
✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.



Estes estudos estão sendo disponibilizados somente para o uso não comercial.
CHUVAS DE BÊNÇÃOS PARA VOCÊ E SUA FAMÍLIA

A AULA VAI COMEÇAR
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical, Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.

Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.

Planejar antecipadamente sua aula é algo indispensável para alcançar os resultados esperados em classe.
Por essa razão é importante que você estabeleça metas a serem alcançadas. Prepare o esboço da lição e se esforce para estudá-lo durante a semana, selecione os recursos didáticos que utilizará na aplicação da aula; pense nas ilustrações ou exemplos que serão melhores assimilados pelos alunos, elabore algumas perguntas que estimularão seus alunos a pensarem no tema; e é claro, ore pedindo a capacitação do Espírito Santo. Saiba que Ele é o seu Auxiliador nesse ministério do Ensino. Ao longo da semana interceda também por cada aluno e suas respectivas famílias.

__ Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
__ Perguntem como passaram a semana.
__ Escutem atentamente o que eles falam.
__ Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
__ Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
Quem é Jesus
ORIENTAÇÃO AO PROFESSOR
INTERAGINDO COM O ALUNO
A aula de hoje é uma das mais importantes desse primeiro ciclo de estudos, pois fala do Salvador do mundo, Jesus Cristo. Embora o estudo acerca do Filho de Deus seja elaborado sempre a partir do seu nascimento, a proposta da presente lição é abordá-lo tendo como ponto de partida as profecias, e também a expectativa judaica, sobre a sua pessoa. Tal conhecimento é importante, pois há enormes diferenças entre a esperança da igreja e a expectativa judaica. A ideia é justamente prover os conhecimentos necessários com o objetivo de proporcionar ao aluno o entendimento correto da estrutura bíblica e do propósito da encarnação do Filho de Deus. Na realidade, o objetivo maior é evidenciar, além do aspecto salvífico, o quanto Jesus valorizou a humanidade ao fazer-se igual a nós. Esse, inclusive, é ponto importante para o ensino posterior acerca da santidade, pois muitos acreditam que ser santo implica deixar de ser humano.Tenham uma excelente e produtiva aula!
O Senhor lhe abençoe e capacite!







Momento do louvor
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:


Porque Ele vive - André Valadão com letra
"Eu creio que tudo é possível" - "Ministério Fonte da Vida de Adoração"
Ninguém Explica Deus
Eu creio em Ti - Sabrina Natiéli
SUGESTÃO
Para inicia utilizem a:
Dinâmica: Quem é Jesus?
Introduzir o estudo sobre Jesus.
Material:
Palavra JESUS digitada
½ folha de papel ofício para cada aluno
Pincel atômico
05 Envelopes
Expressões digitadas: Personagem mais importante da História, Grande Filósofo, Comunista, Revolucionário, Político, Idealista Religioso, Homem polêmico.
Digitar esta pergunta: “Quem dizem os homens ser o Filho do homem?”
Digitar estas respostas: Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas
Digitar esta pergunta: “E vós, quem dizem que eu sou?”
Digitar esta resposta: Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas
Digitar esta pergunta: “E vós, quem dizem que eu sou?”
Digitar esta resposta: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”(Mt 16.16)
Digitar: a.C(antes de Cristo) e d.C(depois de Cristo).
Antes da aula:
Enumerar os envelopes de 01 a 05.
Colocar no envelope 01 as expressões: Personagem mais importante da História, Grande filósofo, Comunista, Revolucionário Político, Idealista Religioso, Homem polêmico.
Colocar no envelope 02 a pergunta: “Quem dizem os homens ser o Filho do homem?” (Esta pergunta deve estar escrita num balão de diálogo, daquele tipo de história em quadrinho).
Colocar esta resposta no envelope 03: Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas.
Colocar a pergunta a seguir no envelope 04: “E vós, quem dizem que eu sou?”
Colocar esta resposta no envelope 05: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”(Mt 16.16)
Durante aula:
- Organizem os alunos em círculo.
- Coloquem no centro do círculo a palavra JESUS.
- Perguntem para os alunos: Para vocês quem é Jesus?
Entreguem para cada aluno meia folha de papel ofício e peçam para que eles escrevam as respostas.
- Coloquem estas respostas ao redor da palavra JESUS.
- Entreguem para um aluno o envelope 01 e peçam para que abra e leia o conteúdo e coloquem ao redor da palavra JESUS.
Personagem mais importante da história, Um grande filósofo, Um comunista, Um revolucionário político, Idealista religioso, Homem polêmico
- Falem: Estas palavras ou expressões representam aquilo que muitas pessoas sabem ou entendem sobre Jesus.
- Entreguem o envelope 02 para um aluno e peçam para que ele abra e leia.
“Quem dizem os homens ser o Filho do homem?”(Mt 16.13b)
Esta pergunta deve estar escrita num balão de diálogo, daquele tipo de história em quadrinho.
Coloquem esta pergunta bem perto do nome JESUS, para indicar que foi realizada por Jesus.
- Falem: Esta pergunta Jesus dirigiu aos seus discípulos.
- Agora, entreguem o envelope 03 a outro aluno e peçam para que leia a resposta dos discípulos(Mt 16.14)
Uns João Batista, Outros Elias, Outros Jeremias, Um dos profetas
Coloquem estas palavras ao redor do nome JESUS.
- Agora, entreguem o envelope 04 para outro aluno e peçam para que abra.
Ele vai ler: “E vós, quem dizem que eu sou?”(Mt 16.15)
- Agora, entreguem o último envelope(05) para outro aluno e peçam para que leia.
“Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”(Mt 16.16)
Falem que esta resposta foi de Simão Pedro, um dos discípulos de Jesus.
- Falem: Estamos vendo aqui várias opiniões sobre quem é Jesus.
- Depois, façam uma breve reflexão sobre as respostas que estão ao redor do nome JESUS.
- Depois, perguntem: Por que o nome JESUS está no centro destas palavras?
Aguardem as respostas.
Espera-se que os alunos falem que a influência de Jesus sobre as pessoas é muito grande e importante e tão significativa que a História está dividida assim: a.C(antes de Cristo) e d.C(depois de Cristo).
- Coloquem abaixo do nome JESUS: a.C(antes de Cristo) e d.C(depois de Cristo).
- Agora, falem: Vamos aprofundar o nosso conhecimento sobre Jesus através da lição de hoje.
Fonte da dinâmica por SulamitaMacedo//blog/atitudedeaprendiz.blogspot.com

