✋ A paz do Senhor:
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✍️ Apresentem o título da lição 01: As Origens do Profetismo BíblicoTenham uma excelente aula!
💨 Trabalhem os pontos levantados na lição sempre de forma participativa e contextualizada.
TEXTO ÁUREO
Deuteronômio 29.29
As coisas encobertas são para o Senhor, nosso Deus; porém as reveladas são para nós e para nossos filhos, para sempre, para cumprirmos todas as palavras desta lei.
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OBJETIVOS
👉 Identificar a semelhança entre a profecia e a prática da adivinhação entre os povos vizinhos a Israel;
👉 Entender que as práticas da adivinhação passaram a fazer parte da cultura israelita, com numerosos exemplos bíblicos;
👉 Reconhecer que, com o passar do tempo e a chegada da maturidade, houve uma separação definitiva entre a adivinhação e a profecia.
No sentido bíblico, a palavra “profeta” é a mais comumente usada para designar as pessoas que ocupavam um ofício religioso específico no antigo Israel. O profeta no Antigo Testamento é uma figura bastante singular.
É algo específico pela sua própria natureza, pela sua fonte e pela sua argumentação. Os profetas em Israel apresentam-se como a realização da Palavra do Deus na Aliança e mantém com tudo o ímpeto da paixão que arrebata seu coração e ações. Não é uma relação dependente do culto, marcada pelo formalismo ou pela conivência com clichês políticos; pelo contrário, é uma relação intensa, de arrebatamento e dedicação que determina sua vida e sua mensagem. O fenômeno que marcou e assinalou as exigências da Aliança é de grande importância como literatura do Antigo Testamento.
Buscamos analisar o status de profeta na sociedade do Antigo Israel a partir dos textos do Antigo Testamento. Considerando os estudos sobre o tema, que identificam aquelas figuras como visionários, adivinhos, milagreiros e proclamadores de palavras divinas; pretendemos demonstrar que as figuras independentes, proponentes de transformações sociais e religiosas, estavam envolvidas numa disputa de forças contra as figuras ligadas ao templo ou ao rei. Esta disputa levou o profetismo a ser regulado e limitado, no período do cativeiro babilônico, pelos escribas e sacerdotes, por meio da Lei Mosaica.
As outras nações tinham os seus profetas, porém os profetas da nação israelita tinham algo a mais, Deus. Visto isso na Bíblia em dois períodos altamente distintos. José no Egito revelando os sonhos do faraó, onde nenhum dos profetas ou adivinhadores conseguiram decifrar e Daniel na Babilônia revelando e traduzindo o sonho de Nabucodonosor e com os dizeres escritos na parede por uma mão misteriosa.
“E com a brasa tocou a minha boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniquidade foi tirada, e expiado o teu pecado.” (Isaías 6:7)
A boca do profeta é tocada, pois ele não falará palavras que são suas, mas palavras que são de Deus. As palavras na boca do profeta não significam somente palavras humanas e sim conteúdos divinos para a melhora, mudança e transformação dos que ouvem e as recebem. O profeta deveria ir e falar, deveria se expor para que a sua mensagem fosse ouvida, acolhida e compreendida.
O profeta é sempre uma pessoa que é “agente de campo”, aquele alguém que está na linha de frente sempre se arriscando e se expondo dentro de seus limites e realidades.
Em hebraico há um substantivo de suma importância, dãbãr, que pode ser “palavra ou ação”.
O profeta primeiramente é um homem de palavra, em seguida um homem de ação.
Há também o termo hozeh, cujo significado é: olhar, contemplar, presenciar, ver. Isto pode expressar o sentido de “visionário”, sempre utilizado no masculino e refere-se aos indivíduos que recebiam revelações através da visão ou audição. Nestes casos, a revelação recebida era contemplar uma visão extraordinária, ouvir a palavra da divindade ou ambos.
O termo ro’eh, cujo significado é “vidente”, deriva do verbo ra’ah, que significa “ver”. Expressa revelações divinas recebidas através de visões, normalmente ligadas ao êxtase religioso.
