
✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.



Estes estudos estão sendo disponibilizados somente para o uso não comercial.
CHUVAS DE BÊNÇÃOS PARA VOCÊ E SUA FAMÍLIA

A AULA VAI COMEÇAR
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical, Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.

Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.

Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe.
Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.

__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
Querido professor e Professora.
Aproveite a oportunidade desta aula para esclarecer alguns termos teológicos que surgem em face do tema estudado, como por exemplo: Subordinacionismo, Trindade, Consubstancialidade etc. Para isso, recomendamos que você tenha e, se possível, sempre leve para a classe um bom Dicionário Bíblico. Por meio de atividades de pesquisa, seus alunos têm a sede de conhecimento aguçada, além de aprenderem a como utilizar ferramentas de busca confiáveis para melhor estudar e compreender a Palavra de Deus.
APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:I) Mostrar a doutrina bíblica da relação entre Deus Pai e o Filho Unigênito;
II) Refutar biblicamente a heresia do Subordinacionismo;
III) Exemplificar como o Subordinacionismo está presente na atualidade.
B) Motivação:
Desde os tempos mais remotos, conhecer o Criador é um anseio do coração humano. Há inúmeros registros históricos, por diversas civilizações, ao longo dos séculos, atestando isso. Jesus disse que aprouve ao Pai ocultar dos sábios e instruídos sua grandeza e revelá-la aos pequeninos. Pois que, “ninguém conhece o Filho, se não o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho quiser revelar” (Mt 11.27). Aprofundarmo-nos, portanto, nessa infinita graça e riqueza de conhecer o Deus Todo-Poderoso, por meio do Filho, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
O Senhor lhe abençoe e capacite!







Momento do louvor
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:


Harpa Cristã 277 - Salvo Estás? Limpo Estás?
A Minha Fé é Poderosa-Milton Cardoso-(Corinho)
Rompendo em Fé
Harpa Cristã - 126 - BEM AVENTURANÇA DO CRENTE.wmv
Harpa Cristã Hino 377 As Promessas Que Nao Falham Voz & Letra
FIRME NAS PROMESSAS - André Valadão (letra)
Harpa Cristã Hino 262 Senhor, Estás Comigo Cantado & Letra
Porque Ele vive - André Valadão com letra
Presença/Grupo nova dimensão
É Só Chamar pelo Seu Nome/Grupo nova dimensão
SEU NOME É JESUS - COM CRISTO (Oficial Lyric Video)
Sarah Farias - O Rosto de Cristo (Live Session)
O CAMINHO DE DEUS - Asaph Borba
Jesus Cristo Mudou Meu Viver
Significado bíblico geral
O Antigo Testamento emprega dois termos para “filho”, um hebraico bēn: “filho, neto, membro de um grupo”, e outro aramaico, bar. A palavra hebraica apresenta um sentido mais amplo do que nas línguas modernas do Ocidente. Não indica apenas descendente como filho, neto, bisneto etc. É empregado à cria de animais (Sl 147.9), o termo bēn aparece, também, como ramo ou broto de árvores, como em Gênesis 49.22, duas no singular e uma no plural: “José é um ramo frutífero, ramo frutífero junto à fonte; seus galhos se estendem sobre o muro”. É usado para representar um grupo, como “filhos de Israel, filhos de Sião (Sl 149.2), filhos de Babilônia (Ez 23.15); serve para indicar o gênero, como “filho do homem”, representar o gênero humano: “que é o homem, para que dele te lembres? E o filho do homem, para que o visites?” (Sl 8.4) e também para indicar uma classe, como os filhos dos profetas (1 Rs 20.35; Am 7.14).O Novo Testamento emprega cerca de dez termos gregos para filho: huios, “filho”, que aparece trezentas e setenta e nove vezes, está presente em quase todos os livros do Novo Testamento, exceto em Efésios, nas epístolas pastorais, em Filemon, 3 João e Judas; em segundo lugar, vem teknon, “filho, criança”, noventa e nove vezes; em terceiro, paidion, “criança pequena”, cinquenta e duas vezes; em seguida, pais, “criado, criança, filho”, vinte e quatro vezes; as demais aparecem de uma a duas vezes.
A expressão “filho(s) de Deus”, bēn ’ĕlōhîm, em hebraico, aparece em Gênesis 6.2, 4 e Jó 1.6; 2.1; 38.7, ou, ’ēlîm, plural de ’ēl, “Deus” (Sl 29.1; 89.6), traduzido por “poderosos” na ARC e a ARA traduz por “Deus” (Sl 29.1) e “seres angelicais” (Sl 89.6). A forma aramaica é bar-’ēlāhîm, “filho de deus” (Dn 3.25). Em todas essas passagens, a expressão é de significado incerto. Em Gênesis, há os que defendem a ideia de anjos, nós entendemos tratar-se dos descendentes de Sete; em Jó, uns afirmam que são anjos, outros, de humanos tementes a Deus e alegam que Deus nunca chamou anjo de filho: “Pois a qual dos anjos Deus em algum momento disse: ‘Você é meu Filho, hoje eu gerei você’?” (Hb 1.5). Porém, Jó 38.7 parece retroceder a um período anterior à criação do homem.
O conceito de filhos de Deus no Antigo Testamento, com respeito aos filhos de Israel, denota relação mediante aliança, concerto, de maneira coletiva, a Israel como um todo (Os 1.11). O hebreu devoto, naquela época, não se apresentava individualmente como filho de Deus. Os judeus não ousam chamar a Deus de Pai, embora o Antigo Testamento apresente Deus como o Pai de Israel (Êx 4.22; Jr 31.9). Os muçulmanos prostram-se diante de Alá, sua divindade, como escravos e não como filhos. Dizem que é blasfêmia chamar Deus de Pai.
No Novo Testamento, essa filiação é por adoção e é individual, por isso clamamos “Aba, Pai” (Rm 8.15), ou seja, “Papai”; é a relação espiritual de Deus com os seres humanos mediante o sacrifício do Calvário. Não é uma filiação de maneira coletiva, como Israel, nos tempos do Antigo Testamento. A expressão “Filho de Deus”, aplicada a Jesus, tem um sentido diferente de quando se aplica a nós. Temos tal posição por adoção, e não se trata de uma questão de substância ou essência. Deus concedeu-nos essa posição pelo mérito da obra redentora de Cristo “a fim de que recebêssemos a adoção de filhos. E, porque vocês são filhos, Deus enviou o Espírito de seu Filho ao nosso coração, e esse Espírito clama: ‘Aba, Pai!’” (Gl 4.5,6).
Texto extraído da obra Em Defesa da Fé Cristã, editada pela CPAD.

