25 de junho de 2024

Plano de Aula Bíblica Adolescentes/Cpad – Lição 13: O amor do pai por seus filhos

✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
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Estes estudos estão sendo disponibilizados somente para o uso não comercial.
Deus sempre em Primeiro Lugar.
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.

- Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.
-  Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
  
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
👉 Apresentem o título da lição:
O amor do pai por seus filhos

Momento do louvor
 
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
Celebrai a Cristo



Banda Kadoshi - Filho Pródigo (Lyric)



REGIS DANESE - FILHO PRODIGO



A AULA VAI COMEÇAR
PLANO DE AULA
EI PROFESSOR !
Chegamos ao fim de mais um trimestre e pela bondade e misericórdia de Deus você e sua classe foram edificados, consolados e confrontados pelo conteúdo das parábolas contadas por Jesus Cristo. Certamente muitas experiências foram trocadas, algumas lágrimas derramadas, profundas reflexões produzidas e orações compartilhadas e respondidas. Agora e hora de agradecer por algo que está terminando e se preparar para o novo que está chegando, pois uma revista se encerra hoje e um novo trimestre começa na próxima semana. Injete uma dose de ânimo no coração dos alunos e crie expectativas para o próximo domingo, afinal de contas a Escola Dominical não pode parar. Deus abençoe sua vida por toda sua declaração e comprometimento com essa causa!

PONTO DE PARTIDA
Hoje falaremos sobre a parábola do filho pródigo que, infelizmente, na maioria das vezes, reduzimos inadvertidamente à história do filho mais novo, que saiu de casa. 
Com isso, deixamos de aprender lições valiosas com o mau exemplo do filho mais velho, que por incrível que pareça, algumas vezes guarda algum tipo de semelhança com os cristãos. Porém, na verdade, a lição mais importante dessa história não está ligada ao comportamento e erros dos filhos, mas está no transbordante amor gracioso, perdoador e acolhedor do pai. Abra o seu coração nesta aula para desfrutar das gotas de esperanças que emanam do coração do Pai celestial que escolheu nos amar. Boa aula!

VAMOS DESCOBRIR
A história de hoje fala de dois jovens perdidos. 
Um que saiu de casa e outro que ficou perdido dentro de casa; um que achou que seria livre fora de casa e outro que se sentia escravo dentro de casa; um que desejou a morte do pai e outro que jamais desfrutou dos benefícios do pai. Entretanto, ambos foram alvos do insistente, envolvente, gracioso, acolhedor e generoso amor do pai.


Filho pródigo - YouTube
▶https://www.youtube.com/watch?v=zCgpcB5TXzc


Para iniciar utilizem a:
Dinâmica: Os dois filhos e um pai amoroso
Objetivo:
-  Refletir sobre o comportamento do filho que saiu de casa e arrependido volta para casa do pai que o recebe com amor e a atitude de seu irmão.
Material:
01 mochila

Dinheiro fantasia

01 relógio

Procedimento:
– Leiam com os alunos uma parte da parábola do filho pródigo, abaixo descrita:

“E disse: Um certo homem tinha dois filhos;

E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.

E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.

E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades”(Lucas 15:11-14).

– Depois, peçam para que eles apresentem uma encenação desta parte da parábola. Eles deverão escolher 03 alunos para representar o pai e dois filhos e utilizar os materiais descritos no item material.

Estipulem um tempo para a organização da peça e também para a apresentação.

– Para finalizar, reflitam sobre:

A atitude do filho que saiu de casa e o resultado dessa atitude, com relação ao desperdício do tempo, dinheiro, saúde etc. Também sobre seu arrependimento e retorno para casa.

O amor de seu pai que o recebe alegremente.

O comportamento de seu irmão que ficou in
dignado e decepcionado com a situação.
Fonte das dinâmicas por Sulamita Macedo:
 Blog/atitudedeaprendizblogspot.com.

💨 Trabalhem os pontos levantados na lição sempre de forma participativa e contextualizada.

OBJETIVOS
-  EXPLICAR o que cada personagem da parábola representa;
-  DESTACAR a importância do arrependimento;
-  REAFIRMAR o imensurável amor de Deus.


