26 de abril de 2019

Lição 04: A história da Igreja até a Reforma Protestante : Pré - aula, Slides - Adultos: Betel Dominical



Texto Áureo
"O Senhor tem estabelecido o seu trono nos céus, e o seu reino domina sobre tudo.", Salmos 103.19


Verdade Aplicada

O estudo da história da Igreja contribui para evitar os erros do passado, conhecer melhor a missão e cumprir com fidelidade a nossa tarefa.



Objetivos da Lição

1 - Explanar a história da Igreja até a Reforma Protestante;
2 - Descrever os pontos que fizeram a Igreja se desviar do seu propósito inicial;
3 - Explicar a importância da Reforma para os nossos dias.



Textos de referencia
Daniel 2.19-22
19. Então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; então Daniel louvou o Deus do céu.
20. Falou Daniel, dizendo: Seja bendito o nome de Deus de eternidade a eternidade, porque dele são a sabedoria e a força;
21. E ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos.
22. Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz.


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HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã: 198


Harpa Cristã: 306


Harpa Cristã: 581





Motivo de Oração
Ore para que Deus levante mais pessoas comprometidas com a Sua Palavra.


Introdução
A história da Igreja é repleta de altos e baixos. Como participantes de desta história, devemos deixar um legado para as gerações posteriores de compromisso e responsabilidade com a Palavra de Deus.


1. A história da Igreja até Constantino
A história da Igreja não acaba no livro de Atos dos Apóstolos. O próprio livro não termina com uma conclusão, pelo contrário, deixa aberto a continuação da história da Igreja (At 28.31).


1.1. O período da perseguição
Desde o período da Igreja Primitiva, o povo de Deus passou por diversas perseguições (At 8.1-3). A própria igreja de Esmirna é considerada como perseguida (At 2.10-11). Os primeiros três séculos são caracterizados pela perseguição e martírio. Os cristãos eram perseguidos por motivos: políticos - era preciso escolher entre a lealdade a Cristo ou a César; religiosos - os romanos exigiam dos cristãos a adoração aos deuses pagãos; sociais - muitos cristãos pertenciam às classes mais pobres da sociedade e por isso eram vistos com desprezo pelos líderes aristocráticos da sociedade; e econômicos - muitos fabricantes de ídolos se opuseram ao cristianismo devido à adoração exclusiva a Cristo a à ausência de imagens (At 19.24-26).


1.2. O Período apologético
A Igreja sofreu muito com os ataques externos do Império Romano. No entanto, um dos maiores desafios foram as heresias que apareceram no seio da Igreja. Muitos falsos líderes tentaram associar a filosofia grega com a doutrina cristã, criando heresias filosóficas como o gnosticismo, a qual a Igreja Primitiva já tinha combatido no período dos apóstolos Paulo (Cl 2.8) e João ((1Jo 2.22). Eles identificavam a matéria com o mal e somente aquilo que era espiritual era bom, com isso negavam a encarnação e a divindade de Jesus, o Filho de Deus. Jesus é uma das pessoas da Trindade. Somente através de Seu sacrifício encontramos o caminho que nos leva a Deus, pois Ele é o caminho (Jo 14.6).


1.3. Constantino
Constantino foi um imperador romano que unificou o império, até então dividido entre quatro outros. Ele estabeleceu um edito que garantiu à Igreja a liberdade de culto. Com a igreja dividida, o imperador presidiu um concílio (325 d.C) para resolver a controvérsia apresentada por Ário (herege que afirmava que Jesus era uma criatura e consequentemente não era Deus). A vitória da ortodoxia foi acachapante em reconhecer o Cristo como pessoa da Trindade. Assim a história revela aspectos positivos e negativos nos vários eventos que envolveram a Igreja. Se com Constantino cessou a perseguição e os cristão passaram a serem beneficiados, por outro lado a Igreja passou a sofrer o manejo político por parte do imperador.


2. A Igreja: do Estado Imperial à Idade Média
A Idade Média representa o esforço de traduzir as experiências da Igreja no mundo do Império Romano para o mundo germânico.


2.1. Fusão entre igreja e Estado
Como enfatizado no tópico anterior, o início do acordo entre Igreja e Estado se deu quando Constantino se tornou governante único do mundo romano. A Igreja se livrava da perseguição, porém, agora, estava sob controle do governo imperial romano. O governo, em troca de privilégios, proteção e de ajuda que oferecia, achava-se no direito de interferir em assuntos espirituais e teológicos.