SUGESTÃO
Para iniciar o estudo da lição, utilizem a:
Dinâmica: Unidade
Objetivo:
Relacionar a unidade que há entre Deus e seu filho Jesus com a importância da unidade e comunhão que haver no Corpo de Cristo.

Material:
Para o grupo 01: 01 folha de papel ofício e coleção de lápis colorido.
Para o grupo 02: 04 tesouras, 02 tubos de cola, 11 lápis coloridos e 11 folhas de papel ofício, estando escrito nelas as seguintes indicações para desenhar, conforme descrição abaixo:
Folha 01: Cabeça / Folha 02: Pescoço / Folha 03: Tronco (humano) / Folha 04: Braço direito
Folha 05: Braço esquerdo / Folha 06: Mão direita / Folha 07: Mão esquerda
Folha 08: Perna direita / Folha 09: Perna esquerda / Folha 10: Pé direito / Folha 11: Pé esquerdo
Procedimento:
1- Dividam a turma em dois grupos e forneçam as seguintes orientações:
Para o grupo 01:
– Desenhar um boneco, utilizando uma folha de papel ofício e uma coleção de lápis colorido, mas trabalhando em equipe. Para isso, esta atividade deverá ser executada sem que as pessoas do grupo 02 vejam o que está sendo desenvolvido.
Para o grupo 02(com 11 pessoas):
– Cada componente desenhará uma parte do boneco, individualmente, sem que os colegas vejam, para isso é recomendado que os membros deste grupo estejam separados.
– Montar o boneco, recortando as partes desenhadas e colando-as.
2 – Peçam ao grupo 01 e 02 para apresentar os dois bonecos.
3 – Solicitem para que observem o resultado de cada grupo.
O grupo 01 tem um boneco com partes proporcionais e uniformes. O grupo 02, embora apresentem um boneco com as características semelhantes ao boneco 01, tem um resultado disforme, desorganizado e desproporcional.
Perguntem: Por que são diferentes?
O Grupo 01 tem um resultado melhor porque trabalharam em equipe, houve unidade para o desenvolvimento do trabalho.
O Grupo 02 tem um mau resultado porque não trabalharam com união, não trabalharam de forma coletiva.
Quais conclusões podemos extrair dessa dinâmica para a vida cristã? Falem da importância da unidade e da comunhão que deve haver no Corpo de Cristo.
4 – Para concluir, leiam: I co 12. 12 e 27; Sl 133.01; Fp 2. 1 a 5.
Ideia original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
Para o grupo 01: 01 folha de papel ofício e coleção de lápis colorido.
Para o grupo 02: 04 tesouras, 02 tubos de cola, 11 lápis coloridos e 11 folhas de papel ofício, estando escrito nelas as seguintes indicações para desenhar, conforme descrição abaixo:
Folha 01: Cabeça / Folha 02: Pescoço / Folha 03: Tronco (humano) / Folha 04: Braço direito
Folha 05: Braço esquerdo / Folha 06: Mão direita / Folha 07: Mão esquerda
Folha 08: Perna direita / Folha 09: Perna esquerda / Folha 10: Pé direito / Folha 11: Pé esquerdo
Procedimento:
1- Dividam a turma em dois grupos e forneçam as seguintes orientações:
Para o grupo 01:
– Desenhar um boneco, utilizando uma folha de papel ofício e uma coleção de lápis colorido, mas trabalhando em equipe. Para isso, esta atividade deverá ser executada sem que as pessoas do grupo 02 vejam o que está sendo desenvolvido.
Para o grupo 02(com 11 pessoas):
– Cada componente desenhará uma parte do boneco, individualmente, sem que os colegas vejam, para isso é recomendado que os membros deste grupo estejam separados.
