23 de julho de 2020

Lição 04: Amós, o Carregador de Fardos - Central Gospel



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TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Amós 4.1,6-11
1 - Ouvi esta palavra, vós, vacas de Basã, que estais no monte de Samaria, que oprimis os pobres, que quebrantais os necessitados, que dizeis a seus senhores: Dai cá, e bebamos.
6 - Por isso, também vos dei limpeza de dentes em todas as vossas cidades e falta de pão em todos os vossos lugares; contudo, não vos convertestes a num, disse o SENHOR.
7 - Além disso, retive de vós a chuva, faltando ainda três meses para a ceifa; e fiz chover sobre uma cidade e sobre outra cidade não fiz chover; sobre um campo choveu, mas o outro, sobre o qual não choveu, se secou.
8 - E andaram errantes duas ou três cidades, indo a outra cidade, para beberem água, mas não se saciaram; contudo, não vos convertestes a mim, disse o SENHOR
9 - Feri-vos com queimadura e com ferrugem; a multidão das vossas hortas, e das vossas vinhas, e das vossas figueiras, e das vossas oliveiras foi comida pela locusta; contudo, não vos convertestes a mim, disse o SENHOR
10 - Enviei a peste contra vós, à maneira do Egito; os vossos jovens matei à espada, e os vossos cavalos deixei levar presos, e o fedor dos vossos exércitos fiz subir ao vosso nariz; contudo, não vos convertestes a mim, disse o SENHOR 
11- Subverti alguns dentre vós, como Deus subverteu a Sodoma e Gomorra, e vós fostes como um tição arrebatado do incêndio; contudo, não vos convertestes a mim, disse o SENHOR.



TEXTO ÁUREO

Portanto, assim te farei, Israel! E, porque isso te farei, prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus. Amós 4.12



SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO DIÁRIO
2ª feira - Amós 1
O que Amós viu a respeito de Israel
3ª feira - Amós 7.14-17
Eu não era profeta, nem filho de profeta
4ª feira - Amós 7.8-13
As palavras de Amazias a Jeroboão
5ª feira - Amós 5.22-27
Portanto, vos levarei cativos
6ª feira - 2 Reis 17.1-6
O rei da Assíria tomou a Samaria
Sábado - Amós 9.11-15
Removerei o cativeiro do meu povo



OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
• saber que, no tempo de Amós, os sacerdotes estavam comprometidos com os erros do rei;
• entender que as advertências de Deus não fizeram com que o povo se arrependesse; portanto, uma punição mais severa os aguardava;
• compreender que o Senhor prometeu restaurar a nação, apesar do caos espiritual que se estabelecera.


ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS

Prezado professor,
Gideão malhava trigo no lagar quando Deus o chamou para livrar Israel das mãos dos midianitas (Jz 6.11-16); Davi cuidava das ovelhas de seu pai quando foi ungido por Samuel (1 Sm 16.11); Pedro, André, Tiago e João estavam ocupados com a pesca (Mc 1.16-20) e Mateus trabalhava na coletoria (Mt 9.9) quando Jesus os chamou para segui-lo. Amós também era um homem trabalhador (Am 1.1); por esse motivo ele é referenciado como o modelo de servo a quem Deus chama para fazer a Sua obra.

O profeta era um corajoso boieiro, cultivador de sicõmoros (Am 7.14). Ao ouvir as arrogantes palavras do sacerdote Ama-zias, não se deixou intimidar; antes, reafirmou sua posição de simples homem do campo, chamado por Deus para profetizar (Am 7.15). Amós ainda vaticinou que Amazias seria traído por sua mulher; seus filhos seriam mortos; suas terras seriam repartidas; e ele (Amazias) morreria no cativeiro (Am 7.17).

Seguro das revelações divinas, Amós não teve medo. Ele entregou mensagens de pesado juízo contra os dois reinos (Norte e Sul), sem se importar com a opinião dos homens.