RODA DE CONVERSA
MÉTODO:
SUGESTÃO
__Ao invés de somente escutar o que os professores estão ensinando, os estudantes têm a oportunidade de dar a sua opinião, ouvir e aprender.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Para esta aula, procure instigar os alunos com alguns questionamentos acerca da pessoa de Jesus. Concentre-se na encarnação do Filho de Deus, e valorize tal ato realizado por parte de Cristo. Destaque não apenas o aspecto do “rebaixamento” divino, mas, sobretudo, a dignificação e o privilégio de sabermos que o nosso Deus partilhou de nossa humanidade. No intuito de “quebrar o gelo”.
Inicie a aula com a sugestão que segue.
Todos nós fazemos planos. Em cada início de ano, é comum planejarmos o que pretendemos atingir nos próximos 365 dias que, em tese, temos pela frente. Excetuando o fato de que existem anos bissextos (com 366 dias) e de também não podemos findar o novo ano; qual é o sinal de que estamos fora dos planos de Deus? A maioria das pessoas certamente acredita que é quando as coisas não dão certo. Se Jesus pautasse sua missão e trajetória por esse prisma, o que será que Ele acharia de si mesmo? Que estava na direção de Deus? E você, o que pensa quando as coisas não dão certo? E quando acontece o contrário?
👇Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.

1 – Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus.
2 – Como está escrito no profeta Isaías: Eis que eu envio o meu anjo ante a tua face, o qual preparará o teu caminho diante de ti.
3 – Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.
4 – Apareceu João batizando no deserto e pregando o batismo de arrependimento, para remissão de pecados.
5 – E toda a província da Judeia e todos os habitantes de Jerusalém iam ter com ele; e todos eram batizados por ele no rio Jordão, confessando os seus pecados.
6 – E João andava vestido de pelos de camelo e com um cinto de couro em redor de seus lombos, e comia gafanhotos e mel silvestre,
7 – e pregava, dizendo: Após mim vem aquele que é mais forte do que eu, do qual não sou digno de, abaixando-me, desatar a correia das sandálias.
8 – Eu, em verdade, tenho-vos batizado com água; ele, porém, vos batizará com o Espírito Santo.
2 Explicitar as consequências, e a importância, de Jesus ter afirmado que era o Filho de Deus;
3 Historiar panoramicamente a vida terrena de Jesus de Nazaré.
Ainda nos primórdios da humanidade, quando a serpente enganara a Eva, o texto de Gênesis 3.15 informa que um descendente da mulher, esmagaria a cabeça da serpente (“réptil” que, na Bíblia, tipifica Satanás, cf. Ap 12.9; 20.2). Em sua bondade e misericórdia, o Criador sabia que a humanidade caída se tomaria escrava de seus próprios desejos egoístas, por isso, ali mesmo, o Senhor fez tal promessa que antevia a necessidade da libertação humana. Como já vimos na primeira lição, tal profecia é chamada de protoevangelho, isto é, um vislumbre antecipado do que Deus efetivamente faria através do seu Enviado (Mc 1.1-8; Lc 4.14-30).
1.2 – A segunda profecia acerca do Libertador.

Tenham uma excelente aula!

