1– Procure manter os dados pessoais de seus alunos(as) sempre atualizados (endereço, telefone, e-mail, redes sociais, etc)
2– Antes de iniciar a aula procure se aproximar de cada aluno de sua classe:
- Cumprimente-os, abrace-os.
- Procure saber como foi a semana de cada um deles, e escute-os.
- Preste bastante atenção se há alguém que precise de algum tipo de atenção ou oração especial.
- Observe se existe algum visitante e/ ou aluno novato e faça-lhes uma apresentação muito especial para que ele sinta-se desejoso de voltar a sua sala.
3– Aconselhamos que antes da aula procure ver com seu secretário o nome dos aniversariantes para que após a aula você possa parabeniza-los, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo ou quem sabe uma simples lembrancinha.
4– Ao final da aula procure ver com o secretário de sua sala o nome das pessoas ausentes e durante a semana separe um momento onde você possa entrar em contato com ele(a), por meio de uma visita, um telefone ou rede sociais.
5– É importante que você como professor(a) entenda a importância de cada atitude como a que recomendamos logo acima, a fim de que você possa desenvolver um vínculo afetivo com cada aluno(a), ele compreenderá o quanto você o ama e se importa com eles.
- Ao preparar a aula, você precisa lembrar que seu alvo é ensinar a palavra de Deus a fim de transformar a vida dos alunos(as). Para isso, tenha sempre em mente o que eles precisam saber, sentir e agir.
- Este é um momento de grande importância, quando você deverá atrair a atenção e o interesse da classe para o que será ensinado.
6 - Não esqueça que ministrar uma aula não significa apenas transmitir um amontoado de informações teológicas ou conhecimentos puramente pessoais sem a interação com a classe. É importante que os alunos(as) sejam incentivados a participar no processo de aprendizagem.
Experimentem!
– Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição, escrevendo no quadro ou cartolina: Dízimos e ofertas como disciplina para uma vida bem-sucedida.
- Agora, trabalhem o conteúdo da lição.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “E os 90%?”, que permitirá a condução do estudo ilustrativo do tema.
Tenham uma excelente e produtiva aula abençoada!
Lição:
TERÇA - Lv 27.30: O dízimo do campo
QUARTA - Nm 19.26: O dízimo dos dízimos
QUINTA - 2 Co 9.7: Deus ama ao que contribui com alegria
SEXTA - Mt 23.23: O dízimo, o juízo, a misericórdia e a fé
SÁBADO - Mc 12.41-44: A oferta da viúva pobre
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• CONSCIENTIZAR de que aqueles que são fiéis em seus dízimos tem uma vida equilibrada e abençoada.
- Em sua opinião, qual o motivo de algumas pessoas não concordarem com a entrega dos dízimos e ofertas?
- Será que Deus se “preocupa” com a nossa situação financeira?
- O que você pensa a respeito dos dízimos e das ofertas?
- Você deseja ser dizimista fiel?
19 E abençoou-o e disse: Bendito seja Abrão do Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra;
20 e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E deu-lhe o dízimo de tudo.
21 E o rei de Sodoma disse a Abrão: Dá-me a mim as almas e a fazenda toma para ti.
22 Abrão, porém, disse ao rei de Sodoma: Levantei minha mão ao SENHOR, o Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra,
23 e juro que, desde um fio até à correia dum sapato, não tomarei coisa alguma de tudo o que é teu; para que não digas: Eu enriqueci a Abrão;
24 salvo tão somente o que os jovens comeram e a parte que toca aos varões que comigo foram, Aner, Escol e Manre; estes que tomem a sua parte.
2 Coríntios 9.9,10:
9 conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.
10 Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça.
Desejamos que o estudo desses textos nos auxiliem a ter uma visão equilibrada a respeito de nossas contribuições e da nossa vida financeira.
