21 de agosto de 2020

Lição 08: Naum, o Consolador de Judá - Central Gospel

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TEXTO BÍBLICO BÁSICO
  Naum 1.3-6
3 - O SENHOR é tardio em irar-se, mas grande em força e ao culpado não tem por inocente; o SENHOR tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés.
4 - Ele repreende o mar e o faz secar e esgota todos os rios; desfalecem Basã e Camelo, e a flor do Líbano se murcha.
5 - Os montes tremem perante ele, e os outeiros se derretem; e a terra se levanta na sua presença, sim, o mundo e todos os que nele habitam. 

6 - Quem parará diante do seu furor? E quem subsistirá diante do ardor da sua ira? A sua cólera se derramou como um fogo, e as rochas foram por ele dentadas.


  Naum 3.1,2,4-7
1- Ai da cidade ensanguentada! Ela está toda cheia de mentiras e de rapina! Não se aparta dela o roubo.
2 - Estrépito de açoite há, e o estrondo do ruído das rodas; e os cavalos atropelam, e carros vão saltando.
4 - por causa da multidão dos pecados da mui graciosa meretriz, da mestra das feitiçarias, que vendeu os povos com os seus deleites e as gerações com as suas feitiçarias.
5 - Eis que eu estou contra ti, diz o SENHOR dos Exércitos, e te descobrirei na tua face, e às nações mostrarei a tua nudez e aos reinos, a tua vergonha.
6 - E lançarei sobre ti coisas abomináveis, e te envergonharei, e pôr-te-ei como espetáculo.
7 - E há de ser que todos os que te virem fugirão de ti e dirão: Nínive está destruída; quem terá compaixão dela? Donde buscarei consoladores para ti?




TEXTO ÁUREO
O Senhor é bom, unia fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nele. Naum 1.7.

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OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
• Saber que o juízo de Deus sempre vem sobre os que praticam o mal;
• Compreender os eventos que ampliaram o distanciamento já existente entre o Reino do Norte e o Reino do Sul;
• Entender que quando a ira de Deus vem sobre os arrogantes eles são reduzidos a pó.



ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Prezado professor, Apesar de não haver qualquer registro histórico, o Livro de Naum pode ter sido escrito por volta de 710 a.C., durante o reinado de Ezequias. Portanto, o profeta também teria sido contemporâneo de Isaías. Alguns historiadores sugerem uma data posterior para o livro, em 650 a.C., durante o reinado de Manas-sés. Outra possibilidade é que ele tenha sido escrito no período da ameaça assíria ao Reino do Sul. Naum fala, por exemplo, de um conselheiro de Belial (Na 1.11), o que se encaixa perfeitamente com Rabsaqué (cf. 2 Rs 18.19-35), o enviado de Senaqueribe para pôr o rei Ezequias em aflição — esse episódio aconteceu em, aproximadamente, 701 a.C. Alguns estudiosos preferem supor uma data aproximada à da destruição de Nínive pelos babilônios, medos e citas, em 612 a.C. Esse pensamento apoia-se na citação do profeta, que menciona a queda da cidade de Tebas (Nb., Nõ-Amom), no Egito, conquistada pelos assírios em 663 a.C. (Na 3.8-11). O fato de o Egito ter caído indica que a Assíria teria o mesmo fim. Essa data aproxima-se do reinado de Josias em 622 a.C. Ao final da aula, incentive os alunos a fazerem a leitura do Livro de Habacuque para uma melhor compreensão do tema da próxima lição.
Que o Senhor o abençoe.
Boa aula!



COMENTÁRIO
Palavra Introdutória Naum é conhecido como o elcosita (Na 1.1) por, supostamente, ter nascido na vila de Elcos, um lugarejo que, provavelmente, ficava na porção Sul de Judá. O nome do profeta tem origem na língua hebraica, deriva-se do verbo arrepen-der-se e significa consolador ou confortador.
Assim como Jonas, Naum profetizou para o povo de Nínive, com a diferença de que Jonas esteve naquela cidade para entregar pessoalmente sua mensagem àquele povo, enquanto Naum não. Nínive era a capital da Assíria, nação que se tornou poderosa e saiu a conquistar outros povos, dentre eles, o Reino do Norte, Israel, em 722 a.C. Mais tarde, tentou invadir e dominar também o Reino do Sul, mas não obteve o mesmo êxito.
Escrito em forma de poema, o Livro de Naum merece acatamento profético. No primeiro capítulo, o profeta pôs em relevo a justiça de Deus: embora tardio em irar-se, fica implícito que o Eterno não deixa de fazê-lo. O autor pergunta aos seus inimigos: "Que pensais vós contra o Senhor?"; em seguida, anuncia a derrota deles (Na 1.9). No segundo capítulo, descreve o julgamento de Nínive: a cidade poderosa sucumbiria; ela seria cercada, invadida e saqueada. No terceiro capítulo, reafirma as condenações previstas no segundo capítulo e descreve a derrota final dos invasores assírios (Is 37.36).




