
✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.



Estes estudos estão sendo disponibilizados somente para o uso não comercial.
CHUVAS DE BÊNÇÃOS PARA VOCÊ E SUA FAMÍLIA

A AULA VAI COMEÇAR
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical, Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.

Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.

Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe.
Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.

__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
O Tempo dos Juízes
Querido (a) Professor (a)! Avançando em nossas jornada de estudo pelo Antigo Testamento, no próximo domingo chegaremos ao “Tempo dos Juízes”. Uma das características mais marcantes desse período é o subsequente ciclo de pecado, consequência e arrependimento do povo de Israel.
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. O TEMPO DOS JUÍZES
2. GIDEÃO
3. SANSÃO
4. SAMUEL

OBJETIVOS
SALIENTAR o ciclo de desobediência e arrependimento do povo durante o período dos Juízes;MOSTRAR alguns juízes que se destacaram em sua missão de orientar o povo;
ENFATIZAR a relevância da atuação de Samuel na história de Israel.









Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
A cada momento - Família alegria
Antônia Gomes - Deus Está Comigo | Clipe Oficial

Para iniciar utilizem a:
Dinâmica: Período dos juízes
Objetivo:Realizar uma pesquisa sobre os juízes Gideão, Sansão e Samuel, utilizando a Metodologia Ativa de Aprendizagem.
Material:
Celular, notebook ou tablet dos alunos
01 quadro branco
01 marcador para quadro branco
01 mapa para localizar Israel
01 figura de um relógio antigo
Procedimento:
Dias antes da aula:
Solicitar aos alunos para que realizem uma pesquisa sobre 03 juízes: Gideão, Sansão e Samuel.
Divulgar a pesquisa no grupo de WhatsApp da turma e orientar que eles vão apresentar o que pesquisaram em um momento específico da aula.
No dia aula:
- Escrevam no quadro a expressão “tempo dos juízes” e falem sobre o assunto para os alunos, utilizando os recursos didáticos: mapa, relógio, quadro branco.
Mapa para localizar Israel; o relógio para falar do tempo em que ocorreu a atuação dos juízes; o quadro para escrever alguma palavra ou fixar o mapa e a figura do relógio.
- Depois, organizem os alunos em círculo e peçam para que os alunos falem o que pesquisaram sobre Gideão, Sansão e Samuel.
Escrevam no quadro o nome Gideão e à medida que eles falarem sobre o personagem, escrevam alguma informação apontada pelos alunos.
Isto deve acontecer também com o personagem Sansão e Samuel.
- Para concluir, leiam:
“E, quando o Senhor lhes levantava juízes, o Senhor era com o juiz, e os livrava da mão dos seus inimigos, todos os dias daquele juiz; porquanto o Senhor se compadecia deles pelo seu gemido, por causa dos que os oprimiam e afligiam”(Juízes 2:18).
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo: Blogatitudedeaprendizblogspot.com
01 figura de um relógio antigo
Procedimento:
Dias antes da aula:
Solicitar aos alunos para que realizem uma pesquisa sobre 03 juízes: Gideão, Sansão e Samuel.
Divulgar a pesquisa no grupo de WhatsApp da turma e orientar que eles vão apresentar o que pesquisaram em um momento específico da aula.
No dia aula:
- Escrevam no quadro a expressão “tempo dos juízes” e falem sobre o assunto para os alunos, utilizando os recursos didáticos: mapa, relógio, quadro branco.
Mapa para localizar Israel; o relógio para falar do tempo em que ocorreu a atuação dos juízes; o quadro para escrever alguma palavra ou fixar o mapa e a figura do relógio.
- Depois, organizem os alunos em círculo e peçam para que os alunos falem o que pesquisaram sobre Gideão, Sansão e Samuel.
Escrevam no quadro o nome Gideão e à medida que eles falarem sobre o personagem, escrevam alguma informação apontada pelos alunos.
Isto deve acontecer também com o personagem Sansão e Samuel.
- Para concluir, leiam:
“E, quando o Senhor lhes levantava juízes, o Senhor era com o juiz, e os livrava da mão dos seus inimigos, todos os dias daquele juiz; porquanto o Senhor se compadecia deles pelo seu gemido, por causa dos que os oprimiam e afligiam”(Juízes 2:18).
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo: Blogatitudedeaprendizblogspot.com

RODA DE CONVERSA
MÉTODO:
SUGESTÃO
__Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os estudantes têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.