I - ABRÃO ENTREGOU O DÍZIMO A MELQUISEDEQUE PORQUE ERA DESPRENDIDO DE BENS MATERIAIS
1. O motivo da gratidão de Abrão (Gn 14.1-17).
O capítulo 14 de Gênesis inicia com o relato da guerra entre reis do oriente e reis cananeus. Quatro reis das maiores potências orientais da época (Anrafel, rei de Sinar; Arioque, rei de Elasar; Quedorlaomer, rei de Elão e Tibal, rei de Goim) derrotaram os cinco reis das cidades cananeias (Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar). Os vencedores levaram consigo os prisioneiros, entre eles o sobrinho de Abrão (Ló) e sua família, além dos despojos da guerra, como era o costume. O texto demonstra que Abrão, ao saber do ocorrido e que seu sobrinho Ló e sua família também estavam entre os prisioneiros, convidou seus confederados Aner, Escol e Manre e armou seus criados formando uma pequena tropa de 318 homens (Gn 14.12-14). O grupo foi atrás dos reis do Oriente que haviam vencido os cinco reis cananeus e libertou os prisioneiros, recuperando os bens materiais e os alimentos
2. Melquisedeque, o sacerdote do Deus altíssimo, recebe o dízimo de Abraão (Gn 14.18-20).
Melquisedeque, rei de Salém, é identificado como sacerdote do Deus Altíssimo. Salém era o reino onde posteriormente seria edificada a cidade santa de Jerusalém (Sl 76.2). No encontro com Abrão, Melquisedeque ofereceu pão e vinho, um gesto que indicava oferta de paz e de bênção em nome do Deus Altíssimo. O fato de Abrão entregar o dízimo a Melquisedeque, pela cultura da época, torna-o maior que Abrão, por isso o autor considera seu ministério superior ao dos filhos de Levi, uma vez que eram descendentes de Abrão. O nome de Melquisedeque é relacionado, mais tarde, com a figura do Messias Rei e Sacerdote (Sl 110.4; Hb 7). Abrão se une a Melquisedeque por meio do dízimo e fica evidente a aliança e a boa convivência entre Abrão e os cananeus, um defendendo o outro. No episódio da entrega do dízimo de Abrão a Melquisedeque, vemos uma legitimação da prática do dizimo.
3. Abrão entregou o dízimo a Melquisedeque e não lhe fez falta (Gn 14.21-24).
Após cumprir suas obrigações religiosas, Abraão vai até o rei de Sodoma. Este oferece a Abrão os bens recuperados como gratidão pela libertação, mas ele recusa veementemente (vv. 21-23), diferente do bom grado com que recebeu os presentes e a bênção do rei-sacerdote Melquisedeque. O comportamento de Abrão foi atípico de situações semelhantes em que era concedido ao vencedor da guerra o direito sobre o despojo. No entanto, Abrão demonstra sua característica pacífica e o desprendimento de bens materias como já havia demonstrado no episódio da separação de Ló e seu grupo (Gn 13). Ele não quis dar motivo para que o rei de Sodoma falasse a seu respeito e preferiu selar um juramento em agradecimento a Deus. A atitude de Abrão se dá pelo seu desapego aos bens materiais, como comprovado na entrega do dízimo. Ele não teve a intenção de enriquecer com o evento ocorrido e essa é uma atitude geralmente típica de quem entrega seus dízimos, não sendo avarento e tendo suas contas controladas. O fato de Abrão rejeitar os valores do despojo não fez falta em sua vida financeira, pelo contrário, ele prosperou mesmo assim. A entrega do dízimo nos ajuda a desenvolver uma forma correta de lidar com os bens materiais. Muitas pessoas não entregam seus dízimos e suas ofertas por falta de controle financeiro.
Pense!
Jovem, você tem um controle correto das suas finanças? Como você lida com a questão do dízimo?
Ponto Importante
A narrativa de Gênesis 14 mostra como Abrão era desprendido de bens materiais, por isso teve uma vida equilibrada e próspera.
II - OS CONTRIBUINTES FIÉIS TÊM UMA VIDA EQUILIBRADA E GARANTIA DE BÊNÇÃOS ESPIRITUAIS
1. Paulo incentiva a prática de contribuições para os menos favorecidos.
O apóstolo Paulo dedica dois capítulos de sua Segunda Epístola aos Coríntios, 8 e 9, para orientar a respeito da contribuição aos irmãos pobres de Jerusalém. Para incentivar os coríntios, Paulo utiliza o exemplo das igrejas da Macedônia, uma região pobre, mas rica em generosidade e bens espirituais. O apóstolo Paulo incentivava uma contribuição consciente, pois elas tinham como fim a igualdade, e não a sobrecarga. O texto demonstra que o processo requer uma disciplina, exige uma atitude de amor e equilíbrio, consequência da obediência à Palavra de Deus. Com essa contextualização em mente, é possível compreender melhor 2 Coríntios 9.6, texto muito utilizado para o momento das ofertas e dos dízimos. Paulo utiliza a figura da semente para incentivar os coríntios a semearem ricamente, pois não padeceriam necessidades e a semeadura produziria bons frutos. O texto de 2 Coríntios 9.9,10 deixa claro qual é o resultado esperado: “[...] também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça.” As pessoas compromissadas em ajudar os mais pobres em suas necessidades não vivem em função do acúmulo de bens materiais, com objetivos egoístas.
