A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.

Deus sempre em Primeiro Lugar.

Professor(a). Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe.
Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.

__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

Ore com sua turma
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus. Vejam estas sugestões abaixo:
Apresentem o título da lição:
Crendo em Deus Pai
Quando você apresentar o Deus da Bíblia, pense que, talvez, o seu aluno terá pela primeira vez o contato com uma reflexão séria acerca de quem é Deus e de sua natureza, segundo as Escrituras. Apresentá-lo como o Pai amoroso, revelado plenamente no seu Filho, Jesus Cristo, é o ponto de partida ideal para que o nosso discipulando inicie a sua caminhada de relacionamento com Deus, segundo a orientação das Sagradas Escrituras.


Momento do louvor
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Porque Ele vive - André Valadão com letra
RODA DE CONVERSA
SUGESTÃO DE MÉTODO
A aprendizagem acontece de diferentes maneiras e quanto mais possibilidades são exploradas, melhor. Para envolver todos os alunos e desenvolver mais autonomia e coletividade, a roda de conversa é uma ótima metodologia que pode ser aplicada em todas as aulas.
Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os estudantes têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.
CONVERSE COM SEUS ALUNOS:
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Professor(a), a presente lição entrará no estudo das doutrinas fundamentais da nossa fé. Por isso, quando introduzimos o estudo sobre o Deus Trino, poderemos falar de modo separado e com liberdade das três pessoas que constituem a Santíssima Trindade: Deus Pai, Jesus Cristo, o seu Filho e o Espírito Santo. Ao passo que ao usarmos a nomenclatura “Deus”, o discipulando terá uma ideia clara de que nos referimos ao conceito de divindade na perspectiva trinitária, estudada na lição anterior. Para introduzir a lição, sugerimos que o professor reproduza, conforme as suas possibilidades, o texto abaixo:
2 – Creio em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
3 – o qual foi concebido por obra do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria;
4 – padeceu sob o poder de Pôncios Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; [desceu ao Hades;]
5 – ressurgiu dos mortos ao terceiro dia;
6 – subiu ao Céu; está sentado à direita de Deus Pai Todo-poderoso,
7 – donde há de vir para julgar os vivos e os mortos.
8 – Creio no Espírito Santo; 9 – na Santa Igreja Universal; [na comunhão dos santos;]
10 – na remissão dos pecados;
11 – ressurreição do corpo;
12 – na vida eterna. Leia o documento com a classe. Em seguida faça um breve comentário sobre a importância dele na Igreja Cristã. Explique que a palavra credo significa “eu creio” e que foi elaborado pela igreja do período patrístico (entre 100—451 d.C.) como declaração pública da convicção que todo cristão seria capaz de aceitar e compreender.
Credo Apostólico
1 – Creio em Deus Pai, Todo-Poderoso, Criador do Céu e da Terra.2 – Creio em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
3 – o qual foi concebido por obra do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria;
4 – padeceu sob o poder de Pôncios Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; [desceu ao Hades;]
5 – ressurgiu dos mortos ao terceiro dia;
6 – subiu ao Céu; está sentado à direita de Deus Pai Todo-poderoso,
7 – donde há de vir para julgar os vivos e os mortos.
8 – Creio no Espírito Santo; 9 – na Santa Igreja Universal; [na comunhão dos santos;]
10 – na remissão dos pecados;
11 – ressurreição do corpo;
12 – na vida eterna. Leia o documento com a classe. Em seguida faça um breve comentário sobre a importância dele na Igreja Cristã. Explique que a palavra credo significa “eu creio” e que foi elaborado pela igreja do período patrístico (entre 100—451 d.C.) como declaração pública da convicção que todo cristão seria capaz de aceitar e compreender.
Ainda, informe que o Credo Apostólico pode ser dividido em três seções:
(1) Deus Pai,
(2) Jesus Cristo e
(3) Espírito Santo.
E que o documento ainda fala da Igreja, do julgamento final e da ressurreição do corpo. Acreditamos que prover ao novo convertido uma aproximação com tais declarações de fé é de muito valor para o seu crescimento de uma sólida e sadia cultura cristã.
Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.