Apesar de culturas diferentes influenciarem em outras áreas e aspectos, dentro do profetismo ou do ministério profético não poderia haver influência alguma. Deus iniciou-se falando e tratando de uma forma e essa seguiria. Sem inovações e sem intervenções dos povos vizinhos.
Sabemos que os israelitas são um povo monoteísta (doutrina religiosa que defende a existência de uma única divindade) e como cultuavam a somente um único Deus; somente esse Um falaria diretamente com eles.
As influências religiosas dos outros povos somente fizeram mal aos israelitas. Pois retiraram a centralidade do culto ao o único Deus do povo israelita, para consultarem aos outros deuses que eram meramente criações humanas de outros povos.
Na Babilônia havia diversos adivinhadores, porém um único profeta foi capaz de revelar tudo o que Deus estava falando com o reinado da Babilônia, sem adivinhações e somente com o chamado e uma vida integra e sincera de um homem de Deus.
Eles muitas vezes aparecem em associação "a estola sacerdotal" (Rs. 7:5; 18:14-20; Oséias 3:4). Eles estão condenados como sendo idólatra em 1° Samuel 15:23.
A partir de diferentes partes do Antigo Testamento uma descrição composta é difícil:
1. Ídolos de casa pequenos e portáveis (Gn. 31:19; 34, 35).
2. Ídolo grande em de forma de ser humano (1° Samuel 19:13,16).
3. Ídolos usados nos lares, mas também em santuários (Jz. 17:5; 18:14, 17, 18; Oséias 3:4).
4. Ídolos usados para saber o futuro ou a vontade dos deuses/deus:
a) Condenados e paralelos com adivinhação (1° Samuel 15:23).
b) Condenados e paralelos com médiuns, espíritas e ídolos (2° Rs. 23:24)
c) Condenados e paralelos com adivinhação, flechas sacudidas e inspecionar o fígado de uma ovelha (Ezequiel 21:21).
d) Condenados e paralelos com adivinhadores e falsos profetas (Zacarias 10:2).
👉 Entender que as práticas da adivinhação passaram a fazer parte da cultura israelita, com numerosos exemplos bíblicos;
👉 Reconhecer que, com o passar do tempo e a chegada da maturidade, houve uma separação definitiva entre a adivinhação e a profecia.
INTRODUÇÃO
O profeta e o profetismo têm em sua índole original de fazer acontecer o encontro entre Deus, e seu povo.No sentido bíblico, a palavra “profeta” é a mais comumente usada para designar as pessoas que ocupavam um ofício religioso específico no antigo Israel. O profeta no Antigo Testamento é uma figura bastante singular.
É algo específico pela sua própria natureza, pela sua fonte e pela sua argumentação. Os profetas em Israel apresentam-se como a realização da Palavra do Deus na Aliança e mantém com tudo o ímpeto da paixão que arrebata seu coração e ações. Não é uma relação dependente do culto, marcada pelo formalismo ou pela conivência com clichês políticos; pelo contrário, é uma relação intensa, de arrebatamento e dedicação que determina sua vida e sua mensagem. O fenômeno que marcou e assinalou as exigências da Aliança é de grande importância como literatura do Antigo Testamento.
Buscamos analisar o status de profeta na sociedade do Antigo Israel a partir dos textos do Antigo Testamento. Considerando os estudos sobre o tema, que identificam aquelas figuras como visionários, adivinhos, milagreiros e proclamadores de palavras divinas; pretendemos demonstrar que as figuras independentes, proponentes de transformações sociais e religiosas, estavam envolvidas numa disputa de forças contra as figuras ligadas ao templo ou ao rei. Esta disputa levou o profetismo a ser regulado e limitado, no período do cativeiro babilônico, pelos escribas e sacerdotes, por meio da Lei Mosaica.