LEITURA BÍBLICA
  Lucas 15.11-32
11 E disse: Um certo homem tinha dois filhos;
12 E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.

13 E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.

14 E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.

15 E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.

16 E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.

17 E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!

18 Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;

19 Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.

20 E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.

21 E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.

22 Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;

23 E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;

24 Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.

25 E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.

26 E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.

27 E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.

28 Mas ele se indignou, e não queria entrar.

29 E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;

30 Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.

31 E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;

32 Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.



A MENSAGEM
   Lucas 15.20.
Então saiu dali e voltou para a casa do pai. Quando o rapaz ainda estava Longe de casa, o pai o avistou. E, com muita pena do filho, correu, e o abraçou, e beijou.


DEVOCIONAL
Segunda » Jo 3.16-18
Terça » Ap 2.5
Quarta » Ef 2.17
Quinta » 1 Jo 4.8
Sexta » 1 Pe 4.8
Sábado » Rm 5.8


HORA DE APRENDER
Por vezes nos Evangelhos vemos os escribas e fariseus censurando Jesus por causa de alguma coisa. Às vezes em função de algo que falou (Mc 2.5-7), outras por algo que fez no sábado (Mc 2.23,24; Lc 6.6-11), e outras ainda por ignorar a tradição (Mc 7.1-6). Desta vez, eles o criticam porque comia com os “cobradores de impostos e outras pessoas de má fama” (Lc 15.1). É com base nesse contexto que Jesus Lhes conta esta história que ficou conhecida como a “Parábola do Filho Pródigo”.


I – O FILHO PERDIDO QUE PARTIU
Esta história é sobre um pai que tem dois filhos e está prestes a vivenciar, talvez, a cena mais dramática que se poderia imaginar no mundo da época de Jesus: um filho solicitar sua herança com o pai ainda vivo. Tal atitude era o equivalente a desejar a morte do pai. Diante do pedido, o pai divide a herança entre os dois filhos e o mais moço, após arrumar suas malas, vai embora para “um país que ficava muito longe” (v.13), e 3, e passa a viver uma vida cheia de pecado, desperdiçando tudo o que tinha. 

Jesus descreve a trajetória do filho mais novo em quatro fases:
1°) Da rebeldia: ocorre quando ele escolhe pedir sua herança e ir para uma terra distante e viver como se o pai não existisse (vv. 11-13);
2°) Das consequências: acontece quando o período de escassez chega ao país e uma grande fome assola a população. O filho mais novo ficou só, sem dinheiro e com fome. Passou a trabalhar em uma fazenda, cuidando de porcos no chiqueiro e sendo tratado pior que os animais por causa da escolha errada que fez (vv.14-16);
3°) Do arrependimento: quando ele “cai em si”, ou seja, percebendo o equívoco de ter saído de casa e desprezado seu pai, ele então decide voltar arrependido; Ele decide pedir pela misericórdia do pai, a fim ser apenas um empregado em sua casa (vv.17-19);
4°) Da alegria: ao chegar em casa, ele percebe que ao invés de acusação e castigo, o pai o recebe com perdão e acolhimento. Nesse momento, o pai organiza uma grande festa para celebrar o seu retorno e lhe devolve todos os direitos de filho (vv.20-24).

O filho mais novo desta parábola representa os cobradores de impostos e as outras pessoas de má fama, que se distanciaram da presença do Senhor; àqueles que se iludiram com o mundo fora dos limites da casa do Pai celestial. Jesus estava ensinando aos seus ouvintes que, apesar das escolhas erradas que fizeram, o arrependimento é o único caminho possível para aqueles que querem voltar para Deus (Pv 28.13; Mt 4.17; Ap 2.5). Ou seja, Deus está sempre pronto para oferecer perdão e acolhimento para o filho que se arrepende e muda de vida.


I – AUXÍLIO DIDÁTICO
“Os publicanos eram judeus que trabalhavam para o império romano, cobrando dos seus compatriotas taxas para Roma. Ainda assim, estas pessoas chegavam-se a ele… para o ouvir. Estas eram exatamente as pessoas que Jesus tinha vindo alcançar – aquelas que precisavam de ajuda. Naquela cultura, sentar-se e participar de uma refeição com uma pessoa mostrava um certo grau de identificação e de boas-vindas. Se Jesus estava comendo com estas pessoas horríveis, então Ele era culpado por ter uma má associação. Os fariseus nem sequer se aproximavam de tais pessoas, nem mesmo para ensinar-lhes a lei ou mostrar Deus a elas” (Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal (Vol.1). Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.421).


