O ’empresário detento’ avalia que entregou informações aos investigadores, sem receber nada em troca
Eike Batista até hoje se martiriza pelo dia em que procurou a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba (PR), em maio de 2016. A informação é da coluna Radar On-Line de ‘Veja’.
Segundo a coluna, o hoje ’empresário detento’ sabe que não adiantou ter se apresentado espontaneamente para prestar depoimento. Eike avalia que entregou parte de seu arsenal de informações, sem obter nada em troca.
Se pudesse voltar no tempo, já naquela ocasião, ele teria apresentado um acordo de delação premiada e possivelmente, morrido sem conhecer as inesquecíveis dependências de Bangu.
Fonte: Veja
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