei desde Davi e o último monarca benevolente de Judá (2 Rs 22.1-23; 2 Cr 34.1—35.27)
1. A PALAVRA DE DEUS FOI ENCONTRADA NO TEMPLO
Em seus empreendimentos reformistas, Josias conduziu uma obra de restauração no Templo; nessa ocasião, o sumo sacerdote Hilquias descobriu um antigo rolo de manuscrito, que acabou por revelar-se uma cópia do Livro da Lei (Rs 22.8; 2 Cr 34.8,15).
Causa-nos surpresa o fato de a Palavra de Deus estar desaparecida dentro do Templo. Acredita-se que Manassés, ou até mesmo Amom, tenham mandado queimar as Escrituras, como fez Jeoaquim, propositadamente, em seu tempo (Jr 36.23-32).
Edward Hindson e Gary Yates pontuam que o fato de a Lei não estar facilmente acessível antes da época de Josias revela como Judá fora indolente
durante o reinado de Manassés (Central Gospel, 2014, p. 166).
O sumo sacerdote Hilquias encontrou o Livro da Lei (2 Cr
34.14) enquanto reparava o Templo (621 a.C.); é possível
que o rolo encontrado por ele contivesse o Livro de
Deuteronômio, pois as reformas instituídas por Josias lembram as ordens encontradas neste Livro (Adaptado de: RYKEN, L.;
WILHOIT, J. Central Gospel,
2013, p. 109).
1.1. Eventos sucedentes à descoberta do Livro da Lei
Nos livros de reis e crônicas de Israel, estão registrados os eventos sucedentes à descoberta de Hilquias. Observe: . Hilquias disse a Safã, filho de Azalias — o secretário que ajudava na reforma —, que encontrara o rolo sagrado no interior do Templo. Safã, então, leu alguns trechos do livro para Josias, que ficou extremamente preocupado ao saber que Judá estava completamente fora dos padrões estabelecidos por Deus (2 Rs 22.8-10; 2 Cr 34.15-18).
. O rei Josias rasgou suas roupas em sinal de luto e consternação pelo pecado de Judá (2 Rs 22.11; 2 Cr 34.19).
. Josias ordenou que Hilquias fosse consultar o Senhor sobre o que aconteceria ao povo, em razão do seu grande pecado. O sumo sacerdote, acompanhado de quatro homens, foi à casa de Hulda, a profetisa, que vaticinou uma palavra de juízo contra a nação (2 Rs 22.14-20; 2 Cr 34.20-28). A profecia de Hulda tinha dupla destinação: (1) Deus traria mal à nação de Judá, mas (2) pouparia Josias. O filho de Amom morreria em paz (2 Cr 34.28), no sentido de ele não testemunhar a catástrofe do exílio babilônico.
1.2. Josias, o reformador
Ao tomar conhecimento do vaticínio profético proferido por Hulda, Josias promoveu uma verdadeira limpeza na casa do Senhor, removendo os ídolos que foram colocados no Templo e destituindo todos os sacerdotes pagãos (2 Rs 23.1-14).Seu trabalho de purificação estendeu-se pela fronteira de Israel (Reino do Norte), em Betel (2 Rs 23.15-20)
OS FEITOS DE JOSIAS
Destruiu todos os altares de Baal, triturando-os até que não restasse senão cinzas, que foram espalhadas sobre os túmulos daqueles que haviam feito sacrifícios para esse falso deus (2 Cr 34.4).
Queimou os ossos dos sacerdotes pagãos sobre seus próprios altares (2 Cr 34.5).
Empreendeu essas mesmas reformas em cidades distantes de seu próprio reino (2 Cr 34.6).
Aos 26 anos, começou a reparar o Templo (2 Cr 34.8).
Matou sacerdotes pagãos nomeados pelos reis de Judá que o precederam (2 Rs 23.5).
Removeu o vergonhoso ídolo de Aserá do Templo (2 Rs 23.6).
Aniquilou a casa de prostitutos cultuais que estavam na Casa do Senhor (2 Rs 23.7).
Trouxe de volta para Jerusalém sacerdotes do Deus Altíssimo que estavam vivendo em outras cidades de Judá (2 Rs 23.8).
Destruiu o altar de Tofete no vale de Hinom de modo que ninguém pudesse oferecer sacrifícios sobre ele (2 Rs 23.10).