O CARÁTER DE DEUS
Naum abre seu livro exaltando a grandeza de Deus (Na 1.2). O texto bíblico faz-nos entender que o profeta não se in-timidou diante de um império tão poderoso, a Assíria — que, em 722 a.C., invadiu o Reino do Norte, levando cativa parte dos seus moradores (2 Rs 18.11,12) e introduzindo gente de outras nações dentro de Samaria. Os assírios obrigaram os samaritanos a se casarem com aqueles estrangeiros, promovendo uma miscigenação racial; eles pretendiam fazer os hebreus do Reino do Norte perderem a sua identidade Israelita.

Além de promover a miscigenação racial por meio dos casamentos mistos, os assírios ainda promoveram uma grande mistura religiosa (2 Rs 17.24-41). Como os povos estrangeiros que foram morar em Samaria levaram para o meio dos hebreus costumes estranhos, o Senhor enviou leões para matar alguns deles (2 Rs 17.25).

Informado do fato, o rei assírio pediu que mandassem de volta para Samaria um sacerdote israelita — que fora levado cativo para a Assíria —, a fim de que ele ensinasse o costume do Deus da terra aos estrangeiros que foram introduzidos naquela cidade (2 Rs 17.27,28). Mesmo assim, eles continuaram praticando seus cultos estranhos: serviam a Deus e aos seus deuses ao mesmo tempo (2 Rs 17.32).



1.1. Uma mensagem de consolo
O propósito de Naum era consolar o povo de Judá em relação ao seu inimigo maior, os assírios, os quais, impiedosamente, devastavam todos os povos que encontravam pela frente. O profeta anunciou, para a alegria dos habitantes de Judá, que Nínive, a capital da Assíria, seria completamente destruída, porque Deus não tolera, por muito tempo, aqueles que governam com violência (Na 3.1-7). Por fim, o jugo de Judá seria quebrado: Mas, agora, quebrarei o seu jugo de cima de ti e romperei os teus laços (Na 1.13).

O Senhor dispensa um tratamento esperançoso para aqueles que confiam nele: O Senhor é bom, uma fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nele (Na 1.7).



1.2. Deus exerce a vingança
O aspecto teológico do Livro de Naum é o da bondade de Deus no sentido de levar à destruição aqueles que se opõem à Sua vontade e maltratam Seu povo. Deus é bom, e é severo (Rm 11.22). Para quem o honra, Ele manifesta abertamente a Sua bondade, garantindo proteção e justiça, mas para quem lhe afronta e despreza, Ele é altamente rigoroso: O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em força e ao culpado Mb tem por inocente... (Na 1.3 cf. Dt 4.24). Ao Eterno pertence a vingança, que sempre a exerce em favor dos que andam com Ele (Dt 32.35 cf. Hb 10.30). Muitos entendem que o Altíssimo faz vistas grossas a todo tipo de erro, porque Ele é amor. Na verdade, esta forma de interpretar a bondade divina não passa de autoengano (Rm 11.22 - NVI).

A benevolência de Deus, muito acima da benignidade humana e multo além do conceito humano de bondade, Inclui a repreensão e a correção, quando necessárias. Deus não tolera o erro em nome do amor, Ele não é Indulgente com o pecado.



1.3. O testemunho da natureza
Para tornar ainda mais veemente o seu discurso, Naum apelou para o testemunho da natureza acerca do poder de Deus: o Senhor repreende o mar, esgota rios, faz os montes tremerem e os outeiros derreterem (Na 1.4,5). O Deus majestoso daria, certamente, uma resposta à altura aos Seus inimigos, os assírios.



2.A INCURSÃO ASSÍRIA SOBRE JUDÁ
A Assíria havia se tomado um poderoso império. Alguns anos depois de haver conquistado e dominado Samaria, no auge da sua força, tentou dominar também Judá, o Reino do Sul.

O domínio do Reino do Norte pelos assírios marca um período de grande sofrimento para o povo hebreu, não apenas porque um cativeiro lhe fora imposto, mas também porque este fato acentuou e cristalizou uma separação que se iniciara nos tempos de Roboão (1 Rs 12). A partir de então, ambos os reinos (Norte e Sul) foram completamente afastados, pois o Reino do Norte, ao ser levado para o cativeiro, desintegrou-se. As marcas desse rompimento foram sentidas nos dias de Jesus 00 4.9).



2.1. A rebelião de Ezequias contra a Assíria
O rei Ezequias promoveu uma gran-de reforma religiosa em Judá, reparan-do o Templo, o sacerdócio e o culto a Deus. Ele resistiu aos assírios e isso os irritou: Assim, foi o Senhor com ele; para onde quer que saía, se conduzia com prudência; e se revoltou contra o rei da Assíria e não o serviu (2 Rs 183).