2. Jesus ratifica a entrega do dízimo, mas critica sua prática sem justiça, misericórdia e fé (Mt 23.23).
O texto de Mateus 23.23 faz parte de um contexto de conflito entre Jesus, os escribas e os fariseus. Jesus critica algumas práticas hipócritas e contraditórias desses líderes religiosos. Eles tinham uma visão equivocada a respeito da vontade de Deus em relação ao dízimo e às ofertas. Por isso, Jesus os adverte dizendo: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezai o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas”. A recomendação do judaísmo era pagar o dízimo de rebanhos, vinho, grãos e óleo para sustento dos levitas, manutenção do templo e ajuda aos pobres (Lv 27.30-33; Dt 14.22-29; Ml 3.812). Jesus até reconheceu o acréscimo, dízimo das ervas, mas reprova a motivação deles. Ele os acusa de desprezar o que é mais importante na lei: a justiça e o juízo. No Dia do Senhor, haverá juízo para aqueles que negligenciaram os pobres e a justiça (Mt 5.20). Jesus não coloca as regras acima das pessoas, Ele resume toda a tradição judaica em amar a Deus e ao próximo (Mt 7.12; 22.37-39). Os líderes são criticados não por pagar o dízimo, mas por se justificarem por isso, e negligenciarem a justiça, a misericórdia e a fé, que são causas maiores.
3. O dízimo e a parábola do fariseu e do publicano (Lc 18.9-14).
Os fariseus observavam os mais rigorosos padrões legalistas como jejuns, orações, esmolas, dízimo, entre outras práticas que excediam até as próprias leis cerimoniais mosaicas. Jesus apresenta, por meio da parábola, algo que chocou seus ouvintes: colocar um dos cobradores de impostos, considerado traidor pelos judeus, como justificado diante de Deus, enquanto um fariseu zeloso pela sua religião é reprovado. A lição de Jesus é clara: o publicano reconhecia que sua dívida era muito alta e não tinha condições de pagá-la, e a única coisa que poderia fazer era rogar pela misericórdia de Deus. Não recorreu a obras que havia realizado, nem ofereceu fazer nada, simplesmente rogou que Deus fizesse por ele o que ele próprio não podia fazer, somente baseado na fé e misericórdia divina. Por outro lado, o fariseu demonstrou arrogância, confiando que os jejuns realizados, dízimos e outras obras consideradas justas o tornariam aceito por Deus. Uma cobrança de retribuição. Porém Jesus afirma que dos dois, somente o publicano foi justificado. Às vezes, como o fariseu, o cristão ignora o aprendizado com os julgamentos de Jesus e corre o risco de, no final, ser reprovado. Em suma, o dízimo deve ser apresentado a Deus pela fé. É um reconhecimento à bondade divina.
Pense!
Jovem, você tem disposição para contribuir com a obra de Deus em sua igreja?
O Ponto Importante
Deus abençoa aqueles que contribuem com alegria.
A primeira coisa que Abrão fez foi entregar o dízimo de todo o despojo.
2. Gênesis 14.20 afirma que Abrão deu o dízimo de tudo. O que era esse “tudo”?
O “tudo” mencionado era a totalidade dos despojos resgatados por Abrão e seu grupo.
3. Como Melquisedeque é identificado em Gênesis 14?
Melquisedeque é identificado como sacerdote do Deus Altíssimo e também como rei de Salém, reino onde posteriormente seria edificada a cidade santa de Jerusalém (Sl 76.2).
4. Qual o exemplo que Paulo utilizou para incentivar os coríntios a contribuírem com a igreja de Jerusalém, que passava por uma fase de necessidades?
Para incentivar os coríntios Paulo utiliza o exemplo das igrejas macedônias, uma região mais pobre, mas rica em generosidade e bens espirituais.
5. Qual a posição de Jesus em relação ao dízimo?
Jesus ratificou a entrega do dízimo (Mt 23.23).
Pré - aula:
Dinâmica: E os 90%?
Objetivos:
Ilustrar a décima parte de um todo.