Derrubou as estátuas de cavalos e carruagens (dedicadas ao uso do deus sol) localizadas perto da entrada do Templo (2 Rs 23.11).
Destruiu os altares pagãos edificados por Acaz no terraço do palácio (2 Rs 23.12).
Derrubou os altares que Manassés edificara nos dois átrios do Templo (2 Rs 23.12).
Retirou os relicários de Astarote (deus de Sidom), de Quemos (deus de Moabe) e de Milcom (deus de Amom, também conhecido com Malcã ou Moloque), que Salomão fizera para suas muitas esposas (2 Rs 23.13).
Derrubou o altar e o santuário que Jeroboão I fizera em Betel (2 Rs 23.15), cumprindo, desse modo, uma profecia de 300 anos antes (compare 1 Rs 13.1,2 com 2 Rs 23.15) — Veja Lição 6, tópico 2.2.
Demoliu os santuários nas colinas de Samaria (2 Rs 23.19).
Exterminou médiuns, magos e adivinhos (2 Rs 23.24).
Queimou os ossos dos sacerdotes pagãos sobre seus próprios altares (2 Cr 34.5).
Empreendeu essas mesmas reformas em cidades distantes de seu próprio reino (2 Cr 34.6).
Aos 26 anos, começou a reparar o Templo (2 Cr 34.8).
Matou sacerdotes pagãos nomeados pelos reis de Judá que o precederam (2 Rs 23.5).
Removeu o vergonhoso ídolo de Aserá do Templo (2 Rs 23.6).
Aniquilou a casa de prostitutos cultuais que estavam na Casa do Senhor (2 Rs 23.7).
Trouxe de volta para Jerusalém sacerdotes do Deus Altíssimo que estavam vivendo em outras cidades de Judá (2 Rs 23.8).
Destruiu o altar de Tofete no vale de Hinom de modo que ninguém pudesse oferecer sacrifícios sobre ele (2 Rs 23.10).
Derrubou as estátuas de cavalos e carruagens (dedicadas ao uso do deus sol) localizadas perto da entrada do Templo (2 Rs 23.11).
Destruiu os altares pagãos edificados por Acaz no terraço do palácio (2 Rs 23.12).
Derrubou os altares que Manassés edificara nos dois átrios do Templo (2 Rs 23.12).
Retirou os relicários de Astarote (deus de Sidom), de Quemos (deus de Moabe) e de Milcom (deus de Amom, também conhecido com Malcã ou Moloque), que Salomão fizera para suas muitas esposas (2 Rs 23.13).
Derrubou o altar e o santuário que Jeroboão I fizera em Betel (2 Rs 23.15), cumprindo, desse modo, uma profecia de 300 anos antes (compare 1 Rs 13.1,2 com 2 Rs 23.15) — Veja Lição 6, tópico 2.2.
Demoliu os santuários nas colinas de Samaria (2 Rs 23.19).
Exterminou médiuns, magos e adivinhos (2 Rs 23.24).
1.3. Hilquias, o adjuvante da reforma
Dentro do reinado de Josias, um personagem discreto, e ao mesmo tempo audaz, destaca-se: Hilquias, o sumo sacerdote — provavelmente o mencionado na genealogia de 1 Crônicas 6.13 (cf. Ed 7.1). A influência positiva que Hilquias exerceu sobre Josias foi essencial para as amplas reformas religiosas empreendidas em Judá e para a retomada da celebração da Páscoa do Senhor (2 Rs 23.21).
Em relação a este episódio bíblico, Harold Willmington disse: Essa celebração, que começara no Egito quase 900 anos antes (Êx 12), certamente não era celebrada desde os dias de Ezequias, mais de 60 anos atrás. Mas Josias estava decidido a corrigir esse atraso (Central Gospel, 2015, p. 194). O autor sagrado, em flagrante regozijo, registrou: Porque nunca se celebrou tal Páscoa como esta desde os dias dos juízes que julgaram a Israel, nem em todos os dias dos reis de Israel, nem tampouco dos reis de Judá (2 Rs 23.22).
