24 de maio de 2018

Lição 09 - Inconformados com o mundo: Jovens e Adultos - Editora: Central Gospel


  1 João 2.15-17; Efésios 5.8-17
  Texto Áureo: Romanos 12.2a


1 – OBJETIVOS DA LIÇÃO
 Compreender que a salvação é um estado novo da vida
 Desprender-se de tudo que estiver em consonância com o pecado
 Entender que a conformação com o mundo é inimizade com Deus

2 – INTRODUÇÃO
O pós-modernismo é marcado pelo relativismo e a ausência dos valores absolutos. O verdadeiro ou falso, certo ou errado, bom ou mal, são valores que se definem pelo intelecto (razão), dentro do contexto em que são analisados. Como consequência, a maior parte das pessoas inseridas neste contexto vive uma crise de identidade.
Ser inconformado é, além de não tomar a formar, posicionar-se contra toda a voz que não está em consonância com a verdade – as escrituras sagradas.
A grande guerra do cristão é a mesma que foi travada no Éden: A VERDADE CONTRA A MENTIRA. 
Na primeira batalha o homem perdeu aceitando a mentira do diabo, mas em Cristo somos capazes de vencer esta guerra, pois Cristo venceu o mundo.
3 – O RELATIVISMO SE SOBREPONDO AO ABSOLUTISMO
A Bíblia mostra que Deus e suas verdades são absolutos o que para muitos os tornam radicais, mas como a palavra de Deus poderia transigir com a mentira. Tornar a verdade das Escrituras como algo relativo é o mesmo que nivelá-la com as inverdades e sofismas encontrados no mundo. Somente a verdade bíblica é capaz de sobreviver ao tempo, cultura e local. Qual é a verdade que a Bíblia trata?
 Cristo é a verdade - “Eu sou a Verdade” (Jo 14.6);
 Vivemos uma mentira que somente Cristo pode nos libertar - “a verdade vos libertará” (Jo 8.32);
 A solução da busca humana - “e disse a Pilatos que veio ao mundo exatamente para dar testemunho da verdade” (Jo 18.37);
 É a vontade que conheçamos a verdade em CRISTO - “Deus quer que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2.4);
 A única agência na terra portadora da verdade é a igreja de Cristo - “a Igreja é a coluna e o fundamento da verdade” (1Tm 3.15).

Todas as afirmações acima são absolutas.

4 – QUESTÃO DO ABORTO
O aborto é a interrupção da gravidez. Em nossa sociedade muitos consideram como um direito da mulher, mas a Bíblia afirma ser um crime contra a vida. Quando começa a vida?
1. Muitos cientistas concordam que a vida tem início na fecundação, quando o espermatozoide e o óvulo se fundem gerando uma nova célula chamada "zigoto".
2. Outros defendem que a vida inicia com a fixação do óvulo fecundado no útero, onde recebe o nome de embrião - período entre o 7° e o 10° dia de gestação.
3. Outros apontam o começo da vida por volta do 14° dia quando ocorre a formação do sistema nervoso.
4. Tem ainda os que indicam o começo da vida quando o feto tem condições de se desenvolver fora do útero por volta da 25a semana de gestação.
5. E também os que defendem a ideia de que a vida só se inicia por ocasião do nascimento do bebê.

1. A Bíblia aponta para a vida desde o momento da fecundação:
 “Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei...” (Jr 1.5).
 “... O SENHOR me chamou desde o ventre, desde as entranhas de minha mãe fez menção do meu nome” (Is 49.1).
“Sabe quais as diferenças entre um óvulo fecundado e um bebê? O tempo de vida, o tamanho e a forma, o desenvolvimento e o tipo de nutrição” (Silas Malafaia)
2. Do exposto, quaisquer atos contra o feto é um homicídio e como tal um pecado (Ex 20.13), um crime previsto no Código Penal - Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Logo, somente Deus pode tirar a vida “O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela” (1Sm 2.6).