MEDITAÇÃO
Jesus respondeu: Se eu me glorifico a mim mesmo, a minha glória não é nada; quem me glorifica é meu Pai, o qual dizeis que é vosso Deus. João 8.54.REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA
SEGUNDA
Isaías 43.10,11
TERÇA
Mateus 28.19
QUARTA
Romanos 1.7
QUINTA
Gálatas 4.6
SEXTA
João 10.29,30
SÁBADO
João 12.26
TEXTO BÍBLICO BASE
Deuteronômio 6.1-5;
1 – Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o SENHOR, vosso Deus, para se vos ensina-, para que os fizésseis na tara a que passais a possuir;2 – para que temas ao SENHOR, teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida; e que teus dias sejam prolongados.
3 – Ouve, pois, ó Israel, e atenta que os guardes, para que bem te suceda, e muito te multipliques, como te disse o SENHOR, Deus de teus pais, na terra que mana leite e mel.
4 – Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR.
5 – Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder.
Lucas 3.21,22
21 – E aconteceu que, como todo o povo se batizava, saído batizado também Jesus, orando e!e, o céu se abriu,22 – e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és meu Filho amado; em ti me tenho comprazido.
OBJETIVOS
Sua aula deverá alcançar os seguintes objetivos: 1 Apresentar o Deus Altíssimo conforme as Escrituras, segundo a sua incognoscibilidade e pressuposto bíblico de sua autoexistência.
2 Relacionar o relacionamento de Deus Pai com o Filho e a nossa relação filial com Ele.
3 Mostrar que as Escrituras enfatizam Deus como o Criador do céu e da terra, do ser humano e da nossa nova vida em Cristo.
INTRODUÇÃO
O primeiro artigo do Credo Apostólico inicia com o verbo creio: “Creio em Deus, Pai Todo-Poderoso, Criador do céu e da terra”. Este artigo reproduz a maneira que a Bíblia revela Deus aos seres humanos e a verdade que os cristãos creem ao longo da história da Igreja. Ele é o Deus Altíssimo! Ele é Pai! Ele é o Criador do céu e da terra! O Deus que a Bíblia nos apresenta interage com o ser humano necessitado da sua graça salvadora. Esse Deus Todo-Poderoso, que em essência é inatingível e habita em lugares altos (Lc 1.32,35), inclinou-se para a raça humana e revelou-se para todos quantos desejarem conhecê-lo para sempre (Hb 1.1). Sobre Deus, o Criador de todas as coisas, estudaremos nesta lição.
l. DEUS ALTÍSSIMO
1.1. Deuses e divindades.
As pessoas das mais diferentes culturas clamam por uma divindade. Inconscientemente, o ser humano tem necessidade de buscar respostas em outra fonte para as suas crises existenciais. A ideia de que estamos “soltos neste mundo”, sem quaisquer razões coerentes que nos deem sentido à existência é devastadora para o ser humano sem Deus. Assim, a pessoa humana peregrina por essa terra em busca de explicações para o sentido da vida. Por isso, inventar divindades que preencham o vazio do sentido da vida tem sido a saída para muitos. Antigamente, os deuses tinham rostos, braços, e eram produzidos pelas mãos humanas, pois o reflexo do sentido da vida idealizado pelo ser humano estava representado na figura dos deuses das m itologias. Contemporaneamente, os deuses são produzidos não mais pelas mãos, mas pelo coração humano. Zeus, o deus grego, deu lugar ao dinheiro; Afrodite, a deusa do amor na mitologia grega, deu lugar ao prazer pelo prazer. A sociedade moderna é vazia de significados e só encontra a “felicidade” através do “deus principal” do panteão moderno: o consumismo.
1.2. Incognoscível.
O Deus apresentado nas Escrituras Sagradas não pôde ser inventado peia mente nem pelo coração de ninguém. Nem podem os nos relacionar com Ele à base de dinheiro. O Deus da Bíblia suplanta o desejo do coração humano e não se coaduna com a imaginação da mente humana. Os “ pensamentos” do Deus Altíssimo são diferentes dos pensamentos dos homens (Is 55.8). Estes, por vezes, não acolhem a manifestação divina nas coisas mais simples da vida (Fp 2.5-8). Neste aspecto, o Deus da Bíblia é incognoscível (o que não se pode conhecer). Ele é diametralmente oposto a tudo o que o ser humano faz, e age de modo que o pensamento humano não pode exauri-lo ou compreendê-lo. Por isso, o homem, por sí mesmo, não pode conhecer a Deus (Rm 11.34,35). Pois quem pode compreender o Deus Trino? Pessoas simultaneamente unidas e trabalhando conjuntamente em favor do homem e do mundo como uma verdadeira comunidade?1.3. Ele prova a si mesmo.
