11 de abril de 2019

Lição 2 - O fundamento e edificação da Igreja: Pré - aula - Adultos: Betel Dominical

Texto Áureo
Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Mateus 16.18


Verdade Aplicada

A vida do cristão deve ser alicerçada na rocha que é Cristo Jesus. Ele é o alvo da nossa vida.


Objetivos da Lição
1 - Explicar quem é a pedra fundamental da Igreja;
2 - Mostrar que a Igreja teve seu início no Pentecostes;
3 - Apresentar as bênçãos atuais usufruídas pelos cristãos.



Textos de referencia
Mateus 16.15-19
15. Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou?
16. E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
17. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus.
18. Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
19. E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.



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Motivo de Oração
Ore pelo fortalecimento dos cristãos em todo o mundo.



Introdução
Nesta lição, veremos sobre qual fundamento a Igreja de Cristo está estabelecida, seu início histórico e suas prerrogativas. Também veremos as bençãos atuais que a Igreja usufrui.


1. Cristo é a Rocha

Somente através de uma interpretação correta das Escrituras poderemos entender a expressão: "e sobre esta pedra edificarei a minha igreja." (Mt 16.18).


1.1. Jesus, o Messias
O título e o conceito de Messias (do hebraico Mashia, do grego Christos, que significa "ungido") são originários do significado do verbo "ungir com óleo". Diferentemente do Antigo Testamento, que o termo tem uma utilização mais abrangente, no período de Jesus o termo ganha uma conotação mais específica para o futuro rei de Israel. Sendo assim, Jesus é o Messias e nEle todas as promessas de Deus são cumpridas. Ele é o Rei dos reis e Senhor dos senhores, Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz (Is 9.6).


1.2. A afirmação de Pedro

Após ser indagado por Jesus quem Ele era, Pedro declara: "Tu és o Cristo, Filho do Deus vivo." (Mt 16.16). A declaração é importantíssima, tendo em vista que Jesus nunca se identificara como o Messias diretamente, exceto no caso da mulher samaritana (Jo 4.26). Para reconhecê-lo como tal, era necessário primeiramente um ato de fé e a revelação do Pai (Mt 16.17). Somente através da fé, podemos reconhecer Jesus como o Messias.


1.3. Sobre esta pedra edificarei a minha igreja

Tendo em vista as características da afirmação, não é a pessoa de Pedro que é a pedra fundamental da Igreja, mas, sim, o próprio Cristo, pois ele é a pedra de esquina, pedra a qual se colocava nas extremidades para a fundação de um edifício (Ef 2.20; 1Pe 2.4-8), e a pedra de tropeço (Rm 9.32-33), cuja pessoa e ministério foram contrários às expectativas dos judeus a respeito do Messias, que o rejeitaram e, pela sua obstinação, não desfrutaram da salvação oferecida. Jesus é a pedra espiritual na qual os israelitas no deserto saciaram a sua sede (1Co 10.4).


2. O início da Igreja: Pentecostes
Depois da morte e ressurreição de Jesus, um pequeno grupo de discípulos, de quase cento e vinte pessoas, esperavam em Deus a direção divina e o recebimento da promessa do Pai. Por um período de quarenta dias, Jesus apareceu-lhes repetidas vezes, continuando a instruí-los. A ordem era permanecer em Jerusalém até que do alto fossem revestidos de poder (Lc 24.49).


2.1. A festa de Pentecostes
O nome desse festival vem da palavra grega para "quinquagésimo". A festa era celebrada cinquenta dias depois da Páscoa. O Pentecostes é mencionado pela primeira vez no Novo Testamento como sendo a ocasião do derramamento do Espírito Santo sobre os discípulos de Cristo. Como essa era uma festa obrigatória, os judeus viajavam grandes distâncias para se reunir e participar da festa em Jerusalém, proporcionando, assim, um momento estratégico para o início do anúncio do Evangelho por parte dos primeiros discípulos, agora revestidos de poder. É no pentecostes que a Igreja tem seu marco de inauguração (At 2.1). A festa de Pentecostes (Lv 23.15-21) marcava o auge da safra com a colheita do trigo, celebrando, assim, a fidelidade do Senhor para com o Seu povo, concedendo todo o suprimento necessário, o qual devia lembrar-se dos pobres e estrangeiros (Lv 23.22). No Novo Testamento a descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes lembra a prontidão do Senhor em prover à Igreja o necessário à edificação e ao cumprimento da missão de anunciar que Deus está chamando a todos para dar o arrependimento e a remissão dos pecados (At 3.26; 5.31).


2.2. A descida do Espírito Santo
Os profetas tinham previsto um dia quando Deus derramaria de Seu Espírito sobre todo o Seu povo, não apenas sobre seus líderes designados - reis, sacerdotes e profetas. Essa dádiva resultaria de um reavivamento do espírito profético e da revelação (Jr 2.28-29). Da forma como Joel colocou, essa dádiva do Espírito é um evento escatológico que pertence ao dia em que Deus finalmente redime Seu povo, congregando-os em Seu Reino. Por essa razão, esse dia é associado ao Dia do Senhor, que é igualmente um dia de julgamento e salvação. Por isso, participar da Igreja de Cristo é partilhar da salvação proclamada por Ele, assim como não participar é ser alvo do julgamento divino.


