1 Coríntio 2.10; 14.1,3
INTRODUÇÃO
Prezado Professores e Alunos O Senhor DEUS, através do profeta Joel, prometeu derramar abundantemente do seu ESPÍRITO sobre os seus servos (Jl 2.28-32). Tal promessa, que iniciou o seu cumprimento a partir do Dia de Pentecostes e inclui especificamente o dom de profecia (Jl 2.28-32; At 2.16-21). Estamos estudando nesta lição os dos dons de elocução. Neste grupo estão relacionados o dom de profecia, variedade de línguas e a interpretação de línguas (1Co 12.10).
I . UMA MENSAGEM INSPIRADA POR DEUS
Prezado Professores e Alunos O Senhor DEUS, através do profeta Joel, prometeu derramar abundantemente do seu ESPÍRITO sobre os seus servos (Jl 2.28-32). Tal promessa, que iniciou o seu cumprimento a partir do Dia de Pentecostes e inclui especificamente o dom de profecia (Jl 2.28-32; At 2.16-21). Estamos estudando nesta lição os dos dons de elocução. Neste grupo estão relacionados o dom de profecia, variedade de línguas e a interpretação de línguas (1Co 12.10).
I . UMA MENSAGEM INSPIRADA POR DEUS
(Subsídio Complementares Dom De Profecia (1Co 12.10).
1. O que é o dom de profecia?
1. O que é o dom de profecia?
De acordo com Stanley Horton, o dom de profecia relatado por Paulo em 1 Coríntios 14 refere-se a mensagens espontâneas, inspiradas pelo Espírito, em uma língua conhecida para quem fala e também para quem ouve, objetivando edificar, exortar ou consolar a pessoa destinatária da mensagem. Profetizar não é desejar uma bênção a uma pessoa, pois essa não é a finalidade da profecia. Infelizmente, por falta de ensino da Palavra de Deus nas igrejas, aparecem várias aberrações concernentes ao uso incorreto deste dom. Não poucos crentes e igrejas locais sofrem com as consequências das falsas profecias. Apesar de exortar-nos a não desprezar ou sufocar as profecias na igreja local (1Ts 5.20), as Escrituras orientam-nos a que examinemos “tudo”, julgando e discernindo, pelo Espírito, o que está por trás das mensagens. Toda profecia espontânea deve ser julgada (1Co 14.29-33).
2. A relevância do dom de profecia.
2. A relevância do dom de profecia.
O dom de profecia é tão importante para a Igreja de Cristo que o apóstolo Paulo exortou a sua busca (1Co 14.1). Não obstante, ele igualmente recomendou que o exercício desse dom fosse observado pela ordem e cuidado nos cultos (1Co 14.40). Os crentes de Corinto deveriam julgar as profecias quanto ao seu conteúdo e a origem de onde elas procedem (1Co 14.29), pois elas possuem três fontes distintas: Deus, o homem ou o Diabo. Devemos nos cuidar, pois a Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, mostra ações dos falsos profetas. O Senhor Jesus nos alertou: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores” (Mt 7.15). Vigiemos!
3. Propósitos da profecia.
3. Propósitos da profecia.
A profecia contribui para a edificação do crente. Porém, ainda existe muita confusão a respeito do uso dos dons de elocução, e em especial ao de profecia e sua função. Há líderes permitindo que as igrejas que lideram sejam guiadas por supostos profetas. A Igreja de Jesus Cristo deve ser conduzida segundo as Escrituras, pois esta é a inerrante Palavra de Deus. A Bíblia Sagrada, a Profecia por excelência, deve ser o manual do líder cristão. Outros líderes, também erroneamente, não tomam decisão alguma sem antes consultar um “profeta” ou uma “profetisa”. Estes profetizam aquilo que as pessoas querem ouvir e não o que o Senhor realmente quer falar. Todavia, a Palavra de Deus alerta-nos a que não ouçamos a tais falsários (Jr 23.9-22).