Ao final da aula, incentive os alunos a fazerem a leitura do Livro de Obadias para uma melhor compreensão do tema da próxima lição. Que o Senhor o abençoe.
Boa aula!



COMENTÁRIO
Palavra introdutória
O humilde trabalhador de Tecoa, cidade situada a 10Km ao Sul de Belém, começou a ter visões de Deus sobre Israel e Judá, no tempo dos reis Jeroboão II (Reino do Norte) e de Uzias (Reino do Sul). Ambos governaram simultaneamente, por cerca de 30 anos, entre 779 a 743 a.C.

Amós é o terceiro na lista dos Profetas Menores. Ele não era descendente de profeta, nem gozava de elevada posição social. Deus o chamou quando exercia duas funções no campo: boieiro (condutor ou pastor de bois) e cultivador de sicâmoros (uma espécie de figueira nativa da África, cuja madeira era usada para construir instrumentos musicais) (Am 7.14).

O exercício da função de profeta era árduo, principalmente quando seu executor tinha de entregar uma pesada mensagem de juízo contra a nação e, ao mesmo tempo, sofrer oposição tanto das autoridades políticas quanto dos sacerdotes, como era o caso de Amós. Dessa forma, o significado de seu nome (carregador de fardos) correspondia integralmente à sua missão naquele contexto.



1:1 ASPECTOS LITERÁRIOS

Amós proferiu sua mensagem de forma oral, e somente depois a escreveu. Alguns eruditos supõem que o profeta tenha se servido do trabalho de alguns amanuenses (redatores) para registrar seu texto — assim como o fez Tércio, que redigiu a carta aos Romanos para o apóstolo Paulo (Rm 16.22).

O Livro de Amós foi escrito por volta do ano 760 a.C. Não é difícil situar o período de atuação deste profeta, visto que ele mencionou um terremoto, acompanhado de um eclipse solar (como se depreende de Am 8.8,9). De acordo com alguns estudiosos, esse eclipse teria ocorrido em 15 de junho de 763 a.C. E, em relação ao cismo, o vaticínio foi proferido dois anos antes de seu registro (Am 1.1). Esse tremor de terra teria sido tão grande, que Zacarias referiu-se a ele 270 anos mais tarde (Zc 14.5).



1.1. Os destinatários
A profecia é dirigida às nações corrompidas, como Damas-co, capital da Síria (Am 1.3); Gaza, a Sudoeste de Judá, terra dos filisteus (Am 1.6); Edom, povo vizinho a Sudeste de Judá (Am 1.11); Moabe, a Leste de Judá (Am 2.1); Judá, Reino do Sul (Am 2.4) e Israel, Reino do Norte (Am 2.6).


1.2. A linguagem do Livro de Amós
Como é comum entre profetas, a linguagem utilizada nem sempre é literal; muitas vezes ela está carregada de metáforas, que resultam de uma experiência profissional prévia. Amós, um homem do campo, acostumado ao pastoreio de gado e à agricultura, fez menção a um carro cheio de mano• lhos (Ata 2.13); ao bramido de um leão (Am 3.8); a uma ovelha mutilada (Am 3.12); às vacas de Basti (Am 4.1) e a um cesto de frutos do verão (Am 8.1,2).


1.3. A mensagem do livro
A mensagem de Amós, semelhante à dos demais profetas — tanto de Judá quanto de Israel —, inclui a denúncia dos erros; um chamado ao arrependimento e uma promessa de juízo, caso seus ouvintes não se convertessem de seus maus caminhos.


1.4. Um profeta rejeitado
Jeremias anunciou a invasão babilônica ao Reino do Sul (Judá) e sofreu oposição por parte dos sacerdotes e dos profetas que se coligaram ao rei. Amós, da mesma forma, sofreu oposição por parte dos religiosos que se aliaram ao rei de Israel. Arearias acusou Amós de conspiração contra o rei Jeroboão (Am 7.10). Como se não bastasse, o sacerdote de Betel ordenou que ele voltasse para o Sul e profetizasse naquele lugar (Am 7.12).


