6 de agosto de 2020

Lição 06: Usando a fé diante dos confrontos: Vídeos - aulas, Slides, Betel: Adultos

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TEXTOS DE REFERÊNCIA
1 Reis 18
22. Então disse Elias ao povo: Só eu fiquei por profeta do Senhor, e os profetas de Baal são quatrocentos e cinqüenta homens.
23. Dêem-se-nos, pois, dois bezerros, e eles escolham para si um dos bezerros, e o dividam em pedaços, e o ponham sobre a lenha, porém não lhe coloquem fogo, e eu prepararei o outro bezerro, e o porei sobre a lenha, e não lhe colocarei fogo.
24. Então invocai o nome do vosso deus, e eu invocarei o nome do Senhor; e há de ser que o deus que responder por meio de fogo esse será Deus. E todo o povo respondeu, dizendo: É boa esta palavra.39. O que vendo todo o povo, caíram sobre os seus rostos, e disseram: Só o Senhor é Deus! Só o Senhor é Deus!




Texto Áureo
Então caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego.
1 Reis 18.38.




Verdade Aplicada
Nos momentos mais difíceis, aprendemos que a vitória está em crer, obedecer e esperar no Senhor Deus.




👉 Objetivos da Lição
- Ensinar que o Senhor tem métodos peculiares de agir.
- Mostrar que a misericórdia divina sempre nos socorre.
- Apresentar que Deus responde com fogo.

Bíblia online
Bíblia sagrada online

Hinos Sugeridos
Harpa Cristã: 186




Harpa Cristã: 577








Harpa Cristã: 610







Introdução
Diante das crises que assolam o mundo, muitos cristãos não tem conseguido superá-las de forma bíblica e inteligente. Nesta lição, veremos que o profeta Elias encontrou força em Deus para triunfar sobre os problemas da vida.

1. Elias e suas provações
Elias profetizou em um período árduo da história do povo de Israel do ponto de vista religioso. Lutando o bom combate, Elias enfrentou perseguições do rei Acabe e de sua esposa, Jezabel, que levaram os israelitas a se apartar do Deus Vivo e adorar Baal.

1.1. O método da chamada divina.
Com a morte do rei Salomão, Israel se dividiu em dois reinos: Norte e Sul. No século IX a. C., o reino do Norte era governado pelo rei Acabe e a rainha Jezabel, que induziram o povo de Israel a um contexto turbulento de idolatria e paganismo [1 Rs 16.30-31]. Elias então foi chamado por Deus para ser Seu porta-voz, recebendo a responsabilidade de lembrar aos israelitas que eram um povo seleto e que pertenciam ao Senhor. Logo, as suas práticas de vida deveriam retratar e cumprir os princípios determinados pelo Altíssimo.

1.2. Quando a chamada de Deus prevalece.
A cada dia a idolatria crescia e a situação piorava no reino do Norte [1 Rs 16.32-33]. A seca castigava Samaria e Jezabel mandava matar os profetas. O caos havia sido estabelecido. Como um profeta poderia exercer seu papel diante de Deus e dos homens, se a morte lhe rondava a todo momento?

1.3. Os métodos peculiares de Deus.
Após profetizar que nem orvalho e nem chuva viria sobre Israel segundo as suas palavras, para fugir dos ataques do rei Acabe, Elias é forçado a uma imigração solitária. Ele se estabelece junto ao ribeiro de Querite e milagrosamente foi alimentado por corvos [1 Rs 17.3-4]. Não fosse o cuidado do Senhor em avisar, Elias certamente teria se assustado ao assistir os corvos chegando para lhe alimentar. Podemos dizer que o Senhor é bom em tempos difíceis, Ele salva o Seu povo e cuida dos que procuram Sua proteção [Na 1.7].

2. Deus contava com Elias
Elias foi um homem que obedeceu a Deus em diversas situações. Para exemplificar, podemos ver as seguintes ordens sendo obedecidas: Deus manda para o ribeiro de Querite [1 Rs 17.3], para Sarepta [1 Rs 17.9], para Samaria [1 Rs 18.1], para o Monte Horebe [1 Rs 19.8], para Betel [2 Rs 2.2], para Jericó [2 Rs 2.4] e para o Jordão [2 Rs 2.6].

2.1. Deus, um profeta e uma pobre viúva.
Por que o Senhor escolheu uma pobre viúva estrangeira para auxiliar o profeta Elias? Não seria mais viável que alguém de seu povo lhe acudisse? [1 Rs 17.9]. A razão da escolha de Deus é bem simples: Israel estava mergulhado em um nível assustador de idolatria e a presença de Elias não era bem-vinda nesta nação. Se as palavras dos profetas eram rejeitadas, os israelitas não atenderiam a ordenança de Deus para socorrer o profeta Elias. Veremos mais adiante que Deus demonstrou que estava cuidando tanto de Elias quanto da pobre viúva. Um foi bênção para o outro.

