16 de março de 2022

Aula Bíblica Jovens – Lição 12: Jesus Vence a Morte

 A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
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👉 Apresentem o título da lição: Jesus Vence a Morte
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Pesquise. 
O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação da vida de seus alunos e isso é importante. Procure ser criativo na exposição da aula. 

RESUMO DA LIÇÃO
João descortina a revelação de Jesus como Deus, e o que isso representa para nossa redenção.

INTERAÇÃO
Professor(a), estamos chegando ao término do estudo do Evangelho de João. Aprendemos que este Evangelho é singular e nos mostra alguns dos sinais realizados por Jesus e narrados somente por João. Na lição deste domingo, não estudaremos nenhum sinal que trate a respeito da cura divina ou ações sobre a força da natureza. Todavia, estudaremos um dos maiores sinais apresentados por Jesus, algo que Ele mesmo viveu. Trataremos a respeito da ressurreição de Jesus, o “Verbo de Deus que se fez carne O Todo-Poderoso não nos criou para morrer fisicamente, a morte entrou no mundo com a Queda e assim ela passou a todos os homens. Contudo, a vida e a morte sempre estiveram debaixo da autoridade divina. Deus ainda na Antiga Aliança deu vida aos mortos revelando o seu poder. Jesus, o Filho de Deus, veio ao mundo para a nossa redenção, Ele morreu e ressuscitou para que tenhamos vida e vida eterna. Jesus venceu a morte!

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), reproduza a imagem abaixo. Utilize-a para mostrar como era o sepulcro de Jesus. Diga que este tipo de sepulcro, mostrado na imagem, corresponde às descrições dos Evangelhos.
A AULA VAI COMEÇAR
  
Momento do louvor
 Cante: 
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:

Harpa cristã: 15


RESSUCITOU | OH! MORTE - TECLADISTA (CORINHO)


Porque Ele Vive - Andre Valadão (Cifra e Letra) • Cifras Gospel 



Ressuscitou - Lauriete |


Inicie a aula utilizando a:
Dinâmica: O Grande Vencedor
Objetivo:
Estudar e refletir sobre os últimos momentos de Jesus na terra, enfatizando a ressurreição.
Material:
01 filme sobre Jesus

01 TV ou 01 data show

01 notebook

02 cartolinas

02 pincéis atômicos

Procedimento:
1 - Uma semana antes da aula:

- Escolha um filme sobre Jesus.

- Assista ao filme, observando a parte que se refere a ressurreição de Jesus.

2 – No dia da aula:

- Cheguem cedo a EBD e organizem o local da aula, montem os equipamentos e observem se estão funcionando.

- Aguardem os alunos.

3 - Durante a aula:

- Depois que vocês falarem que o tema da aula será sobre a ressurreição de Jesus, vencendo a morte, falem que nesta aula, vocês vão assistir parte de um filme sobre Jesus.

- Falem que durante a exibição de parte do filme, é necessário silêncio e atenção para que haja entendimento dos acontecimentos.

- Depois da exibição, dividam a turma em dois grupos.

- Entreguem 01 cartolina, 01 pincel atômico para cada grupo.

- Orientem para que cada grupo desenhe 01 cena que mais chamou a atenção deles. Depois, eles mostram os desenhos, falando uma frase que represente o que estão apresentando. Estipulem no máximo 05 minutos para esta atividade.

- Não se esqueçam de enfatizar que o sofrimento de Jesus foi para salvar cada um deles e que sua ressurreição dá sentido a vida cristã, pois se Cristo não tivesse ressuscitado vã seria nossa fé, conforme lemos em 1 Co 15:14:

“E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé”.
- Em seguida, trabalhem os pontos levantados na lição.
Fonte da dinâmica por SulamitaMacedo//blog/atitudedeaprendiz.blogspot.com
Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
👇
Tenham uma excelente aula!
Lição:


TEXTO PRINCIPAL
  João 20.17
Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.



  LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Jo 13.1-20 
Jesus lava os pés dos discípulos

TERÇA – Jo 1316 
Os discípulos tinham o dever de servir

QUARTA – Jo 13.21-30 
Jesus prediz a traição que sofreria

QUINTA -Jo 14.26 
A missão do Espírito Santo

SEXTA – Jo 15.26 
O Espírito Santo testifica de Cristo

SÁBADO – Jo 17.15 
Jesus intercede pelos discípulos


OBJETIVOS
APRESENTAR a conclusão do ministério de Jesus na Terra;
EXPLICAR a prisão e crucificação de Jesus;
SABER que Jesus venceu a morte.


TEXTO BÍBLICO
  João 20.1,2,9,11-14,16,17
1 E, no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro.

2 Correu, pois, e foi a Simão Pedro e a outro discípulo a quem Jesus amava e disse-lhes: Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram.

9 Porque ainda não sabiam a Escritura, que diz que era necessário que ressuscitasse dos mortos.

11 E Maria estava chorando fora, junto ao sepulcro. Estando ela, pois, chorando, abaixou-se para o sepulcro.

12 E viu dois anjos vestidos de branco, assentados onde jazia o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés.

13 E disseram-lhe : Mulher, por que choras? Ela lhes disse: Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram.

14 E, tendo dito isso, voltou-se para trás e viu Jesus em pé, mas não sabia que era Jesus.

16 Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, voltando-se, disse-lhe: Raboni (que quer dizer Mestre)!

17 Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, más vai para meus irmãos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.


INTRODUÇÃO
Na lição deste domingo refletiremos a confirmação dada pelo Pai a respeito da plena e perfeita obra de Cristo: sua ressurreição dentre os mortos, razão maior de nossa esperança.


I – A CONCLUSÃO DO MINISTÉRIO DE JESUS NA TERRA
1- O lava-pés. 
Novamente João apresenta informações importantíssimas do ministério de Jesus, não encontradas nos outros três Evangelhos. Uma delas é o ato de lavar os pés dos discípulos na ceia da última Páscoa (Jo 13.1-20). Uma extraordinária lição de humildade, de valor simbólico, pedagógico e inspirador, embora não represente a instituição de uma prática. Jesus estava demonstrando aos discípulos o dever que tinham de servir com atitudes humildes, não se prevalecendo jamais de suas posições como líderes espirituais (Jo 13.16). Se Jesus, sendo Senhor, se sujeitava a práticas tão humildes, como o lava-pés, os discípulos deveriam viver de forma semelhante. No verdadeiro cristianismo não há lugar para orgulho e prepotência.


2- As últimas instruções. 
João passa a relatar dois momentos do ministério de Jesus que não têm caráter público. No primeiro, fala com os discípulos. No segundo, fala com o Pai. Em seguida, entrega-se à prisão, julgamento e morte (Jo 18,19). Depois de predizer a traição que sofreria (Jo 13.21-30), Jesus transmite suas últimas instruções aos discípulos. Fala abertamente de sua partida, volta a declarar-se igual ao Pai e anuncia a vinda do Espírito Santo. Aliás, é de uma riqueza extraordinária a revelação que Jesus faz sobre a missão do Consolador, nos capítulos 14,15 e 16. A riqueza doutrinária de João também se vê, portanto, na área da Doutrina Bíblica do Espírito Santo. Depois de anunciar o batismo no Espírito Santo (Jo 1.33) e de mostrar Jesus prometendo o fluir desse Espírito como rios de água viva (Jo 7.38.39). o evangelista detalha seu agir na Dispensação da Graça.


3- O papel do Espírito Santo. 
Os registros de João sobre a missão do Espírito Santo são fundamentais para que, em conjunto com Atos e as Epístolas Paulinas, especialmente, compreendamos como Ele age em nós e por nós nestes dias. O Espírito da verdade não apenas habitaria com os discípulos, mas estaria neles, o que se cumpriu após a ressurreição de Cristo (Jo 14.17; 20.22). Trata-se de uma morada permanente, em todos os regenerados. O Espírito Santo tem como missão nos ensinar todas as coisas pertinentes ao Reino de Deus (Jo 14.26). Ele testifica de Cristo (Jo 15.26) e o glorifica (Jo 16.14). É dEle o exclusivo papel de convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo, ou seja, não há como alguém ser salvo por um mero assentimento mental da doutrina cristã. Precisa haver essa obra do Espírito (Jo 16.8-11). Para não sermos enganados por filosofias ou doutrinas estranhas, precisamos viver em comunhão permanente com o Espírito Santo, especialmente nestes últimos dias, quando aumenta a apostasia ( 1 Tm 4.1)