O dom de profecia — Em 1 Coríntios 14, Paulo fala à igreja a respeito do dom de profecia. O apóstolo incentiva os crentes a profetizarem (1Co 12.1). Por quê? Seria este dom superior aos outros? Não. Paulo estava preocupado com a edificação do Corpo de Cristo, pois o dom de profecia tem como propósitos a edificação, a exortação e consolo da igreja (1Co 14.3). Como podemos definir este dom? Segundo o Comentário Bíblico Beacon, profecia “é aquele dom especial que exorta e capacita certas pessoas a transmitir a revelações de Deus à sua igreja”. Para uma definição mais abrangente, vejamos o que Whendon nos diz: “Uma inspirada pregação; predizendo o futuro, expondo misteriosas verdades, ou pesquisando os segredos do coração e do caráter dos homens”. Ao conceder o dom da profecia, Deus não faz distinção entre homem e mulher. Ana, filha de Famuel, era uma profetisa que aguardava a vinda de Cristo (Lc 2.36). Felipe, o evangelista, tinha quatro filhas que profetizavam (At 21.9).
II. TRANSMITINDO CONSCIENTEMENTE A MENSAGEM DO ESPIRITO
O dom de profecia — Em 1 Coríntios 14, Paulo fala à igreja a respeito do dom de profecia. O apóstolo incentiva os crentes a profetizarem (1Co 12.1). Por quê? Seria este dom superior aos outros? Não. Paulo estava preocupado com a edificação do Corpo de Cristo, pois o dom de profecia tem como propósitos a edificação, a exortação e consolo da igreja (1Co 14.3). Como podemos definir este dom? Segundo o Comentário Bíblico Beacon, profecia “é aquele dom especial que exorta e capacita certas pessoas a transmitir a revelações de Deus à sua igreja”. Para uma definição mais abrangente, vejamos o que Whendon nos diz: “Uma inspirada pregação; predizendo o futuro, expondo misteriosas verdades, ou pesquisando os segredos do coração e do caráter dos homens”. Ao conceder o dom da profecia, Deus não faz distinção entre homem e mulher. Ana, filha de Famuel, era uma profetisa que aguardava a vinda de Cristo (Lc 2.36). Felipe, o evangelista, tinha quatro filhas que profetizavam (At 21.9).
II. TRANSMITINDO CONSCIENTEMENTE A MENSAGEM DO ESPIRITO
( Subsídio Complementares a Lição)
A Bíblia ensina que a profecia deve ser julgada na igreja e que o profeta deve obedecer ao ensino bíblico (1 Co 14.29-33). Não podemos esquecer que a profecia, nesse contexto, não se reveste da mesma autoridade da dos profetas e apóstolos das Sagradas Escrituras.
O dom de profecia, na presente era, não é infalível e, portanto, é passível de correção. Pode acontecer de o profeta receber a revelação do ESPÍRITO SANTO e, por fraqueza, imaturidade e falta de temor de DEUS, falar além do que devia.
Quem profetiza, portanto, deve ter o cuidado de falar apenas o que o ESPÍRITO SANTO mandar, não alegando estar "fora de si" ou "descontrolado", pois "os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas" (1 Co 14.32).
O nosso DEUS nunca deixou de se comunicar com o seu povo. Ele continua a falar conosco, inclusive por meio do dom de profecia. O Senhor sempre cuida do progresso e edificação de sua Igreja. Por essa razão, JESUS deu à sua Noiva, apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e doutores.
A profecia, como dom, pode vir de 3 fontes: De DEUS, do homem e de satanás. Devem ser julgadas (1 Ts 5:21,22) e controladas para haver ordem no culto; um depois do outro e no máximo três em cada reunião (1 Co 14.31).
Não devem ser desprezadas (1 Ts 5:20). Vêm para edificação, exortação e consolação (1 Co 14:3). Línguas + Interpretação = Profecia (1 Co 14:27,13). Diferente de profeta, todo profeta profetiza, nem todo que profetiza é profeta (1Co 14:31) e (Ef 4:11) Profeta é ministério dado por CRISTO, profecia é manifestação do ESPÍRITO SANTO.
Profeta prediz alguma coisa que ainda vai acontecer, profecia não prediz nada. Todos podem profetizar (1 Co 14.31), mas poucos são chamados para serem profetas.
Exemplos de profecias:
JESUS: "Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas eu vos tornarei a ver, e alegrar-se-á o vosso coração, e a vossa alegria ninguém vo-la tirará."(Jo 16:22).
