"Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.” Mateus 24:9
Não há previsão para o fim dessa guerra, por isso, a igreja iraquiana precisa se posicionar, mas também precisa de muita ajuda para isso
Em Bagdá, depois de algumas semanas, foi informado que o número de mortos em um dos ataques de maiores proporções em mais de 10 anos de guerra, subiu para 165. Para mais informações leia a matéria divulgada recentemente Bagdá é novamente atacada pelo Estado Islâmico. Houve uma grande explosão num bairro xiita, enquanto famílias faziam compras em um mercado bastante popular. Entre os feridos, estavam muitas mulheres e crianças. O ataque foi rapidamente reivindicado pelo Estado Islâmico (EI).
Desde 2007, Bagdá não enfrentava um ataque dessa propoção. O incidente ocorreu uma semana após as forças iraquianas capturarem a cidade de Faluja, na província de Al-Anbar, que é conhecida como a “cidade das mesquitas”, devido às mais de 200 mesquitas encontradas nas cidades e vilas vizinhas. Mas os frequentes combates já danificaram boa parte delas. Faluja estava em poder do EI desde o início de 2014 e servia de plataforma para o lançamento das bombas. De acordo com as forças de segurança iraquianas, os militantes estão buscando se vingar por suas atuais perdas durante essa guerra que parece interminável.
Para os cristãos que permanecem no país, o clima é bastante tenso. Eles vivem a maior parte do tempo dentro de suas casas. Não há previsão para o fim dessa guerra, por isso, a igreja iraquiana precisa se posicionar, mas também precisa de muita ajuda para isso. Desde 1994, a Portas Abertas atua no Iraque, lutando para manter esses irmãos vivos. Cada vez mais, o trabalho se mostra urgente e intenso. Apesar da guerra, há esperança. Mesmo com tantas mortes, há vidas resgatando outras vidas nessa nação. O Espírito Santo ainda tem alcançado os corações de alguns muçulmanos, por isso, não podemos parar de interceder por eles.
Fonte: Portas Abertas.
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