Estudar sobre o dízimo
Material:
01 bolo ou 01 pizza dividida em 10 pedaços
Quadro ou cartolina
Procedimento:
- Perguntem aos alunos: O que significa a palavra “dízimo”?
- Aguardem as respostas. Observem as informações apontadas pelos alunos, corrijam se necessário e acrescentem outras informações.
- Desenhem num quadro ou cartolina uma figura de um todo com a décima parte destacada, por exemplo:
- Então, falem (apontando para o desenho): isto representa nossa renda e a parte destacada representa o dízimo que devemos entregar na igreja.
- Leiam: Malaquias 3.10.
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes”.
- Trabalhem sobre o dízimo no Novo e Antigo Testamento, apresentando as referências.
- Para concluir, dividam entre os alunos o bolo ou a pizza, ressaltando a ideia da décima parte. Para tanto, sugiro que alguém compre a décima parte e o dinheiro deve ser colocado na oferta da EBD.
Slides da Revista Jovens 2º Trimestre de 2019 Cpad
Revista de Jovens - 2° Trimestre de 2019 - Tema: Cobiça e Orgulho - Combatendo o Desejo da Carne, o Desejo dos Olhos e a Soberba da Vida
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ANO: 2019
Jovens - 2° Trimestre de 2019 - Tema: Cobiça e Orgulho - Combatendo o Desejo da Carne, o Desejo dos Olhos e a Soberba da Vida
Revista Jovens - 1° Trimestre de 2019 - Tema: Rumo à terra prometida - A Peregrinação do Povo de Deus no Deserto no Livro de Números
CPAD
ANO: 2018
Revista Jovens - 4° Trimestre de 2018 - Tema: O vento sopra onde quer – O Ensino Bíblico do Espírito Santo e sua operação na vida da Igreja
Revista Jovens - 3° Trimestre de 2018 - Tema: Milagres de Jesus - A Fé Realizando o Impossível - Cpad
Revista Jovens - 2° Trimestre de 2018 - Tema: A Igreja do Arrebatamento – O Padrão dos Tessalonicenses para estes Últimos Dias - Cpad
Revista Jovens - 1° Trimestre de 2018 - Tema: Seu Reino Não Terá Fim: Vida e Obra de Jesus Segundo o Evangelho de Mateus - Cpad
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►Revista Jovens - 4º Trimestre de 2017 - Tema: "Seguidores de Cristo - Testemunhando numa Sociedade em Ruínas"Cpad
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Da dinâmica atitudedeaprendizblogspot.com
Comentarista da lição Pasto Natalino das Neves
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- Apresentem o título da lição, escrevendo no quadro ou cartolina: Dízimos e ofertas como disciplina para uma vida bem-sucedida.
- Agora, trabalhem o conteúdo da lição.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “E os 90%?”, que permitirá a condução do estudo ilustrativo do tema.
Tenham uma excelente e produtiva aula abençoada!
Lição:
TEXTO DO DIA
“Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.” (2 Co 9.9)
SÍNTESE
Os textos bíblicos que tratam a respeito de dízimos e ofertas estão relacionados com justiça, misericórdia e fé.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA - Hb 7.4,5: Abraão entregou o seu dízimo a MelquisedequeTERÇA - Lv 27.30: O dízimo do campo
QUARTA - Nm 19.26: O dízimo dos dízimos
QUINTA - 2 Co 9.7: Deus ama ao que contribui com alegria
SEXTA - Mt 23.23: O dízimo, o juízo, a misericórdia e a fé
SÁBADO - Mc 12.41-44: A oferta da viúva pobre
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OBJETIVOS
• COMPREENDER o significado de Abrão ter entregado o dízimo a Melquisedeque;• CONSCIENTIZAR de que aqueles que são fiéis em seus dízimos tem uma vida equilibrada e abençoada.