5 – COMPREENDENDO A IDEOLOGIA DE GÊNERO
A Ideologia de Gênero (Ideologia da Ausência de Sexo) prega que os dois sexos — masculino e feminino — são construções culturais e sociais, e que ninguém nasce homem ou mulher. Logo, segundo esta ideologia, nascemos um indivíduo indefinido e que podemos escolher ser homem, mulher ou neutro, independentemente de nossas características fisiológicas. “Se você baseia a sua visão de mundo na Bíblia, então, a ideia de gênero vai ser mesmo ofensiva” (Judith Butler – Criadora da ideologia de gênero).
Precisamos estar atentos, pois como toda e qualquer ideologia existente há um caminho a se seguir até que a mesma se instale em um grupo, sociedade e/ou povo: primeiramente é lançada como uma semente para depois ser adubada e regada, e então aguardar que tipo de colheita se dará (o que será construído e que será desconstruído). Lembre-se a verdade já existe e está na bíblia. Então, o que se pretende desconstruir? E o que se pretende construir? Como já dito é uma guerra entra a verdade e a mentira.

BÍBLIA
“E criou Deus o homem à sua imagem; à mudaram a verdade de Deus em mentira, ...Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza ...” (Rm 1.25-27).

IDEOLOGIA DE GÊNERO
“Ideologia do gênero” insiste na afirmação de que “sexo” não existe. É o papel desempenhado pelo indivíduo na sociedade que determinaria uma das cinco modalidades de sexo: “mulher heterossexual, mulher homossexual, homem heterossexual, homem homossexual e bissexual”3..

3.. A investida dessa ideologia afeta diretamente a família e visa destruí-la acabando com a identidade de cada um dentro do lar, onde a mulher não é necessariamente a mãe e o pai não é necessariamente o homem. O local pretendido para a eficaz propagação desta ideologia é a escola, onde as crianças recebem passivamente os pensamentos dos seus adeptos.
6 – CONCLUSÃO
“ Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Não são do mundo, como eu do mundo não sou. Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade” (Jo 17.15-19). Estamos no mundo, ao qual não mais pertencemos, para transformá-lo com a verdade que está explicita nas escrituras. É esperado que tenhamos uma atitude ativa na implantação do Reino refutando qualquer sofisma.
O amor que Deus odeia
INTRODUÇÃO
– Um grupo de crianças da primeira série foram conhecer um grande hospital. 
Depois de falar sobre os cuidados e a higiene no hospital e percorrer os corredores, ao final do tour pelo hospital a enfermeira perguntou se alguém tinha alguma pergunta. Uma criança levantou a mão e perguntou: Por que e como as pessoas que trabalham aqui estão sempre lavando as suas mãos? A enfermeira sorriu e respondeu: As pessoas que trabalham no hospital estão sempre lavando as suas mãos por duas razões: Primeiro, porque elas amam a saúde e segundo, porque elas odeiam os germes.
– Muitas vezes o amor e o ódio caminham lado a lado: “Vós que amais o Senhor, detestai o mal” (Sl 97:10). “O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao bem” (Rm 12:9). O mesmo João que nos falou que o amor é a marca do verdadeiro cristão (1 Jo 2:10), agora nos diz que a marca do verdadeiro cristão é não amar o mundo (1 Jo 2:15).
– Há quatro motivos pelos quais os cristãos não devem amar o mundo:
I. POR CAUSA DO QUE O MUNDO É – V. 15
1. Os três significados da palavra MUNDO
• A palavra “mundo” tem três diferentes significados no Novo Testamento: 
1) Mundo físico – “Deus fez o mundo e tudo o que nele existe” (At 17:24); 
2) Mundo humano – “Porque Deus amou o mundo de tal maneira…” (Jo 3:16); 
3) Mundo sistema – “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo” (1 Jo 2:15).