MEDITAÇÃO
“E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência, porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse e que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão nos céus” (Cl 1.17-20).REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA
SEGUNDA
Gênesis 3.15
TERÇA
Deuteronômio 18.15-19
QUARTA
Jó 19.25
QUINTA
Isaías 53.1-12
SEXTA
Lucas 2.25-32
SÁBADO
Filipenses 2.5-11
TEXTO BÍBLICO BASE
Marcos 1.1-8 1 – Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus.
2 – Como está escrito no profeta Isaías: Eis que eu envio o meu anjo ante a tua face, o qual preparará o teu caminho diante de ti.
3 – Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.
4 – Apareceu João batizando no deserto e pregando o batismo de arrependimento, para remissão de pecados.
5 – E toda a província da Judeia e todos os habitantes de Jerusalém iam ter com ele; e todos eram batizados por ele no rio Jordão, confessando os seus pecados.
6 – E João andava vestido de pelos de camelo e com um cinto de couro em redor de seus lombos, e comia gafanhotos e mel silvestre,
7 – e pregava, dizendo: Após mim vem aquele que é mais forte do que eu, do qual não sou digno de, abaixando-me, desatar a correia das sandálias.
8 – Eu, em verdade, tenho-vos batizado com água; ele, porém, vos batizará com o Espírito Santo.
OBJETIVOS
Sua aula deverá alcançar os seguintes objetivos:
1 Demonstrar, com o auxílio das profecias, o quanto Deus nos ama, pois providenciou uma nova referência do que significa ser humano;2 Explicitar as consequências, e a importância, de Jesus ter afirmado que era o Filho de Deus;
3 Historiar panoramicamente a vida terrena de Jesus de Nazaré.
INTRODUÇÃO
Toda e qualquer pessoa defende o seu direito de ir e vir, de expressar-se, de emitir sua opinião e de professar suas preferências políticas e também religiosas. É desnecessário perguntar o quanto é triste perder a liberdade. Como vimos na lição anterior, Israel, por desobediência, perdera tal condição (Lv 18.24-28; 20.22-24). Deus já os havia advertido de que se procedessem como as demais nações, assim como as desapropriara para Israel ocupar o lugar delas, de igual forma Ele faria com o povo escolhido (Dt 28.15-68). No exílio, os descendentes de Abraão passaram a ouvir mensagens proféticas de libertação através de homens que Deus enviara, tanto para repreender os reis, quanto para exortar o povo (2 Rs 21.1-18; 2 Cr 24.17-22; 36.11-21). Assim, os herdeiros de Abraão passaram a ter esperança e a ansiar cada vez mais a vinda de tal libertador, ou Messias, isto é, o redentor capaz de libertá-los, restituindo-os definitivamente (Lc 2.25-32). Ocorre, porém, que a libertação que tal redentor viria trazer ia muito além do anseio político dos judeus, pois atingiu não somente a eles, mas também a todo o mundo, inclusive nós, e até mesmo o universo (Lc 2.8-20; Ef 1.7-10; Cl 1.13-23). 1 .O FILHO DO HOMEM
1.1 – A primeira profecia acerca do Libertador. Ainda nos primórdios da humanidade, quando a serpente enganara a Eva, o texto de Gênesis 3.15 informa que um descendente da mulher, esmagaria a cabeça da serpente (“réptil” que, na Bíblia, tipifica Satanás, cf. Ap 12.9; 20.2). Em sua bondade e misericórdia, o Criador sabia que a humanidade caída se tomaria escrava de seus próprios desejos egoístas, por isso, ali mesmo, o Senhor fez tal promessa que antevia a necessidade da libertação humana. Como já vimos na primeira lição, tal profecia é chamada de protoevangelho, isto é, um vislumbre antecipado do que Deus efetivamente faria através do seu Enviado (Mc 1.1-8; Lc 4.14-30).
1.2 – A segunda profecia acerca do Libertador.
A despeito de Israel ansiar por um redentor apenas no exílio, tal já havia sido profetizado por Moisés que, devidamente inspirado por Deus, profetizara que o Senhor despertaria um profeta do meio do povo, isto é, da própria comunidade de Israel, que certamente seria ouvido e não desobedecido como fizeram com o legislador (Dt 18.15). Tal seria assim porque Deus mesmo colocaria as palavras em sua boca e Ele então falaria sem hesitar tudo que o Senhor ordenasse (Dt 18.18). A advertência divina era que todos os que não ouvissem tal Enviado, teriam de prestar contas a Deus por tal descaso (Dt 18.19 cf. Jo 12.48).
1.3 – O Filho do Homem ou “último Adão”.
Apesar de a expressão “filho do homem” ser muito corriqueira na Bíblia (no livro de Ezequiel seu uso é abundante), em parte alguma do texto ela é devidamente explicada, de forma a se presumir tratar-se de um título que objetiva destacar a humanidade, isto é, a não especialidade de alguém enviado por Deus, pois a pessoa, em si, não tem superpoderes (Dn 8.17 cf. Tg 5.17,18). No entanto, quando a expressão é utilizada de forma profética, referindo-se a alguém que transcende, ou seja, que ultrapassa o acontecimento histórico de quem está profetizando, diz respeito ao Enviado especial de Deus, cuja identificação com a nossa humanidade se faz necessária para que Ele possa ser ouvido: “Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dírigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele” (Dn 7.13 cf. Ap 1.13; 14.14). É possível notar que depois de Ezequiel e Daniel que, inclusive, não deram a si mesmos esse título, mas foram, por Deus, assim chamados, o único a ter tal título atribuído a si mesmo, inclusive por Ele, foi Jesus (a expressão é abundantemente citada nos quatro Evangelhos). Em Romanos, e também na primeira epístola aos Coríntios, Paulo refere-se ao Enviado de Deus como o “último Adão” que tem poder e legitimidade de representar a humanidade, tal como o primeiro Adão o fizera no Jardim do Éden (Rm 5.12-21; 1 Co 15.21-49). Assim como aquele era homem, este último também o é! A diferença entre ambos é que, enquanto o primeiro sucumbiu à tentação, o último, embora em tudo tenha sido tentado, não pecou. E é justamente nisso que Ele, ao mesmo tempo em que se identifica conosco, se distingue do outro Adão, podendo nos ajudar (Hb 2.5-18; 4.14-16).