Deus é incognoscível, insondável e fora do alcance do ser humano. Por isso Ele se deu a conhecer ao ser humano. Só podemos conhecê-lo pela única e exclusiva iniciativa dEle mesmo (Mt 16.17). Sendo quem É (Êx 3.14), faz e age (Êx 4.1-17; 1 Tm 6.13), qual é a razão de alguém tentar provar a sua existência? Deus, por si mesmo, e por intermédio das Escrituras e de variadas experiências de pessoas simples, prova (sem desejar provar alguma coisa porque Ele não precisa) que é o Deus vivo, presente, que age e se dá a conhecer (Êx 3.14). O advento do seu Filho, Jesus Cristo, é a expressão máxima desse plano divino, em que Deus se revela à humanidade (Hb 1.1). Quão maravilhoso é o Deus Altíssimo! l. AUXÍLIO DIDÁTICO
Três conceitos são importantes ao novo convertido aprender: Monoteísmo, Monolatria, Politeísmo e Panteísmo. O Monoteísmo é a convicção de que existe um só Deus. A Monolatria está entre o monoteísmo e o politeísmo. Implica na adoração de um único “deus” , sem negar a existência de outros. Escolhe-se um “deus” dentre vários. O Politeísmo é a adoração a inúmeros “deuses” , onde cada “deus” tem uma função distinta e responsabilidades definidas em relação ao mundo. O Panteísmo é a crença de que “deus” , ou a força divina, está presente no mundo e tudo o que nele existe, neste sentido, a árvore é divina, os animais são divinos, etc.
Ao ter o contato teórico com esses conceitos é possível que o novo convertido reconheça a sua vida religiosa pregressa. Por isso é importante, o prezado professor, segundo o tópico ora exposto, esclarecê-lo que o Deus da Bíblia é único e que não há outros deuses (portanto, nos identificamos com o termo monoteísmo), estes por sua vez, através da esperteza humana, tentam distorcer a imagem de Deus. O apóstolo Paulo diz que os deuses na verdade são demônios que enganam e subutilizam o ser humano (1 Co 4.1-6; 1 Co 10.14-21).
ll. O DEUS PAI
2.1.O Pai do Filho.
O único Deus verdadeiro é Pai por natureza e eternidade. Jesus Cristo disse: “ Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos”; em seguida, reafirmou a unidade na Santíssima Trindade: “ Eu e o Pai somos um” (Jo 10.29,30). Assim como um são o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Mt 28.19). O Pai demonstrou amor pelo Filho revelando-se no batismo de Jesus: “Tu és meu Filho amado; em ti me tenho comprazido” (Lc 3.22). Deus é um Pai que ama e tem prazer no Filho e, deliberadamente, o doou para a humanidade. É um Pai que não mediu esforços para amar, no seu Filho, a humanidade toda. Um Pai que buscou os perdidos no mundo por todos os caminhos e descaminhos. Num tempo onde muitos possuem uma visão deturpada sobre Deus, precisamos compreender adequadamente a visão bíblica de Deus que ama infinitamente o seu Filho e, por consequência, os seus filhos espalhados pelos quatro cantos do mundo: nós.2.2. O nosso Pai.
Se o Deus Altíssimo é Pai de Jesus, Ele é o nosso Pai também e, portanto, somos herdeiros dEle e coerdeiros com Cristo, o nosso irmão (Rm 8.17). Herdeiros de Jesus em seu sofrimento, em sua renúncia ao egoísmo desse mundo, em sua liberalidade de servir ao próximo, pois o Pai serviu o mundo enviando o seu Filho (Jo 3.16). E o Filho também serviu o mundo (Jo 5.17). E nós no Pai e no Filho, somos conclamados a servir o mundo com o grande amor que Ele, o Pai, nos amou (1 Jo 4.7-12). Deus estava em seu Filho derramando o seu amor por toda a humanidade e, por isso, Ele também é o nosso Pai (2 Co 5.19). Cuida de nós, ama-nos e guia-nos em bons conselhos e direção. Deus é o nosso Pai!2.3. Uma relação filial.
Num texto em que revela tamanha intimidade com Deus, o apóstolo Paulo diz: “ Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai” (Rm 8.15). Aqui, o apóstolo afirma que, pelo Espírito Santo, temos um relacionamento de filhos com Deus e, pelo mesmo Espírito, de reconhecê-lo “Aba, Pai”, isto é, “a proximidade com o pai”. Uma intimidade que só o Espírito Santo nos dá, um relacionamento de confiança entre Deus e os seus filhos, pois o “mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus” (Rm 8.16). Portanto, cremos em Deus Pai porque Ele é Pai do Filho e Pai de todos nós. O Pai querido que se relaciona conosco em amor e misericórdia por intermédio do Espírito Santo. ll . AUXÍLIO DIDÁTICO
A ideia nesse tópico é tralhar com o discipulando o relacionamento de Pai para Filho, Jesus Cristo. Esse relacionamento é a base da identificação paterna da imagem de Deus em o Novo Testamento. Ora, se Deus é Pai, Jesus é o Filho e nós, coerdeiros com Cristo, também somos filhos desse Pai. Portanto, o que deve ficar claro para o novo convertido é que a nossa relação com Deus deve ser nos termos do relacionamento entre pai e filho. Não como patrão e funcionário, gerente e subordinado, imperador e súditos. Não, o relacionamento que deve nortear a nossa vida com Deus é de um filho que reconhece no seu pai a autoridade provinda de um amor inigualável, sublime e gracioso. 3. O DEUS CRIADOR