1. O AMBIENTE NACIONAL
Por ser um reino teocrático, a política sempre esteve presente na mensagem dos profetas hebreus. Reis e sacerdotes, com muita frequência, faziam acordos escusos, principalmente quando o rei mostrava-se inclinado à corrupção. Os sacerdotes e os profetas tendiam a fazer o jogo de poder por temerem sofrer alguma retaliação — por parte dos monarcas —, que pusesse em risco o seu sustento (Am 2.12; 7.10). A mensagem de Amós, embora dirigida aos dois reinos, concentrava--se mais no Reino do Norte.

No que dizia respeito aos aspectos político, social e religioso, os problemas encontrados no Reino do Norte e no Reino do Sul eram semelhantes. O povo não ouvia os profetas; no caso específico do Reino do Norte, as pessoas que ocupavam posições religiosas iminentes entravam em acordo com o rei, defendendo seus caprichos egoístas e malévolos (Am 7.10-12).



2.1. O progresso de Israel
O primeiro monarca do reino dividido (tribo do Norte) foi Jeroboão I (1 Rs 14.20). Após sua morte, fundou-se uma dinas-tia de reis com o mesmo nome. Por esse motivo, nos dias de Amós, o rei do Norte era também chamado de Jeroboão.

Nos dias deJerob Jeroboão II, a nação vivia dias de tranquilidade em relação aos povos vizinhos — os quais se levantavam contra ela, vez ou outra, para obter algum tipo de beneficio. A Síria, ao Norte, depois de haver sofrido uma invasão da Assíria, país situado ao Oriente de Israel, não atraía sobre si a atenção de outros povos, com isso, Israel encontrou espaço e força para estender o seu território (2 Rs 14.25). O país gozava dias de prosperidade.



2.2. Os efeitos da prosperidade
Nos dias de Amós, tanto o Reino do Norte quanto o Reino do Sul gozavam de paz. A prosperidade econômica havia causado uma significativa divisão social entre o povo; não havia classe média: de um lado, os ricos; de outro, os pobres. Enquanto os ricos tinham casas de verão e de inverno e dormiam em camas de marfim (Am 6.4), aos pobres faltava o necessário para os suprimentos básicos da vida (Am 5.11,12). Os ricos sufocavam os pobres sem misericórdia (Am 4.1).

Havia duas classes sociais distintas, tanto em Israel quan-to em Judá: a aristocracia (os ricos) e a plebe (os pobres). Os ricos oprimiam os pobres e, contra isso, o profeta manifestava a sua indignação (Am 4.1). A aristocracia de Israel vivia no mais alto luxo e depravação moral, enquanto o restante da nação padecia (Am 2.6-8; 5.11,12).

As bênçãos materiais devem ser úteis a quem serve ao Senhor; elas não devem, jamais, constituir-se em armadilhas que trarão prejuízo à vida espiritual. Deus havia prometido a Abraão que seus descendentes seriam prósperos, e esse fato pode ser constatado até os dias de hoje. O poder econômico dos judeus garante-lhes uma posição de prestígio no cenário político-econômico internacional.



2.3. A condição espiritual
O rei Jeroboão 1 erigiu dois altares pagãos no Reino do Norte, motivado pelo ciúme: um em Dã e outro em Betel. Sua intenção era impedir que o povo fosse a Judá para adorar no Templo sagrado (1 Rs 12.26-29). Apesar de Jeroboão ter erigido altares pagãos no Reino do Norte, a idolatria acompanhava os israelitas desde a saída do Egito (Am 5.25,26); além disso, eles eram afeitos à astrologia (Am 5.8).

