25 de outubro de 2021

Aula Bíblica Juvenis – Lição 05: A Justiça de Deus

👉 A paz do Senhor
👉 Vejam as sugestões abaixo:
👉Apresentem o título da lição 05: 
A Justiça de Deus
Para iniciar utilizem a
Dinâmica: Justiça de Deus
Objetivo: 
Demonstrar a justiça de Deus através do sacrifício de Jesus, providenciando a religação do homem com Ele.
Material:
4 folhas de papel ofício
01 tubo de cola branca
01 pincel atômico
01 rolo de durex colorido(vermelho)

Procedimento:
- Antes da aula: 
Colem 4 folhas de papel ofício, formando um caminho e escreva, em um lado, o versículo: “Mas agora em Cristo Jesus , vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto” (Efésios 2.13).
- Apresentem para os alunos este caminho sem mostrar o versículo, dizendo que o homem tinha livre acesso a Deus, porém este caminho foi destruído por causa do pecado( nesse momento rasgue o caminho, simbolizando o caminho destruído).
- Mas, Deus com a justiça que lhe é inerente, providenciou o resgate do homem, através de seu filho, Jesus, através de sua morte na cruz, levando nossas culpas. Isto é, um inocente sofreu por nossos pecados, tomando uma culpa que não era dEle.
- Entreguem os pedaços para os alunos e peça para que eles colem as partes, com durex colorido vermelho.
Ao terminarem, falam que somente através do sangue de Jesus o caminho pode ser restaurado, através de um único sacrifício de Cristo na cruz( o durex colorido representará o sangue).
- Então, apresentem o lado do caminho que contém o 
versículo(Ef 2.13) para que todos possam ler.
- Concluam, lendo: “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).
Ideia original desconhecida.
Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo//blog/atitudedeaprendiz.blogspot.com
Prof. O trabalho em grupo pode trazer muitos benefícios à interação entre os alunos, ao trabalharem com um mesmo objetivo, os que não são amigos, naturalmente, se aproximam. Nesta lição você tem a oportunidade de usar tal ferramenta. 
No segundo tópico, divida a classe em dois grupos:
1) Um para estudar sobre as diferenças entre a justiça de Deus e a dos homens.
 2) E o outro para estudar sobre as semelhanças entre as duas.

Os alunos vão ler e debater o assunto dentro de seus grupos e, em seguida, apresentarão para o restante da classe o conteúdo estudado, da forma que escolherem

Material:
Quadro-branco, cartolina, tiras de papel A4 etc. 
Complemente as informações apresentadas, se houver necessidade. Estabeleça e cronometre o tempo de realização de cada etapa, a fim de evitar que o restante da aula fique prejudicado. 
Disponibilize os materiais necessários à confecção do trabalho.
Em seguida, trabalhem a lição.
Tenham uma excelente aula!
Busquem a participação dos alunos nas aulas. É importante que você apresente estratégias que estimule a participação dos alunos, valorize o conteúdo, reforce as aplicações e facilite a aprendizagem. Portanto, para não perder de vista o alvo da lição, use a criatividade, apresente domínio da matéria e observe se os alunos estão entendendo o assunto.
      
Pré - aula:
Crédito endereço na descrição do vídeo:


SUBSIDIO:
INTRODUÇÃO
Nesta lição, o assunto constitui-se da mais alta importância, pois a compreensão da justiça de Deus abrirá as portas para um íntimo relacionamento com o Criador: nada se baseia em méritos humanos, tudo vem de Deus. Veremos que a justiça própria não pode ser alegada perante Deus. A única solução para o homem é aceitar o Deus da Justiça (Jeová Tsidkenu) e ser defendido por Jesus, a graça que provém da cruz do Calvário, diante da Justiça de Deus. Não podemos perder o senso divino de justiça.


LEITURA DIÁRIA
SEG. Is 32.17: 
O efeito da Graça

TER. Rm 6.18: 
Servos da Justiça

QUA. Dt 16.20: 
Seguindo ajustiça

QUI. SL 50.6: 
Proclamando ajustiça de Deus

SEX. 1 Cr 18.14: 
Um rei justo

SÁB. Jo 7-24: 
O julgamento justo


OBJETIVOS
👉  Discorrer sobre o conceito da justiça de Deus.
👉  Detalhar as diferenças e semelhanças entre a justiça de Deus e dos homens.
👉  Mostrar que somente o Senhor é a nossa justiça.