Conforme mencionado anteriormente, Hulda predisse que Josias morreria de forma pacífica o que, até certo ponto, parece-nos irônico (2 Cr 35.23-28); entretanto, podemos acreditar que seu último dia sobre a terra assim seria, se ele não tivesse se oposto ao Senhor Jeová (2 Cr 35.21)
1.3.1. A celebração da Páscoa é retomada
Este ato simbólico — a Páscoa — representou, emblematicamente, o regresso total à fé hebraica. A comemoração pascal, naquele contexto, excedia à simples ideia de um cerimonial ritualístico; antes, representava a retomada de um mandamento divino, que tinha por objetivo fazer o povo da Aliança recordar como passou à existência a partir da libertação do povo judeu do cativeiro egípcio (Êx 12.21).Em relação a este episódio bíblico, Harold Willmington disse: Essa celebração, que começara no Egito quase 900 anos antes (Êx 12), certamente não era celebrada desde os dias de Ezequias, mais de 60 anos atrás. Mas Josias estava decidido a corrigir esse atraso (Central Gospel, 2015, p. 194). O autor sagrado, em flagrante regozijo, registrou: Porque nunca se celebrou tal Páscoa como esta desde os dias dos juízes que julgaram a Israel, nem em todos os dias dos reis de Israel, nem tampouco dos reis de Judá (2 Rs 23.22).
2. OS ÚLTIMOS DIAS DE JOSIAS
A história de Josias termina de forma abrupta; na realidade, sua morte foi uma verdadeira tragédia, especialmente porque contrasta com um histórico de verdadeira devoção ao Senhor.Conforme mencionado anteriormente, Hulda predisse que Josias morreria de forma pacífica o que, até certo ponto, parece-nos irônico (2 Cr 35.23-28); entretanto, podemos acreditar que seu último dia sobre a terra assim seria, se ele não tivesse se oposto ao Senhor Jeová (2 Cr 35.21)
2.1. Guerra declarada ao Egito
O piedoso filho de Amom morreu fazendo guerra contra o Egito. Diz o texto bíblico que quando Josias já havia acabado de pôr em ordem o Templo e o culto, o rei Neco, do Egito, marchou com o seu exército — cruzando o Reino do Sul — para lutar em Carquemis. Josias, então, decidiu declarar guerra a Neco em razão disso (2 Cr 35.20).
Neco tentou dissuadir Josias, dizendo que não havia conflito entre o Egito e Judá, por isso, pediu que ele não interferisse naquele assunto, porque, senão, Deus o destruiria na batalha (2 Cr 35.21).
Josias recusou a oferta de Neco e o atacou no vale de Megido (2 Cr 25.22). Diz o texto bíblico que, por esse motivo, o último rei piedoso de Judá foi morto a flechas (2 Cr 25.23,24).
Por ser o Egito um antigo aliado da Assíria, Neco partiu para o Norte a fim de ajudar os sitiados assírios (2 Rs 23.29). O posicionamento estratégico das tropas de Josias no vale de Megido foi uma tentativa de evitar que os egípcios ajudassem as forças assírias em Harã. Apesar de o Faraó Neco ter se atrasado suficientemente para que Harã estivesse perdida (...), a ação de Josias, no final, custou-lhe a vida (2 Cr 35.20-25) (RADMACHER; ALLEN; HOUSE. Central Gospel, 2010a, p. 629).
Josias foi levado de volta para Jerusalém e enterrado com
muita cerimônia e melancolia. O próprio Jeremias foi ao
funeral (2 Cr 35.23-25). Depois da morte de Josias, Judá não
mais veria bons reis. Somente degeneração espiritual
ocorreria daí em diante. Joacaz sucedeu seu pai (2 Cr 36.1)
(WILLMINGTON, H. L. Central Gospel, 2015, p. 194).
Joacaz foi um rei medíocre que serviu apenas como testa de ferro do Egito (2 Rs 23.30-33).
Jeoaquim (ou Eliaquim; conf. 2 Cr 36.4), em seu reinado, como dependente da nova potência mundial babilônica, por várias vezes tentou silenciar o profeta Jeremias (Jr 36.27-32; 2 Rs 23.34-37).
Joaquim, neto de Josias, foi deportado para a Babilônia juntamente com o que havia de melhor na terra — foi nesse deslocamento que o profeta Daniel foi levado ainda jovem (Dn 1.1-7; 2 Rs 24.6-17).
Zedequias foi elevado ao trono por Nabucodonosor, rei da Babilônia. Esse monarca também perseguiu Jeremias — o próprio profeta vaticinou que Zedequias veria o rei Nabucodonosor pessoalmente (Jr 32.4; 34.3; 2 Rs 24.17-19)
Que o Espírito Santo faça-nos aprender com a história dos reis de Israel e Judá. Que Ele nos desperte para uma vida de total dependência e obediência à Sua voz (1 Sm 15.22).