SUBSÍDIO l
Professor(a), explique “que o ato de Jesus haver lavado os pés dos discípulos teve lugar na última noite de sua vida terrena. Ele assim fez para;
a) Demonstrar a seus discípulos quanto os amava;
b) Prefigurar o sacrifício de si mesmo na cruz;
c) Comunicar a seus discípulos a verdade de que Ele os estava chamando para servirem uns aos outros em humildade.
A ânsia de grandeza tinha sempre inquietado os discípulos. Cristo queria que eles percebessem que o desejo de ser o primeiro — ser maior e receber mais honra que outros crentes — é contrário ao espírito do seu Senhor.” (Bíblia de Estudo Pentecostal: Rio de Janeiro: CPAD, p. 1598).


II – PRISÃO E CRUCIFICAÇÃO DE JESUS
1- “É chegada a hora”. 
Depois de tantas ameaças e investidas dos judeus, estava chegando a hora de Jesus se entregar à crucificação. Como um último ato antes de seguir para o cenário de sua prisão, Jesus levanta os olhos ao céu e fala com o Pai. Estava seguro de que em tudo havia glorificado àquEle que o enviara, consumando a obra que lhe dera a fazer (Jo 17.4). Agora, pede pelos discípulos, para que fossem livres do mal (Jo 17.15). não somente aqueles discípulos, mas todos quantos viessem a crer nEle e se tornassem seus seguidores (Jo 17.20).


2- No Getsêmani. 
No sopé do Monte das Oliveiras havia um horto ou jardim chamado Getsêmani. Jesus tinha por costume ir àquele lugar quando estava em Jerusalém e assim o fez também na noite em que seria preso. Os Evangelhos Sinóticos narram com mais detalhes esses momentos tão cruciantes para Jesus. Mateus conta que Ele foi ali orar. Levando consigo Pedro, Tiago e João (Mt 26.37). Registram sua tristeza e profunda angústia, enquanto Lucas, o médico, específica que “seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue que corriam até ao chão” (Lc 22.44). Foi ali que Jesus, mais uma vez e de forma definitiva, entregou-se à vontade do Pai, a despeito de tudo o que enfrentaria nas últimas horas de vida.


3- Preso e crucificado. 
As últimas horas de Jesus foram de intensa agonia. Um julgamento cercado de ultrajes e escárnio (Jo 18.12-40). Um processo de completo abandono por parte dos discípulos, como havia predito (Mt 26.56). Pedro, o mais enfático, o negou três vezes (Jo 18.16-27). Enfim, os judeus religiosos tinham Jesus preso, como tanto esperavam. Em seguida Ele compareceu perante Anás e Caifás, o sumo sacerdote, para ser interrogado. Já tinham uma sentença de morte; queriam apenas formalizar o intento. Diante de Pilatos, o único fundamento que apresentaram foi justamente o motivo de o terem rejeitado (Jo 19.7). Com isso, aquela geração de judeus estava declarando, de forma cabal, a completa rejeição do Filho de Deus. Preferiram a soltura de um criminoso, Barrabás (Jo 18.40), e exigiram a morte de Jesus (Jo 19.6,15).


SUBSÍDIO 2
Professor(a), sugerimos que você utilize a seguinte pergunta para a introdução do tópico II: 
Por que Jesus teve que morrer?
* Ouça os alunos com atenção e procure incentivar a participação de todos. 
Depois explique que “Jesus não era apenas um homem. Ele era o Filho Unigênito de Deus. Como nunca desobedeceu a Deus, e nunca pecou, somente Ele pode preencher o vazio entre um Deus sem pecado e os seres humanos pecadores. Jesus ofereceu, livremente e gratuitamente, sua vida, por nós, morrendo na cruz em nosso lugar, tomando sobre si todas as injustiças, e salvando-nos das consequências do pecado — incluindo o juízo de Deus e a morte. Jesus tomou sobre si mesmo nossos pecados passados, presentes e futuros, para que nós pudéssemos ter uma nova vida. Como toda a nossa injustiça é perdoada, nós nos reconciliamos com Deus.” (Bíblia de Estudo Cronológico Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD. 2015. p. 1498).