CONVERSE COM SEUS ALUNOS
Sob essa perspectiva, sugerimos a você, professor(a), propor essa reflexão em classe.
Peça que os seus Juvenis façam uma trajetória de suas vidas espirituais e analisem se não têm se comportado como o povo hebreu no tempo dos Juízes. Evidentemente, que errar é humano e faz parte do processo de ensino-aprendizagem da vida. Entretanto, é preciso avaliar se tem havido de fato aprendizado, mudanças e melhorias ou se estamos persistindo no erro, aprisionados a algum pecado recorrente, ainda que com um “pano de fundo” diferente.
Por exemplo, se o juvenil observa que vai se afastando da igreja e de seus momentos devocionais com Deus, quando faz uma amizade nova na escola, ou apaixona-se por alguém, ou começa um novo hobby etc. Muda-se o “cenário”, mas o resultado é o mesmo: sua falta de vigilância em priorizar o Senhor, em manter o Reino de Deus como primeiro lugar em sua vida.
Ajude-os e forneça-lhes algum tempo, de olhos fechados, fazendo essa reflexão. Em seguida, você pode orar por eles, pedindo que o Espírito Santo os ajude a analisar os seus caminhos e se arrepender de seus pecados; ajude-os a progredirem, a melhorarem como pessoa e como cristãos, diante de Deus e dos homens.
Reforce que “o diabo, nosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pe 5.8). O Inimigo se vale de nossas fraquezas e muitas vezes as conhece melhor do que nós mesmos. Por vezes, quando estamos distraídos e não fazemos essa autoanálise recorrente, mediante à luz da Palavra de Deus e do mover do Espírito Santo, o diabo atua da mesma maneira em nossas mesmas brechas, sem encontrar consciência ou resistência de nossa parte.
Por isso, é de um valor inenarrável aproveitar o estudo da poderosa Palavra de Deus, como este que haverá em sua classe domingo, para aplicar tais lições às nossas vidas, fazendo uma autorreflexão de qual área ou situação temos tido quedas recorrentes a fim de saná-las, de romper o ciclo de pecado e sofrimento, como o que Israel experimentou no tempo dos Juízes.
É interessante reforçar para sua classe que a obediência a Deus não é um favor que fazemos a Ele. Ao contrário, obedecer a Palavra do Senhor é um favor que fazemos a nós mesmos. Afinal, todas as ordenanças de Deus não nos foram dadas por imposição ou capricho dEle, mas sim por amor a nós, a fim de que, ao obedecê-las, nós possamos viver bem, usufruindo o melhor dessa terra e dos seus propósito de paz e não de mal para nós (cf. Jr 29.11).
Por exemplo, se o juvenil observa que vai se afastando da igreja e de seus momentos devocionais com Deus, quando faz uma amizade nova na escola, ou apaixona-se por alguém, ou começa um novo hobby etc. Muda-se o “cenário”, mas o resultado é o mesmo: sua falta de vigilância em priorizar o Senhor, em manter o Reino de Deus como primeiro lugar em sua vida.
Ajude-os e forneça-lhes algum tempo, de olhos fechados, fazendo essa reflexão. Em seguida, você pode orar por eles, pedindo que o Espírito Santo os ajude a analisar os seus caminhos e se arrepender de seus pecados; ajude-os a progredirem, a melhorarem como pessoa e como cristãos, diante de Deus e dos homens.
Reforce que “o diabo, nosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pe 5.8). O Inimigo se vale de nossas fraquezas e muitas vezes as conhece melhor do que nós mesmos. Por vezes, quando estamos distraídos e não fazemos essa autoanálise recorrente, mediante à luz da Palavra de Deus e do mover do Espírito Santo, o diabo atua da mesma maneira em nossas mesmas brechas, sem encontrar consciência ou resistência de nossa parte.
Por isso, é de um valor inenarrável aproveitar o estudo da poderosa Palavra de Deus, como este que haverá em sua classe domingo, para aplicar tais lições às nossas vidas, fazendo uma autorreflexão de qual área ou situação temos tido quedas recorrentes a fim de saná-las, de romper o ciclo de pecado e sofrimento, como o que Israel experimentou no tempo dos Juízes.
É interessante reforçar para sua classe que a obediência a Deus não é um favor que fazemos a Ele. Ao contrário, obedecer a Palavra do Senhor é um favor que fazemos a nós mesmos. Afinal, todas as ordenanças de Deus não nos foram dadas por imposição ou capricho dEle, mas sim por amor a nós, a fim de que, ao obedecê-las, nós possamos viver bem, usufruindo o melhor dessa terra e dos seus propósito de paz e não de mal para nós (cf. Jr 29.11).









