* A paz do Senhor
* Vejam as sugestões abaixo:
* Apresentem o título da lição: Vida após a morte?
- Escrevam no quadro a seguinte expressão “Quando eu morrer, Deus faça de mim o que Ele quiser”.
Peçam para que os alunos reflitam sobre isto, pontuando a crença ou não ou mesmo o descaso ou desconhecimento das pessoas sobre a vida após a morte.
- A dinâmica, oportunizará a demonstração da origem do pecado e como consequência a morte física e espiritual.
Peçam para que os alunos reflitam sobre isto, pontuando a crença ou não ou mesmo o descaso ou desconhecimento das pessoas sobre a vida após a morte.
- A dinâmica, oportunizará a demonstração da origem do pecado e como consequência a morte física e espiritual.
Para iniciar a aula utilizem a:
Dinâmica: O Salário do Pecado
Objetivo:Refletir sobre o pecado que originou a morte física e espiritual.
Material:
02 alunos(01 aluno e uma aluna)
Frutas variadas
01 cartolina preta
02 alunos(01 aluno e uma aluna)
Frutas variadas
01 cartolina preta
Procedimento:
- Peçam para que o menino e a menina se posicionem diante da turma e falem que o casal representará Adão e Eva.
- Coloquem uma cesta com vários tipos de fruta diante deles.
- Leiam Gn 2. 15 a 17:
“E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.
- Falem: Lemos nestes versículos acerca da orientação de Deus sobre o que podiam ou não comer dos frutos do jardim.
Escolham 01 fruta e digam que ela vai representar a árvore do conhecimento do bem e do mal.
- Falem: Mas, Adão e Eva desobedeceram:
Leiam: “E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela”(Gênesis 3:6).
Neste momento, “Eva” deve comer parte da fruta proibida e depois passar para “Adão”.
- Falem: Qual foi o pecado?
Certamente vão falar que foi a desobediência.
- Entreguem a metade da cartolina preta para o menino e a outra parte para a menina e falem que representa o pecado.
- Depois, leiam: “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram”(Romanos 5:12).
- Peçam para que o casal distribua pedaços de cartolina preta para todos os alunos, simbolizando que todos pecaram.
- Falem: Agora, temos um problema sério – o pecado e a morte.
“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor”(Rm 6.33).
* Trabalhem os pontos levantados na lição.
* Busquem a participação dos alunos.
Pré - aula:Crédito endereço na descrição do vídeo:
SUBSIDIO:
INTRODUÇÃO
A morte é um assunto que evitamos falar e comentar. Entretanto, o viver humano encontra em sua jornada a ameaça da morte. Nesta lição estudaremos a questão da morte sob a perspectiva da Bíblia, pois nela, a realidade da morte e o seu impacto na vida humana são tratados com clareza e fé.Bíblia sagrada online
I. QUE É A MORTE
1. Conceito.
Não é tarefa fácil definir a morte. Como fenômeno natural, ela é discutida na ciência, na religião e faz parte de debates cotidianos, pois atinge a todos (Sl 89.48; Ec 8.8). Anteriormente definida como parada cardíaca e respiratória, o consenso médico atual a define como cessamento clínico, cerebral ou cardíaco irreversível do corpo humano. No entanto, a definição mais popular do fenômeno é a “interrupção da atividade elétrica no cérebro como um todo”. A constatação de que a pessoa entrou em óbito é o ponto de partida para a permissão, ou não, pela família, de doar órgãos.
2. O que as Escrituras dizem?
2. O que as Escrituras dizem?
“O salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Deus não criou o homem e a mulher para morrer. O Senhor não planejou tal realidade para o ser humano. Mas, conforme descrito em Romanos 6.23, a morte é consequência da queda (Gn 3.1-24). O pecado roubou, em parte, a vida eterna da humanidade. Assim, a Bíblia demonstra que a morte é a consequência inevitável do pecado, e realça esse fato como a separação entre “alma” e “corpo” (Gn 35.18).
3. É a separação da alma do corpo.
3. É a separação da alma do corpo.
A base bíblica para esse entendimento está em Gênesis 35.18, quando da morte de Raquel: “E aconteceu que, saindo-se lhe a alma (porque morreu)”. Tiago, o irmão do Senhor, corrobora esse pensamento quando ensina: “Porque, assim como o corpo sem o espírito [alma] está morto, assim também a fé sem obras é morta” (2.26). Teologicamente e, segundo as Escrituras, podemos afirmar que a separação da “alma” do “corpo” estabelece o fenômeno natural e também espiritual que denominamos morte. Mas, o que acontece com a alma após a separação do corpo? Há vida após a morte? São indagações que podemos fazer.