2.2. A Idade Média
Com o crescente declínio do Império Romano, com várias invasões por diferentes povos, gerando caos político e social, surge um cenário favorável para o fortalecimento institucional da Igreja. Esta nova era de domínio da Igreja é inaugurada com a escolha do monge Gregório para ser o papa, que muito contribuiu para a ampliação do poder pontifício e de grandes campanhas missionárias, visando a conversão ao cristianismo de extensas regiões bárbaras, inclusive a Inglaterra. Neste período surgem as primeiras universidades, a partir dos mosteiros, que desempenhavam importante papel na preservação e difusão de conhecimentos. Assim, a Igreja era a detentora do conhecimento, tendo em vista as invasões bárbaras. A Igreja era o porto seguro do conhecimento, pois nela se encontrava o conhecimento e a ciência. Mas, o verdadeiro conhecimento vem em ser um verdadeiro discípulo de Jesus e fazer parte de Sua Igreja, conforme está escrito em João 8.31-32.


2.3. Pré-reformadores
Assim como a igreja de Tiatira (Ap 2.18-29), que se desviou da vontade de Deus e se prostituiu, a Igreja medieval foi seduzida pelo poder e se distanciou da Palavra de Deus e dos ensinos bíblicos. O papa se estabeleceu como grande imperador e a Igreja começou a monopolizar a fé. Grandes tributos eram recolhidos pelo papa, o cristianismo se transformou em uma religião litúrgica e as pessoas não tinham mais acesso às Escrituras, somente o clero. Alguns homens se levantaram contra a Igreja medieval e contra o papado, esses homens são chamados de pré-reformadores, pois pregavam a autoridade da Bíblia e o retorno ao ideal da Igreja Primitiva. Muitos deles morreram por esse ideal.


3. A Reforma Protestante
A Igreja passou por diversas transformações, mas nenhuma delas se iguala à Reforma Protestante. Quando tudo parecia perdido, Deus levanta um homem para desestruturar o sistema eclesiástico que se desviara de seu propósito inicial.


3.1. Lutero
Martinho Lutero foi um monge agostiniano, estudioso das Sagradas Escrituras, que, durante um momento de sua vida, ao ler Romanos 1.17, foi impactado pela Palavra, pois percebeu os erros que a Igreja Romana ensinava, à luz da Palavra. A mensagem do Evangelho era o critério fundamental para compreensão do cristianismo. Essa era a razão pela qual não se poderia aceitar a infalibilidade papal, as indulgências, dentre outros erros doutrinários. Ele afirmou que a Bíblia é a Palavra de Deus e por isso somente ela é infalível, pois Deus não pode mentir (Tt 1.2). Aquilo que Ele prometeu, certamente vai cumprir.


3.2. O termo Protestante
Em 31 de outubro de 1517, Lutero afixou suas 95 teses na porta da igreja do castelo de Wittenberg, considerado marco inicial da Reforma Protestante. Nelas condenava os abusos do sistema de indulgências e desafiava a todos que tomassem conhecimento delas. Sua intensão era que a Igreja voltasse ao ideal proposto pelo Novo Testamento. A tradução da Bíblia para o alemão e a impressão das teses divulgaram rapidamente suas ideias. Muitos príncipes seguiram Lutero e em 1526 foi promulgado a autorização de que cada governante do estado estaria livre para seguir a fé que sentisse ser a correta. No entanto, em 1529, outra decisão revogou a anterior e obrigava a todos a voltarem a ser católicos. Os príncipes seguidores de Lutero e representantes de 14 cidades leram um "Protesto". A partir daí foram chamados de "Protestantes", por seus opositores, pois os príncipes protestaram contra o edito do imperador Carlos V, que procurava reprimir o movimento da Reforma.


3.3. As bases da Reforma Protestante
Os reformadores protestantes tinham em comum alguns fundamentos que a maioria das igrejas evangélicas trazem consigo até hoje. Roger Olson afirme que três princípios protestantes da maior importância são geralmente identificados como responsáveis por diferenciá-los da igreja da Roma e de sua teologia oficial: "a salvação pela graça mediante a fé somente" (Ef 2.5), "somente as Escrituras" (as Escrituras acima de todas as demais autoridades da fé e da prática cristã) e o sacerdócio de todos os cristãos. Cada líder interpretava esses princípios à sua própria maneira, mas todos os compartilhavam e se esforçavam para construir com eles um novo alicerce para o cristianismo. Seu propósito comum era levar a Igreja de Jesus Cristo de volta aos verdadeiros alicerces do Novo Testamento e livrá-la de todos os falsos ensinos e práticas corruptas.


As Bases da Reforma Protestante.
OS CINCO SOLAS
Os Cinco Solas são cinco frases latinas (ou slogans) que emergiram da Reforma Protestante, pretendia resumir os princípios teológicos básicos dos Reformadores em contraste com certos ensinamentos da Igreja Católica Romana da época. “Sola” significa “sozinho” ou “somente” e as frases correspondentes são:
Sola Fide, pela fé somente.
Sola Scriptura, somente pelas Escrituras.
Solus Christus, somente por Cristo.
Sola Gratia, só pela graça.
Soli Deo Gloria, glória somente a Deus.