1. A RELAÇÃO ENTRE PROFECIA E ADIVINHAÇÃO
O fenômeno da profecia, na forma de homens ou mulheres como transmissores das mensagens dos deuses, não era estranho nas culturas do Antigo Oriente Próximo, entre as quais se inclui a israelita. Figuras oraculares eram comuns entre fenícios, mesopotâmios, hititas e egípcios. Se há equivalentes dos profetas bíblicos em outras culturas da antiguidade, o fenômeno é, contudo, único em Israel. O profetismo não era uma exclusividade israelita, porém a forma e a natureza do profetismo na nação santa, a transforma em algo peculiar. A natureza, a centralidade e a intimidade com o Senhor torna o profeta em um ser especial dentre os homens israelitas e diferente das outras nações.As outras nações tinham os seus profetas, porém os profetas da nação israelita tinham algo a mais, Deus. Visto isso na Bíblia em dois períodos altamente distintos. José no Egito revelando os sonhos do faraó, onde nenhum dos profetas ou adivinhadores conseguiram decifrar e Daniel na Babilônia revelando e traduzindo o sonho de Nabucodonosor e com os dizeres escritos na parede por uma mão misteriosa.
1.1. A palavra adivinhação
Porta-vozes de revelações consideradas divinas, as várias figuras proféticas eram sustentáculos das elites israelitas ou contestadoras das mesmas. As figuras contestadoras foram fundamentais para a formação do judaísmo e do monoteísmo bíblico, cuja origem remonta ao exílio babilônico“E com a brasa tocou a minha boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniquidade foi tirada, e expiado o teu pecado.” (Isaías 6:7)
A boca do profeta é tocada, pois ele não falará palavras que são suas, mas palavras que são de Deus. As palavras na boca do profeta não significam somente palavras humanas e sim conteúdos divinos para a melhora, mudança e transformação dos que ouvem e as recebem. O profeta deveria ir e falar, deveria se expor para que a sua mensagem fosse ouvida, acolhida e compreendida.
O profeta é sempre uma pessoa que é “agente de campo”, aquele alguém que está na linha de frente sempre se arriscando e se expondo dentro de seus limites e realidades.
Em hebraico há um substantivo de suma importância, dãbãr, que pode ser “palavra ou ação”.
O profeta primeiramente é um homem de palavra, em seguida um homem de ação.
Há também o termo hozeh, cujo significado é: olhar, contemplar, presenciar, ver. Isto pode expressar o sentido de “visionário”, sempre utilizado no masculino e refere-se aos indivíduos que recebiam revelações através da visão ou audição. Nestes casos, a revelação recebida era contemplar uma visão extraordinária, ouvir a palavra da divindade ou ambos.
O termo ro’eh, cujo significado é “vidente”, deriva do verbo ra’ah, que significa “ver”. Expressa revelações divinas recebidas através de visões, normalmente ligadas ao êxtase religioso.
1.2. A influência dos povos vizinhos
Israel sempre sofreu com as influências dos outros povos, ao saírem do Egito, Deus no deserto preparou uma série de Mandamentos para que o seu povo largasse os velhos costumes e as antigas práticas, ou seja, fez questão de demonstrar para o seu povo que a influência que o Egito tinha sobre os israelitas acabaria ali.Apesar de culturas diferentes influenciarem em outras áreas e aspectos, dentro do profetismo ou do ministério profético não poderia haver influência alguma. Deus iniciou-se falando e tratando de uma forma e essa seguiria. Sem inovações e sem intervenções dos povos vizinhos.
Sabemos que os israelitas são um povo monoteísta (doutrina religiosa que defende a existência de uma única divindade) e como cultuavam a somente um único Deus; somente esse Um falaria diretamente com eles.
As influências religiosas dos outros povos somente fizeram mal aos israelitas. Pois retiraram a centralidade do culto ao o único Deus do povo israelita, para consultarem aos outros deuses que eram meramente criações humanas de outros povos.
2. EXEMPLOS DA PRÁTICA DA ADIVINHAÇÃO
O homem sempre quis prever alguma coisa e principalmente o futuro; o homem sempre quis adivinhar, porém somente saberá das coisas futuras se o Deus que gere toda a terra, tempo e eternidade permitir.Na Babilônia havia diversos adivinhadores, porém um único profeta foi capaz de revelar tudo o que Deus estava falando com o reinado da Babilônia, sem adivinhações e somente com o chamado e uma vida integra e sincera de um homem de Deus.