Neco tentou dissuadir Josias, dizendo que não havia conflito entre o Egito e Judá, por isso, pediu que ele não interferisse naquele assunto, porque, senão, Deus o destruiria na batalha (2 Cr 35.21).
Josias recusou a oferta de Neco e o atacou no vale de Megido (2 Cr 25.22). Diz o texto bíblico que, por esse motivo, o último rei piedoso de Judá foi morto a flechas (2 Cr 25.23,24).
Por ser o Egito um antigo aliado da Assíria, Neco partiu para o Norte a fim de ajudar os sitiados assírios (2 Rs 23.29). O posicionamento estratégico das tropas de Josias no vale de Megido foi uma tentativa de evitar que os egípcios ajudassem as forças assírias em Harã. Apesar de o Faraó Neco ter se atrasado suficientemente para que Harã estivesse perdida (...), a ação de Josias, no final, custou-lhe a vida (2 Cr 35.20-25) (RADMACHER; ALLEN; HOUSE. Central Gospel, 2010a, p. 629).
Josias foi levado de volta para Jerusalém e enterrado com
muita cerimônia e melancolia. O próprio Jeremias foi ao
funeral (2 Cr 35.23-25). Depois da morte de Josias, Judá não
mais veria bons reis. Somente degeneração espiritual
ocorreria daí em diante. Joacaz sucedeu seu pai (2 Cr 36.1)
(WILLMINGTON, H. L. Central Gospel, 2015, p. 194).
3. O TRONO DE JUDÁ, DEPOIS DE JOSIAS
Após a morte de Josias, seus três filhos (Joacaz, Jeoaquim e Zedequias) e seu neto (Joaquim) reinaram sobre o Reino do Sul — eles foram os últimos reis de Judá. Durante esse tempo, o Reino do Sul permaneceu subjugado, ora pelo Egito, ora pela Babilônia (2 Cr 36.1-7). Cada um dos descendentes de Josias contribuiu para que a espiritualidade da nação se degradasse ainda mais, pois foram homens ímpios que não se renderam ao governo soberano do Senhor Jeová.Joacaz foi um rei medíocre que serviu apenas como testa de ferro do Egito (2 Rs 23.30-33).
Jeoaquim (ou Eliaquim; conf. 2 Cr 36.4), em seu reinado, como dependente da nova potência mundial babilônica, por várias vezes tentou silenciar o profeta Jeremias (Jr 36.27-32; 2 Rs 23.34-37).
Joaquim, neto de Josias, foi deportado para a Babilônia juntamente com o que havia de melhor na terra — foi nesse deslocamento que o profeta Daniel foi levado ainda jovem (Dn 1.1-7; 2 Rs 24.6-17).
Zedequias foi elevado ao trono por Nabucodonosor, rei da Babilônia. Esse monarca também perseguiu Jeremias — o próprio profeta vaticinou que Zedequias veria o rei Nabucodonosor pessoalmente (Jr 32.4; 34.3; 2 Rs 24.17-19)
Conclusão.
Com Josias aprendemos que se recebemos de Deus uma posição de liderança e não a utilizamos para influenciar positivamente nossos liderados, enfrentaremos as consequências de nossas ações.Josias fez coisas grandiosas pelo Reino do Sul; infelizmente, no entanto, quando se deixou levar pelo senso de autossuficiência, foi morto, sem conseguir dar prosseguimento às reformas e à purificação de Judá.Que o Espírito Santo faça-nos aprender com a história dos reis de Israel e Judá. Que Ele nos desperte para uma vida de total dependência e obediência à Sua voz (1 Sm 15.22).
ATIVIDADE PARA FIXAÇÃO
1. Por que as reformas empreendidas por Josias não conseguiram impedir a deportação de Judá?
R.: Porque os descendentes de Josias foram reis infiéis e idólatras (2 Cr 34.24-28).
Lição 13: Josias, o último monarca benevolente de Judá Pré - aula: Lição 13: Josias, o último monarca benevolente de Judá - Central gospelJovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus - 3º Trimestre de 2018 - Tema: Os grandes Reis de Israel - Historias de guerras, fracassos e conquistas - Editora: Central Gospel
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Comentarista: Pr. Gesiel Gomes
JESUS VIRA!
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