INTERAÇÃO
Professor (a), na lição de hoje vamos tratar de um tema que para alguns é polêmico: dízimos e ofertas. Ainda existem muitos crentes fiéis que têm dúvidas em relação à entrega dos dízimos e ofertas. Muitos, erroneamente, não contribuem em suas igrejas porque estão descontentes com a forma como seus líderes empregam as finanças e outros por falta de controle financeiro. A lição deste domingo é apropriada para sanar as dúvidas em relação aos dízimos e mostrar aos alunos a importância do planejamento financeiro. Nossas despesas não podem ser maiores do que os nossos ganhos mensais. Muitas pessoas estão reféns da cultura consumista, por isso nunca podem contribuir financeiramente com o Reino de Deus. O dízimo é uma ordenança bíblica e com ele aprendemos a ter uma vida financeira disciplinada, e a termos uma relação correta com o dinheiro.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), para a aula de hoje sugerimos o método de perguntas e respostas. Se possível, reserve pelo menos uns quinze minutos no final da aula para que os alunos respondam algumas questões. Como sugestão, você poderá utilizar as seguintes perguntas:- Em sua opinião, qual o motivo de algumas pessoas não concordarem com a entrega dos dízimos e ofertas?
- Será que Deus se “preocupa” com a nossa situação financeira?
- O que você pensa a respeito dos dízimos e das ofertas?
- Você deseja ser dizimista fiel?
TEXTO BÍBLICO
Gênesis 14.18-24:
18 E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e este era sacerdote do Deus Altíssimo.19 E abençoou-o e disse: Bendito seja Abrão do Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra;
20 e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E deu-lhe o dízimo de tudo.
21 E o rei de Sodoma disse a Abrão: Dá-me a mim as almas e a fazenda toma para ti.
22 Abrão, porém, disse ao rei de Sodoma: Levantei minha mão ao SENHOR, o Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra,
23 e juro que, desde um fio até à correia dum sapato, não tomarei coisa alguma de tudo o que é teu; para que não digas: Eu enriqueci a Abrão;
24 salvo tão somente o que os jovens comeram e a parte que toca aos varões que comigo foram, Aner, Escol e Manre; estes que tomem a sua parte.
2 Coríntios 9.9,10:
9 conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.
10 Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça.
INTRODUÇÃO
Para tratar a respeito do tema desta lição, dízimos e ofertas como disciplinas para lidar com o dinheiro, vamos analisar uma narrativa bem conhecida do livro de Gênesis. Veremos a respeito da entrega do dízimo de Abraão a Melquisedeque, rei de Salém, após a vitória surpreendente sobre quatro grandes reis orientais. Também vamos tratar a respeito da entrega do dízimo no Novo Testamento. Vamos refletir a respeito de um texto bastante usado para falar sobre o assunto, 2 Coríntios 9.9,10. Veremos também dois textos que mostram como Jesus lidou com as ofertas e os dízimos.Desejamos que o estudo desses textos nos auxiliem a ter uma visão equilibrada a respeito de nossas contribuições e da nossa vida financeira.
I - ABRÃO ENTREGOU O DÍZIMO A MELQUISEDEQUE PORQUE ERA DESPRENDIDO DE BENS MATERIAIS
1. O motivo da gratidão de Abrão (Gn 14.1-17).
O capítulo 14 de Gênesis inicia com o relato da guerra entre reis do oriente e reis cananeus. Quatro reis das maiores potências orientais da época (Anrafel, rei de Sinar; Arioque, rei de Elasar; Quedorlaomer, rei de Elão e Tibal, rei de Goim) derrotaram os cinco reis das cidades cananeias (Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar). Os vencedores levaram consigo os prisioneiros, entre eles o sobrinho de Abrão (Ló) e sua família, além dos despojos da guerra, como era o costume. O texto demonstra que Abrão, ao saber do ocorrido e que seu sobrinho Ló e sua família também estavam entre os prisioneiros, convidou seus confederados Aner, Escol e Manre e armou seus criados formando uma pequena tropa de 318 homens (Gn 14.12-14). O grupo foi atrás dos reis do Oriente que haviam vencido os cinco reis cananeus e libertou os prisioneiros, recuperando os bens materiais e os alimentos
(despojos). Esta é a única menção de Abrão participando de uma guerra. Ao retornar, ele consagrou a décima parte (dízimo) ao rei-sacerdote de Salém. O texto afirma: “E deu-lhe o dízimo de tudo”. O que era o tudo? Era a totalidade dos despojos resgatados por Abrão e seu grupo. A prática comum da época era o dízimo da colheita, entregue pelos camponeses. Este é o único caso bíblico em que é citado o dízimo do despojo de uma guerra. O interessante que é a primeira coisa que Abrão faz após a vitória, uma forma de gratidão a Deus.