2.2. Na crise, a viúva de Sarepta foi bênção par Elias.
Deus envia o socorro no tempo certo, nem antes nem depois [1 Rs 17.12]. Se Deus parece estar demorando, não significa que não irá nos atender. Ele tem os Seus propósitos. Elias chegou à casa de uma mulher que estava se preparando para a morte. Ela vivia com o filho e tinha apenas o suficiente para os dois. Depois disso, iriam morrer. Mesmo sendo viúva e passando necessidade, ela não hesitou em socorrer o profeta de Deus. Porém, por se ter sido bondosa com Elias, Deus a fez prosperar em tempos de crise [1 Rs 17.15]. O Senhor socorreu Seu profeta na hora da crise, primeiro por meio de corvos, depois por intermédio da viúva de Sarepta.

2.3. Na crise, Elias foi bênção para a viúva de Sarepta.
Estamos convencidos de que nos momentos de crise social, como a que temos vivido no mundo contemporâneo, os cristãos não devem entrar em pânico. Veja o caso da viúva de Sarepta. Esta mulher estava à beira da morte, todas as palavras lhe eram contrárias, para onde quer que olhasse ela só enxergava a morte. Contudo, ao socorrer o profeta Elias a provisão chegou à sua casa [1 Rs 17.16]. É preciso ressaltar que a bênção chegou à sua casa por ser uma mulher abençoadora. Neste tempo de incertezas que atravessamos, quero lhe dar uma ótima notícia! Se, antes da crise, alguém era fiel em seus quilos, dízimos e ofertas, tenham a certeza de que a bênção de Deus irá chegar até vocês. Disso não duvidem!

3. Elias se apresenta e lança um desafio
Mesmo atravessando uma grande escassez de água e alimentos, havia chegado o grande momento de Elias mostrar quem de fato era o verdadeiro Deus de Israel [1 Rs 18.21]. Desprovido da crença da idolatria, Elias perturbou muitos por dizer que somente Deus é Senhor [1 Rs 18.17].

3.1. Confrontando o povo e os profetas pagãos.
O profeta Elias sabia para o que fora chamado e não retrocedeu. Convocou o povo de Israel para o Monte Carmelo, juntamente com os 450 profetas de Baal e os 400 profetas de Aserá [1Rs 18.19]. Ali, dois sacrifícios seriam apresentados: um pelos pagãos e outro pelo profeta do Senhor. Ninguém poderia queimar os sacrifícios, pois o fogo deveria surgir de forma sobrenatural [1 Rs 18.24]. O verdadeiro Deus seria aquele que queimasse o sacrifício. E, assim, munido de fé e confiança, Elias venceu o confronto. Deus foi fiel para com Seu servo e lhe honrou perante todos. Assim, acontece com os servos de Deus na atualidade, onde confrontos do império das trevas chegam a todo o momento.

3.2. A resposta divina em meio à fé.
Em meio às adversidades da vida, devemos confiar em Deus com todas as nossas forças [1 Rs 18.36]. O profeta Elias nos faz ver que confiar em Deus é a atitude mais acertada que um ser humano pode fazer [Sl 91.2]. Quando rogamos ao Senhor com toda a nossa devoção, a resposta vem pelos modos mais diferentes, como no caso da resposta a Elias no monte Carmelo frente aos 450 profetas de Baal e os 400 profetas de Aserá. Após a oração do profeta Elias, caiu fogo do céu e o Senhor consumiu completamente o holocausto, a lenha, a pedra e o pó, e ainda lambeu toda a água que estava no rego [1 Rs 18.38]. A amplitude mais significativa da ação de Deus no Monte Carmelo foi que todo o povo caiu sobre os seus rostos, e disseram em única voz: "Só o Senhor é Deus! Só o Senhor é Deus!" [1 Rs 18.39].
3.3. Altar restaurado, glória de Deus e abundante chuva.
Depois de mostrar o Seu grande poder diante de todos, e Elias acabar com todos os profetas idólatras, o Senhor ainda tinha mais bênçãos a oferecer: "Então Elias disse a Acabe: Sobe, come e bebe, porque ruído há de uma abundante chuva." [1 Rs 18.41]. Isso demonstra que a idolatria instalada em Israel impedia a ação de Deus. Há, portanto, boas razões para termos a certeza de que, quando o Senhor decidiu sobre o retorno de Elias a Israel, o triunfo já estava garantido. Contudo, para a vitória ser completa, primeiro era necessário haver concerto. No âmago da questão, era imprescindível haver arrependimento e a expressão da glória de Deus. Cumprido estes requisitos era a hora do Senhor derramar uma abundante chuva sobre aquela terra, mostrando assim que só existe um Deus.




CONCLUSÃO
Vencer as provações é uma prerrogativa dos verdadeiros adoradores. A vitória de Elias comprovou que de fato o Senhor é Deus Todo-Poderoso e portanto merecedor de toda adoração. Ele luta e vence todas as nossas batalhas.





SLIDES

Fonte dos slides: www.revistaebd.com

Adultos:Revista Betel Dominical - 3º Trimestre de 2020: Tema: Transformando as adversidades em cenários de milagres e vitórias



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