O evangelho de João, em seu capítulo primeiro, chamado de “prólogo”, informa que a existência do Filho de Deus, identificado no texto pela expressão “Verbo”, antecede em muito o seu nascimento humano. É o que chamamos de “pré-encarnação”, isto é, sua existência antes de tornar-se um ser humano como nós (Jo 1.1-14). Justamente por isso o apóstolo do amor informa, inclusive, que tudo o que existe foi igualmente feito, ou criado, não apenas por Deus, mas também pelo Filho de Deus (v.3). É glorioso pensar no fato de que, mesmo com toda essa importância, diz João, “o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (v.14).
2 .2 -O “nascimento” do Filho de Deus.
1.3 – O Filho do Homem ou “último Adão”.
Apesar de a expressão “filho do homem” ser muito corriqueira na Bíblia (no livro de Ezequiel seu uso é abundante), em parte alguma do texto ela é devidamente explicada, de forma a se presumir tratar-se de um título que objetiva destacar a humanidade, isto é, a não especialidade de alguém enviado por Deus, pois a pessoa, em si, não tem superpoderes (Dn 8.17 cf. Tg 5.17,18). No entanto, quando a expressão é utilizada de forma profética, referindo-se a alguém que transcende, ou seja, que ultrapassa o acontecimento histórico de quem está profetizando, diz respeito ao Enviado especial de Deus, cuja identificação com a nossa humanidade se faz necessária para que Ele possa ser ouvido: “Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dírigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele” (Dn 7.13 cf. Ap 1.13; 14.14). É possível notar que depois de Ezequiel e Daniel que, inclusive, não deram a si mesmos esse título, mas foram, por Deus, assim chamados, o único a ter tal título atribuído a si mesmo, inclusive por Ele, foi Jesus (a expressão é abundantemente citada nos quatro Evangelhos). Em Romanos, e também na primeira epístola aos Coríntios, Paulo refere-se ao Enviado de Deus como o “último Adão” que tem poder e legitimidade de representar a humanidade, tal como o primeiro Adão o fizera no Jardim do Éden (Rm 5.12-21; 1 Co 15.21-49). Assim como aquele era homem, este último também o é! A diferença entre ambos é que, enquanto o primeiro sucumbiu à tentação, o último, embora em tudo tenha sido tentado, não pecou. E é justamente nisso que Ele, ao mesmo tempo em que se identifica conosco, se distingue do outro Adão, podendo nos ajudar (Hb 2.5-18; 4.14-16).
AUXÍLIO DIDÁTICO 1
Um dos assuntos centrais desta lição é o paralelo que o apóstolo Paulo faz entre Adão e Jesus, sobretudo pelo fato de que diz respeito à salvação (Rm 5.12-21). “A última frase do versículo 14 identifica Adão como ‘figura’, ou padrão, tipo (typos), de Cristo. Quer dizer, há uma semelhança entre os dois homens. Adão e Cristo inauguraram uma era na história da salvação, e suas ações determinaram a natureza da existência para aqueles que vivem em cada era. Este tópico Paulo desenvolverá em plena comparação nos versículos 18 e 19, mas antes de explicar a relação tipológica, ele apresenta a qualificação. Ele quer que seja entendido que as ações dos dois não devem ser vistas em condições iguais” (JOHNSON, Van. “Romanos” In ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.845). Na realidade, se o pecado produziu todo o mal de que se tem notícia, muito mais o dom gracioso do Criador (Rm 5.15). 0 mesmo autor afirma que nos “versículos 18 a 21, Paulo finalmente completa a comparação ‘assim como… assim’ que ele havia deixado inacabada no versículo 12. Em duas orações grandemente paralelas, Paulo estabelece a relação tipológica de Adão e Cristo — uma relação que ele vem qualificando desde o versículo 15. Paulo mostra maneira na qual o ato de Cristo inverteu as consequências do ato de Adão” (Ibid.). Assim é que no “versículo 18, o ato que trouxe condenação é colocado em oposição pelo ato justo que trouxe justificação […]. A justificação dá vida a todos, o que — levando em conta o contexto precedente (vv. 9,10,17) — representa vida no outro mundo. No versículo 19 é o ato da desobediência (o pecado de Adão) que é colocado em contraste com um ato de desobediência (a morte de Cristo; veja vv.6-10; cf. Fp 2.8: ‘Sendo obedientes até à morte’)”. Dessa forma, o que fica claro é o fato de que existem “duas esferas de existência — uma associada com Adão e a outra com Cristo. Os que não receberam a graça de Deus existem somente na esfera do pecado e da morte. Embora os crentes ainda sejam afetados pela esfera da morte que domina este mundo, eles não são dominados pelo pecado e pela morte. A influência primária sobre o cristão no período interposto antes da volta do Senhor é a esfera da graça na qual o poder de Deus é expresso em atos graciosos” (Ibidem.).2. O FILHO DE DEUS