Fonte e crédito, Lições Bíblicas Juvenis-CPAD - Classe: de 15 a 17 anos – Juvenis.


SUBSIDIO
Os Juízes de Israel: Período dos Juízes
Os juízes de Israel foram pessoas escolhidas por Deus e especialmente dotadas para julgar e liderar o povo de Israel (Jz 2:16-23; 3:9,10; 1Sm 12:9-11; 2Sm 7:11). O período em que essas pessoas lideraram o povo de Deus ficou conhecido como “o período dos juízes“. Neste estudo bíblico, conheceremos quem foram os juízes de Israel e os pontos mais importantes desse período.O período dos juízes de Israel
O período dos juízes foi o momento histórico que constituiu a transição do governo de Moisés para o reinado dos reis de Israel. Este período é descrito no livro de Juízes, no Antigo Testamento.O período dos juízes começou com a opressão de Cusã-Risataim após Josué e os anciãos terem morrido, e o povo de Israel ter se entregado a uma profunda apostasia. Por fazer o que era mau aos olhos do Senhor, e adorar deuses estranhos, Deus permitiu que Cusã-Risataim, rei da Mesopotâmia, subjulgasse o povo de Israel durante oito anos (Jz 2:7-11; 3:7,8).
Após este tempo, o Senhor levantou Otniel, sobrinho ou talvez irmão de Calebe, para libertar o povo dando início ao período dos juízes. O período dos juízes terminou quando Saul foi eleito rei de Israel, em aproximadamente 1050. Logo, a maioria dos estudiosos entende que o período dos juízes durou aproximadamente 320 anos.
Quem foram os juízes de Israel?
Como já dissemos, os juízes de Israel foram pessoas levantas por Deus em tempos de crise, e eram capacitados pelo Espírito Santo de Deus para julgar e liderar o povo. No livro de Juízes lemos: “E levantou o Senhor juízes, que os livraram da mão dos que os despojaram” (Jz 2:16; cf. 3:10; 13:25; 14:19; Sl 106:43-45; At 13:20).As funções judiciais exercidas por eles estavam diretamente ligadas à liderança espiritual sobre o povo (1Cr 17:6; 2Sm 7:7). Os juízes permaneciam em suas funções até morrerem (Jz 2:19; 1Sm 4:18; 7:15), e, diferente dos reis, eles não estabeleceram um governo hereditário em Israel (Jz 8:22,23).
Esses juízes eram heróis nacionais, e algumas vezes são designados como “libertadores”. Uma lista com os juízes de Israel geralmente sofre algumas discussões. Alguns consideram apenas a lista dos juízes nos doze ciclos presente no livro de Juízes, com Sansão sendo o último deles.
Outros também incluem Eli (1Sm 4:18) e Samuel (1Sm 7:15) na lista oficial de juízes de Israel.
Seja como for, obviamente Eli e Samuel lideraram e julgaram Israel antes da instituição da monarquia, apesar de não serem citados no livro dos Juízes e a atuação destes possuir algumas diferenças pontuais com relação aos líderes citados no livro dos Juízes.
Mesmo dentro da lista fornecida pelo livro dos Juízes, existe uma discussão entre os intérpretes acerca de Débora e Baraque. Alguns consideram apenas a liderança de Débora, outros contam separadamente Débora e Baraque, e, outros, unificam a atuação de ambos.
Também é importante citar que Eli e Samuel, muito provavelmente, foram contemporâneos durante algum tempo de Sansão, o último juiz mencionado no livro dos Juízes.
Mesmo dentro da lista fornecida pelo livro dos Juízes, existe uma discussão entre os intérpretes acerca de Débora e Baraque. Alguns consideram apenas a liderança de Débora, outros contam separadamente Débora e Baraque, e, outros, unificam a atuação de ambos.