2. Melquisedeque, o sacerdote do Deus altíssimo, recebe o dízimo de Abraão (Gn 14.18-20).
Melquisedeque, rei de Salém, é identificado como sacerdote do Deus Altíssimo. Salém era o reino onde posteriormente seria edificada a cidade santa de Jerusalém (Sl 76.2). No encontro com Abrão, Melquisedeque ofereceu pão e vinho, um gesto que indicava oferta de paz e de bênção em nome do Deus Altíssimo. O fato de Abrão entregar o dízimo a Melquisedeque, pela cultura da época, torna-o maior que Abrão, por isso o autor considera seu ministério superior ao dos filhos de Levi, uma vez que eram descendentes de Abrão. O nome de Melquisedeque é relacionado, mais tarde, com a figura do Messias Rei e Sacerdote (Sl 110.4; Hb 7). Abrão se une a Melquisedeque por meio do dízimo e fica evidente a aliança e a boa convivência entre Abrão e os cananeus, um defendendo o outro. No episódio da entrega do dízimo de Abrão a Melquisedeque, vemos uma legitimação da prática do dizimo.
3. Abrão entregou o dízimo a Melquisedeque e não lhe fez falta (Gn 14.21-24).
Após cumprir suas obrigações religiosas, Abraão vai até o rei de Sodoma. Este oferece a Abrão os bens recuperados como gratidão pela libertação, mas ele recusa veementemente (vv. 21-23), diferente do bom grado com que recebeu os presentes e a bênção do rei-sacerdote Melquisedeque. O comportamento de Abrão foi atípico de situações semelhantes em que era concedido ao vencedor da guerra o direito sobre o despojo. No entanto, Abrão demonstra sua característica pacífica e o desprendimento de bens materias como já havia demonstrado no episódio da separação de Ló e seu grupo (Gn 13). Ele não quis dar motivo para que o rei de Sodoma falasse a seu respeito e preferiu selar um juramento em agradecimento a Deus. A atitude de Abrão se dá pelo seu desapego aos bens materiais, como comprovado na entrega do dízimo. Ele não teve a intenção de enriquecer com o evento ocorrido e essa é uma atitude geralmente típica de quem entrega seus dízimos, não sendo avarento e tendo suas contas controladas. O fato de Abrão rejeitar os valores do despojo não fez falta em sua vida financeira, pelo contrário, ele prosperou mesmo assim. A entrega do dízimo nos ajuda a desenvolver uma forma correta de lidar com os bens materiais. Muitas pessoas não entregam seus dízimos e suas ofertas por falta de controle financeiro.
Pense!
Jovem, você tem um controle correto das suas finanças? Como você lida com a questão do dízimo?
Ponto Importante
A narrativa de Gênesis 14 mostra como Abrão era desprendido de bens materiais, por isso teve uma vida equilibrada e próspera.
II - OS CONTRIBUINTES FIÉIS TÊM UMA VIDA EQUILIBRADA E GARANTIA DE BÊNÇÃOS ESPIRITUAIS
1. Paulo incentiva a prática de contribuições para os menos favorecidos.
O apóstolo Paulo dedica dois capítulos de sua Segunda Epístola aos Coríntios, 8 e 9, para orientar a respeito da contribuição aos irmãos pobres de Jerusalém. Para incentivar os coríntios, Paulo utiliza o exemplo das igrejas da Macedônia, uma região pobre, mas rica em generosidade e bens espirituais. O apóstolo Paulo incentivava uma contribuição consciente, pois elas tinham como fim a igualdade, e não a sobrecarga. O texto demonstra que o processo requer uma disciplina, exige uma atitude de amor e equilíbrio, consequência da obediência à Palavra de Deus. Com essa contextualização em mente, é possível compreender melhor 2 Coríntios 9.6, texto muito utilizado para o momento das ofertas e dos dízimos. Paulo utiliza a figura da semente para incentivar os coríntios a semearem ricamente, pois não padeceriam necessidades e a semeadura produziria bons frutos. O texto de 2 Coríntios 9.9,10 deixa claro qual é o resultado esperado: “[...] também multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça.” As pessoas compromissadas em ajudar os mais pobres em suas necessidades não vivem em função do acúmulo de bens materiais, com objetivos egoístas.