2.1 – A pré-encarnação do Filho de Deus. O evangelho de João, em seu capítulo primeiro, chamado de “prólogo”, informa que a existência do Filho de Deus, identificado no texto pela expressão “Verbo”, antecede em muito o seu nascimento humano. É o que chamamos de “pré-encarnação”, isto é, sua existência antes de tornar-se um ser humano como nós (Jo 1.1-14). Justamente por isso o apóstolo do amor informa, inclusive, que tudo o que existe foi igualmente feito, ou criado, não apenas por Deus, mas também pelo Filho de Deus (v.3). É glorioso pensar no fato de que, mesmo com toda essa importância, diz João, “o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (v.14).
2 .2 -O “nascimento” do Filho de Deus.
A própria simplicidade do nascimento terrenal do Filho de Deus demonstra o quanto Ele, a despeito de ser divino, se sujeita a identificar-se conosco naquilo que é mais comum, simples e trivial (Lc 2.1-38). Sua discrição contrasta com a pompa e a grandiloquência humanas. É bem por isso que Herodes surpreende-se com a informação dos magos do Oriente de que nascera, em Belém, um rei (Mt 2.1-12). Temendo perder o seu posto, e na intenção de exterminar o Filho de Deus, o malévolo governador da Judeia, mandou então que se assassinasse todos os meninos belemitas de até dois anos (Mt 2.13-18). Felizmente, divinamente avisado, José, esposo de sua mãe Maria, considerado pai terreno de Jesus, fugiu com ela e o menino para o Egito, escapando assim da crueldade herodiana.
2 .3 -O que significa ser “Filho de Deus”.
Em um de seus embates com os religiosos de sua época, ao utilizarem a figura de Abraão inquirindo Jesus se Ele achava-se mais importante que o patriarca, o Mestre respondeu que Abraão ansiou por vê-lo atuando e que, pela fé “viu”, tendo, por isso, se alegrado (Jo 8.53,56). Indignados com essa afirmação, e alegando o fato de Jesus não ter ainda cinquenta anos, sendo por isso impossível ter “visto” Abraão, o Mestre respondeu que antes do patriarca Ele “já era”, isto é, já existia (Jo 8.57,58). Em outra situação, ao revelar ser Filho de Deus, Jesus sabia que tal pronunciamento significava o mesmo que afirmar que era semelhante, ou igual, a Deus (Jo 5.18). Em outras palavras, conforme os próprios judeus entenderam bem, Ele estava dizendo que era Deus. 0 propósito primário de dizer que o Enviado é o Filho de Deus, além de isso ser verdade, ressalta o caráter de sua dupla natureza, ou seja, Ele tanto é humano quanto divino, identificando-se conosco através de sua humanidade, e com Deus, através de sua divindade. Assim, é o único, verdadeiro e exclusivo mediador entre nós e Deus (1 Tm 2.5; Hb 8.6; 9.15; 12.24).
Após o nascimento do Filho de Deus e sua apresentação no Templo, a fuga para o Egito e a volta da família para morar em Nazaré (daí o porquê de Ele ser chamado de “Jesus de Nazaré”), excetuando um pequeno acontecimento em sua pré-adolescência (Lc 2.39-51), Lucas é sucinto em informar que “crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2.52). Assim, fora o fato de que Jesus provavelmente deve ter tido uma vida como qualquer menino judeu de sua época, tudo o que se disser sobre sua trajetória, sobretudo acerca desse período em que a Bíblia silencia, é mera especulação.
3.2 – Jesus apresenta-se a João Batista.
2 .3 -O que significa ser “Filho de Deus”.
Em um de seus embates com os religiosos de sua época, ao utilizarem a figura de Abraão inquirindo Jesus se Ele achava-se mais importante que o patriarca, o Mestre respondeu que Abraão ansiou por vê-lo atuando e que, pela fé “viu”, tendo, por isso, se alegrado (Jo 8.53,56). Indignados com essa afirmação, e alegando o fato de Jesus não ter ainda cinquenta anos, sendo por isso impossível ter “visto” Abraão, o Mestre respondeu que antes do patriarca Ele “já era”, isto é, já existia (Jo 8.57,58). Em outra situação, ao revelar ser Filho de Deus, Jesus sabia que tal pronunciamento significava o mesmo que afirmar que era semelhante, ou igual, a Deus (Jo 5.18). Em outras palavras, conforme os próprios judeus entenderam bem, Ele estava dizendo que era Deus. 0 propósito primário de dizer que o Enviado é o Filho de Deus, além de isso ser verdade, ressalta o caráter de sua dupla natureza, ou seja, Ele tanto é humano quanto divino, identificando-se conosco através de sua humanidade, e com Deus, através de sua divindade. Assim, é o único, verdadeiro e exclusivo mediador entre nós e Deus (1 Tm 2.5; Hb 8.6; 9.15; 12.24).
AUXÍLIO DIDÁTICO 2