Como é comum acontecer, a prosperidade material promoveu o afastamento do homem em relação a Deus (1 Tm 6.10,11). Embora a nação fosse conhecida pelo culto a Jeová, ela estava entregue à idolatria e ao baalismo. Ela havia substituído o Criador pelo bezerro de ouro em Betel. Esse culto, a despeito das exortações proféticas, já durava 170 anos, ou seja, desde que o Reino do Norte, com a bênção da prosperidade material foi destinada, especialmente, aos descendentes de Abraão (Gn 12.2,3), de modo que não é novidade o fato de os judeus serem um povo, ainda hoje, bem-sucedido nos negócios — apesar de eles já terem passado por muitos momentos de privação.



A memória de Deus: 
(1) O Altíssimo não se esquece das obras que realizamos e do trabalho de amor que, para com o Seu nome, mostramos (Hb 6.10). 
(2) Quando nossos pecados são perdoados, o Senhor promete não mais lembrar-se deles (jr 31.34). 
(3) No Livro de Amós, o Eterno promete não se esquecer dos males que o Seu povo cometeu (Am 8.1-7).
suas dez tribos, separou-se do Reino do Sul (1 Rs 12.16-28). Em virtude dessa mistura de crenças e da opulência dos ricos, Deus não aceitava o culto que lhe era oferecido (Am 5.21-27).



3. OS Juízos de Deus
O Senhor sempre demonstrou longanimidade para com o Seu povo, mesmo quando esse cometeu atos extremos. Os profetas eram levantados para denunciar o pecado da nação e para chamá-la ao arrependimento; quando a mensagem não era acatada, o Senhor trazia-lhe uma punição imediata. Entretanto, quando nem mesmo esse método funcionava, a última alternativa era entregar os israelitas a um castigo ainda mais severo.


3.1. Punições sem efeito
O que resta a um pai a não ser aplicar métodos disciplinares rígidos em seus filhos, quando esses se mostram desobedientes? Foi o que aconteceu a Israel: o Senhor enviou-lhe a fome, mas não houve arrependimento (Am 4.6); enviou-lhe a seca, mas de nada adiantou (Am 4.7,8); a plantação foi perdida com a ferrugem e com a invasão dos gafanhotos, porém isso não lhe chamou a atenção (4.9); os jovens foram mortos à espada e subiu-lhe o cheiro dos mortos, mas não foi suficiente (Am 4.10); algumas cidade foram destruídas, mas nem assim funcionou (Am 4.11).


3.2. As cinco visões de Amós
Corno vimos no início desta lição, Amós não descendia de uma família de profetas, nem mesmo demonstrava ter passado por uma escola de profetas. Seus vaticínios decorriam das visões que Deus lhe dava. O que ele via, transmitia (Am 7.1).


Vejamos:

• a primeira visão — Gafanhotos devorando os campos verdes para a ceifa: a visão indicava um tempo de fome. O profeta compadeceu-se da casa de Jacó e orou a Deus para que tal fato não acontecesse. O Senhor o atendeu (Am 7.1-3);
• a segunda visão — O Senhor, então, mandaria fogo para contender com o Seu povo rebelde, mas o profeta solidarizou-se com Israel, mais uma vez, e o Senhor retirou o castigo (Am 7.4-6);
Quando o homem se distancia de Deus, quase sempre, toma-se Insolente: nada lhe toca o coração! A única forma de o Senhor trazê-lo de volta para si é por meio de uma punição ainda mais severa e longa. O que aconteceria a Israel? Sofreria a invasão assíria (Am 5.27).
• a terceira visão — Amós viu o Senhor medindo a cidade com um prumo, mas, dessa vez, não teve coragem de interceder por ela (Am 7.7-11);
• a quarta visão — A descrição da quarta visão ocupa todo o oitavo capítulo do livro. Nela o profeta viu os frutos de verão. Aparentemente, eles estavam bons, mas, por dentro, estavam apodrecendo. Diante deles o Senhor declarou ter chegado o fim (Am 8.2);
• a quinta visão — Amós viu o Senhor sobre o altar, dando--lhe ordem para quebrar os capitéis (as colunas do templo idólatra), a fim de que o edifício caísse sobre o povo; aqueles que escapassem com vida seriam mortos pela espada. Esta visão era um aviso da dispersão (Am 9.1-10).