2. O que significa o Mundo Sistema?
• Nós usamos a palavra “mundo” como sistema em nossas conversas diárias: o mundo dos esportes, o mundo da política, o mundo da economia. Estamos nos referindo ao sistema que rege esses mundos.
• Para João, o mundo era a sociedade pagã com seus falsos valores, suas falsas maneiras de viver e seus falsos deuses.
• O mundo na Bíblia é o sistema de Satanás que se opõe à obra de Cristo na terra. Esse sistema se opõe a tudo o que é piedoso (1 Jo 2:16). “O mundo inteiro jaz no maligno” (1 Jo 5:19). Jesus chamou o diabo de “príncipe deste mundo” (Jo 12:31). O diabo tem uma organização de espíritos maus trabalhando com ele e influenciando as coisas deste mundo (Ef 6:11-12).
• Assim como o Espírito de Deus nos influencia para fazermos a vontade de Deus, as pessoas não regeneradas são energizadas pelo diabo para cumprir os seus nefastos planos – “andastes segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência” (Ef 2:2).
• As pessoas não salvas pertencem a este sistema do mundo. Elas são filhas do mundo (Lc 16:8). Esse mundo não conheceu a Cristo nem conhece a nós (1 Jo 3:1). Esse sistema odiou a Cristo e odeia a igreja (Jo 15:18).
• Esse sistema do mundo não é o habitat natural do crente. Nossa cidadania está no céu (Fp 3:20). Estamos no mundo, mas não somos do mundo (Jo 15:15). Exemplo: A canoa – ela está na água, mas a água não está nela.
• Ficamos revoltados com a poluição do meio ambiente: a contaminação dos rios pela Goitacazes, as chaminés das indústrias, poluição dos motores. Precisamos protestar contra a poluição moral do sistema do mundo: Crime organizado, tráfico de drogas, prostituição institucionalizada, impunidade.
• A ordem para não amar o mundo baseia-se em dois argumentos: Primeiro, a incompatibilidade entre o amor pelo mundo e o amor pelo Pai (v. 15-16) e segundo, a transitoriedade do mundo contrastada com a eternidade daquele que faz a vontade do Pai (v. 17).

II. POR CAUSA DO QUE O MUNDO FAZ PARA NÓS
 – 2: 15-16
1. O amor ao mundo compromete o nosso amor a Deus Pai – v. 15
• O amor pelo mundo e o amor pelo Pai são mutuamente exclusivos.
• O mundo não é tanto uma questão de atividade, mas de atitude interior. É possível ter uma vida externa bonita e um coração cheio de podridão. É possível um fariseu, um legalista, um sepulcro caiado. É possível não deitar-se com uma mulher e ainda assim, a desejar no coração. É possível não ser rico e ainda sim, cobiçar a riqueza.

2. O amor ao mundo afeta nossa resposta à vontade de Deus – v. 17
• “O mundo passa, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1 Jo 2:17). Fazer a vontade de Deus é a alegria de todos aqueles que amam a Deus. “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (Jo 14:15). Mas quando um crente perde a sua alegria no amor do Pai, fazer a vontade do Pai deixa de ser deleite, para ser peso.
• O mundanismo pode ser definido como tudo aquilo que leva você a perder a alegria do amor do Pai e desencoraja você a fazer a von tade do Pai.

3. O sistema do mundo usa três armadilhas para derrubar o cristão – v. 16
3.1. A concupiscência da carne
• A carne são as tentações que nos assaltam de dentro para fora. São desejos sórdidos. É viver para o prazer imediato. É endeusar os prazeres puramente humanos. É viver uma vida dominada pelos sentidos.
• A carne é nossa natureza caída. São os impulsos e desejos que gritam por ser satisfeitos. Esses desejos estão dentro de nós, estão no nosso coração. O mundo assim, não é apenas produto do meio. Os mosteiros da Idade Média não resolveram esse problema.
• Uma coisa boa em si mesma pode ser pervertida quando ela nos controla: A fome não é um mal, mas a glutonaria sim. A sede não é um mal, mas a bebedice sim. O sexo não é um mal, mas a imoralidade sim. O sono não é um mal, mas a preguiça sim!
• O sistema do mundo é a vitrine que busca satisfazer os desejos da carne (Gl 5:19-21).