– Montar o boneco, recortando as partes desenhadas e colando-as.
2 – Peçam ao grupo 01 e 02 para apresentar os dois bonecos.
3 – Solicitem para que observem o resultado de cada grupo.
O grupo 01 tem um boneco com partes proporcionais e uniformes. O grupo 02, embora apresentem um boneco com as características semelhantes ao boneco 01, tem um resultado disforme, desorganizado e desproporcional.
Perguntem: Por que são diferentes?
O Grupo 01 tem um resultado melhor porque trabalharam em equipe, houve unidade para o desenvolvimento do trabalho.
O Grupo 02 tem um mau resultado porque não trabalharam com união, não trabalharam de forma coletiva.
Quais conclusões podemos extrair dessa dinâmica para a vida cristã? Falem da importância da unidade e da comunhão que deve haver no Corpo de Cristo.
4 – Para concluir, leiam: I co 12. 12 e 27; Sl 133.01; Fp 2. 1 a 5.
Ideia original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
Fonte da dinâmica /blog-atitudedeaprendiz.blogspot.com.

A aprendizagem acontece de diferentes maneiras e quanto mais possibilidades são exploradas, melhor. Para envolver todos os alunos e desenvolver mais autonomia e coletividade, a roda de conversa é uma ótima metodologia que pode ser aplicada em todas as aulas.
Deixe tais palavras destacadas e peça que alguns voluntários as leiam em momentos-chave da lição.
Perguntas para Discussão:
___O que significa afirmar que Jesus é igual ao Pai?
___Como a compreensão da divindade de Cristo afeta nossa vida cristã?
___Quais são as implicações de reconhecer Jesus como Deus em nossa adoração e prática diária?
___Quais são os perigos do subordinacionismo na atualidade?
___Como podemos defender a divindade de Cristo diante de heresias contemporâneas?
👇
Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
Hebreus 1.8.
VERDADE PRÁTICA
O termo teológico “Filho de Deus” é título, sendo assim, a existência de Jesus é desde a eternidade junto ao Pai.LEITURA DIÁRIA
Segunda – Sl 8.4
O termo “filho” na Bíblia indica, muitas vezes, “a mesma espécie”.
Terça – Am 7.14
A expressão bíblica “os filhos dos profetas” equivale a expressão “os profetas”.
Quarta – Mt 23.30, 31
A palavra “filho” indica também “a mesma índole”.
Quinta – Jo 5.18
Jesus falava da sua divindade quando se disse Filho de Deus.
Sexta – Jo 16.28
Jesus como Filho refere-se à sua origem divina, à mesma essência e natureza do Pai.
Sábado – 1 Jo 4.15
Quem confessa que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 10.30-3830- Eu e o Pai somos um.
31- Os judeus pegaram, então, outra vez, em pedras para o apedrejarem.
32- Respondeu-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas procedentes de meu Pai; por qual dessas obras me apedrejais?
33- Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia, porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo.
34- Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: sois deuses?
35- Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada),
36 àquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus?
37 Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis.
38 Mas, se as faço, e não credes em mim, crede nas obras, para que conheçais e acrediteis que o Pai está em mim, e eu, nele.


