24 de junho de 2022

Plano de Aula Bíblica Adolescentes/Cpad – Lição 13: O amor do pai por seus filhos

✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.
👉 Vejam estas sugestões abaixo:
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O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação da vida de seus alunos e isso é importante. procure ser criativo na exposição da aula.
A AULA VAI COMEÇAR
PLANO DE AULA
EI PROFESSOR !
Chegamos ao fim de mais um trimestre e pela bondade e misericórdia de Deus você e sua classe foram edificados, consolados e confrontados pelo conteúdo das parábolas contadas por Jesus Cristo. Certamente muitas experiências foram trocadas, algumas lágrimas derramadas, profundas reflexões produzidas e orações compartilhadas e respondidas. Agora e hora de agradecer por algo que está terminando e se preparar para o novo que está chegando, pois uma revista se encerra hoje e um novo trimestre começa na próxima semana. Injete uma dose de ânimo no coração dos alunos e crie expectativas para o próximo domingo, afinal de contas a Escola Dominical não pode parar. Deus abençoe sua vida por toda sua declaração e comprometimento com essa causa!

PONTO DE PARTIDA
Hoje falaremos sobre a parábola do filho pródigo que, infelizmente, na maioria das vezes, reduzimos inadvertidamente à história do filho mais novo, que saiu de casa. 
Com isso, deixamos de aprender lições valiosas com o mau exemplo do filho mais velho, que por incrível que pareça, algumas vezes guarda algum tipo de semelhança com os cristãos. Porém, na verdade, a lição mais importante dessa história não está ligada ao comportamento e erros dos filhos, mas está no transbordante amor gracioso, perdoador e acolhedor do pai. Abra o seu coração nesta aula para desfrutar das gotas de esperanças que emanam do coração do Pai celestial que escolheu nos amar. Boa aula!

VAMOS DESCOBRIR
A história de hoje fala de dois jovens perdidos. 
Um que saiu de casa e outro que ficou perdido dentro de casa; um que achou que seria livre fora de casa e outro que se sentia escravo dentro de casa; um que desejou a morte do pai e outro que jamais desfrutou dos benefícios do pai. Entretanto, ambos foram alvos do insistente, envolvente, gracioso, acolhedor e generoso amor do pai.
Momento do louvor
 
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
Celebrai a Cristo



Banda Kadoshi - Filho Pródigo (Lyric)



REGIS DANESE - FILHO PRODIGO



Mattos Nascimento | Filho Pródigo (LETRA)


•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.
· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
· Ore com sua turma por sua aula. Se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
  
💨 Trabalhem os pontos levantados na lição sempre de forma participativa e contextualizada.
👇
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Filho pródigo - YouTube
▶https://www.youtube.com/watch?v=zCgpcB5TXzc

Para iniciar utilizem a:
Dinâmica: Os dois filhos e um pai amoroso
Objetivo:
-  Refletir sobre o comportamento do filho que saiu de casa e arrependido volta para casa do pai que o recebe com amor e a atitude de seu irmão.
Material:
01 mochila

Dinheiro fantasia

01 relógio

Procedimento:
– Leiam com os alunos uma parte da parábola do filho pródigo, abaixo descrita:

“E disse: Um certo homem tinha dois filhos;

E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.

E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.

E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades”(Lucas 15:11-14).

– Depois, peçam para que eles apresentem uma encenação desta parte da parábola. Eles deverão escolher 03 alunos para representar o pai e dois filhos e utilizar os materiais descritos no item material.

Estipulem um tempo para a organização da peça e também para a apresentação.

– Para finalizar, reflitam sobre:

A atitude do filho que saiu de casa e o resultado dessa atitude, com relação ao desperdício do tempo, dinheiro, saúde etc. Também sobre seu arrependimento e retorno para casa.

O amor de seu pai que o recebe alegremente.

O comportamento de seu irmão que ficou in
dignado e decepcionado com a situação.
Fonte das dinâmicas por Sulamita Macedo:
 Blog/atitudedeaprendizblogspot.com.

OBJETIVOS
-  EXPLICAR o que cada personagem da parábola representa;
-  DESTACAR a importância do arrependimento;
-  REAFIRMAR o imensurável amor de Deus.