3.2. A concupiscência dos olhos
• A concupiscência dos olhos são tentações que nos assaltam de fora para dentro. Ser tentado por valores falsos.
• Os olhos são a lâmpada do corpo e as janelas da alma. Por eles entram os desejos. Eva caiu porque viu o fruto. Ló viu as campinas do Jordão e foi armando suas tendas paras as bandas de Sodoma. Siquém viu Diná e a seduziu. A mulher de Potifar viu José e tentou seduzi-lo. Acã viu a capa Babilônia e arruinou-se. Davi viu Bate Seba e a espada não se apartou da sua casa. Cuidado com os seus olhos: Se eles lhe fazem tropeçar, arranca-os porque é melhor você entrar no céu sem um olho do que todo o seu corpo ser lançado no inferno.
3.3. A soberba da vida
• O alazon era um fanfarrão. É atitude de querer impressionar todos que encontra com a sua inexistente importância. É a vanglória com coisas externas como riqueza, posição, inteligência, poder, beleza, jóias, carros, vestuário. É qualquer ostentação pretensiosa. É tocar trombetas para si mesmo. É gostar dos holofotes. É o desejo de brilhar ou de ofuscar os outros com uma vida luxuriosa.
• A glória de Deus é rica e plena; a glória do homem é vã e vazia. O soberbo é aquele que tenta impressionar as pessoas com sua importância. As pessoas compram carros, casas, roupas, jóias para impressionar as pessoas. Elas sacrificam a honestidade, a integridade para ostentar poder – Exemplo: Os palácios de Sadam Hussein e os momentos ao culto a personalidade de si mesmo.
• As pessoas compram o que não precisam, com o dinheiro que não têm, para impressionar as pessoas que não conhecem.
• Eva ficou desconte em ser criatura e ser colocada num jardim. Quis ser igual a Deus e caiu no estado de miséria e vergonha.
• O PROCESSO DA MUNDANIZAÇÃO: Primeiro, torna-se amigo do mundo (Tg 4:4) + segundo, contaminado pelo mundo (Tg 1:27) + terceiro, conformado com o mundo (Rm 12:2) + condenado com o mundo (1 Co 11:32). Exemplo: os passos de Ló em direção ao mundo: viu + armou as tendas + capturado junto com Sodoma + sofre com os pecadores de Sodoma + quando Deus destruiu Sodoma, ele perdeu tudo. Foi salvo como que através do fogo.

III. POR CAUSA DE QUEM O CRISTÃO É – V. 12-14
1. Os três estágios da Vida Cristã – v. 12-14
• João não está descrevendo idade físicas, mas estágios de desenvolvimento espiritual, pois a família de Deus tem membros de diferente maturidade. Os filhinhos são os recém-nascidos em Cristo. Os jovens são cristãos mais desenvolvidos e fortes na luta espiritual, enquanto os pais possuem a profundidade e a estabilidade da experiência cristã.
• A vida cristã não é só gozar o perdão e a comunhão com Deus, mas combater o inimigo. O perdão dos pecados passados deve ser acompanhado pela libertação do poder atual do pecado.
• O cristão é aquele: 1) Filhinhos: Foi perdoado e conhece o Pai; 2) Jovens – Tendes vencido o maligno, sois fortes e a Palavra de Deus permanece em vós; 3) Pais: conheceis aquele que existe desde o princípio: PERDÃO + COMUNHÃO COM DEUS + VITÓRIA PELA PALAVRA + EXPERIÊNCIA COM DEUS.
• Quais são as marcas do cristão: 
1) O perdão mediante Jesus; 
2) O crescente conhecimento de Deus; 
3) A força vitoriosa contra o Maligno.

