A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.

Deus sempre em Primeiro Lugar.

Professor(a). Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe.
Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.

__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

Ore com sua turma
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus. Vejam estas sugestões abaixo:
Apresentem o título da lição:
Crendo em Jesus Cristo
Professor(a). Jesus Cristo foi o maior “evento” que aconteceu no mundo. Chamamos evento porque nosso Senhor não era simplesmente homem! Ele era Deus; não era simplesmente Deus, Ele era homem. A encarnação do Filho trouxe à humanidade uma nova esperança, que há muito havia desaparecido entre os hebreus. Entretanto, essa esperança alcançou a humanidade inteira, pois Jesus Cristo morreu por todos os seres humanos.

Momento do louvor
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Porque Ele vive - André Valadão com letra
Milagre - André Valadão - letra
Jesus Em Tua Presença ● Diante do Trono 14 ( DVD Sol da Justiça )
"Eu creio que tudo é possível" - "Ministério Fonte da Vida de Adoração"
Eu creio em Ti - Sabrina Natiéli
A minha esperança/CD Jovem/Menos um
O Nosso General é Cristo
Inicie a aula utilizando a:
Dinâmica: Quem é Jesus?
Objetivo: Introduzir o estudo sobre Jesus.



Atividade didática:
Divida a turma em 2 grupos.

2 – completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa.
5 – De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
6 – que, saído em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus.
7 – Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
8 – e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz.
9 – Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome,
10 – para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra,
11 – e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
2 Explicar a concepção sobrenatural de Jesus no ventre de Maria.
3 Apresentar o Cristo que foi crucificado e morto, mas ressurreto ao terceiro dia



Considerando o caráter permanente do Discipulado Cristão, à luz do Novo Testamento, o nome do curso de Discipulado mudou para DISCIPULANDO, bem como a sua extensão de 2 para 4 ciclos, conforme demonstrado acima. Com essa estruturação, apresentaremos ao novo convertido, em primeiro lugar, a pessoa sublime de Jesus de Nazaré (“Quem ele foi?”; “O que ensinou?”; “O que ele fez?”). Em seguida, levaremos o novo convertido a conhecer a doutrina bíblica do Reino de Deus, isto é, seu conceito e as implicações para a vida daquele que é vocacionado por Jesus a impactar o mundo.
Em segundo lugar, na revista de número 2 o novo convertido conhecerá a doutrina cristã de caráter pentecostal, tais como: a Bíblia, Deus, o Espírito Santo, o Batismo com o Espírito Santo etc. Assim, ele terá uma visão panorâmica da fé que abraçou.
• Conceituar o Reino de Deus e expressar os seus aspectos e implicações para vida do novo convertido.
• Conhecer as principais doutrinas bíblicas com ênfase na experiência pentecostal clássica.
• Estimular o novo convertido a aplicar os ensinos bíblicos doutrinários à sua vida cotidiana.
• Conscientizar o novo convertido de sua nova identidade, a cristã.