Paulo: "disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos. Então os soldados cortaram os cabos do batel e o deixaram cair. Enquanto amanhecia, Paulo rogava a todos que comessem alguma coisa, dizendo: É já hoje o décimo quarto dia que esperais e permaneceis em jejum, não havendo provado coisa alguma. Rogo-vos, portanto, que comais alguma coisa, porque disso depende a vossa segurança; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós."(At 27:31-34).
Diferença:
A profecia pode vir de 3 fontes: DEUS, homem e satanás.
As profecias devem ser julgadas (1 Ts 5:21,22) e controladas para haver ordem no culto; um depois do outro e no máximo três em cada reunião (1 Co 14.31).
As profecias não devem ser desprezadas(1 Ts 5:20).
As profecias vêm para edificação, exortação e consolação(1 Co 14:3). Línguas + Interpretação = Profecia (1 Co 14:27,13).
III. EDIFICANDO E CONSOLANDO A IGREJA DE CRISTO
O dom de profecia na igreja é originado pelo Espírito Santo, não primeiramente para predizer o futuro, mas para fortalecer a fé do crente, sua vida espiritual e sua resolução sincera de permanecer fiel a Cristo e aos seus ensinos.
Uma das maneiras do Espírito Santo manifestar-se é através de uma variedade de dons espirituais concedidos aos crentes (12.7-11). Essas manifestações do Espírito visam à edificação e à santificação da igreja. Entendemos que as manifestações do Espírito dão-se de acordo com a vontade do Espírito (12.11), ao surgir a necessidade, e também conforme o anelo do crente na busca dos dons (12.31; 14.1).
Certos dons podem operar num crente de modo regular, e um crente pode receber mais de um dom para atendimento de necessidades específicas. A moral dessa lição é que devemos desejar “dons”, e não apenas um dom (12.31; 14.1). É preciso compreendermos que é antibíblico e insensato pensarmos que quem tem um dom mais visível é mais espiritual do que quem os tem de maneira mais interiorizada, ou até mesmo, quem não os recebeu. O que temos visto em nosso meio e o que a Palavra corrobora é que, quando uma pessoa possui um dom espiritual, isso não significa que Deus aprova tudo quanto ela faz ou ensina. Não se deve confundir dons do Espírito, com o fruto do Espírito, o qual se relaciona mais diretamente com o caráter e a santificação do crente (Gl 5.22,23). ‘No contexto de uma unidade mantida por tais expressões de amor como humildade, mansidão, longanimidade e tolerância, são exercidos os dons distribuídos por Cristo, e se cumprem os objetivos de Cristo em seu corpo e a favor do seu corpo (4.7-10). Surpreendentemente, estes objetivos não se cumprem nos líderes que Cristo dá à igreja, mas nos leigos. Os líderes são servos cujo papel é equipar o povo de Deus para sua 'obra do ministério'. Por meio dos esforços de todos os seus membros, o corpo de Cristo é edificado (4.11-13). E por meio da participação ativa em um corpo que cresce, e que ministra de forma constante, o crente amadurece individualmente (4.14-16). Quer os líderes tenham grandes áreas de responsabilidade (apóstolos, profetas, evangelistas) ou somente responsabilidades locais (pastores e doutores), eles são ordenados para servir os leigos’ (RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. CPAD, 2007, pp.423,425).
CONCLUSÃO
Os crentes desempenham um papel vital no ministério dos dons. Romanos 12.1-3 nos diz para apresentarmos nosso corpo e mente como adoração espiritual e que testemos e aprovemos o que for a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Semelhantemente, 1 Coríntios 12.1-3 nos adverte a não perdermos o controle do corpo e a não sermos enganados pela falsa doutrina, mas deixar Jesus ser Senhor. E Efésios 4.1-3 nos recomenda um viver digno da vocação divina, tomar a atitude correta e manter a unidade do Espírito.
Nosso corpo é o templo do Espírito Santo e, portanto, deve estar envolvido na adoração. Muitas religiões pagãs ensinam um dualismo entre o corpo e o espírito. Para elas, o corpo é mau, uma prisão, ao passo que o espírito é bom e precisa ser liberto. Essa opinião era comum no pensamento grego.
Paulo conclama os coríntios a não se deixarem influenciar pelo passado pagão. Antes, perdiam o controle; como consequência, podiam dizer qualquer coisa e alegar que provinha do Espírito de Deus. O contexto bíblico dos dons não indica nenhuma perda de controle. Pelo contrário, à medida que o Espírito opera através de nós, temos mais controle do que nunca. Entregamos nosso corpo e mente a Deus como instrumentos a seu serviço” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10 ed., RJ: CPAD, 2007, p.469).