2.1. Adivinhação por meio dos astros
Atualmente é conhecida pelo nome de astromancia. Que é a adivinhação por meio dos astros; arte de supostamente adivinhar o futuro através dos astros (corpos celestes, estrelas, planetas).2.2. Adivinhações por meio dos terafins
A palavra hebraica (etimologia incerta) para "ídolos" é teraphim. Esses ídolos poderiam ser muito grandes (1° Samuel 19:13-16), ou muito pequenos, de modo a caber na sela do camelo de Rachel (Gn. 31:34). Entendemos a partir das Tabuletas Nuzi que estes ídolos eram um sinal de direitos de herança, portanto Raquel pode tê-los roubado como um símbolo de sua compreensão dos atos ilegais de Labão em relação a sua herança ou para mais tarde afirmar o direito de seu filho a herdar a propriedade de Jacó. Alguns dizem que ela roubou-os para que Labão não pudesse adivinhar o paradeiro deles (Gn. 30:27). Estes terafins foram usados para adivinhação (Zacarias 10:2).Eles muitas vezes aparecem em associação "a estola sacerdotal" (Rs. 7:5; 18:14-20; Oséias 3:4). Eles estão condenados como sendo idólatra em 1° Samuel 15:23.
A partir de diferentes partes do Antigo Testamento uma descrição composta é difícil:
1. Ídolos de casa pequenos e portáveis (Gn. 31:19; 34, 35).
2. Ídolo grande em de forma de ser humano (1° Samuel 19:13,16).
3. Ídolos usados nos lares, mas também em santuários (Jz. 17:5; 18:14, 17, 18; Oséias 3:4).
4. Ídolos usados para saber o futuro ou a vontade dos deuses/deus:
a) Condenados e paralelos com adivinhação (1° Samuel 15:23).
b) Condenados e paralelos com médiuns, espíritas e ídolos (2° Rs. 23:24)
c) Condenados e paralelos com adivinhação, flechas sacudidas e inspecionar o fígado de uma ovelha (Ezequiel 21:21).
d) Condenados e paralelos com adivinhadores e falsos profetas (Zacarias 10:2).
2.3. Adivinhações por meio dos mortos
Atualmente chamado de necromancia. Termo originado do grego "nekrós" (cadáver e "manteía", previsão, adivinhação) a prática de adivinhação do futuro ao convocar e comunicar-se com os mortos. É uma das chamadas "artes negras", alegadamente praticada por bruxas e magos. Seu surgimento encontra[1]se em meio às práticas religiosas das civilizações da antiguidade, de Grécia, Roma e Pérsia. O geógrafo e historiador grego Strabo faz referência à necromancia como a principal forma de adivinhação entre os persas. A prática era comum entre adivinhos, ocultistas e magos da Idade Média e do Renascimento.
Sem dúvida, o caso mais famoso de necromancia é o da denominada "Bruxa de Endor", descrito na Bíblia, em 1° Samuel (28:11-25), onde esta convoca o espírito de Samuel na presença do rei Saul. O episódio bíblico foi amplamente aceito durante muito tempo como evidência irrefutável da existência da prática da bruxaria. Outro episódio exemplar de necromancia encontrado na Bíblia está em Deuteronômio (18:9-12), onde os Israelitas são advertidos a evitar a censurável prática dos cananeus, de previsão do futuro por meio dos mortos.
Sem dúvida, o caso mais famoso de necromancia é o da denominada "Bruxa de Endor", descrito na Bíblia, em 1° Samuel (28:11-25), onde esta convoca o espírito de Samuel na presença do rei Saul. O episódio bíblico foi amplamente aceito durante muito tempo como evidência irrefutável da existência da prática da bruxaria. Outro episódio exemplar de necromancia encontrado na Bíblia está em Deuteronômio (18:9-12), onde os Israelitas são advertidos a evitar a censurável prática dos cananeus, de previsão do futuro por meio dos mortos.