LEITURA BÍBLICA
  Lucas 15.11-32
11 E disse: Um certo homem tinha dois filhos;
12 E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.

13 E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.

14 E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.

15 E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.

16 E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.

17 E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!

18 Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;

19 Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.

20 E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.

21 E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.

22 Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;

23 E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;

24 Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.

25 E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.

26 E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.

27 E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.

28 Mas ele se indignou, e não queria entrar.

29 E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;

30 Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.

31 E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;

32 Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.



A MENSAGEM
   Lucas 15.20.
Então saiu dali e voltou para a casa do pai. Quando o rapaz ainda estava Longe de casa, o pai o avistou. E, com muita pena do filho, correu, e o abraçou, e beijou.


DEVOCIONAL
Segunda » Jo 3.16-18
Terça » Ap 2.5
Quarta » Ef 2.17
Quinta » 1 Jo 4.8
Sexta » 1 Pe 4.8
Sábado » Rm 5.8


HORA DE APRENDER
Por vezes nos Evangelhos vemos os escribas e fariseus censurando Jesus por causa de alguma coisa. Às vezes em função de algo que falou (Mc 2.5-7), outras por algo que fez no sábado (Mc 2.23,24; Lc 6.6-11), e outras ainda por ignorar a tradição (Mc 7.1-6). Desta vez, eles o criticam porque comia com os “cobradores de impostos e outras pessoas de má fama” (Lc 15.1). É com base nesse contexto que Jesus Lhes conta esta história que ficou conhecida como a “Parábola do Filho Pródigo”.


I – O FILHO PERDIDO QUE PARTIU
Esta história é sobre um pai que tem dois filhos e está prestes a vivenciar, talvez, a cena mais dramática que se poderia imaginar no mundo da época de Jesus: um filho solicitar sua herança com o pai ainda vivo. Tal atitude era o equivalente a desejar a morte do pai. Diante do pedido, o pai divide a herança entre os dois filhos e o mais moço, após arrumar suas malas, vai embora para “um país que ficava muito longe” (v.13), e 3, e passa a viver uma vida cheia de pecado, desperdiçando tudo o que tinha. 

Jesus descreve a trajetória do filho mais novo em quatro fases:
1°) Da rebeldia: ocorre quando ele escolhe pedir sua herança e ir para uma terra distante e viver como se o pai não existisse (vv. 11-13);
2°) Das consequências: acontece quando o período de escassez chega ao país e uma grande fome assola a população. O filho mais novo ficou só, sem dinheiro e com fome. Passou a trabalhar em uma fazenda, cuidando de porcos no chiqueiro e sendo tratado pior que os animais por causa da escolha errada que fez (vv.14-16);
3°) Do arrependimento: quando ele “cai em si”, ou seja, percebendo o equívoco de ter saído de casa e desprezado seu pai, ele então decide voltar arrependido; Ele decide pedir pela misericórdia do pai, a fim ser apenas um empregado em sua casa (vv.17-19);
4°) Da alegria: ao chegar em casa, ele percebe que ao invés de acusação e castigo, o pai o recebe com perdão e acolhimento. Nesse momento, o pai organiza uma grande festa para celebrar o seu retorno e lhe devolve todos os direitos de filho (vv.20-24).

O filho mais novo desta parábola representa os cobradores de impostos e as outras pessoas de má fama, que se distanciaram da presença do Senhor; àqueles que se iludiram com o mundo fora dos limites da casa do Pai celestial. Jesus estava ensinando aos seus ouvintes que, apesar das escolhas erradas que fizeram, o arrependimento é o único caminho possível para aqueles que querem voltar para Deus (Pv 28.13; Mt 4.17; Ap 2.5). Ou seja, Deus está sempre pronto para oferecer perdão e acolhimento para o filho que se arrepende e muda de vida.


I – AUXÍLIO DIDÁTICO
“Os publicanos eram judeus que trabalhavam para o império romano, cobrando dos seus compatriotas taxas para Roma. Ainda assim, estas pessoas chegavam-se a ele… para o ouvir. Estas eram exatamente as pessoas que Jesus tinha vindo alcançar – aquelas que precisavam de ajuda. Naquela cultura, sentar-se e participar de uma refeição com uma pessoa mostrava um certo grau de identificação e de boas-vindas. Se Jesus estava comendo com estas pessoas horríveis, então Ele era culpado por ter uma má associação. Os fariseus nem sequer se aproximavam de tais pessoas, nem mesmo para ensinar-lhes a lei ou mostrar Deus a elas” (Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal (Vol.1). Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.421).