3.1. Do céu e da terra.
Um universo inteiro, considerado infinito por uns, limitado por outros, em expansão por alguns. Esse mistério ninguém consegue desvendar. O universo tem fim? Origem? Como explicar nenhuma vida inteligente em outros planetas? Até agora nada desconstruiu a certeza do homem de que somos os únicos seres vivos conscientes nesse “ infinito” universo. E os jardins, os frutos frondosos, a beleza da terra, o verde das plantas que nos alimentam e nos protege com sombras? E o azul do mar que nos faz lembrar o quanto somos finitos, pois há um “mundo inexplorado” debaixo das águas? As leis da física, tudo em ordem, nada desajustado. Quando o ser humano intervém na natureza desajusta a sua ordem e causa um caos para outros seres, tudo faz sentido quando compreendemos pela fé que Deus criou todas as coisas (Hb 11.3; Rm 1.18-21).3.2. Do ser humano.
O ser humano pensa, por isso, existe, sente e fala. Possui individualidade, mas não consegue ficar desassociado do outro, do próximo. A exemplo da Santíssima Trindade, que trabalha em unidade e comunhão, os seres humanos não podem trabalhar sozinhos. A partir de um homem e de uma mulher, surge a família, a tribo, o Estado e a nação e, finalmente, o mundo. O problema é que o ser humano moderno vive como se o seu Criador não existisse. Ora, como pode uma criatura que leva a imagem do seu Criador abandoná-lo? “ E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1.26). Pela fé, cremos que Deus criou o ser humano.3.3. De uma nova vida.
O ser humano se rebelou deliberadamente contra Deus e afastou-se do seu Criador. Mas Deus, em Cristo Jesus, planejou uma nova reconciliação com o ser humano pecador. Assim, embora o ser humano tenha praticado todas as mazelas possíveis e impossíveis, pôde encontrar salvação, justificação, regeneração em Jesus por intermédio do seu sacrifício suficiente na Cruz do Calvário (Ef 2.16). Diferentemente da vida antiga, em Cristo, Deus fez novas todas as coisas: “Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21.5), pois “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Co 5.17). Você é nova criação de Deus! Pela fé cremos que o Senhor tem chamado para o seu aprisco todos aqueles que se arrependeram de todo coração. E quando encontramos em Jesus esse sentido para a vida, é porque tudo novo se fez. lll. AUXÍLIO DIDÁTICO
Se Deus é Único, é Pai amoroso, logo sabemos com a certeza das Escrituras (Hb) que Deus criou o mundo e tudo o quanto nele existe, pois os seus propósitos “não podem ser separados da sua criação. Deus criou o Universo objetivando comunhão eterna com a humanidade. Os escritores sagrados, de forma inequívoca, atribuem a criação — tudo que existe e ‘não é Deus’ — ao Deus trino e uno. Sendo Deus Criador, somente Ele merece nosso reverente temor e adoração. O fato de que o mesmo Deus está agora sustentando o Universo oferece-nos confiança durante as provações da vida. Além disso, a cosmovisão bíblica (à luz criacionista) afirma que a criação física é basicamente ordeira (tornando possível a ciência) e benéfica à existência humana. Além disso, os seres humanos são ‘bons’ quando em relacionamento com Deus. E, finalmente, a totalidade da criação está avançando na direção do clímax redentor em Jesus Cristo, nos ‘novos céus e nova terra’” (HORTON, Stanley. (Ed). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, p.242).CONCLUSÃO
Cremos em Deus Pai Todo-Poderoso, o Criador do Céu e da Terra. O Deus que é Pai do Filho e Pai nosso também. No Deus que criou o universo, o mundo e tudo o que nele há. No Deus que formou o ser humano e, nele, projetou a sua imagem e semelhança. Cremos no Deus único e verdadeiro que tomou a sua vida, prezado discipulando, e o salvou, desconstruindo toda a realidade do pecado e da indignidade. Sim, Deus é o seu Pai. Pai de amor e Pai de misericórdia. O Espírito Santo testifica essa verdade com o nosso espírito (Rm 8.16).VERIFIQUE SEU APRENDIZADO
1 . Par quem as pessoas de todas as culturas clamam? R. Por uma divindade.
2 . O que é incognoscivel?
R. Aquilo que não se pode conhecer.
3 . O que justifica não se tentar provar a existência de Deus?
R. Sendo um Deus que É (Êx 3.14), faz e age (Êx 4.1 -17; 1 Tm 6.13) não faz sentido tentar provar a existência de alguém que notoriamente, e segundo as Escrituras, existe.
4 . Cite textos bíblicos que confirmem que Deus é Pai
R. Jo 10.29,30; Mt 28.19; Lc 3.22.
5 . Por que è necessário para o ser humano uma mova vida em Deus?
R. Porque esse ser humano rebelou-se contra Deus e afastou-se dEle
Créditos. Discipulando – Novos Convertidos//Cpad
Para o encerramento da aula, aplique a:
Dinâmica: Conhecendo a Deus Pai