2.4. Adivinhação mediante instrumentos mágicos
“Não é este o copo em que bebe meu senhor e pelo qual bem adivinha? Procedestes mal no que fizestes.” (Gênesis 44:5)
Esse verso prova que José usava uma taça de prata para fazer adivinhações? Não! Os textos bíblicos demonstram claramente ser a montagem de uma trama fictícia com todos os elementos que deveriam existir para que ela funcionasse, para que atingisse o objetivo, que era os irmãos de José serem apontados como ladrões.
A taça pela qual se diz ter José adivinhado (Gn. 44:5), era um vaso de prata (simbólico do Nilo, a taça do Egito) que se supunha ter misteriosas qualidades mágicas. A adivinhação era feita por meio de irradiações da água, ou de gemas, com inscrições mágicas, a ela arremessadas.
E no Egito era muito comum esse tipo de “adivinhação” usando objetos e também os governantes se “acharem” semideuses. De nenhuma forma isso aponta para José tendo aceitado em sua vida esse costume que não agradava a Deus. O fato é que nas narrativas de Gênesis não temos qualquer menção de José do Egito usando taça de prata para receber qualquer revelação de Deus ou fazer “adivinhações”. Quando interpretou o sonho de Faraó, por exemplo, José deixou claro que era algo que vinha de Deus (Gn. 41:16).
No livro do profeta Ezequiel (21:21) a referência à adivinhação é por meio de flecha. O rei arremessou um feixe de setas a fim de ver em que direção iam descer e, como elas caíram à sua mão direita, ele marchou para Jerusalém. A condição do fígado do animal, que tinha sido sacrificado, julgava alguns ser uma indicação relativamente ao futuro (Ezequiel 21.21). Moisés proibiu toda espécie de adivinhação.
Esse verso prova que José usava uma taça de prata para fazer adivinhações? Não! Os textos bíblicos demonstram claramente ser a montagem de uma trama fictícia com todos os elementos que deveriam existir para que ela funcionasse, para que atingisse o objetivo, que era os irmãos de José serem apontados como ladrões.
A taça pela qual se diz ter José adivinhado (Gn. 44:5), era um vaso de prata (simbólico do Nilo, a taça do Egito) que se supunha ter misteriosas qualidades mágicas. A adivinhação era feita por meio de irradiações da água, ou de gemas, com inscrições mágicas, a ela arremessadas.
E no Egito era muito comum esse tipo de “adivinhação” usando objetos e também os governantes se “acharem” semideuses. De nenhuma forma isso aponta para José tendo aceitado em sua vida esse costume que não agradava a Deus. O fato é que nas narrativas de Gênesis não temos qualquer menção de José do Egito usando taça de prata para receber qualquer revelação de Deus ou fazer “adivinhações”. Quando interpretou o sonho de Faraó, por exemplo, José deixou claro que era algo que vinha de Deus (Gn. 41:16).
No livro do profeta Ezequiel (21:21) a referência à adivinhação é por meio de flecha. O rei arremessou um feixe de setas a fim de ver em que direção iam descer e, como elas caíram à sua mão direita, ele marchou para Jerusalém. A condição do fígado do animal, que tinha sido sacrificado, julgava alguns ser uma indicação relativamente ao futuro (Ezequiel 21.21). Moisés proibiu toda espécie de adivinhação.
3. A SUPERIORIDADE DA PROFECIA BÍBLICA
No antigo Israel havia uma pluralidade de status e práticas atribuídos a personagens chamados de profetas: o nabi (“chamado”), hozeh (“visionário”), ro’eh (“vidente”), qosem (adivinho) e o elohim (“Homem de Deus”).
Alguns visionários ou profetas, que atuavam de forma independente, entraram em choque com os sacerdotes e demais figuras oraculares, primeiramente devido a proeminência política do culto a Baal, depois, pelo uso do carisma profético a favor das elites e contra os oprimidos. Desta tensão surgiram os “profetas escritores”, que, posteriormente, foram tratados de forma honrosa pelo título profético nabi.