Material:
Palavra JESUS digitada
½ folha de papel ofício para cada aluno
Pincel atômico
05 Envelopes
Expressões digitadas: Personagem mais importante da História, Grande Filósofo, Comunista, Revolucionário Político, Idealista Religioso, Homem polêmico.
Digitar esta pergunta: “Quem dizem os homens ser o Filho do homem?”
Digitar estas respostas: Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas
Digitar esta pergunta: “E vós, quem dizem que eu sou?”
Digitar esta resposta: Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas
Digitar esta pergunta: “E vós, quem dizem que eu sou?”
Digitar esta resposta: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”(Mt 16.16)
Digitar: a.C(antes de Cristo) e d.C(depois de Cristo).
Procedimento:
Dias antes da aula:
Enumerar os envelopes de 01 a 05.
Colocar no envelope 01 as expressões: Personagem mais importante da História, Grande filósofo, Comunista, Revolucionário Político, Idealista Religioso, Homem polêmico.
Colocar no envelope 02 a pergunta: “Quem dizem os homens ser o Filho do homem?” (Esta pergunta deve estar escrita num balão de diálogo, daquele tipo de história em quadrinho).
Colocar esta resposta no envelope 03: Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas.
Colocar a pergunta a seguir no envelope 04: “E vós, quem dizem que eu sou?”
Colocar esta resposta no envelope 05: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”(Mt 16.16)
Durante aula:
- Organizem os alunos em círculo.
- Coloquem no centro do círculo a palavra JESUS.
- Perguntem para os alunos: Para vocês quem é Jesus?
Entreguem para cada aluno meia folha de papel ofício e peçam para que eles escrevam as respostas.
- Coloquem estas respostas ao redor da palavra JESUS.
- Entreguem para um aluno o envelope 01 e peçam para que abra e leia o conteúdo e coloquem ao redor da palavra JESUS.
Personagem mais importante da história, Um grande filósofo, Um comunista, Um revolucionário político, Idealista religioso, Homem polêmico
- Falem: Estas palavras ou expressões representam aquilo que muitas pessoas sabem ou entendem sobre Jesus.
- Entreguem o envelope 02 para um aluno e peçam para que ele abra e leia.
“Quem dizem os homens ser o Filho do homem?”(Mt 16.13b)
Esta pergunta deve estar escrita num balão de diálogo, daquele tipo de história em quadrinho.
Coloquem esta pergunta bem perto do nome JESUS, para indicar que foi realizada por Jesus.
- Falem: Esta pergunta Jesus dirigiu aos seus discípulos.
- Agora, entreguem o envelope 03 a outro aluno e peçam para que leia a resposta dos discípulos(Mt 16.14)
Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas
Coloquem estas palavras ao redor do nome JESUS.
- Agora, entreguem o envelope 04 para outro aluno e peçam para que abra.
Ele vai ler: “E vós, quem dizem que eu sou?”(Mt 16.15)
- Agora, entreguem o último envelope(05) para outro aluno e peçam para que leia.
“Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”(Mt 16.16)
Falem que esta resposta foi de Simão Pedro, um dos discípulos de Jesus.
- Falem: Estamos vendo aqui várias opiniões sobre quem é Jesus.
- Depois, façam uma breve reflexão sobre as respostas que estão ao redor do nome JESUS.
- Depois, perguntem: Por que o nome JESUS está no centro destas palavras?
Aguardem as respostas.
Espera-se que os alunos falem que a influência de Jesus sobre as pessoas é muito grande e importante e tão significativa que a História está dividida assim: a.C(antes de Cristo) e d.C(depois de Cristo).
- Coloquem abaixo do nome JESUS: a.C(antes de Cristo) e d.C(depois de Cristo).
Palavra JESUS digitada
½ folha de papel ofício para cada aluno
Pincel atômico
05 Envelopes
Expressões digitadas: Personagem mais importante da História, Grande Filósofo, Comunista, Revolucionário Político, Idealista Religioso, Homem polêmico.
Digitar esta pergunta: “Quem dizem os homens ser o Filho do homem?”
Digitar estas respostas: Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas
Digitar esta pergunta: “E vós, quem dizem que eu sou?”
Digitar esta resposta: Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas
Digitar esta pergunta: “E vós, quem dizem que eu sou?”
Digitar esta resposta: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”(Mt 16.16)
Digitar: a.C(antes de Cristo) e d.C(depois de Cristo).
Procedimento:
Dias antes da aula:
Enumerar os envelopes de 01 a 05.
Colocar no envelope 01 as expressões: Personagem mais importante da História, Grande filósofo, Comunista, Revolucionário Político, Idealista Religioso, Homem polêmico.
Colocar no envelope 02 a pergunta: “Quem dizem os homens ser o Filho do homem?” (Esta pergunta deve estar escrita num balão de diálogo, daquele tipo de história em quadrinho).
Colocar esta resposta no envelope 03: Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas.
Colocar a pergunta a seguir no envelope 04: “E vós, quem dizem que eu sou?”
Colocar esta resposta no envelope 05: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”(Mt 16.16)
Durante aula:
- Organizem os alunos em círculo.
- Coloquem no centro do círculo a palavra JESUS.
- Perguntem para os alunos: Para vocês quem é Jesus?
Entreguem para cada aluno meia folha de papel ofício e peçam para que eles escrevam as respostas.
- Coloquem estas respostas ao redor da palavra JESUS.
- Entreguem para um aluno o envelope 01 e peçam para que abra e leia o conteúdo e coloquem ao redor da palavra JESUS.
Personagem mais importante da história, Um grande filósofo, Um comunista, Um revolucionário político, Idealista religioso, Homem polêmico
- Falem: Estas palavras ou expressões representam aquilo que muitas pessoas sabem ou entendem sobre Jesus.
- Entreguem o envelope 02 para um aluno e peçam para que ele abra e leia.
“Quem dizem os homens ser o Filho do homem?”(Mt 16.13b)
Esta pergunta deve estar escrita num balão de diálogo, daquele tipo de história em quadrinho.
Coloquem esta pergunta bem perto do nome JESUS, para indicar que foi realizada por Jesus.
- Falem: Esta pergunta Jesus dirigiu aos seus discípulos.
- Agora, entreguem o envelope 03 a outro aluno e peçam para que leia a resposta dos discípulos(Mt 16.14)
Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas
Coloquem estas palavras ao redor do nome JESUS.
- Agora, entreguem o envelope 04 para outro aluno e peçam para que abra.
Ele vai ler: “E vós, quem dizem que eu sou?”(Mt 16.15)
- Agora, entreguem o último envelope(05) para outro aluno e peçam para que leia.
“Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”(Mt 16.16)
Falem que esta resposta foi de Simão Pedro, um dos discípulos de Jesus.
- Falem: Estamos vendo aqui várias opiniões sobre quem é Jesus.
- Depois, façam uma breve reflexão sobre as respostas que estão ao redor do nome JESUS.
- Depois, perguntem: Por que o nome JESUS está no centro destas palavras?
Aguardem as respostas.
Espera-se que os alunos falem que a influência de Jesus sobre as pessoas é muito grande e importante e tão significativa que a História está dividida assim: a.C(antes de Cristo) e d.C(depois de Cristo).
- Coloquem abaixo do nome JESUS: a.C(antes de Cristo) e d.C(depois de Cristo).
Fonte: Da dinâmica///por Sulamita Macedo///atitudedeaprendiz.blogspot.com
OU
Inicie a aula utilizando a:
Dinâmica: Jesus, verdadeiro homem e verdadeiro Deus