Fonte: valorizeaebd.blogspot.comA Bíblia ensina que a profecia deve ser julgada na igreja e que o profeta deve obedecer ao ensino bíblico (1 Co 14.29-33). Não podemos esquecer que a profecia, nesse contexto, não se reveste da mesma autoridade da dos profetas e apóstolos das Sagradas Escrituras.
O dom de profecia, na presente era, não é infalível e, portanto, é passível de correção. Pode acontecer de o profeta receber a revelação do ESPÍRITO SANTO e, por fraqueza, imaturidade e falta de temor de DEUS, falar além do que devia.
Quem profetiza, portanto, deve ter o cuidado de falar apenas o que o ESPÍRITO SANTO mandar, não alegando estar "fora de si" ou "descontrolado", pois "os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas" (1 Co 14.32).
O nosso DEUS nunca deixou de se comunicar com o seu povo. Ele continua a falar conosco, inclusive por meio do dom de profecia. O Senhor sempre cuida do progresso e edificação de sua Igreja. Por essa razão, JESUS deu à sua Noiva, apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e doutores.
A profecia, como dom, pode vir de 3 fontes: De DEUS, do homem e de satanás. Devem ser julgadas (1 Ts 5:21,22) e controladas para haver ordem no culto; um depois do outro e no máximo três em cada reunião (1 Co 14.31).
Não devem ser desprezadas (1 Ts 5:20). Vêm para edificação, exortação e consolação (1 Co 14:3). Línguas + Interpretação = Profecia (1 Co 14:27,13). Diferente de profeta, todo profeta profetiza, nem todo que profetiza é profeta (1Co 14:31) e (Ef 4:11) Profeta é ministério dado por CRISTO, profecia é manifestação do ESPÍRITO SANTO.
Profeta prediz alguma coisa que ainda vai acontecer, profecia não prediz nada. Todos podem profetizar (1 Co 14.31), mas poucos são chamados para serem profetas.
Exemplos de profecias:
JESUS: "Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas eu vos tornarei a ver, e alegrar-se-á o vosso coração, e a vossa alegria ninguém vo-la tirará."(Jo 16:22).
Paulo: "disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos. Então os soldados cortaram os cabos do batel e o deixaram cair. Enquanto amanhecia, Paulo rogava a todos que comessem alguma coisa, dizendo: É já hoje o décimo quarto dia que esperais e permaneceis em jejum, não havendo provado coisa alguma. Rogo-vos, portanto, que comais alguma coisa, porque disso depende a vossa segurança; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós."(At 27:31-34).
Diferença:
A profecia pode vir de 3 fontes: DEUS, homem e satanás.
As profecias devem ser julgadas (1 Ts 5:21,22) e controladas para haver ordem no culto; um depois do outro e no máximo três em cada reunião (1 Co 14.31).
As profecias não devem ser desprezadas(1 Ts 5:20).
As profecias vêm para edificação, exortação e consolação(1 Co 14:3). Línguas + Interpretação = Profecia (1 Co 14:27,13).
III. EDIFICANDO E CONSOLANDO A IGREJA DE CRISTO
O dom de profecia na igreja é originado pelo Espírito Santo, não primeiramente para predizer o futuro, mas para fortalecer a fé do crente, sua vida espiritual e sua resolução sincera de permanecer fiel a Cristo e aos seus ensinos.
Uma das maneiras do Espírito Santo manifestar-se é através de uma variedade de dons espirituais concedidos aos crentes (12.7-11). Essas manifestações do Espírito visam à edificação e à santificação da igreja. Entendemos que as manifestações do Espírito dão-se de acordo com a vontade do Espírito (12.11), ao surgir a necessidade, e também conforme o anelo do crente na busca dos dons (12.31; 14.1).