2. Jesus ratifica a entrega do dízimo, mas critica sua prática sem justiça, misericórdia e fé (Mt 23.23).
O texto de Mateus 23.23 faz parte de um contexto de conflito entre Jesus, os escribas e os fariseus. Jesus critica algumas práticas hipócritas e contraditórias desses líderes religiosos. Eles tinham uma visão equivocada a respeito da vontade de Deus em relação ao dízimo e às ofertas. Por isso, Jesus os adverte dizendo: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezai o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas”. A recomendação do judaísmo era pagar o dízimo de rebanhos, vinho, grãos e óleo para sustento dos levitas, manutenção do templo e ajuda aos pobres (Lv 27.30-33; Dt 14.22-29; Ml 3.812). Jesus até reconheceu o acréscimo, dízimo das ervas, mas reprova a motivação deles. Ele os acusa de desprezar o que é mais importante na lei: a justiça e o juízo. No Dia do Senhor, haverá juízo para aqueles que negligenciaram os pobres e a justiça (Mt 5.20). Jesus não coloca as regras acima das pessoas, Ele resume toda a tradição judaica em amar a Deus e ao próximo (Mt 7.12; 22.37-39). Os líderes são criticados não por pagar o dízimo, mas por se justificarem por isso, e negligenciarem a justiça, a misericórdia e a fé, que são causas maiores.
3. O dízimo e a parábola do fariseu e do publicano (Lc 18.9-14).
Os fariseus observavam os mais rigorosos padrões legalistas como jejuns, orações, esmolas, dízimo, entre outras práticas que excediam até as próprias leis cerimoniais mosaicas. Jesus apresenta, por meio da parábola, algo que chocou seus ouvintes: colocar um dos cobradores de impostos, considerado traidor pelos judeus, como justificado diante de Deus, enquanto um fariseu zeloso pela sua religião é reprovado. A lição de Jesus é clara: o publicano reconhecia que sua dívida era muito alta e não tinha condições de pagá-la, e a única coisa que poderia fazer era rogar pela misericórdia de Deus. Não recorreu a obras que havia realizado, nem ofereceu fazer nada, simplesmente rogou que Deus fizesse por ele o que ele próprio não podia fazer, somente baseado na fé e misericórdia divina. Por outro lado, o fariseu demonstrou arrogância, confiando que os jejuns realizados, dízimos e outras obras consideradas justas o tornariam aceito por Deus. Uma cobrança de retribuição. Porém Jesus afirma que dos dois, somente o publicano foi justificado. Às vezes, como o fariseu, o cristão ignora o aprendizado com os julgamentos de Jesus e corre o risco de, no final, ser reprovado. Em suma, o dízimo deve ser apresentado a Deus pela fé. É um reconhecimento à bondade divina.
Pense!
Jovem, você tem disposição para contribuir com a obra de Deus em sua igreja?
O Ponto Importante
Deus abençoa aqueles que contribuem com alegria.
CONCLUSÃO
Na lição de hoje nós aprendemos que Abraão é um exemplo do Antigo Testamento de desprendimento dos bens materiais e gratidão a Deus. Aprendemos também que as contribuições e os dízimos não podem ser usados para barganhar com Deus. Jesus ratificou a entrega do dízimo, mas rechaçou veementemente essa prática com a finalidade de promoção pessoal ou meio de justificação pessoal.
HORA DA REVISÃO
1. Qual foi a primeira ação de Abrão após retornar vitorioso da guerra com os quatros reis orientais?A primeira coisa que Abrão fez foi entregar o dízimo de todo o despojo.
2. Gênesis 14.20 afirma que Abrão deu o dízimo de tudo. O que era esse “tudo”?
O “tudo” mencionado era a totalidade dos despojos resgatados por Abrão e seu grupo.
3. Como Melquisedeque é identificado em Gênesis 14?
Melquisedeque é identificado como sacerdote do Deus Altíssimo e também como rei de Salém, reino onde posteriormente seria edificada a cidade santa de Jerusalém (Sl 76.2).
4. Qual o exemplo que Paulo utilizou para incentivar os coríntios a contribuírem com a igreja de Jerusalém, que passava por uma fase de necessidades?
Para incentivar os coríntios Paulo utiliza o exemplo das igrejas macedônias, uma região mais pobre, mas rica em generosidade e bens espirituais.
5. Qual a posição de Jesus em relação ao dízimo?
Jesus ratificou a entrega do dízimo (Mt 23.23).
Pré - aula:
Dinâmica: E os 90%?
Objetivos:
Ilustrar a décima parte de um todo.
Estudar sobre o dízimo
Material:
01 bolo ou 01 pizza dividida em 10 pedaços
Quadro ou cartolina
Procedimento:
- Perguntem aos alunos: O que significa a palavra “dízimo”?