Objetivo:
Conscientizar os alunos de que Jesus é humano e divino.
Conscientizar os alunos de que Jesus é humano e divino.
Materiais didáticos:
Folhas de papel A4 ou ofício, lápis ou canetas.
Folhas de papel A4 ou ofício, lápis ou canetas.
Atividade didática:
Divida a turma em 2 grupos.
Entregue para cada grupo uma folha de papel A4 ou ofício. Explique ao primeiro grupo que eles devem, em grupo, relacionar na folha de papel cinco coisas que Jesus fez ou falou que provam que Ele é Deus, enquanto que o segundo grupo irá relacionar na folha de papel cinco coisas que Jesus fez ou falou que provam que Ele é um homem comum. Depois que todos terminarem, peça que um aluno de cada grupo leia a relação do que escreveram em voz alta. Faça algumas considerações caso seja necessário. Conclua a dinâmica explicando que a Bíblia afirma que Jesus é Deus e tem todos os atributos divinos: Jesus é eterno (Jo 1.1), Jesus existe por si mesmo (Cl 1.17; Jo 1.3), Jesus é onipresente (Mt 18.20), onisciente (Mt 17.27; Jo 2.25), Jesus é Todo-Poderoso (Jo 1.3; Hb 1.2; Lc 8.25), Jesus é Soberano (1 Pe 3.24). Leia com os alunos as referências. Mas Ele também foi um homem perfeito, e como homem as Sagradas Escrituras afirmam que Jesus esteve sujeito a todas as limitações físicas próprias da humanidade: teve sede (Jo 19.28), fome (Mt 21.18) e cansaço (Jo 4.6); e sentiu alegria ( Lc 10.21), tristeza (Mt 26.37), amor (Jo 11.5), compaixão (Mt 9.36), surpresa (Lc 7.9), ira (Mc 3.5) e morte (Lc 24.20) Na Cruz, o puro e imaculado que é Jesus, toma sobre si os pecados da humanidade. Não mais simbolicamente, como no Antigo Testamento, mas de forma real. A miséria, o pecado, a desgraça, a morte tocam no propiciatório que é Jesus e tudo é lavado, purificado, liberto. Para isso é que foi necessária a morte de Cristo na Cruz.
Fonte: Da dinâmica///por Sulamita Macedo///atitudedeaprendiz.blogspot.com
RODA DE CONVERSA
SUGESTÃO DE MÉTODO
A aprendizagem acontece de diferentes maneiras e quanto mais possibilidades são exploradas, melhor. Para envolver todos os alunos e desenvolver mais autonomia e coletividade, a roda de conversa é uma ótima metodologia que pode ser aplicada em todas as aulas.
Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os estudantes têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.
CONVERSE COM SEUS ALUNOS:
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Professor(a), ao iniciar a aula, procure levar o aluno a essa reflexão. Certamente, há na classe pessoas que estudaram História, e, por isso, dividem o tempo histórico em antes e depois de Cristo. Isso elas aprenderam com essa disciplina escolar. Entretanto, como se sabe, não há nenhum esforço dessa disciplina e dos historiadores em aprofundarem-se na vida, no ministério terreno e em tudo que Jesus de Nazaré realizou nesse mundo. Estimular essa reflexão ao seu aluno é o objetivo dessa lição.Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.