Certos dons podem operar num crente de modo regular, e um crente pode receber mais de um dom para atendimento de necessidades específicas. A moral dessa lição é que devemos desejar “dons”, e não apenas um dom (12.31; 14.1). É preciso compreendermos que é antibíblico e insensato pensarmos que quem tem um dom mais visível é mais espiritual do que quem os tem de maneira mais interiorizada, ou até mesmo, quem não os recebeu. O que temos visto em nosso meio e o que a Palavra corrobora é que, quando uma pessoa possui um dom espiritual, isso não significa que Deus aprova tudo quanto ela faz ou ensina. Não se deve confundir dons do Espírito, com o fruto do Espírito, o qual se relaciona mais diretamente com o caráter e a santificação do crente (Gl 5.22,23). ‘No contexto de uma unidade mantida por tais expressões de amor como humildade, mansidão, longanimidade e tolerância, são exercidos os dons distribuídos por Cristo, e se cumprem os objetivos de Cristo em seu corpo e a favor do seu corpo (4.7-10). Surpreendentemente, estes objetivos não se cumprem nos líderes que Cristo dá à igreja, mas nos leigos. Os líderes são servos cujo papel é equipar o povo de Deus para sua 'obra do ministério'. Por meio dos esforços de todos os seus membros, o corpo de Cristo é edificado (4.11-13). E por meio da participação ativa em um corpo que cresce, e que ministra de forma constante, o crente amadurece individualmente (4.14-16). Quer os líderes tenham grandes áreas de responsabilidade (apóstolos, profetas, evangelistas) ou somente responsabilidades locais (pastores e doutores), eles são ordenados para servir os leigos’ (RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. CPAD, 2007, pp.423,425).
CONCLUSÃO
Os crentes desempenham um papel vital no ministério dos dons. Romanos 12.1-3 nos diz para apresentarmos nosso corpo e mente como adoração espiritual e que testemos e aprovemos o que for a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Semelhantemente, 1 Coríntios 12.1-3 nos adverte a não perdermos o controle do corpo e a não sermos enganados pela falsa doutrina, mas deixar Jesus ser Senhor. E Efésios 4.1-3 nos recomenda um viver digno da vocação divina, tomar a atitude correta e manter a unidade do Espírito.
Nosso corpo é o templo do Espírito Santo e, portanto, deve estar envolvido na adoração. Muitas religiões pagãs ensinam um dualismo entre o corpo e o espírito. Para elas, o corpo é mau, uma prisão, ao passo que o espírito é bom e precisa ser liberto. Essa opinião era comum no pensamento grego.
Paulo conclama os coríntios a não se deixarem influenciar pelo passado pagão. Antes, perdiam o controle; como consequência, podiam dizer qualquer coisa e alegar que provinha do Espírito de Deus. O contexto bíblico dos dons não indica nenhuma perda de controle. Pelo contrário, à medida que o Espírito opera através de nós, temos mais controle do que nunca. Entregamos nosso corpo e mente a Deus como instrumentos a seu serviço” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10 ed., RJ: CPAD, 2007, p.469).
Fonte: Cpad
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: O Dom de Profecia.
- Perguntem: O que é profecia?
Aguardem as respostas. Depois, acrescentem outras informações.
- Agora, utilizem a dinâmica “Porta-voz”.
- Em seguida, trabalhem o conteúdo da lição. Lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: Porta-Voz
Objetivo: Compreender e refletir sobre o significado da palavra “profeta” e sua função.
Material:
Mensagem escrita: cartão, versículo bíblico, um texto de reflexão etc.
Procedimento:
- Escolham uma pessoa da classe, entreguem para ela uma mensagem escrita com tema de sua escolha e peçam para que transmita a mensagem para uma pessoa da classe, previamente determinada por você. Quem receber a mensagem, deverá saber quem a enviou.
- Escolham outra pessoa da classe, repitam o mesmo procedimento, só que a mensagem deverá ser para todos da classe.
- Agora, falem: as pessoas escolhidas para transmitir as mensagens, podem ser comparadas aos profetas que são porta-vozes de Deus, devidamente autorizados para falar em nome dEle, proferindo mensagem para quem Ele quer.
- Para concluir, leiam:
“Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho”. Hb 1.1
“E estendeu o Senhor a mão, tocou-me na boca e disse-me o Senhor: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca”. Jr 1.9
- Agora, vamos estudar sobre o dom de Profecia.
Por Sulamita Macedo.
Fonte: Blog/atitudedeaprendiz.blogspot.com
Fonte: Blog/atitudedeaprendiz.blogspot.com
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Pré - aula: Lição 07: O Dom de Profecia
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Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
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