INTRODUÇÃO
Essa porção bíblica do Evangelho de João é uma das mais contundentes em mostrar que o Filho é igual ao Pai. Afirmar que Jesus é o Filho de Deus, mas não o próprio Deus, é uma contradição em si mesma. O embate de Jesus com os religiosos do templo de Jerusalém revela essa verdade. É isso que a presente lição pretende mostrar e explicar com sólidos fundamentos escriturísticos.PALAVRA CHAVE
UNIDADE
I – A DOUTRINA BÍBLICA DA RELAÇÃO DO FILHO COM O PAI
1- Ideia de filho.
O conceito de filho no pensamento judaico implica a igualdade com o pai (Mt 23.29-31). Uma das ideias de filho na Bíblia é a identidade de natureza, isso pode ser visto no paralelismo poético do salmista: “que é o homem mortal para que te lembres dele? E o filho do homem, para que o visites?” (Sl 8.4). Esse paralelismo é sinonímico em que o poeta diz algo e em seguida repete esse pensamento em outras palavras. A ideia de “homem mortal” é repetida em “filho do homem”. Outro exemplo encontramos nas palavras de Jesus: “Assim, vós mesmos testificais que sois filhos dos que mataram os profetas” (Mt 23.31). Isso porque os escribas e fariseus consideravam os matadores dos profetas como seus pais (Mt 23.29,30).
2- Significado teológico.
Indica igualdade de natureza, ou seja, mesma substância. É o que acontece com Jesus, Ele é chamado Filho de Deus no Novo Testamento porque Ele é Deus e veio de Deus. Jesus mesmo disse: “eu saí e vim de Deus” (Jo 8.42); “Saí do Pai e vim ao mundo; outra vez, deixo o mundo e vou para o Pai” (Jo 16.28). Quando Jesus declarou: “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também” (Jo 5.17), estava declarando que Deus é seu Pai; no entanto, os seus interlocutores entendem com clareza meridiana que Jesus estava reafirmando a sua deidade, pois: “dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus” (Jo 5.18).
3- O Filho é Deus.
Filho de Deus é uma expressão bíblica para referir-se à relação única do Filho Unigênito com o Pai. A expressão “Filho de Deus” revela a divindade de Cristo. Essa verdade está mais clara na Bíblia que o sol do meio-dia. Por isso, é estranho como pode haver tantos debates sobre o tema. O texto sagrado: “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino” (Hb 1.8) é o mais crucial, pois é uma citação direta de Salmos 45.6,7. É importante prestar melhor atenção naquelas passagens conhecidas dos crentes: “O teu trono, ó Deus, é eterno e perpétuo; o cetro do teu reino é um cetro de equidade. Tu amas a justiça e aborreces a impiedade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, mais do que a teus companheiros” (Sl 45.6,7). Que história é essa de o Deus do versículo 7 estar ungindo o Deus do versículo 6? Isso tem intrigado alguns rabinos desde a antiguidade. Mas, a Epístola aos Hebreus traz a explicação e revela que Deus nessa passagem é uma referência a Jesus. A explicação está em Hebreus 1.8, trata-se do relacionamento entre o Pai e o Filho e que a unidade de Deus é plural.
SINOPSE I
A doutrina bíblica mostra a relação de unidade entre Deus Pai e seu Filho Unigênito.AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO
“FILIAÇÃO DE CRISTO
Três principais pontos de vista são apresentados quanto à filiação de Cristo:1- Criação em uma época passada.
Esse foi o ponto de vista de Ário ao argumentar que Jesus Cristo foi criado em uma época passada, à semelhança de Deus Pai, e é homoioitsios com Ele (isto é, de substância similar) […].
2- Geração eterna.
Orígenes e outros que sustentaram essa opinião consideravam a palavra grega monogenes como derivada de gen-nao, ‘gerar’ (vários tradutores seguiram os seus passos), e traduziram o termo como “Unigênito” (Jo 1.14,18; 3.16,18; Hb 11.17; 1 Jo 4.9). No entanto, trata-se na verdade de um derivado de genos e, portanto, significa ‘único’ ou ‘único do seu gênero’. Por causa disso, a Bíblia Francesa o traduz como ‘Son Fils Unique’, o que significa ‘o seu único Filho’ (veja NASB marg. em João 3.16,18). Em Hebreus 11.17, com referência a Isaque, monogenes deve significar “único”, porque Abraão teve outros filhos (Ismael e os filhos de Quetura).