Também é importante citar que Eli e Samuel, muito provavelmente, foram contemporâneos durante algum tempo de Sansão, o último juiz mencionado no livro dos Juízes.
A lista dos juízes apresentada nos doze ciclos registrados no livro dos Juízes é a seguinte:
Também existe uma grande dificuldade de interpretação em relação à somatória dos números fornecidos pelo livro dos Juízes, isto é, totalizando os períodos de opressão e de governo dos juízes, chega-se a um resultado que excede significativamente o período de tempo total aceitável para este momento histórico. Logo, devemos entender que alguns períodos de opressão e de trégua sob a liderança dos juízes se sobrepuseram, de forma que não é possível determinar por quanto tempo houve sobreposição em cada caso específico.
Com base nas dificuldades apontadas, podemos arriscar uma estimativa de como se deu a cronologia do tempo dos juízes de Israel.
Otniel (Jz 3:7-11).
Eúde (Jz 3:7-11).
Sangar (Jz 3:31).
Débora (Jz 4:1-5:31).
Gideão (Jz 6:1-8:32).
Tola (Jz 10:1-2).
Jair (Jz 10:3-5).
Jefté (Jz 10:6-12:7).
Ibsã (Jz 12:8-10).
Elom (Jz 12:13-15).
Ablom (Jz 12:13-15).
Sansão (Jz 13:1-16:31).
Cronologia do período dos juízes de Israel
É muito difícil conseguir estabelecer uma cronologia para o período dos juízes, pois faltam informações fundamentais para tal, como por exemplo, o período de tempo que decorreu entre o começo da conquista de Canaã com Josué e o início da opressão de Cusã-Risataim.Também existe uma grande dificuldade de interpretação em relação à somatória dos números fornecidos pelo livro dos Juízes, isto é, totalizando os períodos de opressão e de governo dos juízes, chega-se a um resultado que excede significativamente o período de tempo total aceitável para este momento histórico. Logo, devemos entender que alguns períodos de opressão e de trégua sob a liderança dos juízes se sobrepuseram, de forma que não é possível determinar por quanto tempo houve sobreposição em cada caso específico.
Com base nas dificuldades apontadas, podemos arriscar uma estimativa de como se deu a cronologia do tempo dos juízes de Israel.
Entre aproximadamente 1405 e 1364 a.C. houve o governo de Josué e dos anciãos (Jz 2:7), e em 1356 a.C. a libertação, com Otniel, da opressão de Cusã-Risataim (Jz 3:8). Depois houve uma trégua de quarenta anos, entre aproximadamente 1356 e 1316 a.C. (Jz 3:11).
Em cerca de 1298 a.C., Eúde libertou o povo dos dezoito anos de opressão moabita (Jz 3:14-15). Em aproximadamente 1258 a.C., houve a libertação do povo dos 20 anos de opressão do rei Jabim, com Débora e Baraque (Jz 4:3), e seguiu-se quarenta anos de paz no norte até 1218 a.C.
Após o período de trégua, registrou-se uma opressão midianita de sete anos, chegando ao fim com a libertação liderada por Gideão em cerca de 1211 a.C. (Jz 6:1ss). A liderança de Gideão durou quarenta anos (Jz 8:28), até aproximadamente 1171 a.C. Depois deste período, houve o reinado perverso de Abimeleque, filho de Gideão, sobre Siquém, entre 1171 e 1168 a.C. (Jz 9:22).
Entre aproximadamente 1168 e 1123 a.C. houve a liderança de Tola e Jair (Jz 10:1-3). Depois os povo amonita oprimiu os israelitas por dezoito anos, até que surgiu Jefté em aproximadamente 1105 a.C. (Jz 10:8-11,33). Depois de Jefté, temos o registro da liderança de Ibsã, Elom e Abdom (Jz 12:7-9,11,13,14).
O capítulo 13 do livro dos Juízes relata um período de quarenta anos sob opressão dos filisteus, seguindo um relato sobre as proezas de Sansão entre aproximadamente 1101 e 1081 a.C., sendo este o último dos líderes registrado no livro dos Juízes (Jz 14:1-15:20; 16:31).