III – ELE VENCEU A MORTE
1- O curso da vitória. 
O ápice da vitória de Cristo é, sem dúvida, o fato de, no terceiro dia, ter ressurgido dentre os mortos. Essa vitória decorreu de todo um processo de obediência e entrega, que começou com sua decisão de submeter-se à encarnação (Fp 2.6-8). Iniciou-se aí o enfrentamento do império da morte, que a todos assombrava (Hb 2.14), Ao aceitar fazer-se semelhante aos homens Jesus estava desafiando os poderes daquele que tinha o domínio desse império, o Diabo, por causa da condição pecaminosa de todos os seres humanos (Rm 3.9,10,23).


2- Ressuscitado pelo Pai. 
Como um sacrifício perfeito, a morte não poderia detê-lo. Quando as mulheres chegam ao sepulcro no primeiro dia da semana já encontram o sepulcro vazio (Jo 20.1,2). Jesus não estava mais ali; e, agora, todas as vezes que aparece já está em corpo glorificado, sem qualquer limitação física (Jo 20.19,26).


3- O valor da ressurreição. 
A pregação da ressurreição de Cristo foi a mensagem principal dos crentes primitivos, justamente porque esse fato é a razão maior de nossa esperança. Na igreja de Corinto havia, da parte de alguns, a negação da ressurreição dos santos. Paulo prega sobre a ressurreição invocando justamente o fato de Jesus ter ressurgido dentre os mortos (1 Co 15.12.13). O valor da ressurreição de Cristo, portanto, é o fundamento maior da nossa fé e esperança, e no que consiste o poder de nossa pregação (1 Co 15.14). Além de apontar para um futuro de glória, a ressurreição de Jesus tem, também, um elevado é indispensável valor em nosso presente, que é dar sentido e propósito à nossa vida, tirando-nos da miserabilidade de uma existência meramente terrena e banal (1 Co 15.19).


SUBSÍDIO 3
Professor(a), se possível, reproduza o quadro abaixo mostrando aos alunos as evidências da morte e ressurreição de Jesus. (Adaptado de Bíblia de Estudo Cronológico Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD. 2015. p. 1501).
CONCLUSÃO
A vitória de Jesus sobre a morte foi o ápice de sua obra redentora. Pelo poder de sua ressurreição fomos vivificados e temos vida espiritual, pois Ele nos gerou de novo para uma viva esperança conforme Efésios 2.1,2: “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência.”

HORA DA REVISÃO
1- Que lição Jesus estava ensinando com o lava-pés dos discípulos? 
R. Uma mensagem extraordinária de humildade. Jesus estava ensinando aos discípulos a respeito do dever que tinham de servir com atitudes humildes, não se prevalecendo jamais de suas posições como líderes espirituais.



2- Qual a missão do Espírito Santo? 
R.  Ele tem como missão nos ensinar todas as coisas pertinentes ao Reino de Deus.



3- Como se chamava o horto que ficava no sopé do monte das Oliveiras? 
R.  Getsêmani.



4- Como foram as últimas horas de Jesus? 
R.  As últimas horas de Jesus foram de intensa agonia.



5- Quem foi solto no lugar de Jesus? 
R.  O criminoso Barrabás (Jo 18.40).

Fonte: 
Cpad - 1° Trimestre De 2022 | CPAD – Revista Jovens – Tema: Tema: Jesus, o Filho de Deus – Os Sinais e Ensinos de Cristo no Evangelho de João.
Comentarista das liçãos é o Pastor Silas Queiroz, membro do Conselho de Comunicação e Imprensa da CGADB.
Bíblia de Estudo Pentecostal.

 
  
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Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa. João 4:35
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 2 Timóteo 2.15.

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