3- O Filho Único de Deus.
Esta opinião tem o apoio dos argumentos acima. Exemplos de tal uso podem ser encontrados na expressão hebraica do Antigo Testamento: ‘filhos de…’, que significa ‘da ordem de…’ em frases como ‘filhos dos profetas’ (1 Rs 20.35; 2 Rs 2.3,5,7,15; 4.38; 5.22 etc.); ‘filho de um dos boticários’ (Ne 3.8); ‘filhos dos cantores’ (Ne 12.28). A partir daí pode-se compreender como os contemporâneos do Senhor Jesus Cristo no Novo Testamento entenderam a sua declaração de que Ele era o Filho de Deus, significando que Ele afirmava ser igual a Deus, ou o próprio Deus. O Evangelho de João mostra que este é o caso” (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p.802).
II – A HERESIA DO SUBORDINACIONISMO
1- Orígenes. O Subordinacionismo é toda doutrina que declara ser o Filho subordinado ao Pai ou um deus secundário ou menos divino que o Pai. Os monarquianismo dinâmicos, ou acionistas, e os arianistas são os principais representantes dessa heresia. Mas Orígenes (185-254), foi o seu principal mentor. Há, na vastíssima e complexa produção literária de Orígenes, ideias de acordo e contrárias à ortodoxia da igreja, como também ideias neoplatônicas e obscuras de modo que, desde a antiguidade, os estudiosos do assunto estão divididos. Ele exerceu grande influência no Oriente por mais de 100 anos. Nas controvérsias em Nicéia, havia os que apoiavam Ário usando Orígenes como base; como também os que apoiavam Alexandre, opositor de Ário, também se baseando no mesmo Orígenes. Segundo seus críticos, parece que a Trindade defendida por ele era subordinacionista: o Filho subordinado ao Pai e o Espírito Santo subordinado ao Filho. No entanto, a Bíblia revela a igualdade das três pessoas da Trindade (Mt 28.19; 2 Co 13.13).
2- No período pré-niceno.
O Subordinacionismo foi, nos Séculos II e III, uma tentativa, ainda que equivocada, de preservar o monoteísmo, mas que negou a divindade absoluta de Jesus. Seus expoentes consideravam Cristo como Filho de Deus, inferior ao Pai. Eles afirmavam que o próprio Cristo declarava a sua inferioridade, e isso eles o faziam com base numa exegese ruim e numa interpretação fora do contexto de algumas passagens dos Evangelhos.
3- Métodos usados pelos subordinacionistas.
Já estudamos, até agora, o ensino bíblico sobre Jesus como o verdadeiro homem e ao mesmo tempo o verdadeiro Deus. Somente Ele é assim, e ninguém mais no céu e na terra possui essa característica (Rm 1.1-4; 9.5). No entanto, os subordinacionistas pinçam as Escrituras aqui e ali se utilizando das passagens do Novo Testamento que apresentam o Senhor Jesus como homem e descartam e desconsideram as que afirmam ser Jesus o Deus igual ao Pai.
SINOPSE II
O Subordinacionismo afirma ser o Filho subordinado ao Pai, sendo, portanto, um deus secundário.AUXÍLIO TEOLÓGICO
“A PALAVRA NA ETERNIDADE (1.1-5)
Os versículos 1 a 4 narram o estado preexistente de Jesus e como Ele agia no plano eterno de Deus. ‘No princípio’ (v.1a) fala da existência eterna da Palavra (o Verbo). As duas frases seguintes expressam a divindade de Jesus e sua relação com Deus Pai. Esta relação é uma dinâmica na qual constantemente são trocadas comunicação e comunhão dentro da deidade. O versículo 2 resume o versículo 1 e prepara para a atividade divina fora da relação da deidade no versículo 3. No versículo 4 Ele é o Criador mediado. O uso da preposição ‘por’ informa o leitor com precisão que o Criador original era Deus Pai que criou todas as coisas pela Palavra. Os verbos que João usa nestes versículos fazem distinção entre o Criador não-criado, a Palavra (o Verbo) e a ordem criada. Numa boa tradução, a ARC observa esta distinção: A Palavra (o Verbo) ‘era’ mas todas as coisas foram feitas. O versículo 4 conta várias coisas para o leitor:
1) A Palavra divina, como Deus Pai, tem vida em si mesma, vida inchada (ou seja, é a fonte da vida eterna).
2) Esta vida revelou a pessoa e natureza de Deus para todas as pessoas.