II. A VIDA APÓS A MORTE
1. O que diz o Antigo Testamento.
II. A VIDA APÓS A MORTE
1. O que diz o Antigo Testamento.
“Morrendo o homem, porventura, tornará a viver?” (Jó 14.14a). Essa é uma pergunta de interesse perene para todos os seres humanos. Indagações como: “Há vida após a morte?”, “Existe consciência noutra vida?” são questões existenciais não muito resolvidas até mesmo para alguns teólogos. Entretanto, as Escrituras têm as respostas a essas perguntas.
a) Sheol. Em Salmos 16.10 e 49.14,15, o termo hebraico é “sheol”. Essa palavra aparece ao longo de todo o Antigo Testamento. É traduzido por “inferno” e “sepultura”. Tais expressões denotam a ideia de imortalidade da alma e a esperança de se estar diante de Deus após a experiência da morte. Tal expectativa representa o âmago das expressões do salmista.
b) A esperança da ressurreição. O patriarca Jó, após muito padecer, expressou-se confiantemente: “E depois que o meu corpo estiver destruído e sem carne, verei a Deus” (19.26 cf. vv.23-25,27). O salmista expressou-se a esse respeito da seguinte forma: “Quanto a mim, feita a justiça, verei a tua face; quando despertar, ficarei satisfeito ao ver a tua semelhança” (17.15 cf. 16.9-11). Os profetas Isaías e Daniel expõem a esperança da ressurreição como um encontro irreversível com Deus (Is 26.19; Dn 12.2). Esses textos realçam a doutrina da esperança na ressurreição do corpo em glória e denotam, inclusive, a alegria do crente em se encontrar com o seu Deus após a morte. Logo, podemos afirmar categoricamente que o Antigo Testamento, respalda, inclusive com riqueza de detalhes, que há vida e consciência após a morte.
2. O que diz o Novo Testamento.
a) Sheol. Em Salmos 16.10 e 49.14,15, o termo hebraico é “sheol”. Essa palavra aparece ao longo de todo o Antigo Testamento. É traduzido por “inferno” e “sepultura”. Tais expressões denotam a ideia de imortalidade da alma e a esperança de se estar diante de Deus após a experiência da morte. Tal expectativa representa o âmago das expressões do salmista.
b) A esperança da ressurreição. O patriarca Jó, após muito padecer, expressou-se confiantemente: “E depois que o meu corpo estiver destruído e sem carne, verei a Deus” (19.26 cf. vv.23-25,27). O salmista expressou-se a esse respeito da seguinte forma: “Quanto a mim, feita a justiça, verei a tua face; quando despertar, ficarei satisfeito ao ver a tua semelhança” (17.15 cf. 16.9-11). Os profetas Isaías e Daniel expõem a esperança da ressurreição como um encontro irreversível com Deus (Is 26.19; Dn 12.2). Esses textos realçam a doutrina da esperança na ressurreição do corpo em glória e denotam, inclusive, a alegria do crente em se encontrar com o seu Deus após a morte. Logo, podemos afirmar categoricamente que o Antigo Testamento, respalda, inclusive com riqueza de detalhes, que há vida e consciência após a morte.
2. O que diz o Novo Testamento.
A base bíblica neotestamentária da existência de vida consciente após a morte e a imortalidade da alma está fundamentada exatamente na pessoa de Jesus de Nazaré. Ele foi quem trouxe luz, vida e imortalidade ao homem que crê. As evidências são abundantes (Mt 10.28, Lc 23.43, Jo 11.25,26; 14.3; 2 Co 5.1). Essas porções bíblicas ensinam claramente a sobrevivência da alma humana fora do corpo, seja a do crente ou a do não crente, após a morte. Não obstante, a redenção do corpo e a alegre comunhão eterna com Deus são resultados da plena e bem-aventurada ressurreição e transformação do corpo corruptível em incorruptível (1 Co 15.1-58; 1 Ts 4.16; Fp 3.21).
Definitivamente, e segundo as Escrituras, o dom da vida para os cristãos não é uma existência finita, mas uma linda história de comunhão com o Deus eterno. Foi Ele quem implantou em nós, através de Cristo Jesus, nosso Senhor, a sua graça salvadora enquanto estivermos em nossa peregrinação terrena.
III. O DILEMA EXISTENCIAL HUMANO
Toda criatura humana enfrenta esse dilema.
Definitivamente, e segundo as Escrituras, o dom da vida para os cristãos não é uma existência finita, mas uma linda história de comunhão com o Deus eterno. Foi Ele quem implantou em nós, através de Cristo Jesus, nosso Senhor, a sua graça salvadora enquanto estivermos em nossa peregrinação terrena.