IV. POR CAUSA PARA ONDE O MUNDO ESTÁ INDO – V. 17
1. A transitoriedade do mundo – v. 17
• Outra razão porque não devemos amar o mundo é que chegou a nova era, e a era presente está condenada. O mundo com suas trevas já está se dissipando (2:8) e os homens com sua concupiscência mundana passarão com ele.
• O mundo não é permanente. Um dia esse sistema passará. Seus prazeres e encantos passarão. Um cristão maduro considera-se estrangeiro e peregrino sobre a terra (Hb 11:13). Ele não tem cidade permante aqui, mas procura a cidade que está por vir (Hb 13:14). Não podemos nos sentir em casa aqui neste mundo.
• João está contrastando dois tipos de vida: a vida vivida para a eternidade e a vida vivida para o tempo. Uma pessoa mundana vive para os prazeres da carne, mas um cristão dedicado para as alegrias do Espírito. Um crente mundano vive para as coisas que pode ver, os desejos dos olhos; mas um crente espiritual live para as realidades invisíveis de Deus (2 Co 4:16-18).
• O homem que se apega aos caminhos mundanos, está entregando sua vida a coisa qwue literalmente não têm futuro. O homem do mundo está condenado ao desengano, à desilusão. O mundo é um beco sem saída.

2. A permanência eterna daqueles que fazem a vontade de Deus – v. 17

• Mesmo depois que este mundo acabar: com suas refinada cultura, suas vaidosas filosofias, seu egocêntrico intelectualismo, seu impiedoso materialismo. Mesmo depois que tudo isso for esquecido e este mundo tiver dado lugar aos novos céus e à nova terra, os fiéis servos de Deus permanecerão para sempre, refletindo a glória de Deus por toda a eternidade.
• Não é tolo aquele que dá o que não pode guardar para ganhar o que não pode perder – Jim Elliot – mártir entre os Alcas.

3. A suprema importância da conhecer a fazer a vontade de Deus – v. 17
• A vontade de Deus não é alguma coisa que devemos consultar esporadicamente como uma enciclopédia, mas é alguma coisa que deve controlar nossas vidas. A questão não é se isso ou aquilo é certo ou errado, é bom ou ruim, mas se isso ou aquilo é a vontade de Deus para mim.
• Deus deseja que nós compreendamos sua vontade, mas do conhecê-la (Ef 5:17). “Deus fez conhecido os seus caminhos a Moisés e seus atos aos filhos de Israel” (Sl 103:7). Israel conheceu o que Deus estava fazendo, mas Moisés conheceu porque ele estava fazendo.
• Não falando sobre a vontade de Deus que nós iremos agradar a Deus, mas fazendo sua vontade (Mt 7:21). A vontade de Deus não é como um restaurante self-service que você apanha o que gosta e deixa o que não gosta. Um crente mundano não tem apetite pela Palavra de Deus. Precismaos experimentar toda a boa, perfeita e agradável vontade de Deus para a nossa vida.

CONCLUSÃO
• O cristão está no mundo (Jo 17:11), mas não é do mundo (Jo 17:14). O cristão é chamado do mundo e enviado de volta ao mundo como luz e testemunho (Jo 17:18). • Temos que ter cuidado porque o mundo entra no cristão pela porta do coração: “Não ameis o mundo…” (1 Jo 2:15).
• Devemos sempre nos lembrar que o amor ao mundo é o amor que Deus odeia!