3) ‘Luz’ neste ponto pertence à revelação autorizada e autêntica de Deus […]'” (ARRINGTON, F. L; STRONSTAD, R. (eds.) Comentário Bíblico Pente- costal: Novo Testamento. 2.ed., RJ: CPAD, 2004, p.496).
III – COMO O SUBORDINACIONISMO SE APRESENTA HOJE
1- No contexto islâmico.
O Islamismo não considera Jesus como o Filho de Deus, mas como messias e profeta, e coloca Maomé acima dele. Nenhum cristão tem dificuldade em detectar o erro de doutrina (Ef 1.21; Fp 2.8-11). O Alcorão afirma que é blasfêmia dizer que Jesus é o Filho de Deus, isso com base numa péssima interpretação, pois significaria uma relação íntima conjugal entre Deus e Maria. O mais grave é que seus líderes afirmam que os cristãos pregam esse absurdo (Jd 10). Lamentamos dizer que até mesmo Satanás e os seus demônios reconhecem que Jesus é o Filho do Deus Altíssimo (Mc 5.7). A expressão “Filho de Deus” no Novo Testamento significa a sua origem e a sua identidade (Jo 8.42) e não segue o mesmo padrão de reprodução humana. Jesus foi concebido pelo Espírito Santo (Mt 1.18, 20; Lc 1.35).
2- O movimento das Testemunhas de Jeová.
Este confessa publicamente que crê na existência de vários deuses: o Deus Todo-poderoso, Jeová; depois o deus poderoso, Jesus; e em seguida outros deuses menores, incluindo bons e maus. Mas a fé cristã não admite a existência de outros deuses. É verdade que a Bíblia faz menção de deuses falsos. Se são falsos, não podem ser Deus (Gl 4.8). Declara o apóstolo Paulo: “todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele” (1 Co 8.6). Eis uma boa pergunta que incomoda as Testemunhas de Jeová: “Jesus Cristo é uma divindade falsa ou verdadeira?” Se a resposta for positiva, elas são obrigadas a reconhecer a divindade de Jesus e a Trindade; mas, se a resposta delas for negativa, elas estão admitindo que são seguidoras de um deus falso.
SINOPSE III
O Subordinacionismo se apresenta no contexto islâmico e das Testemunhas de Jeová.CONCLUSÃO
O termo “filho” em relação a Jesus tem sido assunto de debate teológico desde o período dos Pais da Igreja. A interpretação bíblica que se faz é: Jesus é Filho Unigênito não porque foi gerado, mas sim porque é da mesma substância do Pai.REVISANDO O CONTEÚDO
1- Por que Jesus é chamado “Filho de Deus” no Novo Testamento?R. Jesus é chamado Filho de Deus no Novo Testamento porque Ele é Deus e veio de Deus.
2- O que revela a expressão “Filho de Deus” em relação a Jesus?
R. A expressão “Filho de Deus” revela a divindade de Cristo.
3- O que é Subordinacionismo?
R. O Subordinacionismo é toda doutrina que declara ser o Filho subordinado ao Pai ou um deus secundário ou menos divino que o Pai.
4- Por que o Alcorão afirma que é blasfêmia dizer que Jesus é o Filho de Deus?
R. O Alcorão afirma que é blasfêmia dizer que Jesus é o Filho de Deus, isso com base numa péssima interpretação, pois significaria uma relação íntima conjugal entre Deus e Maria.
5- Qual a pergunta que incomoda as Testemunhas de Jeová?
R. Eis uma boa pergunta que incomoda as Testemunhas de Jeová: “Jesus Cristo é uma divindade falsa ou verdadeira?”
PENSE NISSO
Em toda a Sagrada Escritura observamos a perfeita unidade na pluralidade de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Essa plena harmonia, igualdade de essência e autoridade entre as pessoas da Trindade, é enfatizada no Novo Testamento, funcionando, inclusive, como modelo de comunhão para a Igreja de Cristo, na qual cada membro está ligado uns aos outros.Deus sempre em Primeiro Lugar.


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O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.
DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!


Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura
Filipenses 3:13,14


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AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.


Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14

Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

- Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

4. Pôr em prática

Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus

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