III. O DILEMA EXISTENCIAL HUMANO
Toda criatura humana enfrenta esse dilema.
Não foi sua escolha vir ao mundo, mas não consegue fugir à realidade do fim de sua existência. O dilema existencial resulta da realidade da morte que tem que ser enfrentada. Em Eclesiastes, o pregador diz: “Todos vão para um lugar; todos são pó e todos ao pó voltarão”, Ec 3.20,21. São palavras da Bíblia e não de nenhum materialista contemporâneo. Quanto à realidade da vida e da morte, o homem é, dentro da criação, o único que sabe que vai morrer. Analisemos alguns sistemas filosóficos os quais discutem esse assunto.
1. Existencialismo.
1. Existencialismo.
Seu interesse é, essencialmente, com as questões inevitáveis de vida e morte. Preocupa-se com a vida, mas reconhecem a presença da morte constante na existência humana. Os seus filósofos vêem a morte como o fim de uma viagem ou como um perpétuo acompanhante do ser humano desde o berço até a sepultura. Para eles, a morte é um elemento natural da vida.
Ora, essas idéias são refutadas pela Bíblia Sagrada.
Ora, essas idéias são refutadas pela Bíblia Sagrada.
A morte nada tem de natural. É algo inatural, impróprio e hostil à natureza humana. Deus não criou o ser humano para a morte, mas ela foi manifestada como juízo divino contra o pecado (Rm 1.32). Foi introduzida no mundo como castigo positivo de Deus contra o pecado (Gn 2.17; 3.19; Rm 5.12,17; Rm 6.23; 1 Co 15.21; Tg 1.15).
2. Materialismo.
2. Materialismo.
Não admite as coisas espirituais.
Do ponto de vista dos materialistas, tudo é matéria. Entendem que a matéria é incriada e indestrutível substância da qual todas as coisas se compõem e à qual todas se reduzem. Afirmam ainda que, a geração e a corrupção das coisas obedecem a uma necessidade natural, não sobrenatural, nem ao destino, mas às leis físicas. Portanto, o sentido espiritual da morte não é aceita pelos materialistas.
O cristão verdadeiro não foge à realidade da morte, mas a enfrenta com confiança no fato de que Cristo conquistou para Ele a vida após a morte — a vida eterna (Jo 11.25).
3. Estoicismo.
O cristão verdadeiro não foge à realidade da morte, mas a enfrenta com confiança no fato de que Cristo conquistou para Ele a vida após a morte — a vida eterna (Jo 11.25).
3. Estoicismo.
Os estóicos seguem a idéia fatalista que ensina que a morte é algo natural e devemos admiti-la sem temê-la, uma vez que o homem não consegue fugir do seu destino.
4. Platonismo. O filósofo grego Platão ensinava que a matéria é má e desprezível, só o espírito é que importa. Porém, não é assim que a Bíblia ensina. O corpo do cristão, a despeito de ser uma casa material, temporária e provisória, é templo do Espírito Santo (1 Co 3.16,17). Somos ensinados a proteger o corpo para a manifestação do Espírito de Deus.
IV. DEFINIÇÃO BÍBLICA PARA A MORTE
1. O sentido literal e metafórico da palavra morte.
a) Separação.
4. Platonismo. O filósofo grego Platão ensinava que a matéria é má e desprezível, só o espírito é que importa. Porém, não é assim que a Bíblia ensina. O corpo do cristão, a despeito de ser uma casa material, temporária e provisória, é templo do Espírito Santo (1 Co 3.16,17). Somos ensinados a proteger o corpo para a manifestação do Espírito de Deus.
IV. DEFINIÇÃO BÍBLICA PARA A MORTE
1. O sentido literal e metafórico da palavra morte.
a) Separação.
No grego a palavra morte é thanatos que quer dizer separação. A morte separa as partes materiais e imateriais do ser humano. A matéria volta ao pó e a parte imaterial separa-se e vai ao mundo dos mortos, o Sheol-Hades, onde jaz no estado intermediário entre a morte e a ressurreição (Mt 10.28; Lc 12.4; Ec 12.7; Gn 2.7).
b) Saída ou partida.
A morte física é como a saída de um lugar para outro (Lc 9.31; 2 Pe 1.14-16).
c) Cessação.
Cessa a existência da vida animal, física (Mt 2.20).
d) Rompimento.
d) Rompimento.
Ela rompe as relações naturais da vida material. Não há como relacionar-se com as pessoas depois que morrem. A idéia de comunicação com pessoas que já morreram é uma fraude diabólica.
e) Distinção.
e) Distinção.