II – FILHO PERDIDO QUE FICOU DENTRO DE CASA
O filho mais velho sempre foi fiel ao pai e nunca se rebelou ou saiu de casa. Ao receber a notícia do retorno do seu irmão e ver a festa que o pai estava promovendo, ele ficou indignado. Ele criticou a atitude misericordiosa do pai, em resposta ao retorno do filho que estava perdido (vv. 25-28). O filho mais velho demonstrou profunda decepção com tudo que estava acontecendo e, irritado, escolheu ficar do lado de fora da casa, reclamando de ter trabalhado toda a vida como um “escravo” e nunca ter recebido um cabrito para festejar (vv.28-30). Na cabeça dele, o pai jamais poderia perdoar aquele que demonstrou tamanha ingratidão pela família.

Ele estava decidido a não perdoar o pai pelo que fez, e a não perdoar o irmão pelos seus erros; ele se sentiu injustiçado pelo pai. Na parábola, esse jovem está tão perdido quanto o seu irmão, a diferença é que ele não consegue enxergar o quão distante está do pai. Ele é filho, mas se vê como escravo (v.29); é rico, pois o que é do pai, é dele também, porém, age como miserável; tem a companhia diária do pai, mas anda solitário (v.31). Que tristeza, ele está perdido na casa do pai! O filho mais velho da história representa os escribas e fariseus que se consideravam santos demais e desprezavam os outros. Eles conhecem as Escrituras e são até mestres, mas se distanciaram do Pai. Jesus está ensinando que o Pai ama a todos os seus filhos. Os que estão perto e os que estão longe.

Há perdão para todos Além disso, Ele mostra que não devemos ficar tristes e ressentidos com a generosidade do Pai Celestial, muito menos com os pródigos que creram e voltaram. Pelo contrário, nosso dever é nos alegrar e festejar a volta daqueles que estavam perdidos e foram achados, estavam mortos e voltaram a viver (v. 32).


II – AUXÍLIO TEOLÓGICO
“Embora o ressentimento do irmão mais velho seja fácil de entender, a enxurrada de palavras revela o mesmo tipo de superioridade moral de que sofriam os líderes religiosos da época de Jesus. A chave para a compreensão desta história está no contexto de 15.1,2. O filho mais jovem representa os publicanos e pecadores, o pai que espera é Deus e o irmão mais velho representa os líderes religiosos […]. Os líderes religiosos, […] estavam tentando conservar milhares de regras e regulamentos, muitos dos quais Deus nunca sequer exigiu. Eles tinham o amor do Pai, mas tinham escolhido rejeitá-lo, favorecendo o trabalho árduo e a auto- -negação.

Deus recebeu ansiosamente as pessoas comuns e pecadoras no reino, [mas] os líderes religiosos estavam se recusando a participar da celebração. Mas Deus se alegrou porque estas pessoas tinham vindo para “casa”, e convidou até mesmo estes líderes religiosos a participar da festa. Eles só sentiam ira e ressentimento porque os seus esforços não tinham merecido uma festa […]. O filho mais velho precisava enxergar a situação sob a perspectiva correta, ser grato por não ter passado por tanto sofrimento, alegrar-se, e celebrar este dia feliz pelo retorno do seu irmão, que chegou a salvo” (Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal (Vol.1). Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.423,424).


III – O PAI AMOROSO
Essa parábola, do começo ao fim, aponta em direção ao amor de um pai que, apesar das atitudes erradas de seus filhos, está sempre disposto a perdoar e acolher na comunhão da família os que se arrependem. Por essa razão, o pai apresentado pela parábola representa Deus, o Pai Celestial, aquele que “[…] amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). Como vimos, o mesmo pai que foi ao encontro do filho mais novo para abraçá-lo e recebê-lo, sai também ao encontro do filho mais velho para conciliá-lo e convencê-lo a entrar e se ajuntar à comemoração.