MEDITAÇÃO
“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigénito do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1.14).REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA
SEGUNDA
Lucas 1.26-38
TERÇA
Lucas 2.1-7
QUARTA
Mateus 3.13-17
QUINTA
João 1.29-34
SEXTA
Marcos 15.21-41
SÁBADO
Atos 2.22-36
TEXTO BÍBLICO BASE
Filipenses 2.1-2,5-11
1 – Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões,2 – completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa.
5 – De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
6 – que, saído em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus.
7 – Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
8 – e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz.
9 – Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome,
10 – para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra,
11 – e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
OBJETIVOS
Sua aula deverá alcançar os seguintes objetivos:
1 Destacar a maneira que as Escrituras revelam a pessoa de Jesus Cristo.2 Explicar a concepção sobrenatural de Jesus no ventre de Maria.
3 Apresentar o Cristo que foi crucificado e morto, mas ressurreto ao terceiro dia
INTRODUÇÃO
Uma novidade inaudita: Deus se fez homem e habitou entre nós! A pessoa de Jesus Cristo, seu nascimento, ministério, crucificação, morte, ressurreição e ascensão é o coração da fé cristã. Tudo se inicia com Jesus e se encerra com Ele. A partir da pessoa de Jesus descobrimos o sentido verdadeiro da vida, pois nEle fomos justificados, redimidos dos nossos pecados e selados pelo Espírito Santo da Promessa como propriedade exclusiva de Deus (Ef 1.13,14; 1 Pe 2.9,10). Por isso, Jesus Cristo é o assunto da presente lição.
[…] Jesus possuía um corpo humano, igual ao nosso. O sangue corria nas suas veias enquanto um coração o bombeava, sustentando a vida humana em seu corpo. Hebreus 2.14-18 claramente indica este fato. Nessa poderosa passagem, temos que a existência corpórea de Jesus na Terra possibilitou recebermos a expiação. Por ser Ele carne e sangue, sua morte poderia derrotar a morte e nos levar a Deus. O corpo de Jesus, na encarnação, era exatamente como o de cada um de nós. Seu corpo humano foi colocado num túmulo depois da sua morte (Mc 15.43-47).
Os escritores do Novo Testamento atribuem divindade a Jesus em vários textos importantes. Em João 1.1, Jesus, com o Verbo, existia como o próprio Deus. É difícil imaginar uma afirmação mais clara do que esta acerca da divindade de Cristo. Baseada na linguagem de Gênesis 1.1, eleva Jesus à ordem eterna de existência com o Pai.
Em João 8.58, temos outro testemunho poderoso da divindade de Cristo. Jesus assevera, a respeito de si mesmo, uma existência contínua como a do Pai. ‘EU SOU’ é a bem conhecida revelação que Deus fez de si mesmo a Moisés na sarça ardente (Êx 3.14). Ao dizer: ‘Eu sou’, Jesus estava colocando à disposição o conhecimento da sua divindade, para quem quisesse crer” (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, pp.167-68).
1 .O NOSSO SENHOR
1.1. Jesus chamado “Cristo”.
Universalmente, os cristãos creem que Jesus de Nazaré continua vivo hoje, tempos depois da sua morte na Terra. Jesus (que quer dizer “o salvador”) é o “Messias” de Israel, isto é, o Ungido de Deus Pai para redimir o povo de Israel; o “Cristo” para redimir o mundo: “Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” (At 2.36). Jesus é o salvador enviado por Deus ao mundo, Aquele que veio nos salvar da condenação eterna, de nós mesmos, da nossa natureza pecaminosa, egoísta e perversa. Ele é o evento profetizado e afirmado por João Batista: “ Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29).1.2. O “Logos”.
Um termo bem peculiar nas Escrituras do Novo Testamento é Logos, que quer dizer “verbo” ou “palavra”. O apóstolo João escreveu assim o primeiro versículo no seu Evangelho: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1). O apóstolo do amor descreveu Jesus como o início de todas as coisas e o significado último da vida: “Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens” (Jo 1.3,4). O Evangelho afirma que só há verdadeira vida por intermédio do Verbo Vivo de Deus: Jesus Cristo, a vida eterna que pulsa de Deus para nós. É vida verdadeira que dá conta de todas as interrogações, questionamentos e dúvidas humanas. Mas o mundo não compreendeu o significado dessa vida, desse verbo e desse sentido último (Jo 1.5).1.3. Feito “Servo” e “Senhor”.