Ela distingue o temporal do eterno na vida humana. Toda criatura humana não pode fugir do seu destino eterno: salvação ou perdição (Mt 10.28).
2. O sentido bíblico e doutrinário da morte.
a) A morte como o salário do pecado (Rm 6.23).
2. O sentido bíblico e doutrinário da morte.
a) A morte como o salário do pecado (Rm 6.23).
O pecado, no contexto desse versículo, é representado pela figura de um cruel feitor de escravos que dá a morte como pagamento. O salário requerido pelo pecado é merecidamente a morte. Como pagamento, a morte não aniquila o pecador. A verdade que a Bíblia nos comunica é que a morte não é a simples cessação da existência física, mas é uma conseqüência dolorosa pela prática do pecado, seu pagamento, a sua justa retribuição. Quando morre, o pecador está ceifando na forma de corrupção aquilo que plantou na forma de pecado (Gl 6.7,8; 2 Co 5.10). Portanto, a morte física é o primeiro efeito externo e visível da ação do pecado (Gn 2.17; 1 Co 15.21; Tg 1.15).
b) A morte é sinal e fruto do pecado.
b) A morte é sinal e fruto do pecado.
O homem vive inevitavelmente dentro da esfera da morte e não pode fugir da condenação. Somente quem tem a Cristo e o aceitou está fora dessa esfera. Só em Cristo o homem consegue salvar-se do poder da morte eterna. Tiago mostra-nos uma relação entre o pecado e a morte, quando diz: “Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte”, Tg 1.14,15. O pecado, portanto, frutifica e gera a morte.
c) A morte foi vencida por Cristo no Calvário. A resposta única, clara, evidente e independente de quaisquer idéias filosóficas a respeito da morte é a Palavra de Deus revelada e pronunciada através de Cristo Jesus no Calvário (Hb 1.1). Cristo é a última palavra e a única solução para o problema do pecado e a crueldade da morte (Rm 5.17).
V. TIPOS DISTINTOS DE MORTE
A Bíblia fala de três tipos distintos de mortes: Física, espiritual e eterna.
1. Morte física.
c) A morte foi vencida por Cristo no Calvário. A resposta única, clara, evidente e independente de quaisquer idéias filosóficas a respeito da morte é a Palavra de Deus revelada e pronunciada através de Cristo Jesus no Calvário (Hb 1.1). Cristo é a última palavra e a única solução para o problema do pecado e a crueldade da morte (Rm 5.17).
V. TIPOS DISTINTOS DE MORTE
A Bíblia fala de três tipos distintos de mortes: Física, espiritual e eterna.
1. Morte física.
O texto que melhor elucida esta morte é 2 Sm 14.14, que diz: “Porque certamente morreremos e seremos como águas derramadas na terra, que não se ajuntam mais”. O que acontece com o corpo morto quando é sepultado? Depois de alguns dias, terá se desfeito e esvaído como águas derramadas na terra. E isso que a morte física acarreta literalmente.
2. Morte espiritual.
2. Morte espiritual.
Este tipo tem dois sentidos na perspectiva bíblica: negativo e positivo.
No sentido negativo, a morte pode ser identificada pela expressão bíblica “morte no pecado”. E um estado de separação da comunhão com Deus. Significa estar debaixo do pecado, sob o seu domínio (Ef 2.1,5). O seu efeito é presente e futuro. No presente, refere-se a uma condição temporal de quem está separado da vida de Deus (Ef 4.18). No futuro, refere-se ao estado de eterna separação de Deus, o que acontecerá no Juízo Final (Mt 25.46).
No sentido positivo é a morte espiritual experimentada pelo crente em relação ao mundo. Isto é: a sua pena do pecado foi cancelada e, agora vive livre do domínio do pecado (Rm 6.14). Quanto ao futuro, o cristão autêntico terá a vida eterna. Ou seja: a redenção do corpo do pecado (Ap 21.27; 22.15).
3. Morte eterna.
No sentido positivo é a morte espiritual experimentada pelo crente em relação ao mundo. Isto é: a sua pena do pecado foi cancelada e, agora vive livre do domínio do pecado (Rm 6.14). Quanto ao futuro, o cristão autêntico terá a vida eterna. Ou seja: a redenção do corpo do pecado (Ap 21.27; 22.15).