Se estendermos nossa cronologia até os relatos do livro de Samuel, temos o registro da captura da Arca da Aliança e a morte de Eli em aproximadamente 1099 a.C. (1Sm 4:18), depois a batalha de Ebenézer (1Sm 7:2-12) e Samuel julgando o povo entre 1079 e 1050 a.C. (1Sm 7:15-17).
Em cerca de 1298 a.C., Eúde libertou o povo dos dezoito anos de opressão moabita (Jz 3:14-15). Em aproximadamente 1258 a.C., houve a libertação do povo dos 20 anos de opressão do rei Jabim, com Débora e Baraque (Jz 4:3), e seguiu-se quarenta anos de paz no norte até 1218 a.C.
Após o período de trégua, registrou-se uma opressão midianita de sete anos, chegando ao fim com a libertação liderada por Gideão em cerca de 1211 a.C. (Jz 6:1ss). A liderança de Gideão durou quarenta anos (Jz 8:28), até aproximadamente 1171 a.C. Depois deste período, houve o reinado perverso de Abimeleque, filho de Gideão, sobre Siquém, entre 1171 e 1168 a.C. (Jz 9:22).
Entre aproximadamente 1168 e 1123 a.C. houve a liderança de Tola e Jair (Jz 10:1-3). Depois os povo amonita oprimiu os israelitas por dezoito anos, até que surgiu Jefté em aproximadamente 1105 a.C. (Jz 10:8-11,33). Depois de Jefté, temos o registro da liderança de Ibsã, Elom e Abdom (Jz 12:7-9,11,13,14).
O capítulo 13 do livro dos Juízes relata um período de quarenta anos sob opressão dos filisteus, seguindo um relato sobre as proezas de Sansão entre aproximadamente 1101 e 1081 a.C., sendo este o último dos líderes registrado no livro dos Juízes (Jz 14:1-15:20; 16:31).
Se estendermos nossa cronologia até os relatos do livro de Samuel, temos o registro da captura da Arca da Aliança e a morte de Eli em aproximadamente 1099 a.C. (1Sm 4:18), depois a batalha de Ebenézer (1Sm 7:2-12) e Samuel julgando o povo entre 1079 e 1050 a.C. (1Sm 7:15-17).
Fonte: Estiloadoração.com

O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula.

Juvenis 15 a 17 anos: Lições Bíblicas, dinâmicas, subsídios, pré - aulas: Arquivos
2Timóteo 2.15.
João 3.16 
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus
Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus
Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
- Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas
Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática
Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus


O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.

DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!
Ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.



Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura
👇
AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO
Filipenses 3:13,14


👇
AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO

Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.


Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14

Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

- Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

4. Pôr em prática

Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus

Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Melhor é o que tarda em irar-se do que o poderoso, e o que controla o seu ânimo do que aquele que toma uma cidade. Provérbios 16:32.Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

Deus é fiel


A tranquilidade de um momento

Nenhum comentário:
Postar um comentário