30 de março de 2017

Noticia: Coercitiva de Picciani deve complicar governo do Rio de Janeiro; entenda

Presidente da Alerj é o principal avalista do governador e tem ajudado a recompor a base

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani, que foi alvo de mandado de condução coercitiva, nessa quarta-feira (29), durante a Operação Quinto do Ouro, realizada pela Polícia Federal, pode complicar ainda mais o governo de Luiz Fernando Pezão, que já é alvo de pedidos de impeachment.

Isso porque Picciani é o principal avalista do governador na Alerj, conseguindo, este ano, recompor uma base que estava rachada diante da resistência da população às medidas de ajustes propostas pelo governo.

De acordo com informações da ‘Folha de S. Paulo’, com troca de cargos e manobras legislativas, obteve apoio para aprovar em pouco tempo a privatização da Companhia Estadual de Água e Esgoto e tem em suas mãos a votação de aumento de contribuição previdenciária dos servidores.

Ele não compareceu à sessão desta quarta, que foi presidida pelo segundo vice-presidente André Ceciliano (PT), e terminou sem votações.

A primeira consequência da operação desta quarta foi o adiamento da votação do projeto de recuperação fiscal dos Estados, que seria avaliado pela Câmara dos Deputados, em Brasília. Se o projeto for aprovado, Pezão ganha a possibilidade de levantar R$ 3,5 bilhões em empréstimo e se livra dos bloqueios nas contas do Estado por calote em parcelas da dívida com a União.
Fonte: Notícia ao Minuto



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