O fato de que não é possível entender o “propósito último da criação ou redenção, nem entender a existência diária de Deus ou qualquer revelação espiritual, sem passar pelo Logos, o Filho de Deus” (AKER, Benny C. “João”, In ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.496). O mesmo autor afirma acerca do Evangelho do capítulo primeiro do Evangelho de João que os “versículos 1 a 4 narram o estado preexistente de Jesus e como Ele agia no plano eterno de Deus. ‘No princípio’ (v. 1a) fala da existência eterna da Palavra (o Verbo). As duas frases seguintes expressam a divindade de Jesus e sua relação com Deus Pai. Essa relação é uma dinâmica na qual constantemente são trocadas comunicação e comunhão dentro da deidade. O versículo 2 resume o versículo 1 e prepara para a atividade divina fora da relação da deidade no versículo 3 No versículo 4 Ele é o Criador mediado. O uso da preposição ‘por’ informa o leitor com precisão que o Criador original era Deus Pai que criou todas as coisas pela Palavra” (Ibid.). Contudo, diz o mesmo autor, os “verbos que João usa nestes versículos fazem distinção entre o Criador não-criado, a Palavra (Verbo) e a ordem criada. Numa boa tradução a RC observa esta distinção: a Palavra (o Verbo) ‘era’, mas ‘todas as coisas foram feitas”’ (Ibidem.) por Ele e sem Ele nada do que foi feito se fez, podemos tranquilamente completar.3. JESUS DE NAZARÉ
3.1 – Infância, adolescência e juventude de Jesus. Após o nascimento do Filho de Deus e sua apresentação no Templo, a fuga para o Egito e a volta da família para morar em Nazaré (daí o porquê de Ele ser chamado de “Jesus de Nazaré”), excetuando um pequeno acontecimento em sua pré-adolescência (Lc 2.39-51), Lucas é sucinto em informar que “crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2.52). Assim, fora o fato de que Jesus provavelmente deve ter tido uma vida como qualquer menino judeu de sua época, tudo o que se disser sobre sua trajetória, sobretudo acerca desse período em que a Bíblia silencia, é mera especulação.
3.2 – Jesus apresenta-se a João Batista.
Com a idade de trinta anos Jesus apresenta-se ao seu primo distante, João Batista, e permite-se ser batizado (Mt 3.13-17). Apesar da relutância do Batista, Jesus quer identificar-se com as pessoas de seu tempo, e “cumprir toda a justiça” (Mt 3.15). Contudo, Ele é objetivo ao dizer que “todos os profetas e a lei profetizaram até João” (Mt 11.13; Lc 16.16). Em outras palavras, um novo tempo chegara (Mc 1.1 cf. Lc 7.18-22). Verdade seja dita, até mesmo João Batista reconhecia isso e sabia que seu tempo terminaria assim que chegasse a “luz” (Jo 1.6-10,15-34).
3.3 – Jesus desenvolve seu ministério terreno e cumpre sua missão.
Em um curtíssimo espaço de tempo de aproximadamente três anos, Jesus revolucionou a realidade, primeiramente dos judeus e, posteriormente, do mundo inteiro. Tudo em Jesus surpreende, desde seu nascimento até a sua ressurreição. Em virtude de termos diversas lições que abordarão, tanto o caráter do Mestre quanto os vários aspectos da sua atuação e obra, basta agora apenas dizer que Ele é o personagem central da história, o ponto para onde todas as coisas convergem e encontram sentido.
R. Como Enviado especial de Deus, tal identificação com a nossa humanidade se fez necessária para que Ele pudesse ser ouvido.
2 . Qual a principal diferença entre o primeiro e o “último” Adão?
R. A diferença entre ambos é que, enquanto o primeiro sucumbiu à tentação, o último, embora em tudo tenha sido tentado, não pecou.
3 . De acordo com o texto de João 5.18, o que significava Jesus dizer que era o Filho de Deus?
R. Ele estava dizendo que era Deus.
3.3 – Jesus desenvolve seu ministério terreno e cumpre sua missão.
Em um curtíssimo espaço de tempo de aproximadamente três anos, Jesus revolucionou a realidade, primeiramente dos judeus e, posteriormente, do mundo inteiro. Tudo em Jesus surpreende, desde seu nascimento até a sua ressurreição. Em virtude de termos diversas lições que abordarão, tanto o caráter do Mestre quanto os vários aspectos da sua atuação e obra, basta agora apenas dizer que Ele é o personagem central da história, o ponto para onde todas as coisas convergem e encontram sentido.
CONCLUSÃO
Uma única lição é muito pouco para se falar acerca de quem é Jesus de Nazaré. Na realidade, tudo o que dissermos jamais será suficiente para descrever tudo o que Ele representa e é. O que importa é que já o conhecemos e devemos permanecer firmes em conhecê-lo ainda mais, principalmente de forma prática. Parafraseando o apóstolo do amor, se fôssemos abordar tudo o que Ele é, e fez, nem “ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem” (João 21.25).VERIFIQUE SEU APRENDIZADO
1 . De acordo com a lição, por que Jesus era chamado de “Filho do homem”? R. Como Enviado especial de Deus, tal identificação com a nossa humanidade se fez necessária para que Ele pudesse ser ouvido.
2 . Qual a principal diferença entre o primeiro e o “último” Adão?
R. A diferença entre ambos é que, enquanto o primeiro sucumbiu à tentação, o último, embora em tudo tenha sido tentado, não pecou.
3 . De acordo com o texto de João 5.18, o que significava Jesus dizer que era o Filho de Deus?
R. Ele estava dizendo que era Deus.
4 . É possível falar detalhadamente a respeito da infância, adolescência e juventude de Jesus? Por quê?
R. Não. A Bíblia silencia a esse respeito, por isso, qualquer exploração do tema é mera especulação.
5 . Se Jesus não tinha pecado, por que Ele se apresentou a João para ser batizado?
R. Jesus queria identificar-se com as pessoas de seu tempo e assim “cumprir toda a justiça”
Crédito/ Revista Discipulando 1º Ciclo – Conhecendo Jesus e o Reino de Deus – CPAD
5 . Se Jesus não tinha pecado, por que Ele se apresentou a João para ser batizado?
R. Jesus queria identificar-se com as pessoas de seu tempo e assim “cumprir toda a justiça”
Crédito/ Revista Discipulando 1º Ciclo – Conhecendo Jesus e o Reino de Deus – CPAD