REFLEXÃO
Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos. Atos 17.31.


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:
Romanos 2.1-8,11-13
1 Portanto, és inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo.

2 E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade sobre os que tais coisas fazem.

3 E tu, ó homem, que julgas os que fazem tais coisas, cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao juízo de Deus?

4 Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento?

5 Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus;

6 O qual recompensará cada um segundo as suas obras; a saber:

7 A vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e incorrupção;

8 Mas a indignação e a ira aos que são contenciosos, desobedientes à verdade e obedientes à iniquidade;

11 Porque, para com Deus, não há acepção de pessoas.

12 Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados.

13 Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados.



Bíblia online
Bíblia sagrada online


SINTETIZANDO
O que é justiça?
Para essa pergunta há várias repostas, dependendo do aspecto a ser abordado. Nesta lição, importa-nos tratar, sobretudo, da justiça como atributo divino, a qual possui semelhanças e diferenças em relação à justiça dos homens; Sem esquecer, também, de abordar a justiça original do primeiro casal no Éden, e a loucura da justiça própria. O Senhor é o Deus da Justiça, pois ela está na base do seu trono (SI 89.14). Ademais, um dos nomes de Deus é Jeová Tsídkenu: Senhor, Justiça Nossa (Jr 23.5,6).


1. JUSTIÇA
1.1. O que é isso?
Muitos são os conceitos de justiça, pois há várias acepções do uso dessa palavra. A justiça pode ser definida como uma virtude (aspecto filosófico), sendo a qualidade inerente àquele que é justo. Retidão. Sob o olhar da ciência do Direito, pode se dizer que a justiça é a base do pensamento jurídico, a razão de ser do Direito (todo o conglomerado de regras escritas e costumes) e, por isso, seu objetivo. Pode significar, ainda, no aspecto moral, “dar a cada um o que lhe é devido”, propiciando igualdade e liberdade a todos.


2. A JUSTIÇA DE DEUS
2.1. Definição
O pastor Claudionor Andrade (In Dicionário Teológico, Rio de Janeiro: CPAD, 1998, p. 198) assim define a justiça de Deus: “Atributo moral e básico de Deus, manifestado pela fidelidade com que o Supremo Ser trata seus propósitos e decretos. É a sua fidelidade com a própria natureza. A justiça de Deus entra em ação todas as vezes que sua santidade é agredida. Sua justiça e santidade acham-se intimamente associadas: não se pode abstrair uma da outra sem violar sua inefável natureza”.


2.2. Características
Para mencionar as suas características, serão apresentados dois quadros com as diferenças e semelhanças entre a justiça de Deus e a justiça dos homens, assim entendida como aquela que o Estado utiliza nos julgamentos.


2.2.1. Diferenças entre justiça divina e a humana
Justiça de Deus
• Perfeita (Sl 19.7; Jó 37.23);
• Tem sua fonte no Céu (Sl 119.89);
• Perdoa e salva o pecador da perdição (Rm 2.7,10);
• Recompensa as boas ações (Rm 2.6,7);
• Eterna (Sl 119.142);
• Aplicação no tempo de Deus (Rm 2 4);
• Não há como escapar (Rm 2.3ª).

Justiça dos Homens
• Falha (às vezes erra);
• Tem sua fonte na Terra;
• Não consegue transformar o transgressor, só puni-lo:
• Não recompensa as boas ações, pois são deveres do homem;
• Transitória (pode ser mudada);
• Aplicação imediata (não se fala em longanimidade);
• Há escapatória, por exemplo, para os inimputáveis (loucos).


2.2.2. Semelhanças entre a justiça divina e a humana:
• Têm como objetivo o bem da humanidade (Rm 2.4b):
• Não têm o culpado por inocente (Rm 2.6);
• Exigem condições para excluir a culpa do transgressor (1 Jo 1.7,9);
• Não fazem acepção de pessoas (Rm 2.1,11);
• Toda transgressão deve ser penalizada (Rm 2.9);
• O juiz deve conhecer profundamente a causa e ser imparcial no julgamento (Jr 11.20);
• Condena o transgressor (Rm 2.8).


3. OUTROS “TIPOS" DE JUSTIÇA
Além da justiça dos homens, assim entendida como aquela caracterizada no item 2 do primeiro quadro, ao lado da justiça de Deus, pode-se falar, ainda, em dois “tipos” que interessam ao estudo teológico: a justiça originai e ajustiça própria.