II – FILHO PERDIDO QUE FICOU DENTRO DE CASA
O filho mais velho sempre foi fiel ao pai e nunca se rebelou ou saiu de casa. Ao receber a notícia do retorno do seu irmão e ver a festa que o pai estava promovendo, ele ficou indignado. Ele criticou a atitude misericordiosa do pai, em resposta ao retorno do filho que estava perdido (vv. 25-28). O filho mais velho demonstrou profunda decepção com tudo que estava acontecendo e, irritado, escolheu ficar do lado de fora da casa, reclamando de ter trabalhado toda a vida como um “escravo” e nunca ter recebido um cabrito para festejar (vv.28-30). Na cabeça dele, o pai jamais poderia perdoar aquele que demonstrou tamanha ingratidão pela família.

Ele estava decidido a não perdoar o pai pelo que fez, e a não perdoar o irmão pelos seus erros; ele se sentiu injustiçado pelo pai. Na parábola, esse jovem está tão perdido quanto o seu irmão, a diferença é que ele não consegue enxergar o quão distante está do pai. Ele é filho, mas se vê como escravo (v.29); é rico, pois o que é do pai, é dele também, porém, age como miserável; tem a companhia diária do pai, mas anda solitário (v.31). Que tristeza, ele está perdido na casa do pai! O filho mais velho da história representa os escribas e fariseus que se consideravam santos demais e desprezavam os outros. Eles conhecem as Escrituras e são até mestres, mas se distanciaram do Pai. Jesus está ensinando que o Pai ama a todos os seus filhos. Os que estão perto e os que estão longe.

Há perdão para todos Além disso, Ele mostra que não devemos ficar tristes e ressentidos com a generosidade do Pai Celestial, muito menos com os pródigos que creram e voltaram. Pelo contrário, nosso dever é nos alegrar e festejar a volta daqueles que estavam perdidos e foram achados, estavam mortos e voltaram a viver (v. 32).


II – AUXÍLIO TEOLÓGICO
“Embora o ressentimento do irmão mais velho seja fácil de entender, a enxurrada de palavras revela o mesmo tipo de superioridade moral de que sofriam os líderes religiosos da época de Jesus. A chave para a compreensão desta história está no contexto de 15.1,2. O filho mais jovem representa os publicanos e pecadores, o pai que espera é Deus e o irmão mais velho representa os líderes religiosos […]. Os líderes religiosos, […] estavam tentando conservar milhares de regras e regulamentos, muitos dos quais Deus nunca sequer exigiu. Eles tinham o amor do Pai, mas tinham escolhido rejeitá-lo, favorecendo o trabalho árduo e a auto- -negação.

Deus recebeu ansiosamente as pessoas comuns e pecadoras no reino, [mas] os líderes religiosos estavam se recusando a participar da celebração. Mas Deus se alegrou porque estas pessoas tinham vindo para “casa”, e convidou até mesmo estes líderes religiosos a participar da festa. Eles só sentiam ira e ressentimento porque os seus esforços não tinham merecido uma festa […]. O filho mais velho precisava enxergar a situação sob a perspectiva correta, ser grato por não ter passado por tanto sofrimento, alegrar-se, e celebrar este dia feliz pelo retorno do seu irmão, que chegou a salvo” (Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal (Vol.1). Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.423,424).


III – O PAI AMOROSO
Essa parábola, do começo ao fim, aponta em direção ao amor de um pai que, apesar das atitudes erradas de seus filhos, está sempre disposto a perdoar e acolher na comunhão da família os que se arrependem. Por essa razão, o pai apresentado pela parábola representa Deus, o Pai Celestial, aquele que “[…] amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). Como vimos, o mesmo pai que foi ao encontro do filho mais novo para abraçá-lo e recebê-lo, sai também ao encontro do filho mais velho para conciliá-lo e convencê-lo a entrar e se ajuntar à comemoração.

