A embaixadora da Guatemala estava nas ruas de Jerusalém nesta segunda-feira pesquisando propriedades para quando seu país seguir o exemplo dos Estados Unidos e transferir sua representação diplonmática para a cidade, uma medida que os palestinos disseram ser ilegal e poder destruir qualquer chance de paz.
Sara Castañeda não quis falar a um correspondente da Reuters que a viu em uma imobiliária ao lado do consulado da Guatemala e a uma rua do edifício de um consulado dos EUA em Jerusalém Ocidental. Ela saiu a pé com o corretor imobiliário e outro homem que indicava propriedades, enquanto seu carro com motorista aguardava.
Um diplomata de Israel que vinha mantendo contato com Sara disse à Reuters que ela busca um local para uma embaixada.
A Guatemala foi um dos poucos países que apoiaram a decisão do presidente norte-americano, Donald Trump, tomada em 6 de dezembro, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, algo que a maioria das outras nações se recusou a fazer, já que parte da cidade foi tomada durante a Guerra dos Seis Dias de 1967 e é considerada território ocupado.
O status de Jerusalém é um dos maiores obstáculos a qualquer acordo de paz entre israelenses e palestinos, já que estes últimos querem Jerusalém Oriental como sua capital.
Os EUA são uma fonte de assistência importante para a Guatemala, e Trump ameaçou cortar a ajuda financeira a países que apóiem uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) que pede que Washington desista de seu reconhecimento de Jerusalém.
Fonte: Reuters
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