Refletir sobre a importância de conhecer a Deus.
Material didático:
Folhas de papel A4 ou ofício, lápis ou canetas.
Atividade didática:
1. Distribua as folhas e lápis (ou canetas) a cada um e peça que escrevam na folha uma breve descrição sobre si mesmo, seus projetos de vida, seus gostos, etc.
2. A seguir peça todos os papeis misture tudo e distribua entre os alunos
3. Peça que cada aluno vá a frente leia o papel que está em suas mãos e identifique pela descrição quem é o aluno que escreveu aquele papel.
4. Chame a atenção dos alunos para o fato de que os alunos que conseguiram identificar o nome do aluno que escreveu o papel tem um certo conhecimento um conhecimento do outro do que aqueles que não o fizeram.
5. Encerre a dinâmica mostrando que com Deus é da mesma forma, se quisermos conhecê-Lo melhor precisamos ler o que Ele deixou escrito acerca de Si e de Seus planos para nós: a sua Palavra, a Bíblia; Diga-lhes que as Escrituras Sagradas constitui-se na maior de todas as fontes para que o cristão possa ter um conhecimento de Deus mais aprofundado.
“Conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor: como a alva será a sua saída: e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra" (Oséias 6:3).
Por Roberto José///http://www.ensinadorcristao.com.br
Fonte: Da dinâmica///por Sulamita Macedo///atitudedeaprendiz.blogspot.com
Dinâmica: Deus Pai
Objetivos:- Introduzir o estudo sobre Deus Pai.
- Fortalecer relações interpessoais.