- Aguardem as respostas. Observem as informações apontadas pelos alunos, corrijam se necessário e acrescentem outras informações.
- Desenhem num quadro ou cartolina uma figura de um todo com a décima parte destacada, por exemplo:
- Leiam: Malaquias 3.10.
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes”.
- Trabalhem sobre o dízimo no Novo e Antigo Testamento, apresentando as referências.
- Para concluir, dividam entre os alunos o bolo ou a pizza, ressaltando a ideia da décima parte. Para tanto, sugiro que alguém compre a décima parte e o dinheiro deve ser colocado na oferta da EBD.
SUBSÍDIO
“O dízimo foi uma oferenda de gratidão a Deus, mostrando-se generoso com Seu sacerdote ou representante. Veja como o trecho de Hebreus 7.4-11 usa esse e outros elementos em seu argumento em prol da superioridade do sacerdócio de Cristo. O dízimo foi dos despojos tomados ao adversário, visto que os bens voltaram aos seus proprietários. É possível, porém, que Abraão se tenha sentido justificado ao dar o dízimo de tudo. Neste ponto, achamos a primeira menção bíblico ao dízimo. É totalmente possível, contudo, que esse já fosse um costume fixo de sustento dos sacerdotes. Seja como for, o princípio veio a tornar-se parte integral do judaísmo. [...] Sem dúvida, o dízimo era um princípio observado por vários povos, e não somente pelos hebreus. [...] Abraão não se interessou pelo dinheiro. Disse ele ao rei de So-doma: ‘Fica com teu dinheiro!”. O rei não relutou, e ficou com o dinheiro. Abraão estava interessado em salvar pessoas que lhe eram queridas. Tendo feito isso, seu interesse pelo caso tinha terminado. Não era assim que um general costumava agir, mas era a atitude espiritual certa. Alguns comentam: ‘Abraão já era rico, pelo que não precisava de coisa nenhuma'. Isso é uma verdade, mas usualmente os ricos jamais param de cobiçar mais. Abraão mostrou ser diferente” (CHAMPLIN, R. N. O Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo. 1.ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Hagnos/CPAD, 2001, p.115).Slides da Revista Jovens 2º Trimestre de 2019 Cpad
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Jovens - 2° Trimestre de 2019 - Tema: Cobiça e Orgulho - Combatendo o Desejo da Carne, o Desejo dos Olhos e a Soberba da Vida
Revista Jovens - 1° Trimestre de 2019 - Tema: Rumo à terra prometida - A Peregrinação do Povo de Deus no Deserto no Livro de Números
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Revista Jovens - 4° Trimestre de 2018 - Tema: O vento sopra onde quer – O Ensino Bíblico do Espírito Santo e sua operação na vida da Igreja
Revista Jovens - 3° Trimestre de 2018 - Tema: Milagres de Jesus - A Fé Realizando o Impossível - Cpad
Revista Jovens - 2° Trimestre de 2018 - Tema: A Igreja do Arrebatamento – O Padrão dos Tessalonicenses para estes Últimos Dias - Cpad
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► Revista Jovens - 2º Trimestre de 2017 - O Sermão do Monte: A justiça sob a Ótica de Jesus - Cpad
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Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
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Atualizada
Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. através deste site.
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Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
“E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz. Romanos 13:11,12” (Bíblia Sagrada)
"A EBD É AMIGA DA INFÂNCIA, A INSPIRAÇÃO DA MOCIDADE, A FORÇA DA MATURIDADE E O CONFORTO DA VELHICE".
Meu amigo e irmão Jesus disse em sua palavra
Que aquele que não nascer de novo da água e do Espírito
Não pode jamais ver o Reino de Deus
E hoje Ele te convida a fazer de você uma nova criatura
E escrever uma nova história , fazer morada em seu coração
Assim como Ele mudou a minha vida e de milhares de pessoas
Ele quer mudar a sua também e fazer de você um campeão
Aleluia!
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus
Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus
Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas
Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática.
Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
“E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz. Romanos 13:11,12” (Bíblia Sagrada)
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Que aquele que não nascer de novo da água e do Espírito
Não pode jamais ver o Reino de Deus
E hoje Ele te convida a fazer de você uma nova criatura
E escrever uma nova história , fazer morada em seu coração
Assim como Ele mudou a minha vida e de milhares de pessoas
Ele quer mudar a sua também e fazer de você um campeão
Aleluia!
O segredo da felicidade está nestes versículos
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