Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.” Mateus 24:9
Ontem iniciou o Ramadã, o mês do jejum muçulmano, para todos os seguidores de Maomé em todo o mundo. Durante esse período, a pressão para cristãos que vivem em países dominados pelo islamismo pode ser maior que o normal. Dos 50 países da Lista Mundial da Perseguição 2018, 33 têm como principal fonte de perseguição aos cristãos a opressão islâmica.
Quarenta anos atrás, em 1978, o Irmão André escreveu: Permita-me afirmar que, na minha opinião, daqui a uma década a ameaça islâmica à igreja universal de Jesus Cristo será maior que a ameaça comunista”. Mas por que essa ameaça é tão presente e por que se intensifica durante o Ramadã?
Os muçulmanos acreditam que as primeiras revelações do Alcorão (o livro sagrado do islã) foram feitas durante o mês de Ramadã, que é o nono mês do calendário islâmico. Assim, durante o Ramadã, os muçulmanos se tornam mais devotos à religião. Como resultado, expressões de extremismo islâmico se tornam mais violentas, aumentando a perseguição a cristãos.
Por isso, durante esse mês, convidamos a igreja brasileira a orar não somente pelos cristãos que enfrentam perseguição, mas também pelos 1,8 bilhão de muçulmanos em todo o planeta, para que encontrem o único Deus verdadeiro. Ore para que Jesus se revele a eles em sonhos e visões e assim seus olhos sejam abertos e todo engano seja desfeito.
Fonte: Fonte: Portas Abertas
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