Como pôde um ser divino, cheio de glória e poder, submeter-se a vir ao mundo em forma de uma criança indefesa (Lc 1.31), nascido junto dos animais (Lc 2.7), pois não havia acolhimento digno para Ele? Deus se fez carne e habitou entre os homens como o verdadeiro servo de Deus e fez-se semelhante aos homens (Fp 2.5-7). Mas os homens não o reconheceram. O povo de Israel esperava um “messias poderoso”, habitante do palácio e não uma criança nascida na manjedoura, um homem montado num jumentinho. Jesus veio como servo de Deus, sofrendo calado entre os homens. Entretanto, Deus o fez Senhor e Cristo: “Saiba, pois, com certeza, toda a casa de israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” (At 2.36). Ainda, o apóstolo Paulo afirmou: “Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp 2.9-11). O servo Jesus é Senhor e Cristo. Sejamos servos disponíveis para servir o outro, sabendo que temos um Senhor no céu, autor e consumador da nossa fé.AUXÍLIO DIDÁTICO 1
Neste tópico, uma expressão que deve ficar bem clara para o novo convertido é o termo grego logos aplicado a Jesus Cristo, isto é, “palavra”, “verbo”. Explique a ele que o termo grego não refere-se apenas ao simples ato de falar a partir de signos linguísticos. O Dicionário Vine nos informa que logos “denota: (I) ‘a expressão do pensamento’ — não o mero nome de um objeto: (a) como a incorporar uma concepção ou ideia (por exemplo, Lc 7.7; 1 Co 14.9,19); (b) declaração ou afirmação: (1) de Deus (por exemplo, Jo 15.25; Fim 9.9,28; Gl 5.14; Hb 4.12); (2) de Jesus (por exemplo, Mt 24.35, no plural; Jo 2.22; 4.41; 14.23, no plural; Jo 15.20). Com relação aos itens (1) e (2), a frase ‘a palavra do Senhor’, ou seja, a vontade revelada de Deus (muito frequente no Antigo Testamento) é usada acerca de uma revelação direta dada por Jesus (1 Ts 4.15); do Evangelho (At 8.25; 13.49; 15.35,36; 16.32; 19.10; 1 Ts 1.8; 2 Ts 3.1); neste aspecto, é a mensagem do Senhor, entregue com Sua autoridade e tornada eficaz pelo Seu poder (cf. At 10.36)” (Dicionário Vine. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p.845). Ainda, o erudito Edward Robinson explica que logos é “palavra, como falada, alguma coisa falada; também razão, como manifestando-se na capacidade da fala” (ROBINSON, Edward. Léxico Grego do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.544). Com essa informação, a ideia não é fornecer uma explicação técnica para o novo convertido, mas auxiliar a você, professor, compreender com exatidão a importância desse termo grego, e, então, explicar com simplicidade ao novo convertido a importância de logos.2. CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO
2.1. O Filho de Deus se fez Homem.
Não há nada mais significativo nos Evangelhos que a narrativa da Encarnação de Jesus. Com encarnação nos referimos ao processo de humanização da divindade. Jesus é achado Filho de Deus e sua concepção foi obra do Espírito Santo. As Escrituras afirmam que Maria, sua mãe, concebeu a Jesus virginalmente (Lc 1.26- 35). A concepção de Cristo foi obra do Espírito Santo, sem paternidade humana, assistida exclusivamente pelo Pai Celeste. O Espírito Santo operou na encarnação do Verbo. O Deus da Bíblia buscou se revelar à humanidade toda como igual com ela. Sem deixar de ser divino e, igualmente, sem deixar de ser humano, pois as suas duas naturezas, humana e divina, não se misturam nem se separam. Foi pelo Filho que o Deus Trino se deu a conhecer de uma vez por todas (Hb 1.1). Em Jesus, Ele se relaciona com os seres humanos de maneira amorosa, misericordiosa e justa (Mt 9.13).2.2. Verdadeiro Deus.
O Credo Apostólico afirma: “Creio […] em Jesus Cristo, seu Filho Unigénito, o qual foi concebido pelo Espírito Santo”. Há vários textos bíblicos que testemunham a divindade de Jesus: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus” (Jo 1.1,2). O apóstolo Paulo também testemunha com clareza a sua divindade: “ De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus” (Fp 2.5,6). Jesus Cristo é Deus porque “ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência, porque foi do agrado do Pai que Ioda a plenitude nele habitasse” (Cl 1.17-19). Por isso, o modo do Deus Único agir e de se relacionar com o ser humano está demonstrado em Jesus Cristo. NEle se desfaz toda imagem falsa de Deus, que nada tem com o seu amor e a sua justiça.2.3. Verdadeiro Homem.