3. Morte eterna.
É chamada a segunda morte, porque a primeira é física (Ap 2.11). Identificada como punição do pecado (Rm 6.23). Também denominada castigo eterno. E a eterna separação da presença de Deus — a impossibilidade de arrependimento e perdão (Mt 25.46). Os ímpios, depois de julgados, receberão a punição da rejeição que fizeram à graça de Deus e, serão lançados no Geena (Lago de Fogo) (Ap 20.14,15; Mt 5.22,29,30; 23.14,15,33). Restringe-se apenas aos ímpios (At 24.15). Esse tipo de morte tem sido alvo de falsas teorias que rejeitam o ensino real da Bíblia.
VI MORTE, O INÍCIO DA VIDA ETERNA
1. Esperança, apesar do luto.
VI MORTE, O INÍCIO DA VIDA ETERNA
1. Esperança, apesar do luto.
É natural que a experiência da separação de um ente querido traga dor, angústia, tristeza e saudade. O luto chega de forma inesperada na vida de qualquer pessoa. Mas a promessa do Mestre de Nazaré ainda sobrepõe-se a qualquer vicissitude existencial: “[...] quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá” (Jo 11.25).
2. A morte de Cristo e a certeza da vida eterna.
2. A morte de Cristo e a certeza da vida eterna.
O Pai entregou seu Filho em favor da humanidade, e assim o fez simplesmente por amor (Jo 3.16). Esse ato amoroso proporcionou a possibilidade de escaparmos do juízo divino pelo sangue precioso derramado por Cristo Jesus. Isso leva-nos a refletir que sem a morte de Jesus não haveria ressurreição. Logo, não haveria pregação do Evangelho nem salvação. O apóstolo Paulo tinha a convicção de que a Cruz de Cristo é o âmago do Evangelho (1 Co 1.17), do novo nascimento e da vida eterna. Hoje só amamos o Senhor porque Ele nos amou primeiro (1 Jo 4.19). Por isso, pela sua morte, e morte de cruz temos, nEle, a vida eterna.
3. A morte:
3. A morte:
O desfrutar da vida eterna. O fenômeno da morte é para o crente a prova da fé vigorosa revelada em sua vida terrena. Essa fé manifesta-se numa consciência de vitória apesar de a morte mostrar-se como uma aparente derrota. O apóstolo Pedro lembra dessa fé quando exorta-nos: “[...] alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis” (1 Pe 4.13).
Para o crente a morte não é o fim, mas o início de uma extraordinária e plena vida com Cristo. É a certeza de que o seu “aguilhão” foi retirado de uma vez por todas, selando o passaporte oficial para a vida eterna em Jesus (1 Co 15.55; Os 13.14). Um dia nosso corpo será plenamente arrebatado do poder da morte (Rm 8.11; 1 Ts 4.16,17)!
Fonte: http://valorizeaebd.blogspot.com/2015/03/licao-11-vida-apos-morte-revista-juvenis.html#ixzz59ZRpBFCw
Para o crente a morte não é o fim, mas o início de uma extraordinária e plena vida com Cristo. É a certeza de que o seu “aguilhão” foi retirado de uma vez por todas, selando o passaporte oficial para a vida eterna em Jesus (1 Co 15.55; Os 13.14). Um dia nosso corpo será plenamente arrebatado do poder da morte (Rm 8.11; 1 Ts 4.16,17)!
CONCLUSÃO
A morte é a prova máxima da fé cristã, que produz nos crentes uma consciência de vitória (1 Pe 4.12,13). Os sofrimentos e aflições dessa vida são temporais, e aperfeiçoam nossa esperança para enfrentar a morte física, que se constitui num trampolim para a vida eterna. Ela se torna a porta que se abre para o céu de glória. Quando um cristão morre, ele descansa, dorme (2 Ts 1.7). Ao invés de derrota, a morte significa vitória, ganho (Fp 1.21). A Bíblia consola o cristão acerca dos mortos em Cristo quando declara que a morte do crente “é agradável aos olhos do Senhor”, Sl 116.15. Diz também, que morrer em Cristo é estar “presente com o Senhor”, 2 Co 5.8.Fonte: http://valorizeaebd.blogspot.com/2015/03/licao-11-vida-apos-morte-revista-juvenis.html#ixzz59ZRpBFCw
Fonte crédito: Lições Bíblicas Juvenis-Cpad
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo//blog/atitudedeaprendiz.blogspot.com
Sobre a morte
Momento do louvor
Porque Ele vive - André Valadão
EU NAVEGAREI - GABRIELA ROCHA (CLIPE OFICIAL) | EP CÉU
SONDA-ME, USA-ME | BRUNA KARLA - AO VIVO
Espírito, enche a minha vida (Harpa Cristã 688)
Juvenis 15 a 17 anos: Lições Bíblicas, dinâmicas, subsídios, pré - aulas: Arquivos
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
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