2.3. Crescimento e expansão
Com a descida e derramamento do Espírito Santo, a Igreja inicia a sua jornada com as ferramentas necessárias para a boa obra. A frase "revestimento de poder" tem como princípio catalisador o poder do Espírito (poder, do grego dynamis), que pode ser traduzido como: poder, força, habilidade. Deus, através de Seu Santo Espírito capacita o cristão para a Sua obra. Esse derramamento é chamada do batismo com o Espírito (At 1.5) e do dom Espírito Santo (At 2.38). Assim, após a descida do Espírito e o subsequente anúncio do Evangelho, quase três mil almas se convertem em Jerusalém, mostrando que somente através da direção de Deus e da atuação do Espírito podemos ser bem-sucedidos em Sua obra.


3. Bênçãos atuais
Como novo povo de Deus, a Igreja desfruta de benefícios que o próprio Deus estabeleceu para que ela vivesse na era atual.


3.1. Eleição

É o ato soberano de Deus em graça, pelo qual Ele escolheu em Jesus Cristo para a salvação todos aqueles que de antemão Ele sabia que responderiam positivamente à ação do Espírito Santo. Deus não nos escolhe por algum mérito nosso, mas, sim, através de um ato livre, espontâneo, gracioso e amoroso de Sua parte. Porém a Bíblia baseia a eleição em concordância com a presciência: "Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas.", (1 Pe 1.2 ). Ou seja, Ele escolheu aqueles que anteriormente previu que iriam reconhecer a Cristo como único e suficiente Salvador. Isso nos mostra que, como Igreja, apesar de não sermos merecedores, nós temos responsabilidades com nossas escolhas e em obedecer às Escrituras.


3.2. Regeneração

Enquanto que a conversão é um ato humano-divino em que o ser humano, através da fé, responde positivamente à ação do Espírito Santo, a regeneração é a ação divina, em que Deus muda o coração do ser humano, tornando-o participante da natureza divina (2 Pe 1.4); é o novo nascimento. Portanto, esta doutrina nos remete ao entendimento de que não há solução para o problema do pecado fora da ajuda divina. É a restauração da natureza humana naquilo que ela foi originalmente planejada para ser e ao que, de fato, era antes que o pecado entrasse na humanidade no momento da Queda. É simultaneamente o início de uma vida nova e retorno da vida e da atividade original. Isso nos faz refletir sobre a nossa vida, se mudamos de fato ou se nos enganamos. O verdadeiro discípulo de Jesus não pode mais ser o mesmo, este deve ter uma vida de acordo com os preceitos de Deus (Jr 31.33).


3.3. Justificação
Era o ato jurídico em que um juiz declarava um réu inocente. Ser justificado é ser livre da culpa e da condenação por parte da justiça. Através de Cristo, nós somos inocente de Deus pois Ele levou sobre si os nossos pecados, não existe mais culpa. Quando confessamos o nosso pecado e recebemos o perdão de Deus, sentimos a paz de Deus que excede todo o entendimento (Fp 4.7).


Conclusão
Planejada na eternidade como o mistério de Deus, a Igreja iniciou a sua história no dia de Pentecostes e continua até hoje criando e mudando histórias através da ação do Espírito Santo.


Questionário

1. Quem é a pedra fundamental da Igreja ?
R: Jesus (Mt 16.18).



2. Quem é a pedra espiritual na qual os israelitas no deserto saciaram a sua sede ?
R: Jesus (1Co 10.4).
3. Qual foi o marco de inauguração da Igreja ?

R: A festa de Pentecostes (At 2.1).



4.Quem deve ter uma vida de acordo com os preceitos de Deus?

R: O verdadeiro discípulo de Jesus (Jr 31.33).



5. O que acontece quando confessamos o nosso pecado e recebemos o perdão de Deus ?

R: Sentimos a paz de Deus que excede todo o entendimento 
(Fp 4.7).








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volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
“E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz. Romanos 13:11,12” (Bíblia Sagrada)


"A EBD É AMIGA DA INFÂNCIA, A INSPIRAÇÃO DA MOCIDADE, A FORÇA DA MATURIDADE E O CONFORTO DA VELHICE".


Meu amigo e irmão Jesus disse em sua palavra
Que aquele que não nascer de novo da água e do Espírito
Não pode jamais ver o Reino de Deus
E hoje Ele te convida a fazer de você uma nova criatura
E escrever uma nova história , fazer morada em seu coração
Assim como Ele mudou a minha vida e de milhares de pessoas
Ele quer mudar a sua também e fazer de você um campeão
Aleluia!


O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.

Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE

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