Ainda o Credo Apostólico declara: “Creio […] em Jesus Cristo […] [que] nasceu da virgem Maria, padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado”. Esse artigo declara o ensino bíblico sobre a natureza humana de Jesus. Como Deus, Ele se fez plenamente humano. O nosso Senhor sentiu fome, sede, tristeza, alegria, medo, coragem. Em tudo Ele foi tentado e provado, mas sem cometer pecado (Hb 4.15). Veja como o versículo adiante descreve os sentimentos humanos vividos por Jesus: “ Então, lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui e vigiai comigo” (Mt 26.38). A Bíblia diz ainda que “Jesus chorou” a morte do seu amigo Lázaro (Jo 11.35). Sim, para além da sua divindade, o nosso Senhor viveu a nossa humanidade até às últimas consequências. Quando conhecemos a natureza humana de Jesus Cristo, chegamos a Ele com toda a nossa fraqueza, fragilidade e humanidade porque Ele foi humano como nós o somos. Imagine: Deus em sua glória encarnou-se humanamente e não quis ser um “super-homem”. Por que nós desejaríamos nos apresentar como super pessoas, super-humanos diante de Deus? Ele nos conhece por dentro e por fora!AUXÍLIO DIDÁTICO 2
Uma doutrina que você deve conhecer bem, prezado professor, é sobre as naturezas humana e divina na Pessoa de Jesus. O nome técnico dado a essa doutrina é a “ União Hipostática”. Esta “descreve a união entre as naturezas humana e divina na Pessoa única de Jesus. Entender adequadamente esta doutrina depende da completa compreensão de cada uma das duas naturezas e de como se constituem na única Pessoa. O ensino bíblico acerca da humanidade de Jesus revela-nos que, na encarnação, Ele tornou-se plenamente humano em todas as áreas da vida, menos na prática de um eventual pecado.[…] Jesus possuía um corpo humano, igual ao nosso. O sangue corria nas suas veias enquanto um coração o bombeava, sustentando a vida humana em seu corpo. Hebreus 2.14-18 claramente indica este fato. Nessa poderosa passagem, temos que a existência corpórea de Jesus na Terra possibilitou recebermos a expiação. Por ser Ele carne e sangue, sua morte poderia derrotar a morte e nos levar a Deus. O corpo de Jesus, na encarnação, era exatamente como o de cada um de nós. Seu corpo humano foi colocado num túmulo depois da sua morte (Mc 15.43-47).
Os escritores do Novo Testamento atribuem divindade a Jesus em vários textos importantes. Em João 1.1, Jesus, com o Verbo, existia como o próprio Deus. É difícil imaginar uma afirmação mais clara do que esta acerca da divindade de Cristo. Baseada na linguagem de Gênesis 1.1, eleva Jesus à ordem eterna de existência com o Pai.
Em João 8.58, temos outro testemunho poderoso da divindade de Cristo. Jesus assevera, a respeito de si mesmo, uma existência contínua como a do Pai. ‘EU SOU’ é a bem conhecida revelação que Deus fez de si mesmo a Moisés na sarça ardente (Êx 3.14). Ao dizer: ‘Eu sou’, Jesus estava colocando à disposição o conhecimento da sua divindade, para quem quisesse crer” (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, pp.167-68).
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Professor(a), no Antigo Testamento havia três classes de mediadores entre Deus e o povo: O profeta, o sacerdote e o rei. A pessoa de Jesus Cristo, quando do seu ministério terreno, reuniu essas três classes mediadoras entre Deus, não apenas o povo de Israel, mas a humanidade inteira. 
R. Verbo, palavra.
2 . Como o povo de Israel esperava a vinda do Messias? E como o Messias veio?
R. Um “ messias poderoso”, habitante do palácio. Mas o Messias veio numa forma de criança nascida na manjedoura ou como o homem montado no jumentinho.
3 De acordo com a lição, o que se quer dizer com o termo Encarnação?
R. Nos referimos ao processo de humanização da divindade.
4 . Em quem está demonstrado o modo de Deus agir e de se relacionar com os seres humanos?
R. Em Jesus Cristo.
___Por isso, sugerimos para esta lição, ao introduzir o tópico 3, que você reproduza o quadro abaixo conforme a sua possibilidade. Afirme que Jesus é o mediador perfeito, pois Ele cumpriu esses três papéis: O profético, o sacerdócio e reinado. Portanto, há um só mediador entre Deus e o homem; Ele chama-se Jesus Cristo, o homem (1 Tm 2.5).