Para concluir, utilizem a:
Dinâmica: Jesus, Filho do Homem e Filho de Deus
Objetivo:Conscientizar os alunos de que Jesus é humano e divino.
Material didático:
Folhas de papel A4 ou ofício,
lápis ou canetas.
Atividade didática:
Divida a turma em 2 grupos. Entregue para cada grupo uma folha de papel A4 ou ofício. Explique ao primeiro grupo que eles devem, em grupo, relacionar na folha de papel cinco coisas que Jesus fez ou falou que provam que Ele é Deus, enquanto que o segundo grupo irá relacionar na folha de papel cinco coisas que Jesus fez ou falou que provam que Ele é um homem comum. Depois que todos terminarem, peça que um aluno de cada grupo leia a relação do que escreveram em voz alta.
Faça algumas considerações caso seja necessário.
Conclua a dinâmica explicando que a Bíblia afirma que Jesus é Deus e tem todos os atributos divinos: Jesus é eterno (Jo 1.1), Jesus existe por si mesmo (Cl 1.17; Jo 1.3), Jesu é onipresente (Mt 18.20), onisciente (Mt 17.27; Jo 2.25), Jesus é Todo-Poderoso (Jo 1.3; Hb 1.2; Lc 8.25), Jesus é Soberano (1 Pe 3.24). Leia com os alunos as referências. Mas Ele também foi um homem perfeito, e como homem as Sagradas Escrituras afirmam que Jesus esteve sujeito a todas as limitações físicas próprias da humanidade: teve sede (Jo 19.28), fome (Mt 21.18) e cansaço (Jo 4.6); e sentiu alegria ( Lc 10.21), tristeza (Mt 26.37), amor (Jo 11.5), compaixão (Mt 9.36), surpresa (Lc 7.9), ira (Mc 3.5) e morte (Lc 24.20) Na Cruz, o puro e imaculado que é Jesus, toma sobre si os pecados da humanidade. Não mais simbolicamente, como no Antigo Testamento, mas de forma real. A miséria, o pecado, a desgraça, a morte tocam no propiciatório que é Jesus e tudo é lavado, purificado, liberto. Para isso é que foi necessária a morte de Cristo na Cruz.
Fonte: Blog/ escriba Digital.blogspot.com
Crédito/ Revista Discipulando 1º Ciclo – Conhecendo Jesus e o Reino de Deus – CPAD
Fonte: Blog/ escriba Digital.blogspot.com
Crédito/ Revista Discipulando 1º Ciclo – Conhecendo Jesus e o Reino de Deus – CPAD