2.2. O discurso de Rabsaqué
Cinco anos depois de haver invadido Samaria, Senaqueribe, o novo imperador assírio, enviou três emissários seus, acompanhados por um exército, para ameaçar e intimidar o rei de Judá (2 Rs 18.17). Rabsaqué, um dos emissários, chefe de um comando militar, veio com fortes provocações contra Ezequias. Em seu discurso inflamado, ele disse que os assírios tinham ordem de Deus para destruir Judá (2 Rs 18.25). Como ele poderia querer o endosso do Deus de Israel, quando aquele orgulhoso império era devoto de outros deuses?

Fato é que Rabsaqué tentou fazer com que o povo de Judá se voltasse contra Ezequias, pedindo que não confiasse nele (2 Rs 18.29-32). O emissário também tentou convencer a população de que o deus dos assírios era mais forte do que os deuses dos outros povos, visto que tais divindades não conseguiram livrá-los de suas mãos; segundo Rabsaqué, o mesmo aconteceria com o povo de Judá (2 Rs 18.33-35).



2.3. A aflição de Ezequias
Diante de tais ameaças, o rei Ezequias, que até então havia enfrentado os assírios bravamente, agora estava intimidado e com medo de que eles invadissem Judá. No auge da sua aflição, enviou Eliaquim e Sebna à casa do profeta Isaías para pedir socorro (2 Rs 19.1-5). A resposta de Isaías foi encorajadora (2 Rs 19.6,7).

Desde que os assírios invadiram o Reino do Norte, promovendo uma severa miscigenação racial e religiosa, nunca mais os samaritanos foram tratados como irmãos pelos judeus. Este fato explica a reação da mulher samaritana quando Jesus pediu-lhe água: porque os judeus não se comunicam com os samaritanos ao 4.9).
Pode-se dizer que Judá vivia um período de reavivamento nos dias de Ezequias (2 Cr 29.3-36). Este é um dos indícios que nos levam a crer que o Livro de Naum tenha sido escrito nos tempos desse monarca, visto que o profeta não denunciou nenhum pecado do Reino do Sul.

Quanto vale a palavra de um líder? Ezequias não era apenas um rei, mas alguém que exercia grande influência sobre a nação. Enquanto Rabsaqué ameaçava o povo de Judá, Ezequias encorajava-o a manter sua confiança em Deus. O discurso desse monarca é uma das mais belas e encorajadoras mensagens que um líder pode transmitir ao seu povo (2 Cr 32.7,8).



2.4. A oração de Ezequias
Ezequias orou a Deus em função da ameaça que recebera de Senaqueribe (2 lis 19.15-19), e o Senhor entregou ao rei outra palavra, por meio do profeta Isaías, confirmando a primeira mensagem (2 Rs 19.20-34).

Os assírios não conseguiram invadir Judá, porém já haviam invadido o Reino do Norte, tomando a sua capital, Sarna-ria. Devido à miscigenação racial, os samaritanos perderam a sua identidade israelita; eles já não podiam ser considerados uma raça pura — e, por esse motivo, foram discriminados por seus irmãos do Sul. Os samaritanos foram impedidos de adorar a Deus em Siar), no Templo sagrado; por esse motivo, construíram seu próprio templo sobre o monte Gerizim 00 4.20).



2.5. A resposta de Deus aos assírios
Naquela mesma noite, o anjo do Senhor feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil deles (2 Rs 19.35). Senaqueribe, rei da Assíria, vendo os seus soldados mortos, pela manhã, voltou para Nínive. Certo dia, enquanto orava ao seu deus (Nisroque), foi morto por seus dois filhos, Adraine-leque e Sarezer (2 Rs 19.35-37). Contudo, essa vitória sobre os assírios não acabou aí. Nínive, a capital, continuava de pé.



3. A DERROTA DA ASSÍRIA
As severas profecias que tratam da queda da Assíria encontra-se no capítulo 2 do Livro de Naum, ganhando uma maior ênfase no capítulo 3.
A derrota de Senaqueribe não foi o único prognóstico do profeta (Na 3.11-19). O livro prevê a derrocada final de Nínive, o que compreende a queda do Império Assírio (Na 3.7,11). Os vaticínios, portanto, não se restringiram ao rei, mas à nação assíria: ela seria posta no chão.