3.1. Justiça original
Diz respeito à condição moral e espiritual desfrutada pelo primeiro casal, no Éden. Foi o estado primeiro outorgado por Deus à obra-prima da Criação, O Senhor os cobriu com o manto (espiritual) de sua justiça, Por isso, Adão e Eva podiam, diariamente, falar com Deus, até o dia em que pecaram (Gn 3.8). Eles estavam vestidos moral e espiritualmente, Não havia necessidade, antes da Queda, de sacrifícios, de derramamento de sangue, pois o pecado não tinha invadido, ainda, a personalidade, o caráter e os instintos humanos. Com o pecado, porém, a inclinação carnal passou a fazer parte do nosso cotidiano, O manto da justiça de Deus, sobre o primeiro casal, foi “rasgado" e eles precisaram de vestes novas. Fizeram vestes de folhas de figueira (que aponta para o próximo tipo de justiça, a própria). O Senhor não aceitou aquilo. Por isso Deus matou um animal, em sacrifício, e fez túnicas para o casal. Assim estava começando um novo capítulo na história da humanidade.


3.2. Justiça própria
Diz respeito à declaração de que o homem faz do si mesmo, na qual atesta ser justo por seus próprios méritos. É a tentativa da humanidade de se vestir, exclusivamente, com suas boas ações, excluindo qualquer favor divino. É uma declaração de autossuficiência humana. Na Bíblia, são abundantes os exemplos de pessoas que preferiram confiar mais em sua própria justiça, do que na justiça de Deus. Veja o exemplo de Caim: Ele apresentou uma oferta dos alimentos que produzira. Era o fruto do seu trabalho, Ali, diante de Deus, ele trazia o seu esforço e o seu suor. Estava cheio de justiça própria. Desprezou a vontade de Deus, a justiça de Deus. Tinha o coração maligno (1 Jo 3.12). O Senhor, por isso, não recebeu sua oferta. Observe também o caso de Uzá, que considerou que, por sua condição de levita, poderia colocar a mão na arca de Deus (2 Sm 6.6-8). Sua justiça própria não pôde protegê-lo. Deus o matou no mesmo instante, No mesmo erro incorreram os judeus do tempo de Paulo (Rm 10.3). A Bíblia revela que “todas as nossas boas ações são como trapos sujos" diante de Deus (Is 64.6 — NTLH).


4. O DEUS DA JUSTIÇA
4.1. Padrão da justiça divina
Ajustiça de Deus é um atributo pelo qual o Senhor manifesta a sua santidade e a glória. Como a Bíblia diz que Deus é totalmente santo, e não há nada em Deus que tenha mácula, esse é o padrão que Ele exige de nós (Sl 119.4). Assim, se agirmos de acordo com sua santidade receberemos a recompensa por nossos atos, seja salvação e vida, mas perdição e morte, se agirmos indignamente. Isso foi claramente explicado por Deus ao seu povo (Dt 30.19). Como Deus não muda, Ele sempre age da mesma forma, coerente com as exigências do seu caráter e da sua palavra.


4.2. Senhor, justiça nossa
A Bíblia declara que “não há uma só pessoa que faça 0 que é certo” (Rm 3.10 — NTLH). Então, como enfrentar ajustiça de Deus? Morreremos todos? Ora, nunca houve, sobre a terra, em tempo algum, pessoa que tenha amado a Deus acima de todas as coisas. E isso é verdade. Mas é verdade também que não houve um momento sequer em que Jesus não tenha amado a Deus acima de todas as coisas. Então, está aqui a resposta: temos que nos apropriar da justiça de Jesus, pela fé, para não enfrentar a ira justa de Deus. Jesus é a nossa justiça (Rm 1.17; 3.22).

Jesus cumpriu todos os requisitos da justiça de Deus, inclusive o batismo em águas (Mt 3.14,15), para poder salvar nossas vidas. Ele é o nosso Jeová Tsidkenu: Senhor, Justiça Nossa (Jr 23.5,6).


SUBSÍDIO 1
JUSTIÇA DE DEUS.
Ajustiça é um atributo de Deus que manifesta a sua 
santidade. (...)
Presumindo a doutrina uniforme da Igreja de que Deus é um Ser pessoal, a declaração significa 'Deus é justo’, e Ele sempre age de uma forma coerente com as exigências de seu caráter, conforme revelado em sua Lei. Ele governa a sua criação com retidão, Ele mantém a sua Palavra, retribui a todas as suas criaturas o seu direito. Justo és, ó Senhor, e retos são os teus juízos. Os teus testemunhos, que ordenaste, são retos e muito fiéis (Sl 119.137-138). Ajustiça de Deus é um correlato necessário de sua santidade ou excelência moral.