O profeta do Senhor é sempre um ungido e eleito. Não fica muito bem claro o porquê do chamado do indivíduo para uma missão profética. Interessante que mesmo diante de uma chamada, unção e eleição, o que torna-se especial no profeta, não é ele mesmo, mas sim as palavras que saem da boca dele.
O profeta não podia temer ou muito menos sentir-se intimidado; o profeta não defendia uma mensagem propriamente sua, mas sim um alerta que vinha diretamente de Deus.
Deus sempre acompanhou Israel e os seus profetas.
Alguns visionários ou profetas, que atuavam de forma independente, entraram em choque com os sacerdotes e demais figuras oraculares, primeiramente devido a proeminência política do culto a Baal, depois, pelo uso do carisma profético a favor das elites e contra os oprimidos. Desta tensão surgiram os “profetas escritores”, que, posteriormente, foram tratados de forma honrosa pelo título profético nabi.
O profeta do Senhor é sempre um ungido e eleito. Não fica muito bem claro o porquê do chamado do indivíduo para uma missão profética. Interessante que mesmo diante de uma chamada, unção e eleição, o que torna-se especial no profeta, não é ele mesmo, mas sim as palavras que saem da boca dele.
O profeta não podia temer ou muito menos sentir-se intimidado; o profeta não defendia uma mensagem propriamente sua, mas sim um alerta que vinha diretamente de Deus.
Deus sempre acompanhou Israel e os seus profetas.
CONCLUSÃO
O dom da profecia foi concedido por Deus apenas a pouquíssimas pessoas, na história da humanidade, mas nos tempos bíblicos havia quem pretendesse ter o dom da adivinhação, praticando várias espécies de artifícios com o fim de fazerem crer que possuíam conhecimentos do futuro. Em geral a adivinhação fazia parte dos predicados de uma casta sacerdotal, que disso fazia uso para os seus próprios fins (Gn. 41:8; Isaías 47:13; Jeremias 5:31; Daniel 2:2).
As pessoas que afirmavam ter em si espíritos familiares (Isaías 8:19; 29:4) crê[1]se que eram ventríloquos e murmuravam para imitar a voz dos espíritos, que se acreditava terem sido invocados dentre os mortos. Com respeito à invocação da alma de Samuel pela pitonisa de En-Dor (1° Samuel 28:7-25), considerando que a mulher era indubitavelmente uma impostora, podemos dizer que Deus permitiu nesta ocasião, para os Seus próprios desígnios, que Saul, pelas engenhosas práticas da feiticeira, pudesse ser inteiramente avisado do que o esperava, tendo ainda tempo nos seus últimos dias de voltar o seu coração para Deus.
O Ministério Profético - Sua Importância e Contemporaneidade.
Pr. Jarmuth Jordão
Fonte: ADVEC Sede, Rio de Janeiro
Fonte: Crescendoparaedifica.blogspot.com
Fonte: Jovens e adultos, Central Gospel.
As pessoas que afirmavam ter em si espíritos familiares (Isaías 8:19; 29:4) crê[1]se que eram ventríloquos e murmuravam para imitar a voz dos espíritos, que se acreditava terem sido invocados dentre os mortos. Com respeito à invocação da alma de Samuel pela pitonisa de En-Dor (1° Samuel 28:7-25), considerando que a mulher era indubitavelmente uma impostora, podemos dizer que Deus permitiu nesta ocasião, para os Seus próprios desígnios, que Saul, pelas engenhosas práticas da feiticeira, pudesse ser inteiramente avisado do que o esperava, tendo ainda tempo nos seus últimos dias de voltar o seu coração para Deus.
O Ministério Profético - Sua Importância e Contemporaneidade.
Pr. Jarmuth Jordão
Fonte: ADVEC Sede, Rio de Janeiro
Fonte: Crescendoparaedifica.blogspot.com
Fonte: Jovens e adultos, Central Gospel.
Endereço e crédito na descrição dos vídeos:
Adultos: Lições Bíblicas, dinâmicas, slides, subsídios, pré - aulas: Arquivo
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
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