3.1. Castigo e correção
Como temos observado em nossos estudos, Deus ora tinha uma contenda com o Seu povo, ora com aqueles que provocavam os Seus servos. Ora o juízo destinava-se aos Seus, ora aos estrangeiros. Corno entender esse processo? Em primeiro lugar, é preciso compreender o modo duplo de Deus agir: quando o juízo era lançado sobre os hebreus, a finalidade era corretiva, tal corno um pai que faz uso da vara para educar seus filhos (Hb 12.6 cf. Na 1.3). No caso dos estrangeiros —

como os assírios no Livro de Naum — o juízo tinha por objetivo castigar e exterminar Seus inimigos (Na 1.7,8).



3.2. A maldade dos assírios
Fazia parte da cultura assíria a prática da crueldade. Tiglate-Pileser I (745-727 a.C.), além de cortar os dedos, as ore-lhas e o nariz dos soldados que venda nas batalhas, arrancava seus olhos e empilhava suas cabeças em forma piramidal.

Além de destruir povos, os assírios saqueavam seus bens e exigiam impostos dos seus governantes. O rei Ezequias, por exemplo, pagou impostos a Senaqueribe (704-681 a.C.) até rebelar-se contra ele (2 Rs 18.14; Is 10.27).



3.3. A cor vermelha e os carros Iluminados
As expressões vermelhos, escarlates e fogo de tochas evocam sangue, violência e guerra. Os exércitos caldeus (medos e babilônios) tinham grande estima pela cor vermelha (Ez 23.14). Eles pintavam suas fardas e seus escudos dessa cor para não aparecer o sangue derramado em suas batalhas e darem sempre a ideia de que eram vencedores. Naum viu que os algozes de Nínive carregavam escudos vermelhos, e os seus uniformes eram vermelhos também (Na 2.1-3 - NTLH). Os carros de guerra, com lanças cruzadas de bronze, brilhavam como tochas de fogo refletindo a luz do sol.

Os carros apressados dos moradores de Nínive, no dia da sua invasão, estariam de tal forma enfraquecidos que correriam de um lado para o outro (Na 2.4). Os assírios usavam os carros como máquinas de guerra. Mas, como no caso dos escudos e das lanças de Naum 2.3, os carros de Nínive não venceriam, por mais rápido que fossem dirigidos (RADMACHER; ALLEN; HOUSE, Central Gospel, 2010a, p.1369).



3.4. Uma inundação do rio 'Tigre
O Senhor cooperou com a queda de Nínive enviando uma chuva torrencial que inundou o rio Tigre, o qual margeava a cidade. De acordo com o historiador grego Diodoro as águas eram tantas que derrubaram o palácio real. Como consequência, seus habitantes fugiram de medo (Na 2.8,10).
Acredita-se que a destruição de Ninive tenha ocorrido quando os homens que a cercaram entraram na cidade por meio dos canais inundados. O ataque aconteceu na época da inundação, quando os rios minaram os muros e as defesas da cidade. Arqueólogos encontraram evidências de escombros deixados pela inundação que podem estar associados à destruição da cidade. Portanto, as palavras de Naum se cumpriram à risca (RADMACHER; ALLEN; HOUSE, Central Gospel, 2010a, p.1369).



3.5. Invasão medo-babilônica 
Ciaxeres, rei do Império Medo, e Nebopolascar, rei da Babilônia, fizeram um acordo e invadiram Nínive. Onde teria ido.

O opulento Império Assírio decaiu em 612 a.C. Seu povo foi ferido e não podia contar com a ajuda dos seus aliados, o Egito e a Etiópia, pois estes também estavam sob o poder dos medos e dos babilônios. Daí a afirmação final do profeta: Não há cura para a tua ferida; a tua chaga é dolorosa; todos os que ouvirem a tua fama baterão as palmas sobre ti (Na 3.19). parar a força do leão (Na 2.11,12)7 A cidade de Nínive foi invadida e suas imensas riquezas em metal foram saqueadas pelos invasores (Na 2.9).

Cumpriu-se, então, literalmente, a profecia de Naum 3.11: Enquanto os soldados de Nínive se embriagavam, os invasores chegaram à cidade e a destruíram com fogo.




CONCLUSÃO
O Senhor não tem prazer em ver o confronto de exércitos humanos. No entanto, às vezes, no juízo, Ele deixa de usar Suas mãos para deter os homens, expondo pessoas e nações à sua própria destruição mútua e desenfreada. Foi isso o que aconteceu com Nínive. A justiça de Deus é sempre certa em favor do Seu povo. A derrocada final dos assírios ocorreu quase um século depois da profecia de Naum. Ele mesmo não a presenciou, mas entrou para a História como alguém que a viu antecipadamente (Na 1.1) e a informou para dar confiança ao povo de Deus.



ATIVIDADES PARA FIXAÇÃO
1. Contra quem Naum dirigiu a sua mensagem?
R: Contra o povo de Nínive, capital da Assíria.



2. Como foi a vitória do Reino do Sul contra os assírios?
R: O Senhor enviou um anjo que destruiu 185 mil homens assírios.


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