¼ da folha de papel ofício para cada aluno e caneta.
Procedimento:
- Distribuam um pedaço da folha de papel ofício para cada aluno.
- Solicitem aos alunos para que escrevam duas características de uma pessoa da classe.
- Perguntem:
Alguém encontrou dificuldade? Por quê?
Também perguntem para os que tiveram facilidade e rapidez.
Espera-se que nesse questionamento haja consenso de que podemos indicar características de alguém quando conhecemos e convivemos com a pessoa.
- Então falem que eles também precisam conhecer Deus. Para isto, é necessário estudar sobre Ele, como Deus Pai.
- Comecem o estudo sobre o conteúdo da lição.
Fonte: Da dinâmica///por Sulamita Macedo///atitudedeaprendiz.blogspot.com

Conhecendo Jesus e o Reino de Deus – Novos Convertidos
Justificativa: A nova Revista Discipulando está estruturado em 4 Ciclos, isto é, são quatro trimestre ao longo de um ano de curso.
Justificativa: A nova Revista Discipulando está estruturado em 4 Ciclos, isto é, são quatro trimestre ao longo de um ano de curso.

1. Revista 1:
Conhecendo Jesus e o Reino de Deus
2. Revista 2:
Conhecendo as Doutrinas Cristãs
3. Revista 3:
Vivendo as Verdades da Fé
4. Revista 4:
Portando uma nova identidade
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Ao final da revista 1, o novo convertido terá conhecido Jesus e o seu ensino inspirador sobre o Reino de Deus, pois conhecer Jesus e a sua mensagem é o fundamento que todo novo convertido de conhecer.
Em segundo lugar, na revista de número 2 o novo convertido conhecerá a doutrina cristã de caráter pentecostal, tais como: a Bíblia, Deus, o Espírito Santo, o Batismo com o Espírito Santo etc. Assim, ele terá uma visão panorâmica da fé que abraçou.
Em terceiro, a revista 3 demonstrará as implicações práticas dos ensinamentos básicos doutrinários estudados na revista anterior para a vida do novo convertido. Por isso o título: “Vivendo as Verdades da Fé”. Por último, afirmamos que o novo convertido tem de ter a consciência da nova identidade que ele passou a portar. É uma vivência totalmente diferente a da sua vida pregressa. Chamo atenção para o título da lição 13 da Revista Discipulando 4: “É hora de Agir”. Aqui, se deseja mostrar que o discipulado não é um trabalho pronto e acabado, muito pelo contrário: ele é contínuo e permanente.
Portanto, poderíamos assim destacar os objetivos do presente currículo de Discipulando:
• Formar o novo convertido como discípulos de Jesus à luz do Evangelho.
Portanto, poderíamos assim destacar os objetivos do presente currículo de Discipulando:
• Formar o novo convertido como discípulos de Jesus à luz do Evangelho.
• Conceituar o Reino de Deus e expressar os seus aspectos e implicações para vida do novo convertido.
• Conhecer as principais doutrinas bíblicas com ênfase na experiência pentecostal clássica.
• Estimular o novo convertido a aplicar os ensinos bíblicos doutrinários à sua vida cotidiana.
• Conscientizar o novo convertido de sua nova identidade, a cristã.

Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.

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