O QUE É “IDEOLOGIA DE GÊNERO”?
Controverso conceito sexual passou a ser mais debatido com a elaboração dos planos de educação, mas ainda gera muitas dúvidas
Depois de surgir com destaque em 2014 nos debates envolvendo a elaboração do Plano Nacional de Educação (PNE), o termo “gênero” voltou aos holofotes no Brasil. Políticos, pesquisadores, organizações da sociedade civil e cidadãos comuns têm se mobilizado para que o termo não conste nos novos planos municipais e estaduais de educação que devem ser votados até o fim do mês de junho. As razões para a preocupação, no entanto, ainda parecem desconhecidas de grande parte da opinião pública. Por que uma palavra aparentemente inofensiva passou a receber tanta resistência?
Uma das maiores dificuldades para esclarecer o assunto está nos múltiplos significados que o termo “gênero” pode receber, inclusive dentro de um mesmo contexto. No senso comum gênero é apenas um sinônimo mais polido para sexo, no sentido de diferenciação entre masculino e feminino, ou homem e mulher. Para uma corrente do feminismo, no entanto, o significado é bastante diferente.
Para explicar melhor o assunto e tornar a questão mais conhecida, críticos deram o nome “ideologia de gênero” a esse conjunto de ideias. O registro mais antigo que se tem da expressão está na obra “ Who Stole Feminism?” (em Português, Quem roubou o feminismo?) , de 1994, escrita pela norte-americana Christina Hoff Sommers, doutora em Filosofia que se considera uma “feminista da equidade”, mas não uma “feminista de gênero”.
Conceito
Teóricos da “ideologia de gênero” afirmam que ninguém nasce homem ou mulher, mas que cada indivíduo deve construir sua própria identidade, isto é, seu gênero, ao longo da vida. “Homem” e “mulher”, portanto, seriam apenas papéis sociais flexíveis, que cada um representaria como e quando quisesse, independentemente do que a biologia determine como tendências masculinas e femininas.
Diferentemente do feminismo clássico, os militantes dessa linha não querem apenas direitos e oportunidades iguais para homens e mulheres. Para alguns de seus expoentes, a própria divisão do mundo entre homens e mulheres é um mal a ser combatido. Assim diz Shulamith Firestone, em seu livro The Dialectic of Sex (A dialética do sexo), de 1970: “A meta definitiva da revolução feminista deve ser igualmente – ao contrário do primeiro movimento feminista – não apenas acabar com o privilégio masculino, mas também com a própria diferença de sexos. As diferenças genitais entre os seres humanos já não importariam culturalmente.”
Outra referência acadêmica a cunhar o termo “gênero” foi a feminista Judith Butler. Em seu livro Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity (Questão de gênero: o feminismo e a subversão da identidade), ela afirma que “o gênero é uma construção cultural; por isso não é nem resultado causal do sexo, nem tão aparentemente fixo como o sexo”. Na mesma obra, Butler ainda defende que “homem e masculino poderiam significar tanto um corpo feminino como um masculino; mulher e feminino tanto um corpo masculino como um feminino”.

CONFLITO COM NEUROCIÊNCIAS LEVOU À CRISE DE CREDIBILIDADE
Em 2011, um documentário transmitido em rede nacional na Noruega abalou a credibilidade dos teóricos de gênero nos países escandinavos. O Conselho Nórdico de Ministros (que inclui autoridades da Suécia, Noruega, Dinamarca, Finlândia e Islândia) ordenou a suspensão dos financiamentos dirigidos ao Instituto Nórdico de Gênero, promotor de ideias ligadas às teorias de gênero, depois da exibição, em 2010, do filme “ Hjernevask”(“Lavagem Cerebral”), que questionava os fundamentos científicos dessa linha de pesquisa. O documentário gerou um intenso debate público sobre o assunto no país.
A produção do sociólogo e ator Harald Eia contrapõe a afirmação dos defensores da teoria de gênero com outras de estudiosos ligados às neurociências e à psicologia evolutiva. Enquanto os teóricos do gênero afirmam que não há fundamento biológico nas diferenças de comportamento entre homens e mulheres, tratando-se apenas de construções sociais, os outros cientistas mostram resultados de seus testes empíricos que constatam diferenças inatas nas preferências e comportamentos de homens e mulheres.
Os estudiosos das neurociências, contudo, admitem que, mesmo que os genes sejam determinantes para algumas condutas, a cultura influencia. Já os teóricos do gênero afirmam que “não veem verdade alguma” nas pesquisas dos neurocientistas, embora toda a base dos estudos de gênero seja teórica e não empírica.
No vídeo, a filósofa do gênero Catherine Egeland, uma das entrevistadas, diz que “não se interessa nem um pouco” por esse tipo de ciência, e que “é espantoso como as pessoas se interessam em pesquisar essas diferenças”. Assista ao documentário no YouTube:

CONFUSÃO EM TORNO DO TERMO COMEÇOU HÁ VINTE ANOS, NA ONU

Estudiosos afirmam que a expansão da ideologia de gênero teve início na Conferência sobre as Mulheres, realizada em Pequim, em 1995. A jornalista norte-americana e participante da conferência Dale O’Leary diz em seu livro The Gender Agenda (ou algo como a Discussão do Gênero), de 1997, que o evento resultou em orientações para que governos de todo o mundo incorporassem a “perspectiva de gênero” em todo programa e em toda a política, em cada instituição pública e privada.
Em sua crítica, Dale lamenta que uma decisão com esse alcance tenha se dado sem a prudência de se explicar às pessoas a natureza dessa agenda, e afirma que essa discrição foi proposital. “A Agenda de Gênero navega nas comunidades não como um navio elevado, mas como um submarino, determinado em revelar-se tão pouco quanto possível”, diz a escritora.
No artigo “ Perspectiva de género: sus peligros y alcances” de Jutta Burggraf, doutora em Pedagogia da Universidade de Navarra, Espanha, são relatados detalhes do evento. A cúpula da conferência teria emitido a seguinte definição: “O gênero se refere às relações entre mulheres e homens baseadas em papéis definidos socialmente que se refiram a um ou outro sexo”.
Segundo Jutta, na ocasião, muitos delegados ficaram confusos com o conceito, sugeriram a substituição pelo termo “sexo” e receberam a seguinte explicação da feminista e ex-congressista norte-americana Bella Abzug. “O sentido do termo ‘gênero’ evoluiu, diferenciando-se da palavra ‘sexo’ para expressar a realidade de que a situação e os papéis da mulher e do homem são construções sociais sujeitas à mudança”. Os documentos conclusivos da conferência de Pequim acabaram por assimilar o termo.
Fontes consultada:
1 LB CPAD, 2º Trim 2018, Lição 4. 2 Silas Malafaia. Disponível em: https://noticias.gospelprime.com.br/silas-malafaia-contra-aborto/. Acesso em: 17 mai 2018. 3 Ideologia de Gênero e os Planos Municipais de Educação.Disponível em: <http://www.presbiteros.org.br/ideologia-de-generoe-os-planos-municipais-de-educacao/>. Acesso em: 17 mai 2018.
ADVEC – ASSEMBLEIA DE DEUS VITÓRIA EM CRISTO | TAQUARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL – CLASSE DOS PROFESSORES LPD nº 54 – Ser Um Verdadeiro Cristão 2.º Trimestre de 2018
Gazeta do Povo, na edição de 13 de junho de 2015.
Rev. Hernandes Dias Lopes




 Lição 09 - Inconformados com o mundo
 
Pré - aula: Lição 09 - Inconformados com o mundo






Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus - 2º Trimestre de 2018 - Tema: Ser um verdadeiro Cristão - Editora: Central Gospel

através deste site.Almeida Revista eAtualizada
Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. através deste site.
BÍBLIA ONLINE
Jovens e Adultos: Lições da Palavra de Deus - 2º Trimestre de 2018 - Tema: Ser um verdadeiro Cristão
Comentarista: Pr. Silas Malafaia
Fonte: crescendoparaedificar.blogspot.com/
Fonte: www.prsilasmalafaia.com.br
Fonte: Editora: Central Gospel
JESUS VIRA!

Nenhum comentário:

Postar um comentário