Estas frases podem ser encontradas individualmente expressas nos vários escritos dos reformadores do século XVI, explicitamente ou implicitamente, mas não são apresentadas como uma lista. É mais provável que a lista de Solas surgiu mais tarde.

Somente pela Fé (Sola Fide)
A justificação é pela graça somente por meio da fé somente por causa de Cristo somente. Na justificação, a justiça de Cristo é imputada a nós como a única satisfação possível da perfeita justiça de Deus. Nossa justificação não se baseia em nenhum mérito que se encontre em nós, nem nos fundamentos de uma infusão da justiça de Cristo em nós, nem que uma instituição que reivindica ser uma igreja que nega ou condena a sola fide pode ser reconhecida como uma igreja legítima.

Somente a Escritura (Sola Scriptura)
A Escritura inerrante (a Bíblia) é a única fonte de revelação divina escrita, que por si só pode ligar a consciência. A Bíblia sozinha ensina tudo o que é necessário para nossa salvação do pecado e é o padrão pelo qual todo comportamento cristão deve ser medido. É negado que qualquer credo, conselho ou indivíduo possa vincular a consciência de um cristão, que o Espírito Santo fala independentemente ou contrariamente ao que é estabelecido na Bíblia, ou que a experiência espiritual pessoal pode sempre ser um veículo de revelação.

Somente Cristo (Solus Christus)
Nossa salvação é realizada pela obra mediadora do único Cristo histórico. Sua vida sem pecado e expiação substitutiva são suficientes para nossa justificação e reconciliação com o Pai. É negado que o evangelho seja pregado se a obra substitutiva de Cristo não for declarada e a fé em Cristo e sua obra não for solicitada.

Somente pela Graça (Sola Gratia)
Na salvação somos resgatados da ira de Deus somente pela sua graça. É a obra sobrenatural do Espírito Santo que nos leva a Cristo liberando-nos da nossa escravidão ao pecado e elevando-nos da morte espiritual para a vida espiritual. É negado que a salvação seja em qualquer sentido uma obra humana. Métodos humanos, técnicas ou estratégias por si só não podem realizar essa transformação. A fé não é produzida por nossa natureza humana não regenerada.

Somente para Gloria de Deus (Soli Deo Gloria)
Afirma-se que, porque a salvação é de Deus e foi realizada por Deus, é para a glória de Deus e que devemos glorificá-lo sempre. Devemos viver nossas vidas inteiras diante do rosto de Deus, sob a autoridade de Deus e somente para a sua glória. É negado que possamos devidamente glorificar a Deus se nosso culto for confundido com entretenimento, se negligenciarmos a Lei ou o Evangelho em nossa pregação, ou se a auto-aperfeiçoamento, a auto-estima ou a auto-realização puderem se tornar alternativas ao evangelho.


Conclusão
Apesar de tantas ações pecaminosas dos que se dizem membros da Igreja ao longo da história, nosso Senhor continua trabalhando e guiando o Seu povo no cumprimento de Seus propósitos. Através de erros e acertos, olhar para a história é aprender com nossos próprios erros de tal forma que não venhamos a cometer os mesmos erros do passado.



Questionário 
1. Qual igreja é considerada como perseguida ?
R: Esmirna (Ap 2.10-11).



2. Por que muitos fabricantes de ídolos se opuseram ao cristianismo ?
R: Devido à adoração exclusiva a Cristo e à ausência de imagens (At 19.2).



3. Qual heresia a Igreja Primitiva já tinha combatido no período dos apóstolos Paulo e João ?
R: O Gnosticismo (Cl 2.8; 1Jo 2.22).



4. Qual é o caminho que nos leva a Deus ?
R: Jesus O Caminho (Jo 14.6).


5. Qual passagem bíblica impactou a vida de Lutero ?
R: Romanos 1.17 : "O justo viverá pela fé".







Reforma Protestante:





O Imperador Constantino criou o cristianismo?




História da Igreja - Wycliffe, Hus e Savonarola (Pré-Reformadores)





Pré - aula: 









Slides:
























Fontes:
Slides: www.revistaebd.com
www.teologiasistematicabrasil.com
Videos aulas: youtube com vários professores.
Betel.



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volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
“E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz. Romanos 13:11,12” (Bíblia Sagrada)


"A EBD É AMIGA DA INFÂNCIA, A INSPIRAÇÃO DA MOCIDADE, A FORÇA DA MATURIDADE E O CONFORTO DA VELHICE".


Meu amigo e irmão Jesus disse em sua palavra
Que aquele que não nascer de novo da água e do Espírito
Não pode jamais ver o Reino de Deus
E hoje Ele te convida a fazer de você uma nova criatura
E escrever uma nova história , fazer morada em seu coração
Assim como Ele mudou a minha vida e de milhares de pessoas
Ele quer mudar a sua também e fazer de você um campeão
Aleluia!


O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.

Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE

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