3.3. A invasão assíria
Como nada sensibilizava o Reino do Norte, o Senhor o ameaçou (Am 4.12).
A nação não considerava as ordens do Eterno. Para eles, o dia do Senhor não representava coisa alguma (Am 5.18-20). O encontro de Israel com o Altíssimo não seria prazeroso, mas de grande pavor (Am 7.11).

A profecia, então, cumpriu-se. Em 740 a.C., o exército assírio invadiu o Reino do Norte, levando cativas duas tribos e meia, a saber: os rubenitas, os gaditas e meia tribo de Manasses (1 Cr 5.25,26). Várias cidades da Caldeia foram atacadas e os seus moradores levados cativos (2 Rs 15.29). Além disso, o Reino do Norte foi invadido novamente pela Assíria (2 Rs 17.3,5).



4. AMOS E O NOVO TESTAMENTO
Embora os olhos do Senhor estejam voltados para a Igreja, Seu relacionamento com Israel não se extinguiu. Para Deus não há tempo: o passado e o futuro são para Ele a mesma coisa. O cumprimento das previsões bíblicas em relação ao povo da velha aliança está em andamento (Rm 11. 25-32).


4.1. Uma mensagem escatológica

Os juízos de Deus proferidos no Antigo Testamento, incluindo as profecias relativas ao período da Grande Tribulação, ecoam no Novo Testamento. De acordo com os teólogos pré-tribulacionistas, o dia do Senhor, anunciado por Amós (Am 5.18; 9.8-12), não diz respeito apenas à invasão assíria, mas vai além dela. Trata-se, também, do tempo que se seguirá ao arrebatamento da Igreja.

Neste pequeno livro há também uma referência ao reino milenar do Messias, quando Israel alcançará o favor definitivo de Deus (Am 9.11-15; Rm 11.26). Além da perspectiva escatológica, Amós é citado no Novo Testamento por Estêvão (At 7.42,43; Am 5.25-27); e por Pedro no Concílio de Jerusalém (At 15.16; Am 9.11).

Em 722 a.C., o imperador assírio levou povos estrangeiros à cidade de Samaria (capital do Reino do Norte) e os fez habitar junto ao povo daquela província, provocando grande indignação e repúdio no Reino do Sul — o qual passou a desconsiderar os israelitas como seus irmãos (2 Rs 17.24-26). Jesus sentiu os efeitos dessa repulsa quando conversou com a mulher samaritana, à beira do poço de Jacó (Jo 4.9).

Passados dois mil anos de expatriação, os judeus receberam de volta o seu território em 1948. Hoje, os conflitos que eclodem no Oriente Médio dão-se pelo Incômodo que a presença dos judeus provoca em seus vizinhos, os árabes. Assistimos, portanto, o soerguimento de um quadro apocalíptico.


CONCLUSÃO
Como os demais profetas, tanto da antiga quanto da nova aliança, Amós conclamou o povo ao arrependimento. Deus sempre esperou o melhor de Seu povo; por isso — antes de proferir qualquer mensagem de juízo contra ele — levantava profetas para chamá-lo de volta para si (Am 5.4,15). Israel pecou contra o Senhor em diversos momentos da história e sempre esteve inclinado à desobediência e à idolatria (Hb 4.7-9). Contudo, Deus revela-se um Pai zeloso, com um coração disposto a perdoar, e pronto para corrigir aqueles a quem Ele ama (Ap 3.19).


ATIVIDADES PARA FIXAÇÃO
1. Qual era a ocupação de Amós quando foi chamado para ser profeta? 
R: Ele lidava com o gado e cultivava sicomoros.




2. Como estava dividida, socialmente, a nação nos dias de Amós?
R: A sociedade estava dividida em duas classes: a aristocracia e a plebe.



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