3. CRUCIFICADO, MORTO, MAS RESSURRETO
3.1. Jesus foi condenado pelos homens.
Como foi possível condenar alguém à morte apenas por falar de amor, pregar contra a hipocrisia religiosa e de se autorrevelar como o Deus Encarnado? Os homens do tempo de Jesus fizeram isso com Ele. Parece-nos que, enquanto cegos em relação às coisas de Deus, faríamos a mesma maldade. A condenação de Jesus foi sórdida, falsa e covarde. Os líderes religiosos, após praticarem toda perversidade contra Jesus, foram celebrar a Páscoa no Templo de Jerusalém como se nada tivesse acontecido (Lc 23.54; cf. Mt 27.62-66). Que Deus guarde o seu e o meu coração de não sermos achados na mesma condição de algozes de pessoas, ainda que pensemos estar fazendo a vontade de Deus (Jo 16.1,2; cf. Mt 21.33-46). A vontade de Deus não comunga com a farsa, a maldade e a injustiça. Que o nosso coração seja o lugar do bem, do amor e da justiça!3.2. Crucificado e morto.
Chicotadas nas costas! Carne rasgada! Pés traspassados e pregados na cruz! Mãos cravadas no madeiro! Lança em seu peito! Sangue e água saíram dEle! Ele expirou! Morreu! Você já deve ter assistido a filmes sobre a crucificação de Jesus e, talvez, tenha se impressionado com tamanha violência e dor que impuseram ao nosso Senhor. O que aconteceu com Jesus foi profetizado há muito pelo profeta Isaías, lá no Antigo Testamento: “Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca” (Is 53.7). Jesus morreu pelos nossos pecados e transgressões. Por isso é que falamos em justificação, regeneração, nova criatura, pois na verdade quem deveria estar no lugar de Jesus éramos eu e você. Nós éramos dignos de sermos mortos devido a nossa natureza perversa e imoral. Ele não! Nosso Senhor jamais pecou! Nós merecíamos, Ele não!3.3. Jesus ressuscitou no terceiro dia e ascendeu ao Céu.
Quando o nosso Senhor foi crucificado e morto, os discípulos desanimaram-se. O que eles poderiam fazer? O Mestre havia morrido! Nosso Senhor, porém, havia falado que ressuscitaria no terceiro dia (Mt 16.21; 17.23; Lc 24.46; 1 Co 15.4). As Escrituras testemunham que Ele ressuscitou no terceiro dia e, não somente isto, pois Ele também apareceu aos discípulos e a mais de quinhentos irmãos dentre os quais alguns ainda viviam na época em que o apóstolo Paulo escreveu a sua primeira carta à igreja de Corinto (1 Co 15.3-8; cf. At 1.1-4). A doutrina da Ressurreição é o cerne da fé cristã! O apóstolo Paulo disse que “se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé” (1 Co 15.13,14). Em outras palavras, a nossa pregação e a nossa fé no Evangelho não valeria de nada se a ressurreição de Cristo não fosse verdade. Cristo ascendeu ao céu e hoje se encontra à direita do Pai conforme as Escrituras (At 1.9- 11; Mc 16.19), mas um dia Ele voltará!AUXÍLIO DIDÁTICO 3
Professor, indique a leitura de 1 Coríntios 15 para os alunos fazerem ao longo da semana. Peça que anotem trechos que eles considerarem mais importantes. O texto de 1 Coríntios 15 é um tratado sobre a ressurreição de Jesus.CONCLUSÃO
Cremos “em Jesus Cristo, seu Filho unigénito, nosso Senhor, o qual foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da virgem Maria, padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu ao mundo dos mortos, ressuscitou no terceiro dia”. A Igreja Cristã, ao longo desses 21 séculos de história, crê no evento de Cristo no mundo. Assim, crendo na ressurreição de Jesus, temos a certeza de que é possível uma nova vida com Deus mesmo num mundo decaído, onde habita pessoas de natureza decaída. Fomos alcançados pela graça de Deus, o seu favor de salvação imerecido por nós. A partir da crucificação, morte e ressurreição de Jesus, como o apóstolo Paulo, nós podemos dizer: “Tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?” (1 Co 15.54,55). Mas glórias e graças a Deus que nos conduz em triunfo por nosso Senhor Jesus Cristo!VERIFIQUE O SEU APRENDIZADO
1 . O que quer dizer o termo logos?R. Verbo, palavra.
2 . Como o povo de Israel esperava a vinda do Messias? E como o Messias veio?
R. Um “ messias poderoso”, habitante do palácio. Mas o Messias veio numa forma de criança nascida na manjedoura ou como o homem montado no jumentinho.
3 De acordo com a lição, o que se quer dizer com o termo Encarnação?
R. Nos referimos ao processo de humanização da divindade.
4 . Em quem está demonstrado o modo de Deus agir e de se relacionar com os seres humanos?
R. Em Jesus Cristo.
5 . Por que doutrina da ressurreição é o cerne da Fé Cristã?
R. Porque se Cristo não ressuscitou, a nossa fé e pregação são vãs.
Créditos. Discipulando – Novos Convertidos//Cpad