Isaías 38.19.

Discipulado Diversos - Com vários temas Bíblicos Arquivo

Conhecendo Jesus e o Reino de Deus – Novos Convertidos
Justificativa: A nova Revista Discipulando está estruturado em 4 Ciclos, isto é, são quatro trimestre ao longo de um ano de curso.
Justificativa: A nova Revista Discipulando está estruturado em 4 Ciclos, isto é, são quatro trimestre ao longo de um ano de curso.

1. Revista 1:
Conhecendo Jesus e o Reino de Deus
2. Revista 2:
2. Revista 2:
Conhecendo as Doutrinas Cristãs
3. Revista 3:
3. Revista 3:
Vivendo as Verdades da Fé
4. Revista 4:
4. Revista 4:
Portando uma nova identidade
Considerando o caráter permanente do Discipulado Cristão, à luz do Novo Testamento, o nome do curso de Discipulado mudou para DISCIPULANDO, bem como a sua extensão de 2 para 4 ciclos, conforme demonstrado acima. Com essa estruturação, apresentaremos ao novo convertido, em primeiro lugar, a pessoa sublime de Jesus de Nazaré (“Quem ele foi?”; “O que ensinou?”; “O que ele fez?”). Em seguida, levaremos o novo convertido a conhecer a doutrina bíblica do Reino de Deus, isto é, seu conceito e as implicações para a vida daquele que é vocacionado por Jesus a impactar o mundo.
Considerando o caráter permanente do Discipulado Cristão, à luz do Novo Testamento, o nome do curso de Discipulado mudou para DISCIPULANDO, bem como a sua extensão de 2 para 4 ciclos, conforme demonstrado acima. Com essa estruturação, apresentaremos ao novo convertido, em primeiro lugar, a pessoa sublime de Jesus de Nazaré (“Quem ele foi?”; “O que ensinou?”; “O que ele fez?”). Em seguida, levaremos o novo convertido a conhecer a doutrina bíblica do Reino de Deus, isto é, seu conceito e as implicações para a vida daquele que é vocacionado por Jesus a impactar o mundo.
Ao final da revista 1, o novo convertido terá conhecido Jesus e o seu ensino inspirador sobre o Reino de Deus, pois conhecer Jesus e a sua mensagem é o fundamento que todo novo convertido de conhecer.
Em segundo lugar, na revista de número 2 o novo convertido conhecerá a doutrina cristã de caráter pentecostal, tais como: a Bíblia, Deus, o Espírito Santo, o Batismo com o Espírito Santo etc. Assim, ele terá uma visão panorâmica da fé que abraçou.
Em terceiro, a revista 3 demonstrará as implicações práticas dos ensinamentos básicos doutrinários estudados na revista anterior para a vida do novo convertido. Por isso o título: “Vivendo as Verdades da Fé”. Por último, afirmamos que o novo convertido tem de ter a consciência da nova identidade que ele passou a portar. É uma vivência totalmente diferente a da sua vida pregressa. Chamo atenção para o título da lição 13 da Revista Discipulando 4: “É hora de Agir”. Aqui, se deseja mostrar que o discipulado não é um trabalho pronto e acabado, muito pelo contrário: ele é contínuo e permanente.
Portanto, poderíamos assim destacar os objetivos do presente currículo de Discipulando:
• Formar o novo convertido como discípulos de Jesus à luz do Evangelho.
Portanto, poderíamos assim destacar os objetivos do presente currículo de Discipulando:
• Formar o novo convertido como discípulos de Jesus à luz do Evangelho.
• Conceituar o Reino de Deus e expressar os seus aspectos e implicações para vida do novo convertido.
• Conhecer as principais doutrinas bíblicas com ênfase na experiência pentecostal clássica.
• Estimular o novo convertido a aplicar os ensinos bíblicos doutrinários à sua vida cotidiana.
• Conscientizar o novo convertido de sua nova identidade, a cristã.


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