A doutrina da justiça de Deus tem muitas ramificações, mas ela é mais frequentemente discutida em relação ao pecado do homem, e nesta relação é mais próxima em significado à severidade de Deus.
As Escrituras não ensinam que ajustiça de Deus seja puramente corretiva. Ela não é uma expressão da benevolência de Deus. É a qualidade que faz parte de Deus, e que garante a todas as suas criaturas que o pecado deve ser castigado por causa de sua inerente apostasia, e que a retidão deve ser reconhecida e recompensada por causa do seu mérito e dignidade intrínsecos (PFEIFFER, Charles F VOS, Howard F. e REA, John. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD. 2012. pp.1122,23).


SUBSÍDO 2
“A ficha limpa de Jesus foi dada a você, e sua ficha imperfeita foi dada a Ele. Jesus não tinha culpa, mas ‘padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus’ (Pedro 3.18). Como resultado, a santidade de Deus é honrada, e seus filhos são perdoados.

Por sua vida perfeita, Jesus cumpriu as exigências da lei. Pela sua morte, satisfez a exigência do pecado,
Considere o feito de Deus. Ele não fecha os olhos aos nossos pecados, nem compromete seus critérios. Não ignora nossa rebelião, nem afrouxa suas exigências. Em vez de descartar nosso pecado, Ele o assume e, inacreditavelmente, sentencia a si próprio. A santidade de Deus é honrada. Nosso pecado é punido. E nós somos redimidos. Deus ainda é Deus. O salário do pecado ainda é a morte. E nós somos tornados perfeitos.

É isto: perfeito. 'Porque, por meio de um único sacrifício, ele aperfeiçoou para sempre os que estão sendo santificados' (Hb 10.14 - NVI).

Deus justifica (torna perfeito), e então santifica (toma santo). Deus faz o que não podemos fazer, e assim podemos ser o que nem ousamos sonhar: perfeitos diante de Deus. Ele simplesmente justifica o injusto (LUCADO, Max. Nas garras da graça. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.76).


PARA CONCLUIR
Como foi observado, de nada adianta desejar ser aceito por Deus pelos méritos dos atos de bondade praticados. Ser bondoso, sem dúvida, é importante, entretanto, as boas obras somente têm valor perante o Senhor se a pessoa estiver livre da santa ira de sua justiça, ou seja, salvo. É como um criminoso condenado querer se livrar da prisão por ter dado uma esmola. Nunca conseguirá desse jeito. O único escape para o homem é entregar a vida a Jesus e receber o livramento da salvação, pela justiça consumada na cruz do Calvário.

PROF. A assiduidade dos alunos da Escola Bíblica Dominical sempre foi um dos maiores desafios. Por isso, no final da aula de hoje, proponha aos alunos que tragam na próxima aula alguns testemunhos de pessoas a quem Deus fez promessas e que, após o período de espera, viram o seu cumprimento. Sugira que, para a realização de tal tarefa, consultem a internet, bem como entrevistem familiares, amigos e/ou membros da igreja.

HORA DA REVISÃO
Assinale “V” se a frase, no seu entender, for verdadeira e “F" se for falsa:
1.(V) A justiça de Deus é eterna, perfeita, e tem sua fonte no céu.
2.(F) A justiça dos homens é imperfeita, porém é eterna.
3.(V) Na justiça própria, o homem declara que é justo, confiando em suas boas obras.
4. (V) A justiça é um atributo moral de Deus, que entra em ação 
toda vez que sua santidade é agredida,
5. (F) A justiça original é aquela que o homem possui quando nasci.
Fonte:sub-ebd.blogspot.com
Fonte da lição: www.escola-ebd.com.br.
Fonte e crédito, Lições Bíblicas Juvenis-Cpad- Título do Trimestre: Questões difíceis do nosso tempo- Classe: de 15 a 17 anos – Juvenis - Comentarista: Adriano Lima.
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula.
Momento do louvor
 

Clip sede de justiça - Fernandinho




Leandro Borges e Vanilda Borderi - A Justiça (Clipe Oficial)


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Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

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