Conhecendo Jesus e o Reino de Deus – Novos Convertidos
Justificativa: A nova Revista Discipulando está estruturado em 4 Ciclos, isto é, são quatro trimestre ao longo de um ano de curso.
Justificativa: A nova Revista Discipulando está estruturado em 4 Ciclos, isto é, são quatro trimestre ao longo de um ano de curso.

1. Revista 1:
Conhecendo Jesus e o Reino de Deus
2. Revista 2:
Conhecendo as Doutrinas Cristãs
3. Revista 3:
Vivendo as Verdades da Fé
4. Revista 4:
Portando uma nova identidade
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Ao final da revista 1, o novo convertido terá conhecido Jesus e o seu ensino inspirador sobre o Reino de Deus, pois conhecer Jesus e a sua mensagem é o fundamento que todo novo convertido de conhecer.
Em segundo lugar, na revista de número 2 o novo convertido conhecerá a doutrina cristã de caráter pentecostal, tais como: a Bíblia, Deus, o Espírito Santo, o Batismo com o Espírito Santo etc. Assim, ele terá uma visão panorâmica da fé que abraçou.
Em terceiro, a revista 3 demonstrará as implicações práticas dos ensinamentos básicos doutrinários estudados na revista anterior para a vida do novo convertido. Por isso o título: “Vivendo as Verdades da Fé”. Por último, afirmamos que o novo convertido tem de ter a consciência da nova identidade que ele passou a portar. É uma vivência totalmente diferente a da sua vida pregressa. Chamo atenção para o título da lição 13 da Revista Discipulando 4: “É hora de Agir”. Aqui, se deseja mostrar que o discipulado não é um trabalho pronto e acabado, muito pelo contrário: ele é contínuo e permanente.
Portanto, poderíamos assim destacar os objetivos do presente currículo de Discipulando:
• Formar o novo convertido como discípulos de Jesus à luz do Evangelho.
Portanto, poderíamos assim destacar os objetivos do presente currículo de Discipulando:
• Formar o novo convertido como discípulos de Jesus à luz do Evangelho.
• Conceituar o Reino de Deus e expressar os seus aspectos e implicações para vida do novo convertido.
• Conhecer as principais doutrinas bíblicas com ênfase na experiência pentecostal clássica.
• Estimular o novo convertido a aplicar os ensinos bíblicos doutrinários à sua vida cotidiana.
• Conscientizar o novo convertido de sua nova identidade, a cristã.

Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.

Muito bom todo o conteúdo de auxílio e a revista, o Reino de Deus está avançado com todo esse material para professores e alunos 🙌
ResponderExcluirAmém!!!
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