O amor que Deus demonstra aos cobradores de impostos e pecadores em nada nega ou anula seu amor pelos escribas e fariseus. Pelo contrário, tal amor lembra-nos da natureza radical da graça salvadora que vem ao nosso encontro (Ef 2.8-10), mesmo sem merecermos, quando nós ainda éramos inimigos de Deus (Rm 5.10) e nos oferece generosamente vida abundante (Jo 10.10) e reconciliação eterna com o Pai. Não importa a situação que você ou algum amigo esteja vivenciando, dentro ou fora da comunhão da igreja local, saiba que existe um Deus amoroso que chama a todos para perto de si. Basta, perante um arrependimento sincero e confissão dos pecados, clamar ao Senhor Jesus.


III – AUXÍLIO TEOLÓGICO
Prof. Para o encerramento dessa lição destaque com a sua turma o conceito bíblico da graça e do amor de Deus. 
Esses são os conceitos centrais expressos nesta linda parábola. Leia o texto abaixo para aprofundar sua compreensão sobre o tema. “Foi somente com a vinda de Cristo que a graça assumiu seu significado pleno. O seu auto sacrifício é a graça propriamente dita (2 Co 8.9). Esta graça é absolutamente gratuita ( Rm 6.14; 5.15-18; Ef 1.7; 2.8,9). Quando recebida pelo crente, ela governa sua vida espiritual compondo favor sobre a favor. Ela capacita, fortalece, controla todas as fases da vida (2 Co 8.6,7; Cl 4.6; 2 Ts 2.16; 2 Tm 2.1).

O apóstolo Paulo foi o principal instrumento humano para transmitir o pleno significado da graça em Cristo. O Novo Testamento oferece a graça a todos, ao contrário do Antigo Testamento, que geralmente restringia a oferta da graça ao povo eleito de Deus, Israel. A graça em sua mais completa definição é o favor imerecido de Deus ao nos dar seu Filho, que oferece salvação a todos e dá àqueles que o recebem como Salvador pessoal uma graça acrescentado para esta vida e uma esperança para o futuro. A graça soberana não é uma exibição arbitrária da graça de Deus. A fim de recebê-la, o crente deve crer. A fim de desfrutá-la, o crente deve ser obediente.

A graça provê a justificação (Rm 3.24), a capacitação (Cl 1.29), uma nova posição (1 Pe 2.5,9), e uma herança (Ef 1.3,14). Pelo menos três motivos são indicados no Novo Testamento quanto a razão pela qual Deus age com graça, especialmente na salvação. Ele o faz para expressar seu amor (Ef 2.4; Jo 3.16), para ser capaz de mostrar sua graça nos séculos vindouros (Ef 2.7), e para que o homem redimido produza bons frutos (Ef 2.10). A graça soberana é sempre intencional, pois a vida sob a graça é uma vida de boas obras” (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.876).


CONCLUSÃO
Definitivamente não há como ficar indiferente ao tamanho amor revelado por nós. O Pai Celestial continua amando e chamando pecadores ao arrependimento, a fim de que possam desfrutar dos benefícios de sua paternidade. Compartilhe essa boa notícia com seus amigos e creia que o Espírito Santo irá convencê-los que o Pai os ama.


VAMOS PRATICAR
1- De acordo com a lição, quais as quatro fases da vida do filho mais novo? 
R. As quatro fases são da rebeldia, das consequências, do arrependimento e da alegria.



2- Com quem podemos identificar cada um dos três personagens principais da parábola? 
R.  O filho pródigo representa os cobradores de impostos e outras pessoas de má fama; o filho mais velho representa os escribas e fariseus; e o pai representa o próprio Deus.



3- Você se sente amado (a) por Deus? 
Resposta pessoal.



PENSE NISSO
Você conhece o Pai celestial? 
Nosso Deus ama você completamente. Ele lhe conhece desde o ventre da sua mãe e o seu amor não tem fim. Honre esse Pai maravilhoso, dedique-se a conhecê-lo, seja fiel a Ele e a cada dia desfrute do seu amor e da sua bondade.












Vídeo aula
O endereço na descrição dos vídeos.

O Senhor lhe abençoe e capacite!  Deus abençoe.

Se é ensinar, haja dedicação ao ensino. Romanos 12 : 7b.
Seja imitador de Deus
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