O amor que Deus demonstra aos cobradores de impostos e pecadores em nada nega ou anula seu amor pelos escribas e fariseus. Pelo contrário, tal amor lembra-nos da natureza radical da graça salvadora que vem ao nosso encontro (Ef 2.8-10), mesmo sem merecermos, quando nós ainda éramos inimigos de Deus (Rm 5.10) e nos oferece generosamente vida abundante (Jo 10.10) e reconciliação eterna com o Pai. Não importa a situação que você ou algum amigo esteja vivenciando, dentro ou fora da comunhão da igreja local, saiba que existe um Deus amoroso que chama a todos para perto de si. Basta, perante um arrependimento sincero e confissão dos pecados, clamar ao Senhor Jesus.


III – AUXÍLIO TEOLÓGICO
Prof. Para o encerramento dessa lição destaque com a sua turma o conceito bíblico da graça e do amor de Deus. 
Esses são os conceitos centrais expressos nesta linda parábola. Leia o texto abaixo para aprofundar sua compreensão sobre o tema. “Foi somente com a vinda de Cristo que a graça assumiu seu significado pleno. O seu auto sacrifício é a graça propriamente dita (2 Co 8.9). Esta graça é absolutamente gratuita ( Rm 6.14; 5.15-18; Ef 1.7; 2.8,9). Quando recebida pelo crente, ela governa sua vida espiritual compondo favor sobre a favor. Ela capacita, fortalece, controla todas as fases da vida (2 Co 8.6,7; Cl 4.6; 2 Ts 2.16; 2 Tm 2.1).

O apóstolo Paulo foi o principal instrumento humano para transmitir o pleno significado da graça em Cristo. O Novo Testamento oferece a graça a todos, ao contrário do Antigo Testamento, que geralmente restringia a oferta da graça ao povo eleito de Deus, Israel. A graça em sua mais completa definição é o favor imerecido de Deus ao nos dar seu Filho, que oferece salvação a todos e dá àqueles que o recebem como Salvador pessoal uma graça acrescentado para esta vida e uma esperança para o futuro. A graça soberana não é uma exibição arbitrária da graça de Deus. A fim de recebê-la, o crente deve crer. A fim de desfrutá-la, o crente deve ser obediente.

A graça provê a justificação (Rm 3.24), a capacitação (Cl 1.29), uma nova posição (1 Pe 2.5,9), e uma herança (Ef 1.3,14). Pelo menos três motivos são indicados no Novo Testamento quanto a razão pela qual Deus age com graça, especialmente na salvação. Ele o faz para expressar seu amor (Ef 2.4; Jo 3.16), para ser capaz de mostrar sua graça nos séculos vindouros (Ef 2.7), e para que o homem redimido produza bons frutos (Ef 2.10). A graça soberana é sempre intencional, pois a vida sob a graça é uma vida de boas obras” (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.876).


CONCLUSÃO
Definitivamente não há como ficar indiferente ao tamanho amor revelado por nós. O Pai Celestial continua amando e chamando pecadores ao arrependimento, a fim de que possam desfrutar dos benefícios de sua paternidade. Compartilhe essa boa notícia com seus amigos e creia que o Espírito Santo irá convencê-los que o Pai os ama.


VAMOS PRATICAR
1- De acordo com a lição, quais as quatro fases da vida do filho mais novo? 
R. As quatro fases são da rebeldia, das consequências, do arrependimento e da alegria.



2- Com quem podemos identificar cada um dos três personagens principais da parábola? 
R.  O filho pródigo representa os cobradores de impostos e outras pessoas de má fama; o filho mais velho representa os escribas e fariseus; e o pai representa o próprio Deus.



3- Você se sente amado (a) por Deus? 
Resposta pessoal.



PENSE NISSO
Você conhece o Pai celestial? 
Nosso Deus ama você completamente. Ele lhe conhece desde o ventre da sua mãe e o seu amor não tem fim. Honre esse Pai maravilhoso, dedique-se a conhecê-lo, seja fiel a Ele e a cada dia desfrute do seu amor e da sua bondade.














O Senhor lhe abençoe e capacite!  Deus abençoe.

Se é ensinar, haja dedicação ao ensino. Romanos 12 : 7b.
Seja imitador de Deus
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